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quinta-feira, 13 de julho de 2023

5 dicas: Como a neurociência ajuda na alta performance e produtividade

Para executar sua vida com alta performance é preciso conhecer o sistema nervoso, os hábitos, vícios e comportamentos que fazem a procrastinação, desorganização e auto sabotagem agirem


No dia-a-dia do trabalho muitas vezes as pessoas ficam sobrecarregadas com a quantidade de tarefas, responsabilidades e prazos. A neurociência, um dos pilares da Febracis Escola de Negócios, explica e abre caminhos para aprimor a inteligência emocional, que consequentemente torna as pessoas mais focada, disciplinadas, organizadas, constantes, produtivas e capazes de melhor administrar o tempo.

 

Conforme já comprovado, o cérebro é plástico, ou seja, ele pode se modificar de acordo com estímulos. Habilidades que contribuem para a alta performance, como planejamento, tomada de decisões, memória, raciocínio e criatividade – entre outras – podem ser desenvolvidas por meio da prática de atividades que envolvem novidade, variedade e desafio crescente.

 

Além disso, a neurociência ajuda a descobrir quais são as potencialidades do cérebro. É como se a pessoa tivesse um super celular, uma máquina com muitos recursos, e só utilizasse o básico porque é o que conhece, mas se aprender como usar, pode potencializar o trabalho.

 

A partir de alguns conceitos básicos dessa ciência, o neurocientista e consultor científico da Febracis Escola de Negócios, André Davim, elencou 5 dicas simples para uma rotina de alta performance: 

 

1 - Aprenda algo novo, isso ajuda a forçar o cérebro a criar novas sinapses;


2 - Insista em realizar atividades, no trabalho e na vida em geral, que sejam difíceis ou que te tirem da sua zona de conforto. Isso quebra o ciclo de apenas executar tarefas prazerosas mas negativas;


3 - Para aprender melhorar um conteúdo e treinar sua memória, revise o conteúdo ou a atividade com frequência, isso fortalece os neurotransmissores da nova sinapse criada recentemente (o novo conteúdo/novidade);


4 - Ambientes e pessoa influenciam sua performance, esteja no lugar certo com as pessoas certas;


5 - Consumir alimentos oleaginosos, como castanha, avelã e pistache e praticar atividades físicas podem influenciar na produção e liberação da ocitocina, o hormônio que promove sentimentos de amor, união social e bem-estar.

 

O objetivo é criar as circunstâncias ideais para que a sinaptogênese (nascimento de novas conexões entre os neurônios) aconteça, sendo que tais circunstâncias incluem: atenção concentrada, determinação e saúde geral do cérebro.

 

Para estimular ainda mais que a sociedade use práticas embasadas na neurociência, no dia 8 de setembro, a Febracis vai realizar em São Paulo, no Allianz Parque, o maior movimento de performance humana do mundo, com mais de 30 mil pessoas, abordando temas como inteligência emocional, organização pessoal e profissional, disciplina, foco e alta performance com ensinamentos da neurociência.

 

Para mais informações: https://www.pdax.com.br/

 

 

Febracis: Pessoas, Liderança, Gestão e Negócios



Como a reforma tributária impacta os tributaristas?

A recente aprovação do texto-base da reforma tributária pela Câmara dos Deputados representa um passo importante na tentativa de simplificar e modernizar a forma como os tributos são cobrados no Brasil. As alterações têm como objetivo principal unificar os tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre o consumo de bens e serviços. Mas, o que isso significa para os profissionais que trabalham com revisão fiscal e recuperação tributária?

O texto proposto traz mudanças significativas. Uma delas é a substituição do IPI, do PIS e da Cofins por uma Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), administrada pelo governo federal. Além disso, o ICMS e o ISS serão substituídos por um único imposto sobre bens e serviços, chamado IBS, que será gerido pelos estados e municípios. Essas mudanças irão criar um novo cenário tributário, exigindo especialistas em Resolução de Problemas Tributários (RPT) para que as empresas se adaptem às novas regras e sofram o menor impacto possível.

Vale ressaltar que estas mudanças não vão acontecer da noite para o dia. Primeiro porque a reforma ainda não está em sua forma final; em segundo lugar, se o texto permanecer como está, alterações já anunciadas serão implementadas ao longo de alguns anos, em diferentes etapas. Isso significa que há tempo suficiente para estudar e compreender as novas regras.

É fundamental que o empreendedor tributário se atente para o fato de que, com a publicidade gerada pela aprovação, há uma oportunidade única para oferecer seus serviços e se destacar no mercado. O momento não poderia estar mais propício para fechar negócios e conquistar novos clientes. As empresas estarão cheias de incertezas e dúvidas em relação às mudanças, e os profissionais das áreas fiscal e tributária podem se posicionar como parceiros estratégicos, oferecendo orientação e suporte para ajudá-las a se adaptarem às novas regras e melhorarem sua situação fiscal.

As mudanças previstas na reforma estão programadas para entrar em vigor gradualmente a partir de 2026, com um processo de transição que deve durar até 2033. Este período de transição pode ser a última oportunidade para recuperar créditos tributários oriundos de recolhimentos indevidos de IPI, PIS, COFINS, ICMS e ISSQN. Como profissional, você pode argumentar que é importante "arrumar a casa" para fazer a transição com tranquilidade e não deixar de aproveitae as oportunidades de recuperação tributária vinculadas aos impostos e contribuições atuais.

Não há dúvidas de que as modificações no cenário tributário vão aumentar a demanda pelos serviços especializados. Este é um momento em que os empresários vão buscar por profissionais qualificados e experientes para ajudá-los a migrar para as novas regras com o menor impacto possível. Vale destacar que, durante a pandemia, muitos empresários decidiram contratar serviços de recuperação de créditos tributários devido às circunstâncias. Da mesma forma, agora, diante das mudanças iminentes, há um forte argumento para fechar contratos e oferecer soluções eficientes.

Quem milita nas áreas fiscal e tributária está mais do que acostumado às mudanças que ocorrem a todo momento na legislação e na jurisprudência. A reforma tributária deve ser encarada como mais uma mudança, que gera a necessidade de adaptação, mas que também traz uma gama de oportunidades para aqueles que se adequarem com mais agilidade. Por isso, é essencial se manter atualizado e acompanhar as novidades. Participar de cursos, workshops e outras atividades é fundamental para adquirir conhecimentos e aprimorar suas habilidades.Aliás, manter-se atualizado e acompanhar as mudanças no cenário tributário não apenas fortalece a posição do profissional no mercado, mas também garante que ele esteja preparado para oferecer um serviço de qualidade aos clientes. Ao demonstrar conhecimento atualizado e habilidades em aplicar as normas tributárias em constante evolução, os profissionais tributários podem se destacar e se tornar parceiros valiosos para as empresas na busca por soluções fiscais eficientes e estratégicas.

Vale ressaltar também que as oportunidades tributárias não se restringem aos tributos que podem ser extintos caso o texto-base da Reforma Tributária seja mantido (IPI, PIS, COFINS, ICMS e ISSQN). Existe um mundo de serviços a serem realizados em relação aos tributos incidentes sobre a folha de pagamento, em relação ao IRPJ e a CSLL, entre outros. Isso para não mencionar que o momento estimula também a contratação de serviços em Assessoria Tributária Permanente. Quem sabe não é o momento de criar pacotes atrativos para que as empresas atravessem os primeiros anos da nova legislação?

Em resumo, a reforma tributária está trazendo novas oportunidades e desafios para os profissionais tributários no Brasil. Para se destacar neste cenário, é fundamental se manter atualizado, aproveitar as ferramentas tecnológicas disponíveis e oferecer serviços personalizados e eficientes. Um software de auditoria digital, como a e-Auditoria, oferece recursos avançados para que os profissionais prestem serviços voltados à mitigação dos riscos fiscais, ao planejamento tributário e à recuperação de créditos tributários.

Com uma abordagem estratégica e um conhecimento aprofundado das mudanças tributárias, os profissionais podem se tornar parceiros confiáveis para as empresas, contribuindo para sua adaptação às novas regras e maximizando suas oportunidades de recuperação tributária.

 


Frederico Amaral - CEO da e-Auditoria, empresa de tecnologia especializada em auditoria digital.


e-Auditoria
https://www.e-auditoria.com.br/

 


Cataratas do Iguaçu atinge vazão de 7 milhões de litros d’água por segundo


O Parque Nacional do Iguaçu, Patrimônio Mundial Natural, que abriga as Cataratas do Iguaçu, no Oeste do Paraná, fronteira com a Argentina, registrou nesta quarta-feira, 12 de julho, a vazão de 7 milhões de litros d’água por segundo. A vazão está 5 vezes acima da média, que é de 1 milhão e 500 mil litros.

O passeio pela atração natural está sendo realizado normalmente, das 8h às 16h, com horário ampliado nas férias de julho, do dia 8 a 23. Todos os passeios do parque estão liberados, incluindo a passarela que dá acesso ao mirante da Garganta do Diabo, o passeio de barco com o Macuco Safari, o Restaurante Porto Canoas e o sobrevoo de helicóptero com a Helisul, garantindo um espetáculo completo para quem visita.


Parque Nacional do Iguaçu – O parque se consolidou como referência na conservação da natureza e no turismo sustentável no mundo. A unidade de conservação brasileira, localizada no Oeste do Paraná, faz fronteira com a Argentina, na província de Missiones. O Parque Nacional do Iguaçu é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão federal responsável pela administração das unidades de conservação federais do Brasil.


Novo momento – A Urbia Cataratas S.A. é responsável pela gestão da visitação turística do Parque Nacional do Iguaçu. A concessionária está implementando um projeto robusto, moderno, inspirado nas melhores referências mundiais, para encantar ainda mais os visitantes e promover o desenvolvimento econômico da região.

 

Juntas, as duas principais concessionárias de parques nacionais do país formaram a Urbia Cataratas S.A., somando experiência em gestão, grandes projetos de engenharia, além da expertise em educação ambiental e sustentabilidade.



Visite o parque – Para visitar o Parque Nacional do Iguaçu é necessário adquirir o ingresso pelo site oficial, exclusivamente on-line (www.cataratasdoiguacu.com.br/ingressos), com escolha do dia e horário para o passeio. Os ingressos são limitados.


O visitante que quiser receber novidades e informações exclusivas do Parque Nacional do Iguaçu, antes de todo mundo, pode entrar no nosso canal do Telegram: t.me/cataratasdoiguacu.


Serviço


Vazão do Parque Nacional do Iguaçu

Funcionamento: 8 a 23 de julho, das 8 às 16 horas.

 

 

Férias escolares: Serasa alerta sobre golpes em viagens

Conheça os cinco tipos de golpes financeiros mais frequentes que transtornam a vida de turista e veja como se prevenir 

 

Quem pretende viajar nas próximas semanas deve estar atento a como se prevenir de golpes financeiros que costumam mirar os turistas em seu momento de descontração. 

Aline Sanchez, gerente da Serasa, lembra que férias é um momento de relaxar e as pessoas acabam ficando mais vulneráveis, tornando-se iscas para golpistas durante as viagens. “Os criminosos aproveitam essa desatenção temporária para enganar, tirar vantagem ou mesmo roubar documentos, cartão de crédito e até o aparelho celular”, observa Aline. 

Nesta edição da série “Sempre Alerta” listamos algumas situações suscetíveis a golpes em viagens e dicas de como preveni-los:

 

1.   Fique atento durante o transporte

Ao pegar um táxi ou um veículo de aplicativo em uma cidade desconhecida, fique mais atento. Geralmente temos a tendência de confiar nos motoristas, pois costumam ser solícitos e têm dicas sobre o lugar e sobre pontos turísticos. Contudo, há aqueles que vão tentar se aproveitar da distração do viajante e aplicar golpes conhecidos como taxímetro adulterado, troco errado, notas falsas e, em casos extremos, mudanças de rota e roubo de bagagens. 

 

Como evitar:  Acerte o transporte com antecedência e tenha uma pessoa de confiança esperando no destino. Se optar por táxi, exija que o motorista ligue o taxímetro na sua frente. Evite fornecer informações pessoais ao motorista.  Acompanhe o trajeto pelo GPS do telefone para ver se o caminho escolhido está de acordo com o mapa.  Somente pague a corrida após tirar todas as bagagens do porta-malas.

 

2.   Cuidado com a generosidade

Turistas são fáceis de identificar, sejam chegando de taxi a um hotel, andando com máquina fotográfica ou tirando fotos do celular. São nesses momentos que aparece aquele residente local simpático oferecendo ajuda para carregar as malas, indicar passeios e até se propondo a ser guia local. Cuidado. Às vezes o golpista exigirá um pagamento ou a compra de algo como retribuição ao favor, praticando extorsão. O prejuízo pode ser ainda maior se a pessoa estiver em caixas eletrônicos ou lojas de câmbios.

 

Como evitar: Pesquise antes sobre o local e tenha sempre um roteiro a seguir, evitando ter de aceitar ajuda aleatória em local desconhecido. Agradeça a pessoa com segurança, não se intimide diante da oferta e seja firme em negar a ajuda.

 

3.   Seja você o fotógrafo da sua viagem

Pessoas que viajam sozinhas ou em casal costumam ter dificuldades para tirar fotos com a paisagem ao fundo. Neste tipo de situação podem aparecer falsos fotógrafos querendo ajudar gentilmente a tirar uma foto e, quando menos se espera, levam seu celular ou câmera embora. O furto do telefone pode gerar transtornos financeiros, de comunicação, identificação, logística entre tantos outros.

 

Como evitar: Compre um tripé ou bastão de selfie com cabo extensor para ganhar distância e poder enquadrar a paisagem. Não empreste o aparelho fotográfico nem peça ajuda a estranhos. Em último caso, faça selfies e fotos de paisagens e depois monte um álbum bem bonito combinando os dois tipos de enquadramento.

 

4.   Planeje o aluguel do carro ou outro transporte

Alguns destinos funcionam bem ao incluir no roteiro o aluguel de carro ou outro meio de transporte como buggy ou bicicleta. É uma forma diferente de explorar o local visitado. É nesse momento que surgem diversas empresas de aluguéis pressionando turistas, os deixando confusos ao escolher qual contratar. Ao optar pelo prestador de serviço errado, o golpe ocorre no momento da devolução do transporte, quando o prestador exige cobranças de arranhões e defeitos pré-existentes, como se fossem novos. Sem ter como provar que não provocou o dano, o turista fica com o prejuízo. 

 

Como evitar: Tente não decidir na hora a empresa pela qual vai contratar. Faça isso antecipadamente. Dessa forma, busque referência do prestador de serviço com o hotel ou amigos e pesquise na internet avaliações da empresa ou até a reputação em sites de consumidor. Leia com atenção o contrato antes de assinar. Se estiver alugando no local faça com calma e dedique tempo para isso. Além disso, pague sempre o seguro que cobre acidentes e intempéries.

 

5.   Seja cauteloso com as redes de wi-fi em locais públicos

Liberar o acesso à internet em roaming pelo celular, geralmente, tem um custo alto. Por isso, muitos turistas optam por utilizar redes de wi-fi públicas durante a viagem. É preciso ter cautela quanto a essa prática porque opções abertas de rede, por exemplo, podem ser uma porta de entrada para roubo de dados pessoais e financeiros. Há ainda outro risco: o de acessar uma rede mediante cadastro. Se não for a rede do hotel ou de um restaurante recomendado, evite. O link para o cadastro pode liberar o acesso a criminosos. 

 

Como evitar: No caso de destinos internacionais, pesquise antes onde é possível comprar um chip de internet local. Muitas vezes é mais vantajoso o valor do pacote de internet local em relação ao da própria operadora funcionando em roaming. Caso precise de wi-fi,opte por utilizar sempre o da hospedagem ou redes de restaurantes e estabelecimentos de confiança. 

 

Serasa Premium

https://www.serasa.com.br/premium/.

 

 

Dia Mundial do Rock: a história dos artistas mais icônicos através de seus objetos mais valiosos

O rock comemora seu dia mundial neste 13 de julho. Por que é comemorado neste dia e quais são as bandas que marcaram a história?


Esta quinta-feira, 13 de julho, celebra-se o Dia Mundial do Rock em homenagem ao mega show beneficente “Live Aid”, realizado no mesmo dia em 1985, no qual se apresentaram as maiores e mais emblemáticas bandas de rock do momento.

Led Zeppelin, The Who, Queen e Sting, entre muitos outros, participaram da grande apresentação com o objetivo de arrecadar fundos para beneficiar a Somália e a Etiópia, dois países que passavam por uma grave crise de fome.

O concerto sem dúvida ficou para a história, assim como muitas das bandas que dele participaram. De uma forma ou de outra, a data também celebra as bandas que se tornaram míticas com o passar do tempo.


Quais são as míticas bandas de rock e seus objetos mais icônicos?


Dos ternos de gola alta do magnético Elvis Presley aos óculos redondos de John Lennon, que se tornou um ícone de seu estilo, o mundo do rock está repleto de histórias e objetos icônicos.

Fanáticos e curiosos podem encontrar muitas dessas preciosidades nos hotéis da rede Hard Rock, que possui o maior acervo de memorabilia de rock do mundo, com mais de 83 mil peças em resorts all inclusive no México e no Caribe, que vão desde rodízios nos diferentes Hard Rock do mundo.

A seguir, um passeio pela história dos artistas mais icônicos através de seus objetos mais valiosos.



The Who

Esta emblemática banda britânica formada em 1962 entrou no Rock Hall of Fame em 1990 com o título de 'a maior banda do rock mundial'. Eles são responsáveis ​​por clássicos do gênero como 'Baba O'Riley', 'Who Are You', 'Pinball Wizard' e 'Tommy'.

De fato, nas memorabilia do Hard Rock Hotel Riviera Maya você pode encontrar um dos vestidos usados ​​em 'Tommy', uma adaptação cinematográfica da ópera rock de The Who com o mesmo nome, dirigida pelo diretor inglês Ken Russell em 1975. É a mesma roupa que é vista na cena em que Eric Clapton toca com The Who 'Eyesight to the Blind'.



Elvis Presley

O americano Elvis Presley, apelidado de 'o rei do rock and roll', é considerado um dos ícones culturais mais populares do século XX. No hotel é possível ver um de seus violões premiados: um Giannini Craviola made in Brazil, com o qual deu seus primeiros passos em Graceland até dar de presente ao amigo Gary Pepper na década de 1970.



Led Zeppelin

Esta mítica banda britânica foi fundada pelo guitarrista Jimmy Page (que tinha pertencido aos The Yardbirds), com John Paul Jones como baixista e tecladista, o vocalista Robert Plant e John Bonham na bateria.

Um de seus objetos mais valiosos é um roupão roxo, criado exclusivamente para a banda em sua turnê mundial de 1980 para apresentar o álbum 'In Through the Out Door'. Infelizmente, a turnê foi interrompida em 25 de setembro, quando Bonham faleceu.



Paul McCartney

Outra joia que pode ser encontrada na memorabilia do Hard Rock é uma guitarra autografada pelo cantor e compositor britânico, membro dos Beatles, Paul McCartney. A estrela assinou nos bastidores de sua apresentação em 2009 no show anual de rock dos Ambassadors no Hyde Park de Londres.



Kiss

Fundado em Nova York em janeiro de 1973 pelo baixista Gene Simmons, o guitarrista Paul Stanley e o baterista Peter Criss (mais tarde acompanhado pelo guitarrista Ace Frehley), o Kiss , já vendeu mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo.

Famosos por sua maquiagem facial em preto e branco e figurinos extravagantes, o Kiss alcançou a fama em meados da década de 1970 graças a seus recitais característicos, que incluíam de tudo, desde pirotecnia e sinalizadores até bateria e guitarras esfumaçadas.

Um deles pode ser encontrado no Hard Rock. É o baixo que Gene Simmons tocou 'Punisher' no palco em Toronto em 13 de setembro de 2012.



Guns And Roses

Autores de uma das canções mais ouvidas do mundo (Sweet Child O' Mine), Guns N' Roses é uma banda de rock americana nascida em Hollywood, Los Angeles, na região de Sunset Strip, em 1985.

Fundada pelo vocalista Axl Rose e pelo guitarrista Izzy Strad, eles são uma das bandas de rock de maior sucesso de todos os tempos. Uma das joias encontradas nos hotéis Hard Rock é uma Paisley Fender Telecaster exclusiva, que Strad usou antes de deixar o grupo em 1991.

Com ela, Izzy Strad escreveu algumas das canções mais representativas da banda, como 'Patience' e 'Paradise City'.



Elton John

Com mais de 60 anos de carreira, o britânico é um dos artistas musicais de maior sucesso da história. Além de sua música, seu estilo de roupa também o tornou um ícone. Um dos cocares extravagantes que ela usou no palco em um de seus shows pode ser encontrado no hotel.

No Dia Mundial do Rock, é celebrada a grandeza de bandas icônicas e suas memorabilias icônicas. Essas bandas deixaram uma marca indelével na história da música, conectando-se com o público em todo o mundo e transcendendo barreiras. O rock continua a inspirar e cativar as novas gerações, lembrando-nos da importância da música como força unificadora e estimulante.

O Hard Rock Hotels abriga uma coleção impressionante de objetos que representam momentos importantes da história do rock. De guitarras assinadas por lendas a trajes e acessórios icônicos, esses objetos transportam emocionalmente os visitantes e permitem que eles apreciem o talento e o legado duradouro dessas bandas. Como parte do Dia Mundial do Rock, seu impacto é homenageado e a influência eterna desse gênero musical revolucionário é celebrada.


Assinatura Digital e Assinatura Eletrônica Qualificada são a mesma coisa?

A assinatura digital é um dos tipos de assinatura eletrônica e o que a difere das demais, é que para utilizá-la, é necessário obter um certificado digital, que é considerado a identidade eletrônica de pessoas físicas e jurídicas no mundo virtual. Por isso, a assinatura digital possui a mesma equivalência de uma assinatura de próprio punho. Por sua vez, os demais tipos de assinaturas eletrônicas se realizam com login e senha, código por SMS, biometria, reconhecimento facial, token, entre outras. Como analogia podemos dizer que a assinatura eletrônica é considerada o gênero que designa todas as espécies de assinaturas de documentos eletrônicos. Por sua vez, a assinatura digital pode ser considerada uma das espécies do “gênero” assinatura eletrônica. Logo, podemos afirmar que a assinatura eletrônica é uma floresta enquanto a assinatura digital é uma das espécies de árvore desta floresta. Dito isso, embora muitas empresas do mercado de formalização digital generalizem o termo “assinatura eletrônica”, a assinatura digital (que é um tipo de assinatura eletrônica), se faz junto a um certificado digital. Já os demais tipos de assinaturas eletrônicas não necessitam da utilização de um certificado.


Medida provisória no 2.200-2, de 24 de agosto de 2001

A MP 2.200-2 de agosto de 2001 instituiu a Assinatura Digital e lhe deu a mesma equivalência de uma assinatura de próprio punho. Logo, sua validade jurídica é inquestionável. Nessa MP também foi instituída a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, a ICP-Brasil, que criou um sistema nacional de Certificação Digital.


Lei nº 14.063 de 23 de setembro de 2020

A criação da Lei 14.063, que trata de assinaturas eletrônicas no âmbito público, reforçou a confusão de terminologias, visto que a Lei classifica as assinaturas eletrônicas em três tipos, sendo uma delas a “assinatura qualificada”, que, embora seja tratada como “assinatura eletrônica”, para uma melhor compreensão, pode ser chamada de “assinatura digital”, uma vez que, para utilizá-la é necessário um certificado digital. Além disso, os dois outros tipos de assinaturas classificadas nessa Lei (simples e avançada) não necessitam de um certificado digital, então, são o que chamamos de “assinatura eletrônica”, conforme dito anteriormente. Confira na íntegra sobre os tipos de assinaturas da Lei 14.063:


– Assinatura Simples

Nesse tipo de assinatura a conferência dos dados pessoais é simplificada. Portanto, recomenda-se em transações de baixíssimo risco e relevância para evitar eventuais fraudes.


– Assinatura Avançada

Esse tipo é um pouco mais seguro que a anterior e vincula a autenticação das assinaturas ao próprio documento. Então, o risco da transação é reduzido. Ademais, fornece evidências adicionais que podem ser utilizadas para verificação da autenticidade.


– Assinatura Qualificada

É a que possui o nível mais elevado de confiabilidade devido a segurança dos critérios e normas impostos pela MP 2.200-2. O processo de assinatura é realizado por meio do certificado digital – ICP-Brasil que comprova de forma inequívoca que quem assinou determinado documento digital é quem diz ser e que concorda com o seu teor.


Assinatura Eletrônica Qualificada é uma Assinatura Digital?

Em suma, podemos dizer que a assinatura eletrônica qualificada é sim uma assinatura digital, visto que ambas utilizam um certificado digital. Portanto, possuem a mesma equivalência de uma assinatura realizada de próprio punho.

Entretanto, com os termos esclarecidos, o mais importante é saber quando utilizar cada uma. Recomenda-se, então, a assinatura digital (assinatura eletrônica qualificada) em casos que envolvam maior segurança jurídica, riscos de negócio, valores significativos envolvidos, dúvidas acerca do impacto que a prova de autoria pode causar, compliance, assinatura de documentos entre empresas e entes públicos.

Por sua vez, os demais tipos de assinaturas eletrônicas são recomendados em documentos com baixo risco nos negócios e menor impacto, em documentos que necessitem de uma simples aprovação, aceite ou de acordo, como um contrato de adesão, termo de uso, entre outros.

Ressalta-se, contudo, que além dessas recomendações, deve-se avaliar o risco do negócio e as circunstâncias para se escolher o tipo ideal de assinatura.

 

Para maiores informações sobre assinatura digital e eletrônica e demais serviços correlatos, clique aqui e fale com um especialista da QualiSign, empresa especializada em serviços de Formalização Digital.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente: por que o Brasil avançou pouco nessa agenda?

Para Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, a violência contra a criança e adolescente persiste e cabe à sociedade civil, empresas e governos atuarem de forma articulada para reduzir os danos atuais


O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é umas das legislações brasileiras mais reconhecidas fora do Brasil assegura a proteção e direito deles, completa 33 anos no próximo dia 13. Criado por meio da Lei 8.069/90, o Estatuto reconheceu o público infantojuvenil como sujeito de direitos e determinou que é dever do Estado, da família e da sociedade assegurar às crianças e adolescentes o direito à vida, educação, cultura, esporte, convivência familiar e social, acesso à profissionalização e salvaguardá-los de toda e qualquer violência seja física, mental, emocional e negligência
 

Ao longo dessas três décadas, muita coisa foi feita na área das políticas públicas. Há avanços e melhoras, no entanto, há muito a ser feito tanto pelos governos Federal, Estaduais e municipais no que tange a estruturação de serviços, acesso, oportunidades e inovação, quanto pela sociedade em especial às organizações sociais que atuam na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, responsáveis pela execução de projetos sociais que precisam atender as necessidades atuais da sociedade. Para Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, especializada em ESG para projetos de impacto social nas áreas de saúde, cultura e educação, o ECA é uma das legislações mais modernas do mundo.

“É a lei que regulamentou os direitos do público infanto-juvenil brasileiro e expressou as diretrizes que estabelecem as crianças e os adolescentes como pessoas em condição peculiar de desenvolvimento, detentoras de todos os direitos aplicáveis à sua idade. Além disso, é um instrumento político que fortalece a democracia e convoca a participação ativa da sociedade civil organizada”.
 

O Estatuto da Criança e do Adolescente reconhece os direitos do público infanto-juvenil, e também dispõe de mecanismos fundamentais para o fortalecimento das políticas públicas e incentivos fiscais.
 

A Lei preconiza que as empresas podem destinar 1% do Imposto de Renda para os Fundos dos Direitos da Criança e do adolescente contas bancárias que são geridas pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, instâncias paritárias (50% dos representantes são indicados pelo poder público) e os outros 50% são eleitos e representam as organizações sociais com o propósito de de propor políticas públicas locais, realizar diagnóstico socioterritorial para compreender a realidade da população alvo e produzir planos de ação e conscientização para melhorar a qualidade de vida das crianças, adolescentes e suas famílias seja na área de assitência social, cultural, educacional, profissional , saúde e meio ambiente.

 

Abrangência da pobreza
 

A pobreza, dificuldade de acesso à educação, violência doméstica, racismo, discriminação, entre tantos outros problemas, ainda são realidade no mundo de muitas crianças e adolescentes, mesmo com o avanço de práticas ESG – no caso, do S (Social). De acordo com a pesquisa ‘As Múltiplas Dimensões da Pobreza na Infância e na Adolescência no Brasil’, feita pela Unicef, pelo menos 32 milhões de crianças e adolescentes estão na pobreza – o que representa 63% do volume total.
 

De acordo com o levantamento, a pobreza envolve várias dimensões incluindo renda, alimentação, educação, trabalho infantil, moradia, água, saneamento e informação. Além disso, aponta que essa condição inclui aspectos como estar fora da escola, viver em moradias precárias, não ter acesso à água e saneamento, alimentação adequada, à informação e ter que se submeter ao trabalho infantil.
 

Segundo Andrea, é preciso investir mais no bem-estar das crianças e adolescentes, reforçar as políticas sociais, que sejam colocadas em prática de forma planejada e estruturada, com foco nos resultados.
 

Em 2021, conforme o relatório da Unicef, o porcentual de crianças e adolescentes que viviam com renda abaixo da linha de pobreza monetária extrema atingiu o nível mais alto dos últimos cinco anos: 16,1%. Já o volume de menores privados da renda adequada para ter acesso a uma alimentação adequada saltou 40% - de 9,8 milhões em 2020 para 13,7 milhões no ano seguinte.

 

Falhas nas políticas educacionais
 

A falta de acesso à educação por parte das crianças e dos adolescentes é um dos pontos que também registrou poucos avanços e alguns retrocessos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) realizada pelo IBGE, no período entre 2019 e 2022, 5,6% da população do país (9,6 milhões de pessoas) com 15 anos ou mais não sabiam ler ou escrever.
 

As empresas têm poder de contribuição efetiva à promoção dos direitos da criança e do adolescente. Ao destinar recursos dedutíveis do Imposto de Renda para os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e estimular iniciativas de inovação educativa com tecnologia para ampliar o acesso à educação, bem como, às novas tecnologias. Os projetos sociais de acordo com Andrea podem ser incubadoras de políticas públicas, é necessário desenvolver, testar e ampliar as ações em cidades pequenas e depois dar escola para os municípios maiores , haja vista, que o Brasil tem dimensões continentais e é necessário compreender e respeitar a cultura local e as potencialidades dessa cultura. Essa reflexão e conexão das empresas faz sentido com os conceitos de ESG, a lógica da gestão socioambiental e governança das empresas, bem como, articulação com suas estratégias de negócio pensando em longo prazo.
 

Durante a pandemia, apenas em 2021 houve uma queda de 275 mil matrículas no ensino infantil. O Censo Escolar 2022 refutou esse fato: mais de 1 milhão de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos estavam fora da escola.
 

Acesso para todos
 

Para Andrea, as empresas, pessoas, organizações sociais e governamentais, ao assumirem um compromisso político-social efetivo, podem transformar a dura realidade que vivem as crianças e adolescentes, em sua grande maioria, no Brasil.
 

“Daí a importância de apoiar e fortalecer os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente para que possam atuar de maneira ativa e com qualidade como articuladores sociais, gestores dos Fundos Municipais dos Direitos e propositores de políticas públicas. Dessa forma, poderão garantir dignidade e absoluta prioridade aos direitos de milhares de brasileirinhos que crescem junto com o Brasil e que, como nós, terão o dever de ajudar na construção de um país mais justo e sustentável para todos”, conclui.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente: estudantes têm muito a dizer sobre direito à participação

Campanha do Centro Marista de Defesa da Infância chama atenção sobre a participação de crianças e adolescentes e incentiva escolas a atuarem nesse papel


A legislação brasileira está alinhada à perspectiva internacional em diversos aspectos e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não é uma exceção. Promulgado em julho de 1990, o ECA foi uma das primeiras legislações do mundo totalmente em conformidade com a Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela ONU em 1989, e que coloca a participação como um de seus quatro princípios.

O documento defende a liberdade de expressão das crianças e adolescentes e a importância de levar em consideração suas opiniões, de acordo com suas idades e maturidades. Para que a participação seja efetiva, o Comitê dos Direitos da Criança da ONU recomenda que seja um processo voluntário, respeitoso, inclusivo e amigável. Da mesma forma, o artigo 15º do ECA estabelece que meninas e meninos têm “direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos”. Já o art. 16º detalha o direito à liberdade, que compreende, entre outros aspectos, ter opinião e poder se expressar, além de poder participar da vida familiar, comunitária e política. 

Para contribuir com as reflexões nesta data, sobre os 33 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, o CMDI realiza a campanha “Sob Olhar de quem importa”. Publicada pelo terceiro ano, esta edição conta com a participação de estudantes e gestores da Marista Escola Social Ecológica e o tema em destaque é o direito à participação de crianças e adolescentes previstos na legislação.


O papel da escola

Essas normas levantaram questões práticas sobre como possibilitar que meninos e meninas possam ter, de fato, uma voz ativa. "Enquanto escola, temos a responsabilidade de proporcionar esses espaços de participação", defende Naara Mellem, coordenadora pedagógica da Marista Escola Social Ecológica. Os espaços de participação da escola possibilitaram que os estudantes contribuam para a reflexão sobre o tema. Para Lucas, de 14 anos, “Ser protagonista é poder ser porta-voz de sua própria opinião. É uma maneira de apresentar soluções para o que pode ser diferente na escola, em casa e na sociedade. Já Gabriel, de 15 anos, destaca que desejam mais participação, igualdade, debates, conscientização e respeito. 

A campanha criada em 2020 pelo Centro Marista de Defesa da Infância, visa celebrar o ECA, valorizando a participação de meninas e meninos em questões que afetam suas vidas. Segundo Karoline Dutra, representante da campanha, é fundamental que a sociedade crie espaços amigáveis para uma participação ativa. “Para garantir o direito à participação, crianças e adolescentes devem estar no centro dos processos, e nós, adultos, devemos atuar como facilitadores, com uma escuta atenta e respeitosa”, define.


Estatuto da Criança e do Adolescente

O Estatuto da Criança e do Adolescente, conhecido como ECA, regulamenta o art. 277 da Constituição Federal, que estabelece a garantia dos direitos de meninas e meninos como prioridade absoluta das famílias, da sociedade e do Estado. A Lei n.º 8.069/1990 define que todas crianças e adolescentes em território brasileiro são consideradas sujeitos de direitos, em uma condição peculiar de desenvolvimento, incluindo o direito à participação em questões que afetam suas vidas. “Garantir a promoção, a proteção e a defesa dos direitos das crianças, adolescentes e jovens, especialmente os mais pobres e vulneráveis, é parte integrante da missão marista”, reforça Karoline. 


Saiba mais

Conheça mais sobre o tema no informe temático “Participação de crianças e adolescentes: um exercício de cidadania ativa”, disponível em www.centrodedefesa.org.br/publicacao/participacao-informe/



Centro Marista de Defesa da Infância, do Grupo Marista
centrodedefesa.org.br



7 dicas para ser assertivo ao aderir um financiamento estudantil

Assim como qualquer outro investimento financeiro, existem aspectos fundamentais a se considerar antes de buscar o recurso, a fim de garantir que o mesmo seja feito de forma consciente e benéfica

 

Fazer um curso superior é um dos grandes objetivos da maior parte dos brasileiros, por meio dele é possível adquirir conhecimento em uma determinada área e, assim conquistar uma posição no mercado de trabalho. No entanto, são poucas as pessoas que possuem verba suficiente para arcar com as despesas mensais e os custos das mensalidades. De acordo com os dados divulgados pelo IPC Maps, sobre “Como o brasileiro está gastando seu dinheiro em 2023?”, os custos com a educação ocupam o 9º, com 2,8% do total do orçamento.

O Pravaler, principal plataforma de acesso e soluções para o ecossistema de educação do país, há 22 anos contribui com a igualdade e inclusão em universidades particulares por meio do financiamento estudantil e já transformou mais de 300 mil vidas. “Nosso objetivo é garantir que estudantes de todo o Brasil consiga passar por toda a sua graduação de forma mais tranquila”, explica Felipe Chanes, head de controladoria do Pravaler. “E com nossa iniciativa, é possível conseguir um diploma universitário pagando uma mensalidade no dobro do tempo com um valor que cabe no bolso”, completa.

 

No entanto, este investimento, assim como qualquer outro, requer planejamento e atenção. Confira 7 aspectos fundamentais compartilhados pelo especialista a serem considerados antes de aderir ao financiamento estudantil:


 

1. Conheça todas as suas opções

Antes de tomar qualquer decisão definitiva a respeito de como investir em seus estudos, é essencial conhecer quais são as opções, para assim ter mais segurança de que está optando pela melhor delas, seja o financiamento próprio da universidade, de um banco, de uma empresa privada ou programa do governo.


 

2. Mantenha-se seguro

O processo de financiamento estudantil pode ser de grande ajuda para garantir o acesso à uma universidade. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que todo o processo seja feito de forma segura. Pesquise sobre empresa antes de contratar a solução para garantir que está investindo em uma companhia que seja consolidada no mercado.


 

3. Entenda bem o processo antes de iniciá-lo

Muitas pessoas acreditam que o financiamento estudantil é uma espécie de bolsa de estudos, mas esse é apenas um dos diversos equívocos relacionados ao investimento. Por isso, é importante entender muito bem como funciona essa contratação e quais são seus riscos e benefícios antes fazer a adesão.


 

4. Pense a longo prazo

Não entre em uma dívida que você sabe que não terá condições de pagar na sua situação atual. Portanto, realizar uma análise objetiva de sua situação financeira, e optar pelas alternativas mais prováveis de conseguir bancar até o fim do contrato é fundamental para que todo processo ocorra de uma forma benéfica.


 

5. Tenha opções

Muitas iniciativas, como o FIES, apresentam uma série de requisitos a serem cumpridos pelo próprio estudante para que possam dar início ao processo. Caso sua realidade não se aplique a essas condições, busque outras opções. O Pravaler, por exemplo, é uma iniciativa em que a nota do Enem ou a renda per capita da residência do estudante não é necessária para o processo.


 

6. Fique atento às taxas de juros

É importante que o consumidor esteja sempre de olho nas taxas de juros e se elas estão de acordo com o serviço contratado, para então decidir se está disposto a pagar pelas mesmas. As taxas de juros sempre devem seguir parâmetros de mercado, de acordo com a natureza de cada tipo de financiamento. Práticas abusivas são monitoradas pelos órgãos reguladores, visando sempre proteger os interesses do cliente e evitando que o financiamento se torne algo insustentável.


 

7. Fique de olho nos prazos de pagamento

Além de manter seu financiamento em dia, atente-se ao tempo que ele fará parte da sua vida, pois você precisará manter uma reserva mensal no decorrer de todo contrato para fazer jus aos pagamentos. Isso é fundamental na contratação de qualquer serviço para garantir que todo o processo está sendo feito da maneira correta, evitando problemas futuros.

 

Ficou com alguma dúvida? Confira mais detalhes no site do Pravaler.



A relação entre o desemprego e a educação

A falta de educação adequada e o desemprego protagonizam uma relação direta no quesito empregabilidade no país. Para melhor entendimento, quanto maior o nível de educação, melhores são as oportunidades de emprego e renda, enquanto que a falta de educação formal, ou níveis muito baixos, pode levar ao desemprego e condições de vida precárias. A população mais pobre é especialmente enquadrada nessa dinâmica, enfrentando dificuldades adicionais para encontrar emprego e melhorar sua condição socioeconômica. 

O desemprego é um desafio social e econômico enfrentado por muitos países em todo o mundo. Muitas variáveis influenciam nas taxas de desemprego, e a educação é uma delas. A qualidade e o nível de educação de uma população têm um impacto significativo no mercado de trabalho, afetando diretamente as oportunidades de emprego e as perspectivas favoráveis. 

Os indivíduos com maior educação formal têm mais probabilidade de adquirir habilidades e conhecimentos específicos que são valorizados no mercado de trabalho. Essas habilidades aprimoradas aumentam suas chances de encontrar emprego e, geralmente, receber salários mais elevados. 

Nesse quesito salário, porém, a renda média dos brasileiros é significativamente inferior à renda média mundial. De acordo com dados do Banco Mundial, a renda média per capita no Brasil em 2020 foi de cerca de US$ 8.650. Essa renda é considerada baixa em comparação com a média mundial, que foi de aproximadamente US$ 11.570. Por outro lado, é importante ressaltar que a renda média varia consideravelmente de um país para outro e depende de vários fatores, como o nível de desenvolvimento econômico, a estrutura do mercado de trabalho e a distribuição de renda em cada país. 

O Brasil segue muito atrás em modelos que visam mitigar o desemprego sustentado no pilar da educação. Por exemplo, países como Alemanha, Suíça e Holanda, que têm sistemas de educação e treinamento voltados para o desenvolvimento de habilidades práticas e técnicas, geralmente apresentam taxas de desemprego mais baixas. Esses países enfatizam a formação profissionalizante, que prepara os estudantes para atender às necessidades específicas do mercado de trabalho e ajuda a reduzir a lacuna entre a educação e o emprego. 

De acordo com um levantamento publicado no ano passado, houve um aumento expressivo de pessoas sem trabalho de longo prazo das classes D e E, elevando ainda mais a desigualdade no Brasil. Entre 2015 e 2021, o número de indivíduos desempregados há mais de dois anos nas classes D e E cresceu 173%; na C, 86%; e na B, 53%; enquanto que na classe A houve queda de 37%. 

Os números endossam a realidade da população em níveis extremos de pobreza, que enfrentam taxas de desemprego mais altas e têm menos oportunidades de melhorar suas condições de vida. O desemprego pode levar a uma série de problemas sociais e psicológicos, que, além da condição precária persistente, a falta de acesso a serviços básicos, marginalização e exclusão social. Esses efeitos negativos criaram um ciclo vicioso, dificultando ainda mais uma ascensão econômica. 

Nesse contexto, porém, existem medidas assertivas para enfrentar o desemprego, sendo o investimento em educação e capacitação a principal delas. Como modelo de sucesso em outros países, deve-se priorizar a educação de qualidade em todos os níveis e garantir que ela esteja alinhada com as demandas do mercado de trabalho. 

Além disso, outras medidas governamentais como incentivo ao empreendedorismo, com o objetivo de promover políticas e programas que incentivem a criação e o crescimento de pequenas e médias empresas; estímulo a setores estratégicos, como tecnologia, energias renováveis, agronegócio, indústria criativa e turismo; políticas de fomento ao emprego, como incentivos fiscais para empresas que contratem trabalhadores desempregados – especialmente pessoas em situação de vulnerabilidade; programas de qualificação profissional, criando programas de qualificação profissional acessíveis para as necessidades do mercado de trabalho; entre outros. 

É importante ressaltar que o combate ao desemprego requer uma abordagem abrangente e coordenada do governo, do setor privado e das instituições de ensino. A sociedade civil, especialmente os desempregados, enquadram-se nesse processo como beneficiários dessas ações. No entanto, essas pessoas devem buscar uma (re)qualificação acadêmica como ferramenta inicial e principal para alcance de empregabilidade.

 

Thiago Freitas - sócio e co-fundador do EJA Brasil EAD

 

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