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domingo, 8 de outubro de 2023

Soroterapia: saiba perigos e benefícios das terapias injetáveis e os cuidados ao escolher uma clínica para os tratamentos

 Entenda o motivo da eficácia para o emagrecimento e o tratamento de questões hormonais

 

Em primeiro lugar, é necessário entender: afinal o que é soroterapia? A soroterapia é uma forma de tratamento que envolve a administração de substâncias, vitaminas e minerais, através de soro endovenoso, entregando esses ativos diretamente na corrente sanguínea, ou seja, são terapias injetáveis.

 

Por meio da soroterapia (terapias injetáveis) é possível administrar substâncias benéficas que podem potencializar resultados de tratamentos, que em muitos casos não são alcançados com outras formas de administração, ou seja, pode de fato acelerar o metabolismo e a queima de gordura, reduzir a vontade de comer doce, além da liberação de ativos necessários para a produção de hormônios importantes como o zinco, por exemplo.

 

Mas de que maneira a soroterapia pode potencializar estes tratamentos? Quais são os resultados esperados em termos de eficácia?

 

O Dr. Lucas Vanderlei, que é médico nutrólogo e graduado pela Universidade Federal de Alagoas e pela Australian National University, explica:

 

“Quando administradas em forma de soro, os ativos caem direto na corrente sanguínea, sendo 100% aproveitados, sem depender da absorção intestinal, que depende de um intestino saudável, sem disbiose ou inflamação, sem falar que muitas substâncias pode atrapalhar a absorção umas das outras, assim como alguns alimentos e bebidas. Sendo assim, temos um resultado muito mais potente e eficaz. Temos o exemplo da Coenzima Q10 e resveratrol, quando ingeridos por via oral o corpo aproveita menos de 5% da dose”.

 

O médico alerta que é necessário ter cuidado ao contratar os serviços de soroterapia, as medicações podem interagir, ou existir contra indicações, e apenas o especialista vai poder avaliar cada caso.

 

“Existem algumas substâncias que o paciente usa que podem interagir, como é o caso do venvanse com o azul de metileno, além de alergias, doenças genéticas, dentre outros. A indicação vai ocorrer de acordo com as queixas e necessidades de cada paciente, além de exames, etc.”, afirma o Dr. Lucas Vanderlei.

 

Devido a natureza deste tipo de tratamento, são necessários cuidados especiais, principalmente na hora de escolher e contratar a clínica para a realização dos tratamentos por meio da soroterapia.

 

Para que uma clínica possa oferecer este tipo de tratamento, é necessário toda uma adequação de estrutura e autorização junto a vigilância sanitária e Anvisa, além de um CNAE específico. Não é toda clínica que pode oferecer este tipo de serviço especializado.

 

Em resumo, é necessário escolher uma clínica com profissionais especializados nesse tipo de tratamento, com toda a regulamentação e documentação em dia, excelente equipe de enfermagem, e que utilize materiais e insumos de alta qualidade e descartáveis, mesmo que isso impacte em um preço um pouco mais elevado.

 

“Aqui na Clínica Esporte e Nutro temos diversos tratamentos injetáveis como reposição de nutrientes e vitaminas que ajudam na disposição, soros que ajudam no ganho de massa muscular e aceleram o emagrecimento, soros para saúde capilar e das unhas, ácido alfa lipóico que serve para o tratamento de gordura no fígado, azul de metileno para dar mais energia, melhorar memória e foco. Tudo feito com dose personalizada, com muito conforto, cuidado e profissionalismo”, finaliza o médico nutrólogo Lucas Vanderlei, que atua em uma clínica especializada em soroterapia em São Paulo.



Dr. Lucas Alexandre Vanderlei - Médico nutrólogo do IAMSPE e titulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, o Doutor Lucas Alexandre Vanderlei é formado pela Universidade Federal de Alagoas e pela Australian National University e especialista em emagrecimento, performance esportiva e Medicina canabinóide. Ele atende na Clínica Esporte e Nutro localizada em Moema em São Paulo.
https://esporteenutro.com.br/
@esporteenutro @dr.lucasvanderlei.nutrologo


Rosto de Ozempic?

 

Freepik

Dermatologista indica os melhores tratamentos estéticos para flacidez após emagrecimento rápido 

 



Após os 30 anos, perdemos de forma natural 1 % de colágeno ao ano. Mas, existem também outros fatores que aumentam essa porcentagem, como: exposição excessiva ao sol e o não uso de protetores solares, a não hidratação da pele através de cremes e ingestão de água, tabagismo e doenças crônicas.

Segundo o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico da clínica Dermagynus, após o emagrecimento é comum acontecer a flacidez, pois a gordura faz um colchão de sustentação na pele e sem isso ela se torna mais flácida ainda. “Um exemplo bem atual é o uso do medicamento Ozempic para emagrecer. Ele leva à perda de peso de forma rápida, deixando as pessoas com aquele rosto caído, conhecido como “rosto de Ozempic”, comenta o dermatologista.

Para a estria, uma cicatriz por estiramento da pele que acontece por crescimento, gravidez e aumento de peso, existem vários tratamentos, entre eles o de forma domiciliar com uso de ácidos e procedimentos como peelings, e o uso de tecnologia como radiofrequência e lasers.

“Na flacidez corporal temos excelentes resultados com procedimentos, entre os que mais se destacam são: aplicação de Bioestimulador de colágeno, Radiofrequência, Ultrassom Microfocado e Laser, tanto ablativos como não ablativos. Lembrando que quando se associa procedimentos a resposta é melhor. Os cremes hidratantes e o protetor solar são preventivos e não curativos no caso da flacidez. Assim, fazem parte do nosso arsenal de tratamento”, destaca Dr. Fraga.

Já uso oral do colágeno sempre foi algo muito questionado na literatura médica. Hoje preconiza-se o uso de alguns como o Verisol e vitaminas como o Silício Orgânico. Lembrando que não formamos novo colágeno, mas sim estimulamos o que já temos que vai diminuindo com o passar dos anos.

Para finalizar, o especialista reforça que o grande segredo para uma vida saudável é a alimentação adequada, hidratação, quantidade de sono ideal, evitar abusos com álcool e cigarro, e finalmente atividade física constante. Com isso não só teremos uma pele saudável como todo nosso organismo
.

 

Fonte: Dr Jose Roberto Fraga Filho - Médico Dermatologista. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Cirurgia Dermatológica. Médico Fundador e Diretor Clínico da Clínica Dermagynus desde 1992.
Instagram: @dermagynus


Você conhece a verdadeira francesinha?

 

É inegável: unhas bem cuidadas são bonitas de serem vistas! Não é à toa que uma das preferências das mulheres, na hora do embelezamento das unhas, é a famosa Francesinha. Atemporal e clássica, essa técnica de nail art segue valorizando as unhas, seja na versão tradicional ou nas variações atualizadas, que usam, de maneira inusitada, diversas cores, texturas e acabamentos. 

 

Pouca gente conhece, no entanto, a Francesinha original e a forma como ela foi criada! Tudo aconteceu por volta dos anos 1970. Naquela época, a cor das unhas precisava, obrigatoriamente, combinar com a cor das roupas. Imagine o tamanho do transtorno que isso causava na vida das mulheres! E, como a arte imita a vida, a mesma dificuldade era vivenciada pela indústria do cinema. Cansado do tempo necessário para a troca de esmaltes durante as filmagens, um diretor de Hollywood encomendou ao maquiador Jeff Pink um estilo de esmalte que combinasse com todas as cores de roupas. 

 

Apesar de incomum e difícil de conseguir, Pink criou como solução o Natural Look Nail Kit, uma combinação de um esmalte no tom da pele e um esmalte branco, que deveriam ser usados juntos. A esmaltação foi usada durante um desfile de moda, em Paris, e ao retornar aos Estado Unidos, Pink passou a chamar o kit de “Manicure Francesa”. Depois que artistas como Cher e Barbra Streisand passaram a usar o look, o sucesso foi total. 

 

Jeff Pink buscou inspiração na Revolução Francesa para a inusitada saída. Naquele tempo, tomar banho era um luxo acessível apenas para a elite. Tanto, que em filmes como ‘Les Misérables’ vemos que as cortesãs viviam em condições de higiene bastante precárias. A saída para esconder a sujeira que se acumulava embaixo das unhas era pintar as bordas das unhas de branco. 

 

A Francesinha original, criada por Jeff Pink, utiliza um esmalte no tom da pele para cobrir e uniformizar o leito ungueal. O esmalte ultra branco, por sua vez, acompanha a ‘linha do sorriso’, realçando a borda livre das unhas. A ideia era criar uma espécie de unha natural estilizada. Foi com essa fórmula minimalista e elegante, que o maquiador encantou celebridades e conquistou o mundo inteiro. 

 

Hoje em dia, há Francesinhas de diversos tipos fazendo as unhas de mulheres de todas as idades. As pontas podem ser coloridas, decoradas e até recebem formatos variados. No Brasil, existe, inclusive, uma versão autoral, em que a base de esmalte nude foi substituída pelo esmalte de base branca translúcida e as pontas das unhas deixaram de seguir a linha do sorriso e passaram a ser feitas bem finas e retas. O resultado é bastante diferente daquele proposto por Jeff Pink e não costuma ser visto em outras partes do mundo. 

 

O universo dos cuidados e embelezamento das unhas é democrático e aceita variações, embora alguns modismos possam popularizar gostos duvidosos. Particularmente, preferimos a versão original da Francesinha, uma vez que ela proporciona um resultado esteticamente mais harmonioso. Ao manter o fundo nude, as pontas branquinhas e seguir a ‘linha do sorriso’, a Francesinha transmite mais delicacdeza e feminilidade, além de ser a mais clássica, atemporal e, sem dúvida, a mais chique entre todas as nail arts!  



Olga Radionova - maior autoridade no método russo original de cuidados com as unhas no Brasil, diretora da RNSA School e responsável por formar as especialistas que atuam na Bela Russa – 1ª rede de franquias de estúdios especializados no método russo original de cuidados com as unhas.
www.belarussa.com.br / www.instagram.com/belarussa.studio


Beleza além do tempo: como lidar com as diferentes fases do envelhecimento

O envelhecimento cutâneo é uma realidade intrínseca à nossa existência, uma progressão gradual e individual que pode afetar cada de maneiras diferentes. Entretanto, existem certas transformações comuns que podemos observar ao longo de diferentes faixas etárias, e, o mais relevante, é que todos esses sinais, independentemente da idade, podem ser amenizados. Em cada fase, o segredo para manter a beleza e a saúde da pele durante esse processo é entender as mudanças que podem ocorrer e adotar práticas de cuidado adequadas a cada momento.

Dr. Gustavo Troijo, médico e sócio da clínica médica e estética Liv Skin, compartilha sua visão sobre o processo e a importância dos tratamentos personalizados. “Aqui em consultório, encaramos o envelhecimento como parte de um processo natural e contínuo, que pode ser acompanhado e tratado de maneira eficaz para preservar a beleza e a saúde da pele. Cada fase do envelhecimento vem com suas próprias características e, por isso, é essencial ter uma abordagem específica para cada paciente”, explica.

Dos 20 aos 30 anos, por exemplo, podem surgir as primeiras linhas finas e rugas de expressão, principalmente ao redor dos olhos e na testa. Durante essa fase, a pele também pode começar a perder sua elasticidade e se tornar mais seca. O uso diário de hidratantes e protetor solar, bem como a manutenção de uma rotina de cuidados diários, pode ajudar a minimizar o passar dos anos.

A fase dos 30 aos 40 anos é marcada pela intensificação das rugas e linhas finas que se estendem para outras áreas do rosto. A pele pode perder gradualmente sua firmeza e elasticidade, e manchas de pigmentação podem começar a surgir, dando à pele uma textura menos uniforme. A introdução de tratamentos anti-envelhecimento, como cremes com retinol e tratamentos com bioestimuladores de colágenos, costumam trazer resultados satisfatórios.

No período dos 40 aos 50 anos, as rugas e sulcos tornam-se mais profundos, e as linhas de expressão mais acentuadas. A perda de volume facial pode resultar em flacidez da pele e queda dos tecidos faciais. Manchas de pigmentação também podem se intensificar. Para combater essas mudanças, pode ser útil incorporar tratamentos dermatológicos mais intensos, como peelings químicos, laser ou preenchimentos.

Com 50 anos ou mais, as rugas profundas e sulcos podem se tornar mais acentuados em várias áreas do rosto. A flacidez e a queda dos tecidos faciais tornam-se mais evidentes, resultando em bochechas afundadas e contornos menos definidos. Nesta idade, é crucial adotar uma abordagem integrada, que pode incluir desde cuidados tópicos com a pele até tratamentos estéticos mais avançados, como a terapia de luz LED e outros de indução de colágeno.

Mas, mesmo com todas essas mudanças, o médico da Liv Skin destaca que o mais importante é que “cada um desses sinais, independentemente da idade, pode ser tratado e encarado de uma forma leve” Aqui na Liv Skin, temos mais de 30 tratamentos e protocolos individualizados disponíveis. Isso significa que, em vez de oferecer um 'tamanho único' para todos, focamos em criar um plano personalizado que atenda às necessidades específicas de cada indivíduo. Ao entender o que a pele de cada pessoa precisa, podemos oferecer o tratamento mais eficaz para mantê-la saudável e vibrante, em qualquer período da vida”, finaliza. 



Liv Skin
Rua Regente León Kaniefsky, 526, no bairro do Morumbi

 

Queda de cabelos pode estar associada à Astenia Primaveril

Adaptação aos dias mais longos e ao aumento da temperatura na nova estação provoca alterações no organismo e pode comprometer a saúde capilar


Astenia é uma palavra que está no dicionário. Mas seu significado, associado à “perda ou diminuição da força do organismo, debilidade, fraqueza”, pode adquirir outros contornos com a chegada da nova estação. Sim, a astenia primaveril existe e afeta uma grande parcela da população brasileira que se ressente dos dias mais longos e do aumento da temperatura. Em muitos casos, a adaptação ao clima e às horas reduzidas de sono desencadeia distúrbios que afetam o bem-estar como um todo. E aqui se inclui a saúde dos cabelos.

A queda de cabelo é um dos efeitos da astenia primaveril. “Da mesma forma que os ritmos do nosso organismo mudam com a chegada da nova estação, o ciclo de vida dos cabelos, induzido pela astenia primaveril, também é acelerado”, observa o dermatologista Dário Rosa. Nesta condição, explica o especialista, os folículos pilosos, responsáveis pela produção e crescimento dos pelos, entram na chamada fase telógena, fazendo com que os fios caiam mais do que o normal.

“Este eflúvio telógeno, que define a queda súbita de cabelo causada por uma desregulação do ciclo folicular, varia de pessoa para pessoa. Em alguns casos, a situação se reverte, à medida que o organismo se adapta à estação”, afirma Rosa. Em outras situações, o eflúvio telógeno pode durar meses.

Dependendo do tempo e do volume da queda dos fios, a consulta a um especialista é fundamental. “Uma avaliação criteriosa vai abordar a saúde geral do paciente, seus hábitos, a ocorrência de doenças, como a dermatite seborreica, entre outros aspectos”, destaca a dermatologista Anelise Dutra.

No dia a dia, os dermatologistas concordam que a saúde capilar começa pela higiene. “Lavar os cabelos com regularidade, usando produtos adequados e individualizados, é uma medida importante”, indica Rosa. Permanecer sob o sol requer proteção. O uso de bonés e chapéus, assim como de filtros específicos contribuem para a beleza e a saúde dos fios.

A alimentação, ressalta Anelise, é fundamental não só para os cabelos, mas para o organismo de forma geral. “Uma dieta balanceada contribui para suprir as necessidades diárias de vitaminas, proteínas e de minerais”, afirma. “Sem contar que se houver um déficit nutricional, há um comprometimento para os folículos pilosos, tornando-os fracos.”

Da mesma forma, não se deve descuidar da ingestão de líquidos. “Especialmente com as altas temperaturas que neste ano marcam a estação, o organismo precisa estar hidratado para enfrentar os efeitos da astenia primaveril”, completa Dário Rosa.

Dormir bem e praticar atividades físicas regularmente também costumam promover bem-estar geral. “Com atenção e cuidados, estaremos prontos a afastar a astenia e desfrutar com saúde e disposição as boas coisas que a primavera nos proporciona”, conclui Anelise Dutra.


Pesquisa mostra que 65% dos brasileiros não estão completamente satisfeitos com seus corpos

unsplash
Mulheres, geração Z e público LGBTQIAPN+ são maioria, conforme estudo da MindMiners


Como se conectar ou reconectar ao prazer que vive nas pequenas coisas? Como ter mais alegria, bem-estar e saúde? E indo mais além, como as marcas podem interferir positivamente nessa percepção para os brasileiros? A MindMiners realizou o estudo “A década do (des)Encanto: bem-estar e o impacto das marcas em um mundo imprevisível”, que trouxe alguns pontos e respostas referentes a esses e outros questionamentos. 

A pesquisa, que contou com 2.000 respondentes de todo o país, analisou dados disponíveis da plataforma de consumer insights da MindMiners, que combina expertise em pesquisa, tecnologia e inteligência de dados para ajudar empresas a entenderem o comportamento dos consumidores.

“A MindMiners construiu este estudo com o propósito de convidar as empresas a mergulharem em novas possibilidades de relacionamento com seus consumidores e entender como as marcas podem promover felicidade de forma genuína. Afinal, embora o tema da Inteligência Artificial esteja em alta, nada disso terá significado se a Inteligência Humana não for capaz de construir um mundo que nos convide a viver todos os seus encantos”, destaca Danielle Almeida, CMO da MindMiners.

Entre as respostas obtidas no estudo, 65% dos respondentes afirmaram que não estão completamente satisfeitos com seus corpos, e a maioria deste percentual é composto por mulheres, geração Z e público LGBTQIAPN+. Além disso, 39% acreditam que falta diversidade de pessoas em comerciais e anúncios de forma geral, 23% sentem a necessidade da aprovação das outras pessoas para se sentirem interessantes e bonitos, e 5 em cada 10 pessoas buscam marcas que promovam uma imagem corporal positiva e que não incentivem padrões de beleza irreais, valorizando a saúde mental e autoestima das pessoas. 

“O fenômeno de distorção da imagem está se tornando cada vez mais prevalente, especialmente entre os jovens, e muitas vezes é exacerbado não apenas pelo uso de filtros, mas também devido ao conteúdo amplamente divulgado na internet, que incentiva a busca pela perfeição, comparações incessantes, e pode ser implacável", ressalta Danielle.


Como anda o estado físico e emocional dos brasileiros?

A pesquisa é dividida em cinco capítulos, que falam sobre o estado físico e emocional das pessoas, a relação individual com imagem e corpos, o impacto das redes sociais na autoimagem, sedentarismo, saúde mental e saúde física, autocuidado, e como tudo isso impacta no consumo. 

O estudo da MindMiners mostra que 4 em cada 10 pessoas não estão satisfeitas com as escolhas de vida que fizeram nos últimos anos, 5 em cada 10 sentem que vivem no piloto automático devido a correria do dia a dia e 6 em cada 10 têm a sensação de que até hoje não aproveitaram a vida como gostariam. O público feminino e as gerações mais novas aparecem com mais destaque nestas percepções.

Entre os insights obtidos pelo estudo em suas 60 páginas, esses são alguns dos números levantados:

  • 84% dos respondentes concordam que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física;
  • 32% dos respondentes já foram diagnosticados com algum transtorno mental;
  • 24% afirmam que o trabalho tem afetado negativamente sua saúde mental;
  • 71% afirmam que as inovações tecnológicas são essenciais para o progresso do mundo, mas 70% acham que as pessoas estão dependentes demais da tecnologia e isso pode ser bastante prejudicial;
  • 61% acreditam que as redes sociais impactam negativamente a autoestima das pessoas;
  • 51% consideram ter uma boa saúde mental, e 50% consideram ter boa saúde física. 

“A vida é feita de diferentes perspectivas e contextos, sobretudo nas situações que precisamos enfrentar diariamente. A correria cotidiana, o futuro muitas vezes incerto, o excesso de informações com as quais precisamos lidar a todo momentos, as pressões sociais e dificuldades em relação à parte financeira são alguns exemplos do que precisamos enfrentar na vida e que impactam o nosso bem-estar. Além disso, devemos considerar os desafios enfrentados nos últimos anos, incluindo a polarização política, a crise econômica e a pandemia que assolou o mundo. Esse cenário caótico e imprevisível tem contribuído para um certo desencanto em relação à vida, às relações interpessoais e, principalmente, quanto ao que o futuro nos reserva”, destaca Almeida.

O estudo levanta a questão de como trazer de volta esse encanto perdido e como esse trabalho começa na esfera individual. Cuidar do corpo e da mente deixa de ser um discurso teórico e passa a se revelar como a ação mais importante para se conquistar uma vida equilibrada e plena. Mas será que estamos realmente conseguindo alcançar esse feito? 

“Como podemos encontrar um novo significado em emoções, conexões e sensações que ao longo do tempo se perderam? Como podemos estabelecer vínculos com os outros e incentivá-los a se reconectarem consigo mesmos, redescobrindo a magia mesmo no caos da vida moderna? Existem grupos vulneráveis que sofrem com questões de autoestima e autocuidado, e isso afeta sua saúde mental de diversas maneiras. As empresas têm considerado essas pessoas em suas abordagens? Têm buscado maneiras de serem mais inclusivas? Enfrentando esse desafio, é essencial procurar estratégias que possam nos ajudar a encontrar encanto e inspiração no meio das adversidades que enfrentamos. As marcas têm um papel fundamental nesse processo, podendo levantar debates sobre o tema e incentivar mudanças nos conceitos de "padrões de beleza", começando pela publicidade. Ou seja, diversidade e inclusão vendem”, conclui a CMO da MindMiners. 



MindMiners
https://mindminers.com/

 

Cores, formas e alegria: Dia das Crianças inspira o décor para os pequenos

Quartos encantadores, brinquedotecas funcionais e áreas adaptáveis para brincadeiras: a criação de ambientes, a partir da perspectiva infantil, contribui para a identificação, acolhimento e identificação da criançada 

Ieda e Carina Korman, à frente do escritório Korman Arquitetos, assinaram esse dormitório para uma criança que sonha em ser astronauta. Um grande adesivo de parede ressalta essa paixão de forma lúdica e prática e, na marcenaria, nichos coloridos organizam os brinquedos, deixando tudo à mão| Foto: Eduardo Pozella
 

A chegada do Dia das Crianças inspira não só a compra de presentes e uma programação repleta de brincadeiras. Para papais, mamães e responsáveis, é também uma oportunidade para repensar os espaços que elas desfrutam em casa. A arquitetura de interiores busca sempre explorar o acolhimento e ludicidade nos ambientes para que os pequenos tenham a oportunidade de explorar a imaginação, o aprendizado e a diversão.  

 

Dormitórios encantadores, brinquedotecas funcionais e áreas adaptáveis para brincadeiras criativas são possibilidades exploradas em projetos inspiradores para diferentes faixas etárias ou uma concepção pronta para acompanhar o crescimento da criança. Veja uma seleção de destaques realizadas para público mirim:

 

Uma atmosfera de sonho   

A decoração de um quarto de bebê e crianças de colo é uma tarefa que envolve cuidado, criatividade e muito carinho. Confira as ideias inspiradoras que transformam o espaço em um oásis repleto de conforto, amor e imaginação.

 

Projeto Korman Arquitetos| Foto: Divulgação 


Nessa proposta montessoriana, Ieda e Carina Korman, à frente do escritório Korman Arquitetos, adicionaram a cama em forma de casinha e a pintura no teto que desenha nuvens nas paredes. Para o conforto de não colocar os pezinhos descalços no chão, um tapete foi adicionado. Destaque também para a mesinha e as prateleiras de livros na altura da moradora. 

 

Projeto Studio Tangram| Foto: Estúdio São Paulo 

Sem precisar executar uma grande reforma, a arquiteta Claudia Yamada, sócia de Monike Lafuente no Studio Tan-gram, propôs soluções pontuais e simples para conceber um ambiente confortável, aconchegante e com detalhes que deixam o dia a dia mais prático para as atividades funcionais — tanto para o bebê, quanto para a família. 

 

Magia e diversão para meninas e meninos  

A infância é uma época mágica, repleta de imaginação e curiosidade e, nesse contexto, o quarto das crianças desempenha um papel fundamental. A decoração divertida é uma forma maravilhosa de estimular essa fase e transformar um espaço comum em um mundo de aventuras, criatividade e aprendizado. 

 

Projeto Spaço Interior| Fotos: Kadu Lopes 

Neste dormitório assinado pela dupla de arquitetas Vanessa Paiva e Claudia Passarini, do escritório Paiva e Passarini Arquitetura, o objetivo foi incentivar a autonomia da criança para que ela possa, sozinha, descer da cama, pegar os brinquedos e até escolher suas roupinhas. A marcenaria da cama parece uma cerquinha e a parede onde está a porta do banheiro simula uma casinha.  

Projeto Cristiane Schiavoni Arquitetura| Fotos: Carlos Piratininga 

 

Com uma proposta imersiva, o escritório Spaço Interior propôs um quarto radical composto por diversas possibilidades e brincadeiras. Junto com os suportes que acomodam os livrinhos, um espaço reservado para a coleção de bolas de futebol e outro para os bonecos de ação, o décor também ganhou uma parede de escalada! A proposta foi explorar a imaginação com um grande espaço central e circulação fluída. 

 

                       Projeto Pietro Terlizzi Arquitetura| Fotos: Guilherme Pucci 

Para que desde cedo as crianças dessa casa pudessem aprender sobre a importância de compartilhar e respeitar espaço do outro, o arquiteto Pietro Terlizzi projetou este amplo dormitório com 3 camas. O destaque principal é lousa-cama, um móvel reclinável na vertical que, quando ‘guardada’, se transforma em uma enorme lousa para desenhar. O piso em assoalho de madeira maciça cumaru foi escolhido por auxiliar no abafamento de som (acústico) do ambiente, além de ser é ideal para as crianças brincarem descalças. 

                                       Projeto Cristiane Schiavoni Arquitetura| Fotos: Carlos Piratininga 


 arquiteta Cristiane Schiavoni se inspirou na temática de gatinhos, pois a moradora mirim é apaixonada pela felina de estimação da família. Por estar alcançando a fase de pré-adolescência, nota-se que a estrutura foi realizada para acompanhá-la em seu crescimento em função das dimensões da cama, a bancada de estudos (que também é uma penteadeira) e os nichos instalados na parede ao lado da cama. “Quando ela passar dessa fase, é muito fácil: basta uma simples troca papel de parede e a coleção de brinquedos disposta na marcenaria”, enfatiza a profissional. 

 

Criando ambientes adaptáveis para brincadeiras   

No mundo em constante evolução, adaptar a casa para atender às necessidades das crianças é uma tarefa gratificante e essencial. As brinquedotecas oferecem não só o lazer, mas também a tranquilidade para os responsáveis e uma área segura para o aprendizado e crescimento dos filhos.

 

                    Projeto Patricia Penna Arquitetura e Design |Fotos: Leandro Moraes 

A arquiteta Patricia Pena elaborou uma marcenaria inteligente, colorida e repleta de nichos para a organização dos brinquedos. A essência recreativa dessa brinquedoteca é percebida pelas cestas de palha em formato de girafas e os pufes de lhama e rinoceronte. O chão ganhou um grande tapete com desenhos de macaquinhos. 

                                         Projeto Korman Arquitetos |Foto: Gui Morelli 


As profissionais do escritório Korman Arquitetos adaptaram este cômodo do projeto em um quarto de brincadeiras. Com uma paleta de tons claros e detalhes em rosa, as prateleiras são propícias para acomodar a coleção de bonecas. 

 

Brincadeiras ao ar livre  

Quando se trata de liberdade, o playground se destaca como uma opção emocionante e cativante. É a chance de transformar um quintal, jardim ou área externa de um condomínio residencial em um refúgio de entretenimento onde as crianças podem se soltar, explorar e exercitar corpo e imaginação. 

 

O Quintalzinho do Ban possui brinquedos modernos e inclusivos para toda a criançada | Projeto executivo da Effect Arquitetura e conceito desenvolvido pela VM Office junto à Ancar Ivanhoe Shoppings Centers |Foto: Divulgação

 

No quintalzinho do Ban, piso com proteção antiderrapante e amortecimento de impactos para evitar acidentes | Projeto executivo da Effect Arquitetura e conceito desenvolvido pela VM Office junto à Ancar Ivanhoe Shoppings Centers |Foto: Divulgação 

 

arquiteta Cristiane Schiavoni
Tel. (11) 3649-4900
www.cristianeschiavoni.com.br
@cristianeschiavoni



Effect Arquitetura 
(11) 2894-1074
www.effect.arq.br
@effectarquitetura



Korman Arquitetos 
Tel.: (11) 3060-8313
www.kormanarquitetos.com.br
@kormanarquitetos



SPatricia Penna Arquitetura & Design
(11) 99792-0208 – São Paulo
(12) 3209-9785 – São José dos Campos
www.patriciapenna.arq.br
@patricia_penna_arquitetura



Spaço Interior 
www.spacointerior.com.br
@spacointerior
(11) 98753-4033 (WhatsApp)



Studio Tan-Gram
www.studiotangram.com.br
@studio.tangram - (11) 5571-3304 (WhatsApp)



Paiva e Passarini Arquitetura
(17) 3235-2618
arquitetura@paivaepassarini.com.br
@paivaepassarini



Pietro Terlizzi
contato@pietroterlizzi.com.br
@pietro_terlizzi_arquitetura
www.facebook.com/pietroterlizziarquitetura
Contato: 11 9 7602-2505
 

Rosa do Deserto: tudo que você precisa saber para cultivar a sua

Especialista da Forth Jardim traz dicas práticas para quem tem interesse em cultivar a planta que vem atraindo cada vez mais admiradores

 

Sendo uma espécie nativa da África e do Oriente Médio, apesar do nome, a “Rosa-do-Deserto” (Adenium obesum) é na verdade uma planta herbácea suculenta, que tem uma estrutura bem diferente da “Rosa Tradicional” que conhecemos. Pode-se dizer que ela tem um aspecto escultural, com um caule engrossado na base (cáudex). Já as flores são tubulares, simples e com cinco pétalas, lembrando outras espécies como: a Alamanda e o Jasmim-manga. As cores são variadas, indo do branco ao vinho, ou diferentes tons de rosa e vermelho, com algumas sendo mescladas. Além disso, há variedades de flores dobradas.  

Há indícios de que o seu cultivo no Brasil começou a partir de viveiristas das regiões de Mato Grosso, Ceará e Bahia, que pegaram sementes e começaram a produzi-las. Mas atualmente a espécie já é cultivada em grandes polos produtores como Holambra (SP), onde recentemente inclusive ela voltou a estar ente os destaques, durante a 40ª da Expoflora, que é considerada a maior festa das flores da América Latina. 


Crédito da foto: Fernando Coelho - RDF Rosa do Deserto Fortaleza

A rosa do deserto é aquele tipo de planta que se adapta fácil a países tropicais, sendo essa uma das razões que faz com que ela se desenvolva bem em qualquer região do Brasil. Para já tem ou está pensando em ter essa planta em casa, é preciso ficar atento a dicas para cultivá-la”, comenta o engenheiro agrônomo da Forth Jardim, Marcos Estevão Feliciano. 

Confira as dicas do Especialista: 

 

Ambiente Ideal: 

É uma planta que aprecia climas mais quentes, por isso o ambiente ideal para ela e onde receba luz solar direta, de 4 a 6 horas diárias e que bata vento. Não é recomendado que ela esteja em espaços que possuem temperaturas inferiores a 14 °C.

 

Substrato: 

Antes de mais nada a escolha do vaso ideal faz muita diferença. Opte por bacias, pois como são mais rasas permitem que o substrato seque bem entre as regas, vasos muito fundos podem ficar com substrato úmido, o que pode causar podridões. Muito importante lembrar de fazer uma boa drenagem, pois desta forma vai evitar que haja o acúmulo de água e mantém a umidade correta. 

E para complementar o substrato precisa ser aerado e bem drenante, neste caso recomenda-se o Substrato FORTH Rosa do Deserto, que atende as necessidades específicas da espécie. 

 

Irrigação: 

É necessário tomar cuidado com os dois “extremos”, pois ao mesmo tempo que não se deve achar que molhando ela só uma vez por semana já está de bom tamanho, é preciso também ter cuidado para não encharcar o solo, pois se isso acontecer a planta pode ficar fragilizada. O ideal é regar apenas quando o substrato começar a secar, mantendo a terra levemente úmida. Uma irrigação correta faz com que ela permaneça bonita e saudável. 

 

Adubação:

A reposição de nutrientes é crucial para o desenvolvimento da Rosa do Deserto. E devido as características do substrato dela ser mais drenante, a lixiviação dos nutrientes é mais fácil de ocorrer e por isso precisam ser repostos com frequência. 

Respeitar o processo de adubação é fundamental para saúde da planta de forma geral, além da manutenção as folhas e produção das flores. A Forth também tem uma opção específica da espécie, o adubo FORTH Rosa do Deserto que atende todas as suas necessidades, não sendo necessário fazer mistura nenhuma, ele tem Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Cálcio, Magnésio, Enxofre, Boro, Cobre, Zinco, Manganês, Molibdênio e Ferro. 

A quantidade de produto necessário, vai depender do tamanho de cada vaso (basta seguir a indicação da embalagem). Basta espalhar o adubo pela terra do vaso e na sequência é só regar, até que ele dissolva 100%. Em relação a frequência, é indicado manter uma média de adubação a cada 15 a 30 dias.

 

Poda: 

As podas nas plantas em geral podem ser feitas por variados motivos: correção, limpeza, condução, formação ou outros motivos emergenciais. Uma indicação para a Rosa do Deserto é podá-la pelo menos uma vez por ano, sendo a época sugerida ente os meses de setembro a março.  

Vale reforçar, que é sempre importante agir de forma preventiva, evitando assim possíveis infecções, seja por bactérias ou fungos, afinal o ato da poda causa um ferimento na planta. Portanto, após a realização de uma poda indica-se utilizar a FORTH Pasta Selante, um produto à base de resina, que ajuda a selar/proteger o local, além de também contribuir no processo de cicatrização da planta.

 

Como replantar:

- 1º passo: retirar a planta do vaso antigo e remover o substrato dela. 

- 2º passo: depois corte as raízes mais finas, limpando o cáudex; 

- 3º passo: em um novo vaso, coloque as pedras de argila e a manta de drenagem;

- 4º passo: adicione uma camada de substrato FORTH Rosa do Deserto; 

- 5º passo: centralize a planta no vaso e complete com mais substrato; 

- 6º passo: regue bem para acomodar o substrato; 

 

Como propagar: 

A Rosa do Deserto pode ser propagada de duas formas: por sementes ou estacas. Se optar pelas sementes, a recomendação é deixá-las de molho na água (que pode ser clorada), para que elas se hidratem. 

 Depois é só plantar em um recipiente de plástico de 200ml, que a germinação deve ocorrer dentro de 2 a 3 dias. Depois de 15 dias da germinação, você pode regar com uma solução feita com FORTH Enraizador, para otimizar o processo. 

 

Alguns problemas comuns: 

- Folhas amareladas: pode ser o sinal de ausência de algum nutriente, alguma doença ou a presença de cochonilhas sugando a seiva. Se além de amarelada as folhas estão secas, uma dica é pulverizar o FORTH Fungicida.  

Outro ponto de atenção é se no local onde você mora faz muito calor, pois neste caso pode ser queimadura do sol e então o ideal é mudar a plantar de lugar. 

 

-Queda das folhas: pode ser comum, afinal, a planta tem a “troca” das folhas e flores. Entretanto, se estiver acontecendo com frequência, é preciso analisar se também não é falta de nutrientes, se algum cuidado dos mencionados não está sendo seguido, ou ainda se não se trata de algum tipo de doença ou praga.

 

- Problemas com a floração: há inúmeros fatores que podem prejudicar a sua floração, tais como – falta de poda, falta de sol, falta de irrigação e a falta de adubação. 

 

Outros cuidados pontuais: 

No inverno, nas regiões sul e sudeste, o metabolismo da Rosa do Deserto fica mais lento e ela pode ficar dormente, por isso uma recomendação para mantê-la saudável, é deixá-la dentro de casa nos períodos do dia que estiverem mais frios. Dessa forma ela está em um ambiente mais quente e consegue manter o seu desenvolvimento sem ter tanta alteração.

  

Forth Jardim
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