A libido pode variar consideravelmente de uma pessoa para outra e ser influenciada por uma variedade de fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais
Cada mulher tem
suas próprias necessidades e desejos sexuais, e o conhecimento sobre o seu
próprio corpo e emoções é essencial para o desenvolvimento de relações sexuais
saudáveis e prazerosas. A libido feminina, ou desejo sexual, é um importante
componente da sexualidade das mulheres, podendo apresentar alterações nos
diversos momentos da vida, como adolescência, gestação e durante a menopausa.
De acordo com a
Dra. Jackeline Barbosa, Vice-presidente da área Médico-Científica da Herbarium,
indústria farmacêutica líder e referência em Fitoterapia no Brasil, a libido
pode ser influenciada por diversos fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais.
“É normal
que as mulheres tenham diferentes níveis de libido ao longo do tempo. Por isso,
é fundamental que o
público feminino conheça o seu corpo e sexualidade,
estando atento aos seus desejos, necessidades e limitações. O primeiro
passo é a comunicação. A mulher precisa se sentir segura e confortável para
falar sobre o assunto com seus parceiros e profissionais de saúde para que
também possa explorar e expressar sua sexualidade”, orienta a médica.
Em casos em que a
falta de desejo sexual é persistente e causa desconforto significativo, as
pacientes podem ser diagnosticadas com Desejo Sexual Hipoativo (DSH), um
distúrbio sexual caracterizado pela falta recorrente de interesse ou motivação
para a atividade sexual.
Dentre os fatores
biológicos na perda de libido, destacam-se as variações hormonais nos períodos
de ciclo menstrual, gravidez, parto e menopausa. Condições de saúde como
doenças crônicas e distúrbios do sono também podem afetar negativamente, assim
como o uso de antidepressivos e contraceptivos hormonais.
Estresse, baixa
autoestima e traumas sexuais são as causas mais comuns entre os fatores
psicológicos que alteram a libido.
Adicionalmente, fatores externos também entram na lista. A saúde emocional
do relacionamento e a educação sobre sexualidade também estão diretamente
ligadas à libido feminina, assim como hábitos alimentares e o consumo de álcool
e tabagismo.
“Lembrando
que, se a mulher começa a enfrentar dificuldades na vida sexual ou apresentar
problemas no nível de libido, é importante procurar orientação de profissionais
de saúde, idealmente médicos e psicólogos com formação específica que os
habilite a atuar na área da sexologia, a fim de ajudar a identificar os fatores
que estão influenciando nessa situação e encontrar soluções para melhorar a
satisfação sexual”, completa a Dra. Jackeline Barbosa.
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