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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Câncer de mama: projeções indicam quase 74 mil novos casos até 2025, segundo INCA

A coordenadora médica de Imaginologia Mamária da BP, Carla Benetti, compartilha orientações essenciais para uma mamografia eficiente, visando diagnósticos precisos de câncer de mama 

 

No dia 05 de fevereiro é celebrado o Dia Nacional da Mamografia, exame vital na detecção precoce e precisa do câncer de mama, o tipo mais comum e também o mais letal entre mulheres no Brasil. “Até 2025, são estimados 73.610 novos casos, uma taxa de incidência de mais de 65 casos por 100 mil mulheres, de acordo com o INCA”, relata Carla Benetti, coordenadora médica de Imaginologia Mamária da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, um dos principais hubs de saúde de excelência do país.

Introduzida no Brasil no início da década de 1970, a mamografia permanece como o método mais eficaz e cientificamente validado para reduzir a mortalidade associada ao câncer de mama. “Mesmo sendo um exame de mais de 50 anos, muito se evoluiu em tecnologia. No ano 2000, o FDA (Food and drug administration) aprovou o primeiro equipamento digital de mamografia que constituiu um grande avanço na qualidade de imagem e detecção precoce do câncer de mama. E desde então, seguimos avançando, como é o caso da tomossíntese mamária, aprovada em 2011”, explica a médica - que é especialista no procedimento.

Semelhante a um mamógrafo, a tomossíntese mamária é um equipamento mais avançado, capaz de realizar várias imagens com reconstrução tridimensional (3D) da mama, constituindo um avanço sobre a mamografia digital. “O objetivo desse exame é a obtenção de várias imagens através de diferentes ângulos da mama, obtidas durante a mesma compressão realizada na mamografia. Com isso, a tomossíntese reduz a sobreposição do tecido mamário, que muitas vezes obscurece algumas lesões menores, sobretudo em mamas densas”, afirma a médica.

Benetti também aponta que a precisão da mamografia é influenciada por vários fatores, incluindo a qualidade do exame e a habilidade dos profissionais de saúde envolvidos. “É imprescindível que o exame siga as diretrizes e protocolos médicos rigorosos, além da realização periódica do exame pelas mulheres, para um diagnóstico eficaz e precoce”, ressalta.

Para maximizar a precisão dos resultados, a especialista ressalta algumas recomendações importantes: 
 

Preparação: é aconselhável evitar o uso de desodorantes, cremes ou quaisquer produtos na pele da região das axilas e mamas no dia do exame, pois podem simular lesões nas imagens. 

Posicionamento: o profissional que realizará o exame precisa assegurar que a mama esteja bem-posicionada no aparelho, pois isso permite uma ampla visualização e reduz o risco de omissão de lesões. Também é importante fazer imagens em diferentes posições, para aumentar a abrangência da mamografia.

Compressão: apesar de poder causar desconforto momentâneo, a compressão da mama é essencial para a obtenção de imagens claras e detalhadas. É importante que a paciente não se mexa para se obter imagens nítidas e precisas.

 Equipe multidisciplinar: um acompanhamento multidisciplinar, que inclua médicos radiologistas, ginecologistas e mastologistas e, quando necessário, oncologistas, é fundamental para um tratamento abrangente e efetivo. “Profissionais de diferentes áreas coordenam a integração e o planejamento dos cuidados da paciente, resultando em melhores desfechos”, reforça Carla.



BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo


Restrições e riscos associados ao uso de oxandrolona


A oxandrolona, um esteroide hormonal derivado da testosterona, tem sido utilizada de forma irregular para objetivos estéticos e aprimoramento do desempenho esportivo, sob a falsa premissa de causar menos efeitos colaterais.

 

Indicada em casos específicos de perda crítica de massa muscular em idosos, desnutrição e outras patologias (como câncer e AIDS), a oxandrolona apresenta riscos significativos à saúde de quem faz uso para fins estéticos ou para o melhor desempenho esportivo.

 

“A oxandrolona pode acabar induzindo o desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas em mulheres e acarretando efeitos adversos, tanto nos homens como no público feminino, tais como irritação da bexiga, sensibilidade nas mamas, queda de cabelo e acne. Adicionalmente, o uso indevido deste medicamento pode resultar em alterações no fígado, nos fatores de coagulação, aumentando o risco de trombose e no aumento do volume da próstata” explica o Dr. Leonardo Parr, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).

 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) reforça a proibição da prescrição médica de terapias hormonais envolvendo esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA) com objetivos estéticos, ganho de massa muscular ou aprimoramento do desempenho esportivo. “Médicos comprometidos com a saúde de seus pacientes são orientados a evitar a prescrição de oxandrolona no Brasil”, comenta o endocrinologista. 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma medida restritiva específica para produtos que contenham Modulador Seletivo de Receptores Androgênicos (SARM). Os efeitos colaterais a longo prazo desses medicamentos permanecem desconhecidos, e a Resolução (RE) 791/2021 proíbe a comercialização, distribuição, fabricação, importação, manipulação, propaganda e uso desses produtos. Esta medida abrange produtos industrializados e manipulados, importados e nacionais, em meios físicos e remotos, visando prioritariamente à proteção da saúde da população.




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Grupo DPSP anuncia a distribuição gratuita de absorventes pelo Programa Farmácia Popular do Brasil

Pessoas de 10 a 49 anos que atendam os requisitos do Ministério da Saúde podem retirar em todas as farmácias cadastradas no Programa

 

O Grupo DPSP, dono das bandeiras Drogarias Pacheco e São Paulo, realiza a distribuição gratuita de absorventes higiênicos através do Programa Farmácia Popular do Brasil. A ação integra o Programa Dignidade Menstrual, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, e planeja beneficiar pessoas de escolas públicas e de baixa renda, pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social extrema e pessoas em situação de rua.  

Para retirar os absorventes relacionados ao Programa nas farmácias, as pessoas devem ter entre 10 e 49 anos, CPF válido e cadastrado no Cadastro Único (CadÚnico), apresentar a autorização do Programa de Dignidade Menstrual, que é documentação obrigatória e pode ser emitida via aplicativo Meu SUS Digital, e documento de identificação com foto. Além disso, a quantidade permitida por pessoa é de até 40 unidades de absorventes higiênicos a cada 56 dias. 

"Contribuir com o Programa para melhoria da saúde pública é um dos pilares que move o Grupo DPSP. Tanto a bandeira Drogarias Pacheco quanto a Drogaria São Paulo, têm feito um trabalho forte nas suas áreas de atuação em prol da saúde e bem-estar das pessoas, e essa iniciativa, que foi aderida em todo território que estamos presentes, é mais um passo em direção à evolução da área da saúde no Brasil", afirma Jonas Laurindvicius, CEO do Grupo DPSP.  

A autorização do Programa de Dignidade Menstrual para retirada dos absorventes higiênicos será emitida apenas para as pessoas que atenderem a todos os critérios previstos no Programa. E a distribuição já está disponível em todas as unidades da Drogarias Pacheco e São Paulo credenciadas ao Programa Aqui Tem Farmácia Popular, presentes em nove Estados e no Distrito Federal.


Câncer poderia ser prevenido em metade dos casos

 

Celebrado em 4/2, Dia Mundial de Combate à doença reforça a adoção de um estilo de vida mais saudável e exames de rastreamento como maiores aliados

 

A incidência de câncer tem aumentado consideravelmente nos últimos anos e tornado a doença um problema de saúde pública. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a cada ano, são diagnosticados mais de 700 mil casos. Esse número, no entanto, poderia ser reduzido até pela metade com a adoção de um estilo de vida mais saudável e a realização de exames de rastreamento e de rotina – muitos deles capazes de detectar condições pré-cancerígenas. 

De acordo com Dra. Lucíola Pontes, oncologista e líder médica do Centro de Cuidado em Oncologia e Hematologia do Hcor, um estilo de vida saudável melhora todas as áreas do corpo e atrasa o desenvolvimento de várias doenças. “Comer alimentos balanceados, não exagerar no consumo de álcool, fazer exercícios físicos e não fumar são apenas alguns pontos que podem ajudar a retardar o aparecimento de cânceres no geral e de doenças vasculares”, explica. 

Outra maneira de cuidar da saúde é realizando exames preventivos e de rotina, importantes em duas frentes na luta contra a doença – alguns com a capacidade de rastrear condições pré-cancerígenas e outros fundamentais para a detecção precoce da condição, possibilitando terapias mais simples e efetivas, com aumento significativo das chances de cura. 

“É fundamental que o indivíduo busque orientação médica para avaliar a necessidade de check-ups anuais de rastreamento, geralmente a partir dos 40 anos. Para indivíduos com casos de câncer na família, é recomendado iniciar antes. O diagnóstico precoce é imprescindível e ajuda muito nas chances de cura”, afirma Dra. Lucíola. 

A oncologista também reforça a necessidade de ouvir os sinais que o corpo dá. “Às vezes, é uma dor que não passa, uma mancha que não desaparece, então, é muito importante averiguar o mais rápido possível para descartar a hipótese de câncer. Os jovens também precisam se cuidar e tomar mais cuidado com o estilo de vida que adotam, pois a incidência nesse grupo vem crescendo consideravelmente”. 

Ainda que a medicina esteja avançando regularmente e estejam sendo criados centros de cuidado específicos para cada tipo de câncer, muitas pessoas ainda vêm a óbito por descobrirem a doença em estágios avançados. 

Para ampliar o acesso da população a programas de prevenção, recentemente foi aprovado um Projeto de Lei (Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer) que visa diminuir a incidência, contribuir para a melhoria da qualidade de vida do paciente, reduzir a mortalidade e assegurar acesso ao cuidado integral. “Por isso, é muito importante controlar os fatores de risco e manter a saúde em dia. Somente com a prevenção será possível ver o número de casos cair”, finaliza.
 

Hcor

 

O guia definitivo para escolher a escova dental ideal

 

Drazen Zigic/Freepik

Dentista explica como identificar o modelo que se adapte perfeitamente às suas necessidades


Manter um sorriso saudável vai além de simplesmente escovar os dentes regularmente. Escolher a escova dental certa desempenha um papel crucial na promoção da boa limpeza bucal. Para orientar nesse processo, o cirurgião dentista Dr. Alexandre Ravani, que também é CEO e sócio fundador da PróRir, rede de clínicas odontológicas, apresenta algumas dicas fundamentais que fazem toda a diferença. Do tipo de cerdas ao tamanho do instrumento, cada detalhe conta para garantir um cuidado oral eficaz e duradouro. Afinal, um sorriso brilhante começa com escolhas conscientes.


Tipo de cerdas

Ao se deparar com uma infinidade de opções no corredor de produtos odontológicos, a escolha do tipo de cerdas é o primeiro passo para uma higienização bucal eficaz. Optar por fibras macias ou médias é a recomendação para a maioria das pessoas, visto que são suaves o suficiente para não causar danos à gengiva ou esmalte dental. Se você procura alcançar áreas difíceis, como a dentição posterior, as de formato angular podem ser a solução.

“As escovas de cerdas duras podem ser indicadas apenas para casos específicos, como pessoas com próteses dentárias, por poderem ser mais eficazes na remoção de resíduos alimentares e placa bacteriana do aparelho, e pessoas com necessidades especiais, podendo ser mais fácil de manusear para quem tem alguma limitação física. No entanto, mesmo nesses casos, é importante usar com cuidado e delicadeza”, aponta o dentista.


Tamanho da escova

A dimensão do limpador bucal desempenha um papel importante na eficácia da higiene bucal. Uma cabeça pequena é mais funcional para alcançar todas as áreas da boca, especialmente se você tem dentes próximos uns dos outros. Além disso, um cabo confortável é essencial, escolha um que seja fácil de segurar para garantir uma escovação adequada.


Frequência de troca

Por mais que o utensílio pareça estar em boas condições, é vital trocá-la a cada três meses, ou antes, se os filamentos estiverem desgastados. Após doenças infecciosas, a substituição imediata da escova é recomendada para evitar a reintrodução de germes na cavidade oral.

“A limpeza adequada é primordial para manter um sorriso radiante. Certifique-se de escovar por pelo menos dois minutos, alcançando todas as superfícies da cavidade oral. Além disso, não subestime a importância das consultas regulares ao dentista. Marcar visitas periódicas ao profissional permitirá que ele avalie se suas escolhas de escovação estão alinhadas com suas necessidades específicas, contribuindo assim para a saúde bucal”, finaliza o Dr. Ravani.

 

PróRir

 

Prudence distribui camisinhas gratuitamente em lounge da Quero Passagem, na Rodoviária Tietê

  Ativação irá acontecer entre os dias 7 e 19 de fevereiro

 

Finalmente janeiro acabou e o Carnaval chegou! Com certeza é uma das datas mais aguardadas pelos brasileiros, devido às suas festas e esse ano, em especial, por ser um dos únicos feriados prolongados para poder viajar e curtir com amigos e familiares. 

Pensando nos foliões e em toda as festanças que acontecem nessa data, a Prudence, marca líder em preservativos no Brasil, se uniu a Quero Passagem, marketplace de passagens de ônibus que atende todo o Brasil, conectando pessoas a lugares pelas rodovias do país, para distribuir camisinhas gratuitas no lounge recém inaugurado da Quero Passagem, na Rodoviária Tietê. A ação acontecerá entre os dias 7 e 19 de fevereiro. 

De acordo com Lukasz Gieranczyk, CEO da Quero Passagem, a ideia é proporcionar aos seus clientes mais um diferencial para a data, que poderá ser usufruída por todos aqueles que passarem pelo lounge durante suas viagens. “O Carnaval é um momento de festa, onde muitas pessoas viajam para outros estados ou vêm para São Paulo e circulam pelo terminal. É um momento de encontros e por isso queremos utilizar nosso espaço para levar a mensagem de que a proteção e o cuidado são fundamentais na folia, tal como o respeito, o amor e a diversidade”. 

A estimativa é que cerca de 200 pessoas por dia passem pela sala da Quero Passagem, ou seja, muitos viajantes poderão usufruir e pegar dos preservativos, levando-os para as festas de Carnaval. 

Segundo Flávia Gonzalez, Gerente de Marketing da Prudence, a parceria neste momento tem um impacto muito positivo, pois leva a mensagem de que é possível aproveitar o feriado com diversão e segurança, ressaltando a importância do uso de preservativos para a saúde. 

“Conseguir estar presente dentro desse espaço é uma ótima oportunidade para que possamos ampliar nossos horizontes e expandir o nosso objetivo. Acreditamos que conseguiremos atingir muitos passageiros durante esses dias de ativação”, complementa. 

Além dos preservativos que ficarão à disposição dos passageiros, a rádio da Quero Passagem, que toca músicas e comunicados dentro do lounge, também irá veicular a mensagem “Nesse carnaval, ou em oooooutros carnavais, não importa para onde você vai: VEM DE PRUDENCE”. 

Por fim, outra ação em conjunto dessas duas empresas é a presença no Bloco Vai Bidhu, que contará com a Quero Passagem como patrocinadora e com a distribuição de produtos Prudence em pontos específicos. O bloco acontecerá no dia 12 de fevereiro, na Avenida Faria Lima, 4150 a 4500. às 11h


DKT South America
Para saber mais, acesse o site e conheça também as demais plataformas de DKT: DKT Salú, DKT Academy e Use Prudence.


Quero Passagem
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Corra atrás do bloco e fuja da desidratação no Carnaval

Sintomas como cansaço, dor de cabeça e enjoo podem ser sintomas do déficit de água no organismo.


Para acompanhar a maratona de blocos e trios elétricos durante o Carnaval sem o risco de encerrar a folia antes da hora, é fundamental prestar atenção aos sinais de hidratação do corpo. “A diminuição do volume da urina, urina mais escura, mal estar e sensação de boca seca podem ser indicativos de desidratação”, afirma a Dra. Andrea Almeida, infectologista do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe).

 A desidratação acontece quando o corpo recebe menos água do que o necessário para funcionar, causando uma baixa concentração de substâncias importantes, como sais minerais e eletrólitos. “Existe uma espécie de sofrimento celular e um grande trabalho de todo o organismo para equilibrar as funções do corpo com o déficit de água, que também fica com a sua capacidade de regulação da temperatura comprometida”, explica a médica. Com isso, as pessoas ficam mais suscetíveis à vasodilatação, o que pode derrubar a pressão arterial, dificultando a circulação sanguínea, podendo prejudicar o coração e outros órgãos, como os rins.

Pessoas com problemas cardíacos preexistentes, que nem sempre são conhecidos, podem ter um quadro mais grave e que podem evoluir para um infarto ou até mesmo um acidente vascular cerebral. Pacientes diabéticos também devem ter atenção, pois com a desidratação podem ficar gravemente descompensados.

Além do baixo consumo de água, a perda de líquidos do corpo pode ser acelerada devido à transpiração, ao esforço físico da caminhada e da dança, pela alimentação inadequada, uso de roupas quentes e ingestão de bebidas alcoólicas.

Para não passar mal e curtir o Carnaval, a Dra. Andrea afirma que o ideal é fazer a ingestão de líquidos com certa frequência, não apenas quando apresentar algum dos sintomas mencionados. 

A médica ainda alerta que as bebidas alcoólicas inibem a produção do hormônio antidiurético e ajudam na desidratação, por isso, devem ser consumidas com moderação e de forma concomitante com água. “Mesmo que uma cerveja, por exemplo, passe a sensação de frescor por estar gelada, ela não está hidratando seu corpo, é preciso ficar atento”, alerta. Ela ainda relembra que as mulheres têm uma maior sensibilidade ao álcool do que os homens, então recomenda  atenção às quantidades, especialmente quando se está em grupo.

E a ressaca? “Ela pode ser um sintoma de desidratação, então é importante reforçar a hidratação do corpo após as festas, descansar bastante e fazer refeições leves”, explica.

Caso apresente forte mal estar ou sintomas de forma mais grave é importante procurar um serviço de saúde para atendimento médico.


Confira as recomendações da Dra. Andrea Almeida para curtir o Carnaval:

  • Hidrate-se antes, durante e depois da folia;
  • Priorize água, água de coco, sucos naturais e isotônicos;
  • Mantenha uma alimentação leve e de forma regular, sem pular refeições;
  • Faça refeições leves, equilibradas e de fácil digestão, incluindo legumes, verduras e frutas como a melancia. Não pule refeições;
  • Use roupas leves, confortáveis e de tecidos respiráveis;
  • Caso consuma bebidas alcoólicas, beba com moderação e faça a ingestão de água;
  • Evite a exposição ao sol nos horários com temperaturas mais altas;
  • Descanse e respeite os limites do seu corpo.

 

Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo - Iamspe


Câncer de Mama no Brasil - Uma Chamada à Ação

 



 

Sedentarismo acelera o envelhecimento e aumenta riscos à saúde, alerta cardiologista da Unimed Araxá

 O recomendado é praticar pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana

 

O sedentarismo, caracterizado pelo hábito de passar grande parte do tempo em atividades com baixo consumo de energia, tem sido associado a uma série de problemas de saúde. O alerta é do cardiologista Lucas Coelho Pena, da Unimed Araxá. Segundo a última definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), indivíduos entre 18 e 65 anos que não praticam um mínimo de 150 minutos de atividades físicas aeróbicas por semana são considerados sedentários, com variações para crianças e idosos. 

"A relação entre o comportamento sedentário e o aumento do risco de diversos problemas de saúde é bem estabelecida. Além do excesso de peso e problemas ortopédicos, o sedentarismo está relacionado ao aumento do risco de diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, transtornos do humor, insônia, demências, doença arterial coronariana, doença cerebrovascular e até mesmo alguns tipos de câncer, como mama e cólon", ressalta o cardiologista. 

O médico enfatiza que o sedentarismo acelera o envelhecimento e aumenta as chances de perda funcional precoce e dores crônicas. Estudos já correlacionam diferentes níveis de atividade física com longevidade, destacando a importância de incorporá-las à rotina. "Diferentemente do que era recomendado no passado, hoje sabemos que qualquer quantidade de atividade física é melhor do que nenhuma. No entanto, para obter os maiores benefícios em termos de prevenção de problemas de saúde, é recomendado praticar pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana, intercaladas com atividades de fortalecimento muscular pelo menos duas vezes por semana", explica o especialista. 

O cardiologista ressalta ainda que não existe uma modalidade esportiva superior às outras ou um horário do dia mais adequado para a prática de exercícios. “O fundamental é tornar a atividade física uma rotina, escolhendo uma atividade que goste e um horário que se adapte à sua rotina”, comenta.

Além dos períodos reservados para atividades físicas, Dr. Lucas recomenda substituir atividades sedentárias por outras que envolvam consumo de energia, como caminhar até a padaria ou ao mercado. Ele também destaca a importância da avaliação médica pré-participação, principalmente para aqueles que iniciarão atividades físicas com intensidade moderada ou superior. "Dependendo da intensidade e modalidade do exercício, é essencial buscar orientações de educadores físicos ou fisioterapeutas, especialmente em situações especiais. É crucial que idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas consultem seus médicos antes de iniciar qualquer atividade física", conclui o cardiologista da Unimed Araxá.


DICAS DE SAÚDE PARA CURTIR O CARNAVAL

Médica compartilha cuidados essenciais para manter o equilíbrio e evitar exageros

 

O Carnaval está chegando. Para grande parte da população, trata-se da melhor e da mais aguardada época do ano. Muita festa e diversão com os blocos de rua aguardam os foliões. Porém, é preciso tomar alguns cuidados para curtir com energia sem abrir mão da segurança e da saúde. Dessa forma, evita-se que a folia termine antes do esperado. 

O período envolve a quebra da rotina em virtude de uma maratona de bloquinhos, festas e viagens. Pensando nisso, a médica da Hapvida NotreDame Intermédica, Bárbara de Alencar, resumiu seis dicas para manter o equilíbrio e evitar exageros.

 

Hidrate-se 

Beba bastante água antes, durante e após a folia. “Nas festas de carnaval, a pessoa costuma dançar, participar de desfiles e se divertir muito, contribuindo para o aumento da transpiração e gerando perda de água corpórea. Outro fator que pode gerar desidratação é o consumo de bebidas alcoólicas. Por isso é muito importante hidratar-se”, afirma.
 

Faça uma alimentação balanceada 

Antes da festa, uma boa estratégia para ter energia é consumir carboidratos de rápida absorção. “Frutas, legumes, mingau de aveia, pão, macarrão e panqueca são boas alternativas”, sugere. 

Evite frituras e comidas gordurosas, dando preferência a carnes magras, como filé, peixe ou frango. “Durante a folia, faça refeições leves, com frutas, legumes, sanduíches e sucos. Uma boa dica para esses momentos é levar barrinha de cereal no bolso”, propõe.
 

Beba com moderação 

Intercale a bebida alcoólica com água para evitar desidratação. Alimente-se, não beba de estômago vazio. “Adotando essas medidas, você protege seu aparelho digestivo, evita desidratação, diminui a quantidade de álcool na corrente sanguínea, reduz o risco de ficar bêbado (a) e aplaca o efeito desagradável da ressaca. E lembre-se: se beber não dirija”, orienta.
 

Use filtro solar 

Se você for desfilar na avenida, passear nas praias ou participar dos bloquinhos durante o dia, use filtro solar.

 

Pratique exercício físico 

Praticar exercícios físicos é uma boa estratégia para aguentar o pique do carnaval. “O exercício aumenta a função cardiorrespiratória e a resistência muscular”, defende. 

Atenção: se você já pratica exercícios, mantenha sua rotina. Porém, se ainda não malha e quer começar, vá com calma para não se machucar e procure um profissional.

 

Repouse 

O repouso é fundamental para recarregar as energias, relaxar o corpo e a mente. “Seguindo essas dicas você aproveitará o carnaval com saúde”, sintetiza.



Infectologista alerta para a importância da prevenção da Covid e ISTs durante as festas de verão

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Aglomerações e uso de bebidas em excesso tornam o contágio ainda mais fácil durante os festejos neste período do ano

  

O verão baiano está repleto de festas, das populares às privadas, o que faz com que muitas pessoas se aglomerem. E o ápice será durante o Carnaval, que deve reunir milhões de pessoas, de várias partes do mundo, pelas ruas da cidade. Em virtude disso, cuidados com a saúde são necessários para evitar que a diversão se torne um problema. O infectologista e consultor técnico do Sabin Diagnóstico e Saúde, Claudilson Bastos, indica que a prevenção é o melhor caminho, principalmente com relação a algumas doenças infecciosas e/ ou infectocontagiosas, como a Covid-19, e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). 

“Neste período de festas, temos mais contatos com as pessoas, inclusive de outros países, o que aumenta o risco de transmissibilidade, principalmente por vírus como a SARS-CoV-2, que tem a transmissão aérea por meio de gotículas. Por isso, manter a vacinação em dia é importante para evitar possíveis complicações graves provocadas pela doença”, alerta o especialista, acrescentando que a imunização contra a Covid-19 está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). 

Com relação ao IST, o médico pede que os foliões se previnam com o uso de preservativo em todas as relações sexuais, inclusive durante o sexo oral. “É muito comum que, por conta das bebidas em excesso nessas festas, as pessoas acabam se descuidando e deixando a camisinha de lado, o que é o perigo. Por isso, ter o preservativo em mãos é essencial, tanto para os homens como para as mulheres”, afirma. 

O consultor do Sabin lembra ainda que, em grandes festas populares, como as de largo e o Carnaval, os governos estaduais e municipais fazem campanhas de orientação e de distribuição gratuita de camisinhas e de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), com o uso de medicamentos para evitar a transmissão do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Além disso, os órgãos de saúde fazem a testagem de IST, HIV/ Aids e hepatites. “Paralelemente ao uso do preservativo, é importante fazer os testes para detecção de uma possível doenças. Desta forma, o indivíduo pode iniciar logo o tratamento, evitando complicações das ISTs”, pontua Bastos.   



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Descubra os fatores que influenciam na libido feminina

A libido pode variar consideravelmente de uma pessoa para outra e ser influenciada por uma variedade de fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais


Cada mulher tem suas próprias necessidades e desejos sexuais, e o conhecimento sobre o seu próprio corpo e emoções é essencial para o desenvolvimento de relações sexuais saudáveis e prazerosas. A libido feminina, ou desejo sexual, é um importante componente da sexualidade das mulheres, podendo apresentar alterações nos diversos momentos da vida, como adolescência, gestação e durante a menopausa.

 

De acordo com a Dra. Jackeline Barbosa, Vice-presidente da área Médico-Científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em Fitoterapia no Brasil, a libido pode ser influenciada por diversos fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais.

 

É normal que as mulheres tenham diferentes níveis de libido ao longo do tempo. Por isso, é fundamental que o público feminino conheça o seu corpo e sexualidade, estando atento aos seus desejos, necessidades e limitações. O primeiro passo é a comunicação. A mulher precisa se sentir segura e confortável para falar sobre o assunto com seus parceiros e profissionais de saúde para que também possa explorar e expressar sua sexualidade”, orienta a médica.

 

Em casos em que a falta de desejo sexual é persistente e causa desconforto significativo, as pacientes podem ser diagnosticadas com Desejo Sexual Hipoativo (DSH), um distúrbio sexual caracterizado pela falta recorrente de interesse ou motivação para a atividade sexual.

 

Dentre os fatores biológicos na perda de libido, destacam-se as variações hormonais nos períodos de ciclo menstrual, gravidez, parto e menopausa. Condições de saúde como doenças crônicas e distúrbios do sono também podem afetar negativamente, assim como o uso de antidepressivos e contraceptivos hormonais.

 

Estresse, baixa autoestima e traumas sexuais são as causas mais comuns entre os fatores psicológicos que alteram a libido.

 

Adicionalmente, fatores externos também entram na lista. A saúde emocional do relacionamento e a educação sobre sexualidade também estão diretamente ligadas à libido feminina, assim como hábitos alimentares e o consumo de álcool e tabagismo.

 

Lembrando que, se a mulher começa a enfrentar dificuldades na vida sexual ou apresentar problemas no nível de libido, é importante procurar orientação de profissionais de saúde, idealmente médicos e psicólogos com formação específica que os habilite a atuar na área da sexologia, a fim de ajudar a identificar os fatores que estão influenciando nessa situação e encontrar soluções para melhorar a satisfação sexual”, completa a Dra. Jackeline Barbosa.

 

Herbarium
www.herbarium.com.br
www.lojaherbarium.com.br


Médicos elaboram guia de atendimento emergencial para pacientes bariátricos

 

Até 2035, obesidade deve atingir 41% da população brasileira
, causando impacto econômico de US$ 19,2 bilhões  
Créditos: Envato

Iniciativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica apresenta diretrizes indicadas por cirurgiões pensando nas especificidades de quem passou pelo procedimento

 

Em todo Brasil, 74.696 cirurgias bariátricas foram realizadas, seja pelo SUS, convênio médico ou de forma particular, ao longo de 2022. E, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), aproximadamente 303 mil pessoas no Brasil têm indicação para a realização desse procedimento para tratamento da obesidade. 

A execução da cirurgia bariátrica requer acompanhamento prévio de uma equipe multidisciplinar, além da realização de exames para que o paciente possa ser liberado para o procedimento, como ecocardiograma, ultrassom abdominal e exames laboratoriais. O pós-operatório também exige cuidados específicos por parte dos pacientes para evitar complicações. Nesse contexto, é imprescindível que médicos e outros profissionais que atendem no setor de emergências estejam bem orientados sobre as especificações do paciente bariátrico.

Pensando nisso, a SBCBM produziu um manual com diretrizes profissionais específicas. As complicações cirúrgicas podem ocorrer, apesar de serem incomuns. Elas são classificadas como precoces quando ocorrem até 30 dias após a cirurgia, ou tardias, surgindo após esse período. Entre as complicações mais comuns estão a fístula, que é um vazamento decorrente do rompimento de grampos ou pontos no estômago, sangramento, tromboembolismo venoso (TEV), que é a obstrução aguda da circulação arterial pulmonar, e eventos cardiovasculares. 

“Existe uma frase da qual gosto muito e que é do Professor Doutor João Batista Marchesini: ‘Você nunca fará o diagnóstico de uma doença que você não conhece’. É quase impossível identificar uma complicação aguda ou crônica em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica se o cirurgião geral, ou o socorrista, desconhece os possíveis problemas que podem acompanhar um paciente bariátrico em sua jornada cirúrgica”, destaca o cirurgião bariátrico do Hospital São Marcelino Champagnat, Caetano Marchesini, um dos editores da publicação, também responsável pelo prefácio.


Compartilhamento de vivências

A publicação Advanced Bariatric Life Support (ABLS-Brasil) foi produzida com a contribuição de quatro cirurgiões bariátricos que atuaram como editores e outros 46 colaboradores. O compartilhamento de conhecimento e da vivência em cirurgia bariátrica é essencial para a busca de um atendimento qualificado a pacientes que passaram pelo procedimento, especialmente com aumento dos números de cirurgias no país. 

Dados do Sistema de Vigilância Alimentar (Sisvan), do Ministério da Saúde, apontam que, em 2023, quase 6,5 milhões de brasileiros estavam obesos. O número representa 33,38% de toda população do país. Segundo o Atlas Mundial da Obesidade, produzido pela World Obesity Federation (WOF), até 2035, a obesidade deve atingir 41% da população brasileira. O impacto econômico na saúde é estimado em US$ 19,2 bilhões.

A SBCBM também oferecerá cursos de capacitação, tanto presenciais quanto on-line, para profissionais interessados. Os temas abordados incluem a anatomia da cirurgia bariátrica, uma visão geral dos procedimentos, avaliação do paciente e a abordagem das complicações. Além disso, há previsão para certificação de hospitais organizados e com pessoal treinado para atendimento a pacientes bariátricos pela SBCBM. A certificação “Emergência Bariátrica” será disponibilizada para pacientes que passarem pelo procedimento.

Para Marchesini, o manual é um material indispensável para profissionais de diferentes àreas. “Esta obra, rica em informações, deverá ser livro de cabeceira de plantonistas em hospitais, a companhia inseparável de nossos novos cirurgiões em obesidade e síndrome metabólica, assim como livro de consulta e atualização dos velhos guerreiros do mundo bariátrico”, conclui.

 

Hospital São Marcelino Champagnat

 

Pesquisa aponta que 76% dos brasileiros não fazem acompanhamento médico para saúde mental

  

Levantamento realizado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, em parceria com o Instituto Qualibest, revela contraste de que 39% dos entrevistados dizem ter saúde mental boa.

 

A saúde mental é um assunto que tem se tornado cada vez mais presente na sociedade. Mesmo com o tema ganhando visibilidade nos noticiários, na internet e nas redes sociais, com a abordagem em alta, os índices apontam para uma falta de cuidado com essa área da saúde. A pesquisa “A saúde do brasileiro”, promovida pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, em parceria com o Qualibest, aponta que 76% dos entrevistados não fazem acompanhamento médico para a saúde metal. 

De acordo com o estudo, apesar do número elevado de pessoas que não realizam acompanhamento, 39% se autoqualificam com a saúde mental boa. Como reflexo da ausência do cuidado, 34% da amostra revela a saúde mental como regular, ruim ou muito ruim. Já 26% dos brasileiros avaliam como muito boa. 

Somente 23% da mostra alegou que fez ou faz acompanhamento médico entre seis meses e mais de cinco anos. 

“Os números da pesquisa apontam que os brasileiros ainda têm uma resistência grande para cuidar da saúde mental. Os índices identificados em nossa pesquisa alertam para a necessidade urgente de mudar esse cenário e a mentalidade da população. Ainda existe um preconceito quando o assunto é tratamento para questões relacionadas à saúde mental. Como solução, precisamos informar melhor a sociedade e facilitar o acesso ao diagnóstico, aos acompanhamentos e tratamentos”, diz Marlene Oliveira, presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida. 

Os sintomas da falta de cuidado com a saúde mental também foram apontados na pesquisa. Pelo menos 38% sentiram ansiedade e 17% relataram ter sentido depressão nos últimos cinco anos. “Não recorrer à ajuda especializada interfere diretamente na qualidade de vida das pessoas que sofrem com algum tipo de transtorno mental. O diagnóstico correto e o tratamento adequado são essenciais para o paciente se fortalecer emocionalmente e levar uma vida saudável. Isso só é possível com políticas públicas que estabeleçam mecanismos para atender as reais necessidades da população, para suprir a demanda pelo atendimento e reduzir o preconceito com a doença, que ficou ainda mais evidente no período pós-pandemia”, pontua a presidente.

 

Recorte por gênero 

A pesquisa contou com a participação de 815 respondentes, sendo 401 homens e 414 mulheres.

Os homens classificaram a própria saúde mental da seguinte forma: 

  • 30% como muito boa
  • 39% como boa
  • 24% como regular
  • 6% como ruim
  • 1% como muito ruim

 

Já entre as mulheres os índices foram: 

  • 23% como muito boa
  • 39% como boa
  • 27% como regular
  • 9% como ruim
  • 1% como péssima

 

Instituto Lado a Lado pela Vida


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