Pesquisar no Blog

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

SEGURANÇA DO PACIENTE

 Conselho Federal de Medicina estabelece regras para reduzir riscos aos pacientes durante mutirões de cirurgias eletivas

 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou critérios para a realização dos chamados “mutirões” de cirurgias eletivas e de procedimentos invasivos. A partir de agora, eles deverão contar com um coordenador técnico médico, com registro na especialidade do procedimento, o qual será o responsável para que as regras de segurança e sanitárias sejam atendidas. A regulamentação está prevista na Resolução CFM nº 2.371/2023, publicada no Diário Oficial da União.
 

ACESSE, AQUI, A RESOLUÇÃO CFM Nº 2.371/2023.
 

“As unidades onde esses procedimentos serão realizados devem seguir o mesmo rigor sanitário exigido das que realizam as cirurgias de rotina. É preciso garantir a segurança do paciente para evitar possíveis intercorrências, como as ocorridas no Amapá e Rondônia após mutirões de catarata”, argumenta a relatora da Resolução CFM 2.371/23, Maria Teresa Renó Gonçalves, que também relatou o Parecer CFM nº 19/2020 sobre mutirões de cirurgias de catarata.
 

Regras – Com a nova Resolução, as regras ficam valendo não só para as cirurgias de catarata, mas também para todos os procedimentos invasivos realizados em forma de mutirão. De acordo com a regulamentação do CFM, as unidades de saúde onde as cirurgias serão realizadas deverão estar registradas no Conselho Regional de Medicina (CRM) local, ter diretor técnico médico registrado no mesmo CRM e apresentar os alvarás e as licenças de funcionamentos atualizados. 

O CRM deve ser informado sobre quando e onde o mutirão será realizado, as especialidades atendidas e o nome dos médicos participantes. Quando solicitado, o coordenador técnico também deve informar os nomes e os números do CRM e do Registro de Qualificação de Especialista (RQE) dos médicos das equipes (cirurgiões, anestesistas e responsáveis pelos atendimentos clínicos). 

Todos esses profissionais deverão estar inscritos no CRM ou ter visto temporário. O coordenador técnico também deve apresentar os protocolos pré, per e pós-operatórios, além do contrato com o hospital de retaguarda para eventuais intercorrências. “Nossa preocupação é que o procedimento seja realizado com a maior segurança possível e que o paciente tenha um serviço de apoio disponível, caso aconteça algum problema”, esclarece a relatora. 

Caso o mutirão seja realizado pelo poder público, também é necessário que sejam fornecidos medicamentos a serem usados no pós-operatório, como colírios e antibióticos. Segundo Maria Teresa Renó Gonçalves, “geralmente pessoas que fazem esses mutirões não têm condições de comprar esses medicamentos, que, se não usados, podem comprometer o sucesso da cirurgia”. Daí a necessidade de que eles sejam fornecidos pelo poder público.
 

Carretas - As salas cirúrgicas devem obedecer às normas sanitárias vigentes, definidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e outros órgãos municipais ou estaduais e pelo CFM. No caso de cirurgias realizadas em “carretas” (centros cirúrgicos móveis), esses espaços deverão contar com itens mínimos de segurança estabelecidos pela Resolução CFM nº 2.056/13, apresentar licenciamento sanitário e documento que comprove a existência de instituições de retaguarda para o suporte de intercorrências. 

Com relação ao atendimento, a norma do CFM determina ainda que antes da cirurgia, o paciente passe por anamnese e exame físico, avaliações clínicas e exames pré-operatórios, laboratoriais e pré-anestésicos atualizados, como exigido em qualquer procedimento semelhante não realizado em mutirão. 

Além disso, os prontuários médicos deverão permanecer arquivados, sob a responsabilidade do coordenador técnico do mutirão ou do responsável pelo arquivamento indicado por ele no projeto, ou ainda pela secretaria de saúde do município. Em até 60 dias após a realização do mutirão, o CRM deve receber um relatório contendo a quantidade e os nomes dos pacientes atendidos e os procedimentos realizados.
 

Fiscalização – Conforme ressaltou Maria Teresa Renó Gonçalves, “compete ao CRM tomar as providências cabíveis no sentido de fiscalizar, monitorar e avaliar todos os mutirões de cirurgias eletivas no Brasil, atuando em defesa da população”. Entre as atribuições da autarquia, consta delimitar tais operações a regiões carentes de estrutura hospitalar pública ou privada conveniada e, principalmente, assegurar o cumprimento da obrigatoriedade dos devidos licenciamentos sanitários. 

Desde 1999, o Ministério da Saúde passou a promover os mutirões de cirurgias eletivas, incluindo os de catarata. Segundo o Ministério da Saúde, de 2013 a 2016 foram realizados 2 milhões de cirurgias deste tipo, tendo os mutirões de cirurgia de catarata contribuído para esses números.
 

Contaminação - No entanto, esses esforços de atendimento têm apresentado maior risco de contaminação. Em setembro de 2023, de 141 pessoas que passaram por cirurgia de catarata no Amapá em um mutirão, 104 apresentaram infecção no olho. De acordo com a imprensa que acompanhou o caso, dentre elas, 40 desenvolveram complicações graves, inclusive casos com indicação de cirurgia de transplante de córnea. Segundo informações dos responsáveis pela ação, duas pessoas perderam a visão de um olho. 

Problemas semelhantes foram registrados em Rondônia. Segundo o Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremero), pelo menos 40 pessoas foram diagnosticadas com endoftalmite, uma infecção oftalmológica pós-cirúrgica, após um mutirão realizado pela Secretaria Estadual de Saúde em fevereiro passado. 

“Para a realização de uma cirurgia, mesmo quando aparenta ser rápida e simples, como é o caso da cirurgia de catarata, é importante ressaltar que se trata de um procedimento invasivo intraocular. Dessa forma, existem riscos associados, tornando essencial o preparo do paciente e a execução do procedimento com o máximo de segurança possível”, ressalta a relatora da Resolução.


Janeiro Roxo: campanha chama atenção para conscientização e combate à hanseníase

 Brasil ocupa a segunda posição em casos no mundo 

Anualmente, em 26 de janeiro é celebrado o Dia Mundial Contra a Hanseníase. Por essa razão, o primeiro mês do ano ganhou a cor roxa para conscientizar a população sobre a doença infecciosa que afeta os nervos da pele, e apesar de contagiosa, pode ser contida por meio do tratamento adequado. 

A contaminação da doença ocorre pelo mycobacterium leprae e, além dos nervos da pele, a bactéria também atinge as mucosas, causando perda de sensibilidade térmica, dolorosa, tátil e força muscular, principalmente em mãos, braços, pés, pernas e olhos. E, em caso de diagnóstico tardio, a hanseníase também pode causar lesões neurais, perda ou comprometimento severo dos movimentos que, em casos mais graves, pode levar à amputação. 

Na América Latina, o Brasil é responsável por cerca de 90% dos casos novos diagnosticados. Já no ranking mundial, o País ocupa o 2º lugar, de acordo com o Ministério da Saúde, o que torna a hanseníase um dos principais desafios de saúde pública em território nacional.
 

Sinais de alerta 

A hanseníase compromete nervos dos membros inferiores, superiores e face de forma gradativa, o que faz com que os sinais passem despercebidos e só sejam detectados quando mais avançados, por isso é importante atentar-se a manchas brancas, avermelhadas, acastanhadas ou amarronzadas ou áreas da pele com alteração da sensibilidade térmica, sensibilidade à dor, ou tátil, sensação de formigamento ou fisgadas principalmente em mãos e pés, engrossamento dos nervos e áreas com diminuição de pêlos e do suor.

 

Transmissão e diagnóstico 

Não é possível infectar-se através do contato físico ou compartilhamento de pratos, talheres, roupas de cama e outros objetos. A transmissão acontece por meio de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse ou espirro, a partir do contato com pessoas infectadas que ainda não iniciaram o tratamento e estão em fases iniciais da doença. 

Os casos de hanseníase são diagnosticados por meio do exame físico geral dermatológico e neurológico que identificam lesões na pele ou áreas que apresentam alterações de sensibilidade e comprometimento de nervos periféricos. 

A investigação é feita a partir de exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos. E, as plataformas que oferecem fácil acesso a especialistas, exames e demais serviços de saúde, podem ser importantes aliadas na luta contra a doença. 

A VidaClass Saúde, por exemplo, oferece consultas e exames preventivos com a segurança e agilidade que um diagnóstico exige. A Healthtech, presente no mercado há dez anos, oferece serviços especializados por custos acessíveis, e utiliza a tecnologia para atender às demandas dos pacientes de forma simplificada, além de buscar evidenciar a questão da prevenção de doenças de maneira geral. 

"Reconhecemos a importância da campanha Janeiro Roxo que busca combater a hanseníase, uma doença que carrega um estigma tão pesado, e que impõe um grande desafio à saúde brasileira. Nossa abordagem envolve não apenas o diagnóstico e tratamento, mas também a promoção da conscientização para prevenir a propagação da doença”, afirma Vitor Moura, CEO da VidaClass Saúde.
  

Vacinando o Futuro: O Poder Transformador da Prevenção Coletiva


Em meio às preocupações e especulações em torno da segurança e eficácia das vacinas, é crucial esclarecer equívocos e fornecer informações baseadas em evidências científicas. Abaixo, desmentimos algumas das falsas alegações frequentemente associadas à imunização:

 

1. Vacinas e Autismo:

Contrariando mitos persistentes, não há evidências que vinculem qualquer vacina ao autismo ou outros transtornos do espectro autista. Estudos bem planejados refutaram uma alegação infundada apresentada em 1998, reforçando que a imunização, especialmente contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR), não representa risco de autismo.

 

2. Ingredientes Perigosos e Tóxicos:

Apesar de alguns ingredientes das vacinas, como mercúrio, alumínio e formaldeído, parecerem preocupantes, suas quantidades são mínimas e encontram-se naturalmente em nosso corpo e ambiente. As vacinas passam por rigorosos testes científicos e certificações, garantindo sua segurança e eficácia.

 

3. Vacinação em Países com Baixa Prevalência de Doenças:

Mesmo em países onde doenças preveníveis por vacinas são raras, a imunização é crucial. A não manutenção de altas taxas de vacinação pode resultar na ressurgência dessas doenças, destacando a importância da imunidade coletiva.

 

4. Efeitos Colaterais de Longo Prazo:

As vacinas são submetidas a rigorosos processos de segurança, e seus benefícios superam significativamente os riscos de efeitos colaterais de curto prazo. Deixar de se vacinar aumenta o risco de complicações graves de doenças preveníveis.

 

5. Higiene e Saneamento não Substituem a Vacinação:

Apesar de medidas de higiene e saneamento, a vacinação é essencial para prevenir doenças infecciosas que persistem e podem reaparecer sem a imunização adequada.

 

6. Doenças Preveníveis não são "Fatos da Vida":

Doenças como sarampo, caxumba e rubéola podem levar a complicações graves e até à morte. A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar esses infortúnios.

 

7. Administração Múltipla de Vacinas:

Estudos científicos demonstram que a administração simultânea de várias vacinas não prejudica o sistema imunológico das crianças. Essa prática reduz o desconforto, exige menos visitas clínicas e aumenta a probabilidade de completar as vacinas recomendadas.

 

8. Microchips nas Vacinas:

Não há nenhum fundamento na alegação de que vacinas contêm microchips para rastreamento. Essa ideia é infundada e impossível de ser implementada.

 

9. Vacinação durante a Gravidez:

Mulheres grávidas podem e devem ser vacinadas contra diversas doenças preveníveis. Consultar profissionais de saúde durante os exames pré-natais é fundamental para determinar quais vacinas são apropriadas.

 

10. Vacina contra o HPV e Comportamento Sexual de Risco:

Estudos concluem que a vacinação contra o HPV não está associada a um aumento no comportamento sexual de risco entre adolescentes.

Reforçamos a importância de basear decisões relacionadas à imunização em evidências científicas confiáveis e exortamos a população a confiar nas vacinas como ferramentas essenciais para a saúde pública. Vacinar-se é um ato responsável que contribui para a proteção individual e coletiva.

A vacinação é um dos pilares fundamentais da saúde pública, desempenhando um papel crucial na prevenção de doenças e na promoção do bem-estar individual e coletivo. O Dr. Marco Cesar, Diretor Clínico da Salus Imunizações, destaca a importância vital da imunização como meio eficaz de proteger a população contra uma variedade de enfermidades preveníveis. Ele enfatiza que o impacto positivo das vacinas vai além da esfera individual, contribuindo para a construção de comunidades mais saudáveis e resilientes. 

Ao longo de sua carreira, o Dr. Marco testemunhou os benefícios tangíveis da vacinação na redução da incidência de doenças graves e complicações associadas. Ele ressalta que a imunização não apenas protege as pessoas vacinadas, mas também desempenha um papel crucial na interrupção da cadeia de transmissão, garantindo a segurança daqueles que, por razões médicas válidas, não podem receber determinadas vacinas. O compromisso da Salus Imunizações é proporcionar acesso a vacinas seguras e eficazes, reforçando a importância de manter altas taxas de cobertura vacinal para alcançar a imunidade coletiva e proteger a saúde de toda a comunidade. Afirma Dr Marco.

 

Clínica de Vacinas Salus Imunizações


Pesquisa da H2R Insights & Trends mostra preocupação dos brasileiros com sua saúde mental

 Redes sociais são vistas como ameaça à saúde mental

 

Para saber como incertezas econômicas, instabilidade política, uso das redes sociais e carreira, entre outras preocupações, afetam o bem-estar e a saúde mental de brasileiros de diferentes idades, gêneros e regiões do país, a H2R Insights & Trends realizou a pesquisa Flash H2R do Comportamento com o tema: Bem-estar e Saúde Mental. De acordo com os dados apurados, nove em cada dez respondentes se dizem preocupados com sua saúde mental.

“Estamos vivendo momentos conturbados e de muitas mudanças. Nosso estudo mostrou que problemas financeiros, estresse no trabalho e, ao mesmo tempo, o medo de perder esse trabalho, ou de perder pessoas próximas são grandes fontes de estresse. Tudo isso, potencializado pelo uso das redes sociais”, explica Rubens Hannun, CEO da H2R Insights & Trends.


Idade, renda e região – O estudo traz diversos recortes para analisar esses sentimentos no Brasil. No tocante à idade, os resultados são parecidos entre as gerações, sem diferenciação. As quatro gerações (Z, Y, X e Baby Boomer) estão preocupadas/muito preocupadas com a saúde mental em geral.

Quando o recorte é por renda, não há diferenciação entre as faixas. Em todas as regiões do Brasil o índice de pessoas que afirmam estar muito preocupadas com a saúde mental é alto. O menor índice é na região Sul, 44%, enquanto na região Norte chega a 64%. 


Fatores que influenciam a saúde mental - Crescente uso de tecnologia e redes sociais é apontado como o principal fator que afeta a saúde mental das pessoas, seguido de questões financeiras e políticas. Mais de 80% dos entrevistados concordam que essas questões têm grande impacto sobre a saúde mental, assim como consideram que preconceitos em relação à abordagem do problema o torna mais grave. Ser portador de um problema de saúde mental ainda é visto como um estigma social e falar sobre isso é um tabu. E justamente pela questão não ser abordada com mais naturalidade, as pessoas demoram a procurar ajuda ou tratamento.


A pesquisa quis entender como cada um percebe esse problema, ou se já vivenciou isso com alguém próximo. Mais da metade (59%) já conviveu com pessoas que foram diagnosticadas com algum problema de saúde mental, situação que se mostrou mais frequente entre as mulheres e entre as gerações Z (18 a 24 anos) e Y (25 a 40 anos)

Apesar da preocupação com o assunto, de maneira geral, a percepção que as pessoas têm sobre seu nível de bem-estar é mediana, com 51% dos homens e 44% das mulheres se declarando como estando em um alto nível de bem-estar emocional. “Por serem simultaneamente mães, avós, trabalhadoras, donas de casa, chefes de família provedoras, esposas e amigas, entre outros papéis, estão mais expostas aos problemas cotidianos, o que talvez explique a diferença entre os gêneros”, pontua Hannun.


Engajamento de empresas na questão é fundamental - Os motivos para que as empresas se engajem na questão da saúde mental, criando uma cultura de apoio e escuta, e combatendo os preconceitos que ainda afetam a percepção geral sobre o problema, vão muito além de não perderem colaboradores valiosos.

A partir do momento em que elas oferecem apoio aos indivíduos que estão com dificuldades, elas ajudam também as equipes em que esses profissionais atuam e as pessoas com quem eles convivem, no contexto social e familiar. É uma atitude positiva que tem um efeito que se espalha.


Conclusão - A saúde mental é uma questão do nosso tempo, que já faz parte das preocupações de um número cada vez maior de pessoas, e que pode atingir qualquer indivíduo, sem distinção. Por isso, ela deve ser encarada sem tabus ou preconceitos, para que todos que precisem de tratamento, possam procurá-lo sem receio de julgamentos. Próprios, ou de outras pessoas.


Metodologia – Para essa pesquisa foram realizadas 1.023 entrevistas com brasileiros, entre 11 e 19 de setembro. Foram ouvidas pessoas com 18 anos ou mais. Foram entrevistados consumidores brasileiros das classes A, B e C, sendo o perfil e região dos entrevistados um espelhamento do perfil brasileiro real. A metodologia utilizada foi quantitativa com aplicação de entrevistas via painel on-line. 



H2R Insights & Trends
Clique aqui para conhecer mais sobre a empresa e suas soluções.


Unifesp oferece programa gratuito de meditação on-line para mulheres adultas com insônia

 

O Setor Sono na Mulher da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) convida voluntárias para participar da pesquisa “Efeito de um programa de meditação on-line em mulheres com insônia”. Serão realizados oito encontros virtuais, sem custos para as participantes.
 

Podem participar mulheres com insônia com idade entre 18 e 47 anos, que não estejam praticando algum tipo de meditação, que não tenham estado em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC-I) nos últimos dois meses e que não estejam fazendo uso de medicação para insônia ou ansiedade.
 

Para participar, inscreva-se aqui. Em caso de dúvidas, envie mensagem para o WhatsApp (11) 99176-3843.

 

Ortopedista Cleber Furlan dá dicas sobre como preparar o ambiente doméstico para oferecer mais segurança aos idosos

Divulgação  
Dr. Cléber Furlan Ortopedista


 Especialista recomenda medidas que evitam quedas e lesões mais sérias em pessoas acima de 60 anos


Com o avanço da idade, o sistema nervoso acompanha o envelhecimento com uma alteração da marcha (um termo que designa o ato de caminhar). Segundo o médico ortopedista Cleber Furlan, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), uma pessoa jovem e saudável apresenta uma flexão maior dos joelhos e do quadril e tornozelos, ou seja, está sempre adaptada a qualquer desequilíbrio da marcha. Em idosos, entretanto, a marcha se torna mais lenta devido às artroses de joelho, quadril ou coluna, o que muda o ângulo de pisada de acordo com o desgaste das articulações e sua adaptação a uma nova realidade de envelhecimento. 

Com isso, o joelho dobra menos, assim como os pés e o tornozelo, e o quadril apresenta menor mobilidade. “A coluna, às vezes com dor, acaba inclinando o corpo para frente, ou seja, muda a marcha e o ponto de apoio dos pés, o que compromete o centro de equilíbrio do corpo, normalmente localizado próximo à região do umbigo”, explica o especialista. 

Ao alterar esse equilíbrio, as formas de pisar e de andar também são modificadas. Em razão das artroses e das dores, o passo e a amplitude da marcha diminuem, gerando maior predisposição ao desequilíbrio (uma menor área de apoio e equilíbrio). “Junto a isso, existem algumas doenças neurológicas que causam diminuição da força, uma atrofia muscular, perdas de sensibilidade e, que também podem ser desencadeadas por doenças associadas, como a diabetes”, alerta Furlan. 

No caso de uma pessoa diabética, perde-se a sensibilidade distal dos pés, semelhante a uma sensação de anestesia, o que afeta a propriocepção - que é o quanto o corpo se reconhece no espaço que ocupa -, e leva a uma alteração da marcha, que predispõe ao desequilíbrio. A marcha de um paciente jovem é equilibrada, forte, cadenciada e fluida, enquanto a de um idoso pode apresentar um certo balanço, menos cadenciada, implicando riscos de quedas tanto de frente quanto de lado, principalmente para pessoas acima dos 70 anos. 

Pesquisas revelam que, no Brasil, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% caem de forma recorrente. A estimativa da incidência de quedas por faixa etária é de 28% a 35% nos idosos com mais de 65 anos e, de 32% a 42% naqueles com mais de 75 anos. Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), 40% dos idosos com 80 anos ou mais sofrem quedas todos os anos. Dos idosos que moram em instituições de longa permanência, asilos ou casas de repouso, 50% podem cair. 

Pensando nisso, é fundamental preparar a casa para evitar quedas e prevenir situações de desequilíbrio. Um tapete ao lado da cama, por exemplo, pode representar perigo aos idosos que sofrem de doenças articulares ou tomam medicações diuréticas para pressão alta. Nesse sentido, a altura da cama e do carro também devem ser mais elevadas para a entrada e saída do idoso, que acaba exigindo menor esforço do quadril e da coluna para esses movimentos do dia a dia.

Da mesma forma, o uso de rampas com baixo grau de inclinação em vez das escadas implica menor ocorrência de flexão do quadril e dos joelhos, o que força menos as articulações dos membros inferiores quando aliado a um apoio (barras), como uma barra lateral. “Barras pela casa, principalmente nos lugares onde você senta e levanta, são fundamentais para diminuir o peso ou a força exercida nas articulações, principalmente dos membros inferiores, e te ajudar no equilíbrio, já que há um desequilíbrio pelo próprio envelhecimento, tanto desequilíbrio dinâmico e estático”, complementa o ortopedista.

O uso de calçados também exige atenção. Chinelinhos de dedo, por exemplo, são mais práticos de se calçar, mas exigem mais força no tornozelo, nos dedos do pé, o que pode levar à queda. A pessoa que sofre de diabetes ou de alguma doença neurológica, por sua vez, tem menos força, sendo recomendado o uso de sapatos confortáveis, de sandálias que prendam a parte de trás dos pés, tênis com solados confortáveis e que não sejam apertados. Além disso, o uso de meias com borrachas e material antiderrapante também são bastante indicados, já que evitam escorregamento e situações de risco.

No banheiro, a altura da pia não pode ser muito baixa e nem muito alta. O vaso sanitário tem que ser um pouco mais alto para que o idoso consiga sair de uma cadeira ou do andador e já estar em uma posição sentada mais facilmente. “Sanitários baixos forçam muito as articulações que já estão comprometidas e o neurológico, exercendo maior demanda muscular e articular, o que não é bom”, esclarece Furlan. 

Barras de proteção na região do vaso sanitário e do chuveiro são fundamentais nos casos de mal súbito, de um enfraquecimento na hora do banho ou até por conta das dores, sendo necessário o apoio para não ocorrer a queda. Por se tratar de uma região onde se tem água e sabão, inclusive, são maiores as chances de desequilíbrio, portanto o cuidado deve ser dobrado, sendo ideal que os tapetes sejam aderentes ou ausentes.

Na cozinha, de forma geral, é recomendado tomar cuidado com o fogão e o manuseio de panelas. Na lavanderia, a altura dos varais não pode sobrecarregar a pessoa idosa ao ponto de ser necessário se inclinar para pendurar a roupa, ou seja, prefira equipamentos que possibilitem regular a altura para evitar a hiperextensão das articulações e prevenir quedas. Deve-se tomar bastante cuidado também com as banquetas, sendo preferíveis as cadeiras de quatro pernas para evitar o desequilíbrio e escorregamento.

De forma geral, dedica-se especial atenção às tomadas, principalmente de casas mais antigas, que devem estar em alturas mais confortáveis para conectar carregadores e demais equipamentos eletrônicos de forma segura. Assim, o idoso não força posturas desconfortáveis e não compromete as articulações com esforços desnecessários e que levem a quedas e possíveis fraturas.  



Dr. Cleber Furlan - Médico ortopedista, também Mestre em Ciências da Saúde pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e Doutorando em Cirurgia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Furlan é especialista em Cirurgia do Quadril, bem como membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Quadril.
https://www.cleberfurlanmedicina.com.br/

 

Renove-se para 2024: Estratégias de Desintoxicação e Nutrição Após as Festas

Dezembro é o mês dos reencontros, das comemorações e celebrações. São inúmeros almoços, happy hours com amigos, Ceia de Natal em família e, para finalizar, aquela viagem entre o Natal e o Ano Novo com pouco sono, muita bebida alcoólica, pouca hidratação e uma alimentação nada saudável.

Com todos esses excessos, é compreensível que você esteja se sentindo culpado, cansado, inchado, sem energia, com ressaca, dor de cabeça e desconforto estomacal. Isso nos faz refletir sobre a importância de limpar e revitalizar o metabolismo, recarregando as energias para encarar o ano que está apenas começando.

Por isso, considerar uma Detox, que é a abreviação de detoxificação, um processo de desintoxicação, pode ser uma excelente escolha para restaurar e reequilibrar a saúde. Embora o corpo possua um sistema sofisticado de eliminação de toxinas, que envolve fígado, rins, trato gastrointestinal, pele e pulmões, otimizar esse processo natural é possível e benéfico. Algumas práticas simples podem ajudar. Confira:

  • Descansar e manter uma alimentação leve, detoxificante e nutritiva. Abacaxi, maçã e couve-manteiga, possuem enzimas que favorecem a drenagem de toxinas e auxiliam na desintoxicação realizada pelo fígado. 

 

  • Garantir um sono de qualidade e em quantidade adequada é eficaz para apoiar o sistema natural de desintoxicação. Dormir permite que seu cérebro se reorganize, recarregue e remova subprodutos de resíduos tóxicos que se acumulam ao longo do dia.

 

  • Beber mais água é importante para regular a temperatura corporal, lubrifica as articulações, auxilia na digestão e na absorção de nutrientes, transporte e remoção dos resíduos através da micção, respiração ou suor. 

 

  • Comer alimentos antioxidantes como frutas vermelhas, roxas, amarelas e vegetais verdes ajudam a proteger as células contra danos causados por radicais livres (RL) produzidos naturalmente pelo organismo. No entanto, o álcool, o tabaco, a má alimentação e o pouco sono aumentam a produção dos RL levando ao estresse oxidativo. 

 

  • Fazer exercícios ajuda o corpo a queimar calorias que foram consumidas e a libera toxinas através da transpiração, além de apoiar outras vias de desintoxicação pelo aumento da circulação, entrega de nutrientes às células e promoção da digestão

 

  • Restaurar a microbiota intestinal. Um intestino saudável possui um microbioma diversificado, equilibrado com bactérias boas e más. As células intestinais possuem um sistema de desintoxicação e excreção que protege o intestino e o corpo de toxinas. Consumir alimentos prebióticos, que alimentam as bactérias benéficas do intestino, como tomate, alcachofra, banana, aspargo, cebola, alho e aveia é muito importante.

Cardápio 1 dia de detox

Comece o dia tomando um chá de ervas (camomila, erva cidreira, hortelã) ou outro de sua preferência, seguido de 30 minutos de exercício.


Café da Manhã – suco de cenoura, laranja e beterraba. 

  • Bata 3 fatias de cenoura e 3 de beterraba (1cm cada) + uma laranja pequena sem semente com 200ml de água filtrada. Beba sem coar 

Lanche da manhã – 30g de nozes, amêndoas, castanhas ou um Shot Energético

Ingredientes: 

  • Sumo de 1 limão 
  • 1 fatia de 2cm de gengibre sem casca 
  • ½ pepino japonês 
  • 1 maçã pequena
  • 1 colher de café de Chlorella (Uma espécie de alga, a chlorella ajuda a eliminar toxinas e ainda é considerada um alimento para as células) 
  • 1 colher de café (5g) de glutamina

Passe o limão, o gengibre, o pepino e a maçã na centrífuga. Se for bater no liquidificador, dobre a medida dos ingredientes e acrescente 1 xícara (café) de água de coco ou água filtrada. Coe e misture a glutamina e a clorela (nas medidas citadas na receita (mesmo se bater no liquidificador e dobrar a receita). Beba em seguida. 

Almoço – Prepare uma tigela de quinoa (conforme orientação da embalagem) junto com alguns vegetais da estação, refogados (Espinafre, cogumelos, cenoura, repolho e pimentão). A Quinoa é rica em ômega 3 e fibras e vai mantê-lo satisfeito por muito mais tempo.


Lanche da tarde – 1 fruta (maçã, pera, 100g de melancia, melão) ou um shot antioxidante 

Ingredientes: 

  • 1/2 unidade de beterraba média sem a casca 
  • 1 fatia de 2 cm de gengibre sem a casca 
  • sumo de 1 limão

Preparo: Passe os ingredientes na centrífuga. Se for bater no liquidificador, dobre a medida dos ingredientes e acrescente 1xíc. (café) de água de coco ou água filtrada. Coe e beba em seguida. 


Jantar - Você pode terminar o dia preparando uma sopa de legumes ou refogue cebola, pimentão, alho, couve-flor e brócolis com um pouco de azeite sal e pimenta do reino.


CeiaShot Detox 

Ingredientes: 

  • 20 gotas de extrato de própolis verde 
  • 1 col. (café) de cúrcuma 
  • 1 col. (café) de gengibre em pó 
  • Sumo de 1/2 limão 
  • 20ml de água 

Preparo: Misture todos os ingredientes e beba em seguida 

Lembre-se de que desintoxicação não significa passar fome. Você precisa continuar comendo em intervalos regulares, caso contrário seu metabolismo ficará mais lento. A melhor maneira de controlar a fome é consumir diferentes tipos de frutas e legumes, beber água, água de coco ou suco de vegetais verdes que ajudam a desintoxicar, manter o corpo hidratado e o metabolismo ativo.

 

AO LONGO DO DIA BEBA 35ML POR/KG DE PESO DE ÁGUA OU ÁGUA SABORIZADA 

  • Água com gengibre
  •  Água com limão siciliano
  • Água com hortelã

 

 

Adriana Stavro - Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo. Curso de formação em Medicina do Estilo de Vida pela Universidade de Harvard Medical School. Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo Instituto Valéria Pascoal (VP) Pós-graduada EM Fitoterapia pela Courses4U. 
Instagram - @adrianastavronutri - Mais informações https://lattes.cnpq.br/


FONTE:Obert J, Pearlman M, Obert L, Chapin S. Popular Weight Loss Strategies: A Review of Four Weight Loss Techniques. Curr Gastroenterol Rep. 2017 Nov 9;19(12):61. doi: 10.1007/s11894-017-0603-8. PMID: 29124370.
https://nourishedbynutrition.com/how-your-body-detoxes-naturally/#:~:text=Staying%20adequately%20hydrated%20helps%20flush,channels%20like%20breathing%20and%20sweating.https://nourishedbynutrition.com/how-your-body-detoxes-naturally/


A importância dos exercícios físicos para a saúde dos idosos

Ex-atleta e professora de Educação Física da São Judas, Aide Nessi comenta sobre importância dos exercícios físicos para pessoas da melhor idade

 

Ao nos aprofundarmos na importância dos exercícios físicos para a terceira idade, descobrimos um universo de benefícios que vai além da simples atividade física. Em uma entrevista esclarecedora, a ex-atleta e professora de Educação Física da São Judas, Aide Nessi destaca como esses exercícios podem contribuir significativamente para a saúde global dos idosos. 

Um dos pontos altos é “a harmonização entre os aspectos físicos, mentais e sociais. Ao buscar esse equilíbrio, os exercícios físicos se revelam como um aliado valioso na manutenção da autonomia dos idosos, permitindo que desempenhem suas atividades diárias e instrumentais com facilidade. O impacto positivo não se limita apenas à estrutura músculo-esquelética; os exercícios promovem melhorias fisiológicas, como a saúde cardiovascular e o controle de condições como pressão alta e diabetes”, ressalta Aide.

 

Além disso, há uma forte relação entre a prática regular de atividade física na terceira idade e a prevenção de doenças crônicas, explica Aide: “Os idosos são destacados como grupos especiais, e a atividade física moderada é apresentada como uma ferramenta comprovada na redução do risco de condições crônicas, como diabetes. O aspecto notável é a diminuição da necessidade de medicação farmacológica, tornando a atividade física não apenas preventiva, mas também terapêutica”. 

Ao abordar as atividades físicas mais recomendadas para os idosos, a especialista coloca em destaque o treinamento resistido como protagonista. “Caminhadas, alongamentos e atividades respiratórias também são recomendados, enquanto atividades que incorporam musicalidade, como danças sênior, são importantes por seu impacto não apenas físico, mas também psicológico e social”, ressalta Aide. 

Existem também recomendações específicas para a prática de exercícios físicos na terceira idade, levando em consideração diferentes níveis de condicionamento físico e possíveis limitações. “A importância de uma avaliação física abrangente é preciso de adaptação individualizada dos programas de exercícios. Essa abordagem personalizada não apenas considera as limitações físicas, mas também atende às preferências e necessidades específicas de cada idoso, criando uma experiência de bem-estar físico e mental”, finaliza Aide Nessi. 

Este guia prático reforça a ideia de que a atividade física na terceira idade é um caminho seguro e eficaz para uma vida ativa e saudável.


São Judas

Ânima Educação 


Guia de hábitos saudáveis para transformar o seu 2024

 


Janeiro é o mês ideal para traçar planos e estabelecer as metas desejadas neste novo ano que se inicia. A Bio Mundo preparou o Guia de Hábitos Saudáveis que traz uma série de dicas fáceis para você que deseja um ano mais equilibrado, saudável e produtivo incluir na rotina ao longo de 2024 

 

É preciso organização e planejamento para conseguir conciliar uma vida saudável e disposta de uma alimentação variada e balanceada, mas nem sempre há tempo para isso. O café da manhã fica para depois, o almoço passa despercebido e o dia acaba em fast food. Segundo estudo do professor Carlos Augusto Monteiro (USP), 21% das calorias que o brasileiro consome vêm de alimentos industrializados, tendo um impacto significativo na saúde das pessoas do país. 

“Promover a alimentação saudável durante o dia-a-dia da população não é algo comum na TV, internet e redes sociais. O mais fácil vem primeiro, tanto pela conveniência, quanto pela comodidade do consumo de ultraprocessados”, conta Edmar Mothé, CEO da Bio Mundo, rede de lojas especializada em produtos naturais e nutrição esportiva.

Mas não se engane! Ter uma vida saudável e comer bem pode ser mais prático do que imaginamos, com a ajuda de alguns atalhos e estratégias inteligentes, confira a seguir as dicas que a Bio Mundo separou para aqueles que desejam uma rotina mais saudável em 2024: 

  1. Pratique atividade física todos os dias: A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 20 a 40 minutos de atividade física de moderada intensidade por dia para adultos e alerta que as atividades precisam estar aliadas à uma alimentação saudável. O Pré-Treino Extreme da BioWay vendido nas lojas Bio Mundo é um produto indicado para aqueles que buscam uma evolução e melhor rendimento dos treinos, potencializando a intensidade, estado de alerta, foco, concentração, força e resistência.
  2. Beba água de forma constante e não somente quando sentir sede: Quando ingerimos pouca água, nosso corpo emite sinais de desidratação, um deles é reduzir a perda de água pela urina. O outro é o mecanismo que desencadeia a sede. Ou seja, não espere sentir sede para ingerir água, pois este já é um sinal de desidratação. Por isso, é essencial andar sempre acompanhado de uma garrafinha de água e caso ainda não tenha a sua, na Bio Mundo você encontra um modelo personalizado para te acompanhar nos treinos e na vida. 
  3. Priorize a qualidade do seu sono: Nas lojas Bio Mundo é possível encontrar o suplemento alimentar de melatonina com 120 cápsulas ou na versão líquida e o triptofano com 60 cápsulas com preços imperdíveis para renovar suas noites de descanso. A melatonina é um hormônio que atua na regularização do ciclo circadiano, ajuda na indução do sono e combate sintomas depressivos. Já o triptofano é conhecido como o hormônio da felicidade que desempenha papel importante no sistema nervoso, sendo também  responsável pelo combate ao estresse, depressão e ajudando na regulação do sono.      
  4. Procure acordar cedo: Esta pode ser uma tarefa difícil para muitos, mas acordar cedo traz diversos benefícios como: aumento da produtividade, da energia, melhora na qualidade da saúde e na produção do cortisol, hormônio responsável por regular os níveis de estresse. Para deixar esta tarefa um pouco mais fácil, existem alguns produtos que vão te dar um gás para iniciar o dia bem, como é o caso da Cafeína Ultra concentrada vendida nas lojas Bio Mundo que por se tratar de um estimulante para o cérebro, a cafeína é considerada um energético que além de combater a fadiga, melhora o estado de foco, o raciocínio e a atenção.
  5. Evite o tabagismo e as bebidas alcoólicas: Os hábitos de fumar e beber podem prejudicar a sua evolução em todas as dicas anteriores, além de estarem diretamente associados ao desenvolvimento de diversas doenças graves, por possuírem inúmeras substâncias cancerígenas em sua composição. Existem alimentos que podem auxiliar nessa missão de evitar ou até mesmo anular as práticas de tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, são eles: maçã, aveia integral, leguminosas, salmão, banana e chocolate. Isto pois, eles fornecem substâncias anti-inflamatórias, que saciam e ajudam a ativar o metabolismo dos danos causados por estas práticas.

Bio Mundo

 

Posts mais acessados