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terça-feira, 2 de maio de 2023

Especialista dá dicas para lidar melhor com o dinheiro e reforça a importância da educação financeira

Adquirir bons hábitos e aprender a controlar as finanças é o melhor caminho para ter mais segurança e equilíbrio quando o assunto é dinheiro

 

De acordo com os dados mais recentes do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas, do Serasa, mais de 70 milhões de brasileiros estão com o nome restrito. Administrar o dinheiro e organizar as finanças ainda é um dos grandes desafios do cidadão. 

Adotar uma rotina financeira, além de ser um hábito saudável para o bolso, facilita a administração do próprio dinheiro. Ter consciência dos caminhos que ele percorre é fundamental para a qualidade de vida e a segurança financeira, a fim de evitar indesejados endividamentos ou até mesmo situações que possam deixar o nome sujo na praça. 

“Planejamento financeiro é importante para calcular o que se pode gastar. Saber lidar com o dinheiro, seja para gastar com inteligência ou programar despesas, é fundamental para evitar dívidas”, explica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online. 

A especialista sugere três atitudes que podem ser adotadas para facilitar a iniciação em uma rotina financeira mais saudável. Veja, a seguir:

 

1- Anote seus gastos

A ação de anotar, seja em uma planilha de gastos ou em um aplicativo de finanças, cria o hábito saudável do registro, essencial para ter o tão desejado controle. “Anote as suas despesas, desde as recorrentes, como água e luz, até os pedidos esporádicos de delivery. Assim, é possível enxergar o tamanho real dos custos e ter mais clareza da situação financeira atual. A partir dessas anotações, você consegue analisar onde e como o dinheiro está sendo gasto, se existe desperdício e como contornar isso”, comenta Thaíne Clemente.

 

2 - Avalie o uso do cartão de crédito

Usar o cartão de crédito traz inúmeras vantagens, como a possibilidade de parcelar as compras ou maiores prazos para pagar. Mas, quando não é usado com consciência, ele pode se tornar um grande problema. “É importante que o uso do cartão seja inteligente e que esteja planejado no orçamento pessoal. Ao usá-lo, é necessário avaliar se vale a pena fazer isso com frequência, já que parcelas podem se acumular com facilidade e fugir do controle. Cartão de crédito não é renda extra, e se não for usado com cautela, pode gerar dívidas indesejadas”, afirma a executiva.

 

3 - Estude sobre educação financeira

Aprender algo que possa proporcionar mais qualidade de vida e tranquilidade é o melhor dos investimentos, e essa lição vale principalmente para as finanças. Estudar sobre o assunto e ter vontade de entender os padrões ajudam a organizar as contas e criar hábitos mais saudáveis de lidar com o dinheiro. “Manter-se atualizado sobre quais as melhores práticas sobre organização financeira, como poupar dinheiro, qual a melhor forma de utilizar o cartão de crédito com consciência e até mesmo quando é o melhor momento para solicitar um empréstimo ou fazer investimentos, são atitudes que fazem diferença ao longo do tempo” sugere Thaíne Clemente.

 

Simplic


Currículo de sucesso: quais informações são necessárias e o que evitar?

Tcharla Bragantin, professora e coordenadora dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH do Módulo e da FASS, concede as melhores dicas sobre o que é essencial ter em um CV

 

Construir um currículo atrativo e adequado é fundamental para conseguir as melhores e mais almejadas vagas, evoluir ou mudar o rumo de sua carreira. E entre os cuidados e estratégias para criar uma apresentação de sucesso, que realmente venda melhor sua imagem como profissional, estão ser objetivo, ter cuidado com a formatação e ressaltar suas habilidades e experiências mais relevantes de forma clara e atraente. Mas o que mais pode ser necessário? 

Tcharla Bragantin, professora e coordenadora dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH do Módulo e da FASS, intistuições pertencentes ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, destaca que um bom currículo precisa ser claro e objetivo, conter o nome completo do candidato e os dados de contato como telefone e e-mail, bem como mantê-los sempre atualizados, pois são os meios pelos quais os recrutadores farão contato. Dados pessoais, como CPF, não são necessários. 

“É necessário ter clareza quanto ao objetivo, ou seja, deve conter: o cargo ou área de interesse; formação, cursos profissionalizantes, nível de conhecimento em outros idiomas, além da experiência profissional; endereço e data de nascimento são recomendados constar no currículo, pois podem ser necessários para o recrutamento dado a alguma característica necessária ao preenchimento da vaga. Além disso, precisa ter cuidado com erros de digitação e gramaticais, então é recomendado sempre revisar o documento antes de ser enviado”, ressalta. 

A experiência profissional é algo de extrema relevância para os recrutadores. Por isso, no caso de candidatos que já possuem uma vida profissional anterior mais ativa, é importante descrever essas experiências em ordem cronológica inversa, com a mais recente logo no topo. Já aquelas muito antigas ou que tenham pouca relevância para o cargo pretendido são dispensáveis. 

“É importante colocar junto às experiências profissionais um resumo das principais atividades exercidas no cargo que ocupou. Para aquelas pessoas que ainda não possuem experiência profissional comprovada ou até mesmo não tenha experiência relevante na área, pode colocar projetos acadêmicos, sociais, prêmios recebidos, participação em grupos e conselhos”, recomenda Tcharla.  

Optar pela simplicidade ou exagero na hora de montar o currículo?  

O bom currículo que irá chamar a atenção dos recrutadores deve ser ao mesmo tempo simples, mas com informações precisas, especialmente as voltadas para a área em que a vaga está sendo ofertada. 

Assim, Tcharla Bragantin sugere que o currículo seja flexível. “Muitas pessoas montam um único documento e enviam para diversas empresas e vagas e, nesse contexto, nem sempre é a melhor estratégia, pois o currículo deve ser elaborado com as qualificações do candidato que mais se assemelham as características da vaga pleiteada”, assinala. 

A docente enfatiza a existência de diversos sites e aplicativos que ajudam os candidatos na elaboração do currículo, entretanto, diz que é preciso ter cautela. “É importante optar por modelos que tenham relação com a área em que o candidato atua ou pretende atuar. Vale ressaltar que as informações colocadas no currículo devem ser verdadeiras”, completa. 

Por fim, a coordenadora lembra buscar uma vaga de emprego ou uma recolocação no mercado de trabalho é sempre um grande desafio. “Seja sempre transparente e verdadeiro, pois as chances de conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho são sempre maiores”, pontua.  

 

Centro Universitário Módulo
www.modulo.edu.br

Faculdade São Sebastião – FASS
www.fass.edu.br

 

Maio Laranja: combate à exploração e abuso sexual contra crianças é estendido para todo o mês pela primeira vez como lei nacional

Freepik
ChildFund Brasil quer conscientizar a população sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes no ambiente on-line, com orientações a pais, mães, cuidadores e aos pequenos


 Qualquer criança ou adolescente pode ser alvo de abuso e exploração on-line, especialmente com o uso massivo da internet por meio de celulares, tablets ou computadores. A violência no ambiente virtual é um problema que preocupa cada vez mais famílias em todo o mundo. Segundo a Safernet, houve 111.929 denúncias de crimes envolvendo fotos e vídeos de violência sexual contra crianças no Brasil em 2022, o que representa um aumento de 9,91% em relação ao ano anterior. O aumento de denúncias já havia sido registrado em 2020 e 2021. 

O contato das crianças com estes aparelhos acontece de maneira intensiva e cada vez mais precoce. A pesquisa TIC Kids Online Brasil, realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) apontou que 88% das crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos que usam a internet no Brasil possuem pelo menos um perfil nas redes sociais, sendo que 78% dos entrevistados possuem smartphone e 53% acessam a internet pelo celular. 

Como forma de alertar mães, pais, cuidadores, crianças e adolescentes, a campanha do Maio Laranja realiza uma conscientização sobre o enfrentamento e prevenção ao abuso e à violência sexual de crianças e adolescentes. Neste ano, a campanha ocorre pela primeira vez durante todo o mês através de uma lei federal aprovada em 2022, graças ao trabalho de incidência política do ChildFund Brasil e de outras diversas organizações sociais no Congresso Nacional pela aprovação da lei junto à parlamentar Eliziane Gama (PSD - MA). A autoria do projeto na Câmara foi da então deputada Leandre Dal Ponte (PSD-PR), atual secretária da mulher e igualdade Racial do estado do Paraná.


Inteligência artificial 

 O tema tem sido abordado pelas cenas protagonizadas pela adolescente Karina, interpretada pela atriz Danielle Olímpia, na novela Travessia, da TV Globo, tem gerado comoção entre os telespectadores. Na trama, a adolescente foi enganada por um abusador que utilizou um recurso denominado deep fake, técnica de inteligência artificial que altera áudios e vídeos, para assumir a identidade de uma atriz fictícia chamada Bruna Schuller. Deslumbrada com a possibilidade de se tornar amiga de Bruna e de conseguir um papel na televisão, Karina começou a fazer videochamadas com a suposta atriz e a lhe enviar fotos íntimas. Porém, a identidade verdadeira por trás da câmera foi revelada e o abusador iniciou uma série de chantagens com a adolescente.

O ambiente virtual está entre os principais locais onde mais ocorrem agressões contra crianças e adolescentes. O dado é da Pesquisa Nacional da Situação de Violência Contra Crianças no Ambiente Doméstico, lançada pelo ChildFund Brasil, com o apoio da The LEGO Foundation. Atento à gravidade desse cenário, o ChildFund Internacional elaborou uma cartilha para prevenir o abuso e exploração sexual on-line de crianças e adolescentes. O documento, que estará disponível no site do ChildFund Brasil, contém orientações importantes para mães, pais, crianças e outros cuidadores, além de recomendações direcionadas às organizações.

“A prevenção da violência contra crianças e adolescentes no ambiente online é urgente, pois a soma do uso intensivo de tecnologias e dos recursos de inteligência artificial pode ser extremamente perigosa para crianças e adolescentes. Nossa cartilha oferece recomendações não apenas para familiares e cuidadores, mas também para que outros atores nos ajudem nesse enfrentamento. Abusadores e outros criminosos utilizam a ingenuidade e a falta de conhecimento desses jovens de maneira cada vez mais sedutora e sofisticada”, explica Maurício Cunha, diretor de país do ChildFund Brasil. 


Equipamentos eletrônicos são uma das principais distrações das crianças

Segundo o estudo do ChildFund Brasil, os equipamentos eletrônicos conectados à internet foram citados de maneira recorrente pelas crianças nas entrevistas e grupos de discussão como uma de suas principais distrações. A cartilha revela os perigos do grooming e do sexting. Enquanto o primeiro termo se refere ao aliciamento de menores através da internet com o intuito de assediar ou abusar sexualmente da criança no ambiente virtual, o segundo está relacionado ao ato de filmar ou tirar fotografias de si próprio com conteúdo sexual, erótico ou pornográfico e enviar estas imagens ou vídeos a uma pessoa supostamente de confiança por celular ou outro dispositivo electrônico. 

Embora o sexting seja uma prática comum, quem recebe e compartilha as imagens pode viralizá-las sem o consentimento da outra pessoa. Quanto maior esse movimento, mais exposição o autor das imagens terá. Há também a possibilidade de hackear as informações pessoais do autor das fotos e vídeos.


Confira algumas orientações da cartilha para familiares e cuidadores 

  • Como na vida real, fale com o seu filho sobre as regras de utilização da internet e ações que possam colocá-lo em risco, por exemplo, não conversar com estranhos ou publicar informações pessoais, como endereço, escola onde estuda e números de documento ou de telefone. 
  • Alinhe a utilização da internet em casa, tais como horários e locais. É melhor se o computador for colocado num local de acesso de toda a família. 
  • Crie espaços de confiança para que as crianças possam dizer se tiveram experiências desagradáveis na internet. 
  • Ensine aos seus filhos sobre o que significam os termos “público” e “privado” no ambiente on-line e os oriente a compartilhar perfil e conteúdo somente para pessoas conhecidas. Oriente seus filhos a não publicar conteúdo no modo “público” e/ou enviar fotografias on-line para pessoas desconhecidas.
  • Encoraje os seus filhos a serem gentis e respeitosos no mundo digital e os ensine a não espalhar fofocas, partilhar histórias e/ou fotografias que possam magoar ou envergonhar outra pessoa. 
  • Crie atividades para que os seus filhos interajam positivamente com amigos, família ou sozinhos on-line e com segurança. Ajude-os a identificar publicidades ou notícias falsas divulgadas no ambiente virtual.
  • Ensine aos seus filhos e filhas como ajustar as medidas de segurança nas suas redes sociais, com o objetivo de ajudá-los a proteger a sua identidade e as suas informações privadas.
  • Fale com os seus filhos sobre como bloquear, reportar e denunciar conteúdos que os tornam desconfortáveis ou incomodados nas redes sociais que utilizam.
  • Após o uso, oriente seus filhos a fechar a sessão de seus e-mails, redes sociais e contas bancárias, ter senhas fortes com pelo menos 8 caracteres e letras, símbolos e números. É melhor usar letras maiúsculas e minúsculas, mas acima de tudo, evitar usar palavras previsíveis como o seu nome ou o da sua família.


Diálogo e atenção a mudanças de comportamento

A cartilha também alerta para a importância de prestar atenção às mudanças de comportamento das crianças e dos adolescentes. Caso eles apresentem sinais de medo, ansiedade, angústia ou isolamento, os familiares ou cuidadores podem conversar para identificar se há algum incômodo durante o uso da internet. 

É necessário reforçar as relações de confiança para que crianças e adolescentes saibam a quem recorrer se forem vítimas de violência ou outras situações incômodas na internet. “O ideal é que os cuidadores se informem sobre a gravidade e prevenção do abuso e exploração sexual on-line de crianças e adolescentes e mantenham um canal aberto de diálogo constante. Muitas vezes, os adolescentes têm suas dores negligenciadas devido a conturbadas fases emocionais características dessa fase e o que poderia ser prevenido se transforma em um grande problema para toda a família. Eles precisam ser ouvidos e acolhidos”, conclui Maurício.

Casos de violência on-line podem ser denunciados à polícia pelo número 190. Outra possibilidade é fazer a denúncia pelo Disque 100 ou utilizar sites como o portal da Safernet.  


Sobre o ChildFund Brasil

O ChildFund Brasil é uma organização que atua na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, para que essas pessoas tenham seus direitos respeitados e alcancem o seu potencial. Atualmente, a ONG está presente em sete estados brasileiros (Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo). Para realizar esse trabalho que impacta positivamente na vida de mais de 110 mil pessoas, entre elas cerca de 60 mil de crianças e adolescentes, a organização conta com a doação de pessoas físicas, por meio do programa de apadrinhamento de crianças e também de doações de empresas, institutos e fundações que apoiam os projetos desenvolvidos. 

A fundação do ChildFund Brasil foi em 1966, e sua sede nacional se localiza em Belo Horizonte (MG). A organização faz parte de uma rede internacional associada ao ChildFund International, presente em 24 países e que gera impacto positivo na vida de 16,2 milhões de crianças e suas famílias. A organização foi eleita a melhor ONG de assistência social em 2022, e a melhor para Crianças e Adolescentes do país, por três anos (2018, 2019 e 2021), além de estar presente, também, entre as 100 melhores por 6 anos consecutivos pelo Prêmio Melhores ONGs.  www.childfundbrasil.org.br

 


7 dicas de como melhorar a experiência de quem vende para lucrar mais no Brasil

De acordo com estudo lançado pela Nasdaq, quase todas as compras (95%) acontecerão online até 2040. Os números não são surpreendentes, já que essa mudança nos hábitos de compra do consumidor já está bem encaminhada. As marcas estão agora sob mais pressão do que nunca para fornecer experiências gratificantes e memoráveis aos clientes. 

Essa melhora passa fundamentalmente pelos meios de pagamento. Com novos formatos, o advento do pix e a ascensão do Open Banking, no Brasil, as companhias têm várias formas de recebimento de valores. Pensando nisso, a Slice, plataforma que permite aos marketplaces e outras empresas criarem seus próprios sistemas de split de pagamentos, orquestrando e customizando de forma a atender melhor seus negócios, traz sete dicas para melhorar a experiência de venda:

 

1. Tem aproximação?

Os consumidores atualmente mostram pouca inclinação para retornar ao uso pré-pandemia de cartões de crédito físicos que exigem recibos em papel e, em vez disso, favorecem métodos sem atrito de pagamento não apenas por bens, mas por serviços. Esses métodos, que reduzem as etapas do processo de compra, incluem carteiras móveis e digitais, pagamentos com um clique, pagamentos recorrentes e por aplicativos. 

“Uma fusão de métodos de pagamento online e offline para que os clientes possam fazer compras, bem como fazer pagamentos, onde e quando desejarem, prevalecerá em 2023”, diz Sérgio Irigoyen, sócio-fundador e CEO da Slice. Alguns números apoiam tal afirmação: de acordo com o Statista, portal internacional de estatísticas de marketing, as empresas processarão US 8 trilhões em pagamentos sem atrito até 2024, um salto significativo em relação aos US 3,9 trilhões em 2020.

 

2. Pensar nas carteiras digitais

Uma pesquisa da consultoria global Capgemini considera que as carteiras digitais responderão por mais da metade de todos os pagamentos de comércio eletrônico em todo o mundo até o final do próximo ano. O número de carteiras digitais mantidas pelos consumidores pode totalizar 4,8 bilhões até 2025, acima dos 2,8 bilhões em 2020, com quase 60% da população mundial devendo ter adotado a tecnologia de carteira móvel nos próximos três anos.

 

3. Pagamentos incorporados aumentam seu alcance

Os últimos anos trouxeram um maior interesse em pagamentos incorporados -- opções de pagamento digital que são incorporadas em aplicativos que não são voltados para transações. Eles são definidos como aqueles disponíveis no checkout em sites de comércio eletrônico, pagamentos baseados em texto ou baseados em circuito fechado em que os comerciantes "possuem" toda a transação. 

“A adoção de soluções de pagamento incorporadas tem sido, até recentemente, vistas principalmente no que alguns analistas chamam de mercados ‘tradicionais’, como varejo, comércio eletrônico e transporte. No entanto, sua demanda está se tornando predominante em outros setores, entre eles saúde, educação, emprego e imóveis. Por isso, é preciso estar atento à tecnologia e fazer parcerias para que se consiga oferecer aos seus consumidores mais essa facilidade”, destaca Irigoyen.

 

4. Tem Pix?

Os pagamentos em tempo real que são iniciados e liquidados quase instantaneamente estão se tornando mais uma realidade do que nunca. Considere as estatísticas: de acordo com a MarketsandMarkets, o mercado global de pagamentos em tempo real explodirá em 2023, disparando para US 25,9 bilhões, aumento de três vezes com relação aos US 6,8 bilhões de 2018. A GrandView Research prevê que o mercado global de pagamentos em tempo real, que ficou em US 10,64 bilhões em 2020, se expandirá em 33% até 2028. 

“A flexibilidade oferecida pelos pagamentos em tempo real aos consumidores e empresas ao fazer e receber transações deverá impulsionar o crescimento das mesmas. Seu poder ajuda as empresas a fortalecer seus fluxos de caixa que, por sua vez, melhoram a eficiência operacional, o orçamento e o gerenciamento geral de caixa”, aponta o sócio-fundador e CEO da Slice.

 

5. Check-out B2B

Alguns pagamentos business-to-business (B2B) ainda estão sendo feitos por cheque em papel, mas o formato tem diminuído consideravelmente. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Associação de Profissionais Financeiros (AFP) em outubro passado, os cheques representam apenas 33% dos pagamentos B2B nos EUA e no Canadá, abaixo dos 50% em 2013 e 81% em 2004. 

Além disso, mais de 40% dos entrevistados da pesquisa da AFP disseram que suas organizações "muito provavelmente" converterão a maioria dos pagamentos B2B para métodos digitais nos próximos três anos.

 

6. Crescimento da IA

Em todo o mundo, os gastos com inteligência artificial (IA) por governos e empresas chegarão a US 500 bilhões em 2023, de acordo com a IDC Research. As instituições financeiras e os comerciantes continuarão a alavancar a IA para identificar atividades fraudulentas e proteger os dados dos clientes, bem como impulsionar os chatbots para ajudar na aceitação de pagamentos. 

Bancos e cooperativas de crédito também estão confiando fortemente na IA para alcançar e manter a conformidade regulatória, com dois terços das instituições já a introduzindo para esses fins, mostra uma pesquisa do provedor de tecnologia de prevenção de fraudes OneSpan.

 

7. Split Pós-Transacional

Uma solução para companhias mais maduras, onde a liberdade, independência e a capacidade de customização são fundamentais. O modelo de negócio continua internalizado, pois é aplicado no fluxo do dinheiro como um todo, e não somente na transação. 

Desta forma, a empresa consegue que todos os processos de movimentação de valores sejam internos e, com isso, controlar o fluxo independente de quem processa a transação. Neste modelo, a companhia pode customizar toda a experiência como se fosse um Lego, escolhendo, por exemplo, a plataforma de e-commerce, o banco para funding, ou qualquer outro participante do fluxo. 

“Ligando, desenvolvendo e organizando os fluxos internos de controle nas diferentes áreas que envolvem dinheiro nas empresas, ele passa a fluir de forma ordenada, automatizada e com a empresa possuindo total controle e visibilidade do seu sistema. É o sistema operacional do dinheiro auxiliando as companhias a terem um maior controle de seu orçamento”, completa Sérgio.

 

 Sérgio Irigoyen - cofundador e CEO da Slice

 

Jovem Aprendiz dos Correios – Inscrições prorrogadas até 5 de maio

As inscrições ao programa Jovem Aprendiz dos Correios 2023 foram prorrogadas até sexta-feira (5). A iniciativa tem o objetivo de oportunizar a participação de mais jovens. 

Estudantes de todo o país que tenham entre 14 e 21 anos de idade completos e cursem, no mínimo, o 9º (nono) ano do ensino fundamental podem participar.

Vale ressaltar que, de acordo com o edital de abertura do certame, só é possível fazer apenas uma inscrição, sendo vedada a utilização de documentos de terceiros. Caso seja necessário alterar algum dado cadastral de inscrição já concluída, tal alteração poderá ser realizada até o término do novo período de inscrições.  

São 4.382 vagas, mais a formação de cadastro de reserva, disponíveis em todo o país. Do total das vagas, 10% são destinadas aos candidatos com deficiência, e 20% aos que se declararem pretos e pardos.  

 

As inscrições podem ser feitas no site dos Correios.

Médicos Sem Fronteiras inicia atendimento à população de Portel, na Ilha do Marajó

Organização começou atividades com apoio a unidades de saúde do município do Pará


Uma equipe da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) iniciou atividades na cidade de Portel, no estado do Pará. MSF está dando apoio à rede pública de saúde do município, com o objetivo de fortalecer o atendimento à população. O trabalho começou com ações em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da área urbana e será gradualmente expandido para postos de saúde remotos da zona rural e ao hospital Municipal.

O foco principal de MSF é o atendimento a pessoas de comunidades com maior vulnerabilidade e dificuldades de acesso à saúde. O município enfrenta carência de profissionais, equipamentos e medicamentos, o que tem impacto sobre a população e particularmente entre grupos mais vulneráveis, como os habitantes de comunidades ribeirinhas.

Localizado na Ilha do Marajó, na região Norte do país, Portel é um município com um dos mais baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) do Brasil. Equipes de MSF já haviam estado na região em 2021, durante um dos picos da pandemia de COVID-19, oferecendo atendimento médico em comunidades ribeirinhas. Na ocasião, a organização percebeu que havia grande necessidade de melhorar a prestação de cuidados de saúde à população local, o que resultou no estabelecimento de um projeto no município.

No final de março, profissionais de MSF iniciaram as atividades com a realização de um mapeamento prévio do município, com visitas a algumas unidades de saúde para entender de perto a realidade local e as necessidades de cada uma das instalações. No início de abril começou o trabalho de reforço aos atendimentos médicos em algumas UBS, que deve ser expandido gradualmente.

“Já identificamos algumas lacunas onde é necessário atuar. Vamos oferecer mais profissionais de saúde para os atendimentos, além de realizar doações de suprimentos e equipamentos médicos”, explica Marine Henrio, coordenadora do projeto de MSF no Marajó.

Nas primeiras semanas de trabalho no projeto, a maioria dos pacientes são mulheres e crianças. Entre os atendimentos realizados estão consultas de pré-natal e assistência a crianças com problemas respiratórios e infecções de pele. Também há demandas para consultas de saúde mental em adultos.

A partir destas demandas iniciais e de levantamentos que estão sendo feitos junto à população de Portel, MSF pretende ampliar gradualmente a oferta de serviços oferecidos no projeto. Também está prevista a realização de treinamentos para aprimoramento da gestão e apoio e capacitação na manutenção de equipamentos utilizados nas unidades de saúde.


Do Ford T aos carros autônomos: como o mercado automotivo evoluiu nos últimos 100 anos

Nos próximo dia 13 é celebrado o Dia do Automóvel, meio de locomoção preferido pela grande maioria da população mundial


Carros híbridos, elétricos, autônomos e inteligentes são alguns modelos que já fazem parte do dia a dia de muita gente, após uma escalada tecnológica vertiginosa nos últimos tempos. Porém, essa evolução começou há mais de 100 anos, quando o empreendedor Henry Ford tinha o desejo de produzir um carro barato e acessível ao cidadão comum. O primeiro automóvel da Ford foi desenvolvido em 1904, chamado de “Modelo A”. Porém, a grande inovação veio em 1908, com o revolucionário “Ford T”. O veículo inovou não só em sua parte técnica, mas também ajudou a mudar a indústria com a produção em série, marcando o nascimento da era do automóvel, que celebra o seu dia em 13 de maio. Até hoje, a linha de montagem é considerada a maior inovação da indústria automobilística.

Ford T foi o primeiro carro popular da história
Créditos: Divulgação/Ford


Rapidamente, o Ford T ganhou a fama de produto seguro, simples, confiável e barato. Dentre suas características, destacavam-se o motor 4 cilindros e o consumo moderado de combustível, além de peças para reposição e valor acessível. A partir de 1913, Henry Ford desenvolveu o processo de produção em série do Modelo T. Com mecânica simples, robusta e de fácil manutenção, o carro logo caiu no gosto popular. As várias melhorias introduzidas ao longo do tempo o deixaram mais confortável, rápido e econômico. 

O constante aperfeiçoamento do processo produtivo também trouxe a redução dos custos: lançado por 850 dólares, ele chegou ao último ano de produção, em 1927, custando 290 dólares. Com essas qualidades, o Modelo T conquistou o público norte-americano e de vários outros países. Em 1919, a Ford foi a primeira fabricante de automóveis a se instalar no Brasil, com a produção desse veículo e do caminhão Ford. Depois de quase 100 anos, a marca permanece forte no Brasil, com a importação de veículos produzidos em países vizinhos, como Argentina e Uruguai, além de outros países como México e Estados Unidos.


Mustang Mach-E, primeiro SUV totalmente elétrico da Ford, chega ao Brasil em 2023
Créditos: Divulgação/Ford


Carros elétricos 

Com consumidores cada vez mais exigentes, outras inovações começaram a ser anunciadas, não só nos carros, mas também nas linhas de montagem. O sistema criado por Henry Ford evoluiu, e os fabricantes deixaram de concentrar as fases do processo produtivo, entregando para empresas especializadas, as chamadas sistemistas, a maior parte das peças. Além disso, para a criação do primeiro carro elétrico no Brasil foi utilizado um chassi e rodas do Modelo A, da Ford. Com um motor elétrico ligado ao câmbio, a ideia era produzir o veículo em série, mas o projeto acabou sendo derrotado pela indústria do petróleo, em 1965. 

Em 1913, Henry Ford criou um protótipo de veículo elétrico com a ajuda do amigo Thomas Edison, um dos maiores inventores do início da revolução elétrica. Edison desenvolveu a tecnologia de baterias de níquel-ferro para uma série de usos. A ideia de Ford era utilizar as baterias em uma linha de carros elétricos que se chamaria “Edison-Ford” e investiu US$ 1,5 milhão no projeto. Porém, não foi possível extrair da tecnologia da época a capacidade necessária para que o veículo funcionasse como o planejado. Passaram, então, a testar baterias de chumbo, duas vezes mais pesadas. Mas Henry Ford entendeu que não poderia competir com os automóveis a gasolina e teve de se desfazer do negócio. 

Mesmo assim, Ford não interrompeu as pesquisas sobre carros elétricos. No final do século XX, outros protótipos foram construídos, como o Comuta, projetado na Inglaterra e nos EUA em 1967, abrindo caminho para um desenvolvimento em escala comercial na década de 90. “Em 1996, a Ford lançou o primeiro veículo elétrico com emissão zero, o modelo Ranger. Agora, começa a colocar no mercado uma geração totalmente nova, com a E-Transit, o Mustang Mach-E e a F-150 Lightning. Em 2023, teremos o lançamento do Mustang Mach-E, veículo elétrico que já faz grande sucesso em outros países, a ponto de ter fila de compradores nos Estados Unidos, e também uma versão híbrida da Maverick", conta o gerente comercial da Ford Slaviero, Rogério Lechinski. 


Avanço de tecnologias

Maverick Hybrid, versão híbrida da picape, é um dos lançamentos da Ford no Brasil em 2023
Créditos: Divulgação/Ford


Injeção direta de combustível, central multimídia touchscreen, navegador GPS, alertas de ponto cego e de saída de faixa. Assim são os carros de hoje, mas, no início, não existiam vidros nem travas elétricas, tampouco esse aparato tecnológico utilizado hoje em dia - com os carros autônomos e até mesmo os voadores, que vêm sendo testados por alguns fabricantes.. O modelo "sem motorista" está sendo testado por um sistema de autocondução, que permite ao carro se movimentar até no escuro. Na experiência, automóveis foram colocados para rodar em estradas cobertas de neve ou em condições precárias ou em completa escuridão. “Os testes mostraram que o sistema é capaz de "dirigir" melhor que um humano quando não há iluminação. O carro consegue continuar rodando com segurança em baixa visibilidade. O gerente revela que a Ford começou a testar vans sem motorista para a realização de entregas. Com duas semanas de testes, o estudo apresentou resultados bastante positivos, apontando que duas vans autônomas e oito entregadores são mais eficientes, rápidos e sustentáveis do que seis carros ou motos convencionais. 

 

Ford Slaviero

fordslaviero.com.br


No mês das Trabalhadoras e das Mães, vale lembrar: equilíbrio é tudo!

Mães trabalhadoras em seus próprios negócios enfrentam muitos desafios – e o primeiro deles é pouco falado em nossa sociedade. Saber lidar com equilíbrio emocional e a dosagem certa diante de tantas atividades ao mesmo tempo, como empreender e cuidar da família e da casa é realmente uma luta diária.

Há mães que se sentem culpadas por não estarem com seus filhos a maior parte do tempo. Por isso, encontrar um equilíbrio sobre sentimentos como esse é o que nos mantém fortes e determinadas. Quando damos um tempo de qualidade para o filho, não precisamos estar necessariamente o dia todo com ele. Uma vez que a atenção seja suprida de uma forma atenciosa, conseguimos concentrar amor, carinho e educação satisfatoriamente. Com certeza, a prole se sentirá amada e atendida, contanto que seja respeitado o devido descanso após a jornada de trabalho.

Essa questão surge exatamente porque, cada vez mais, as mães têm se tornado empreendedoras. Elas estão vencendo o medo de apostar e se dedicar aos negócios também, ao ultrapassar barreiras e dúvidas sobre se, de fato, dão conta das atividades muitas vezes dobradas e até triplicadas. Há muito a se conciliar entre a maternidade e a vida profissional, o que é bom e deve ser cada vez mais saudável.

Penso que a maternidade deve ajudar a vida da mulher a melhorar em vários sentidos. Embora muitas mães adiem a hora de dar à luz em função da carreira, é necessário ter uma visão positiva da maternidade. O mercado de trabalho pode ser injusto com as mulheres nesse sentido, mas elas não podem se deixar levar pela apreensão e devem organizar a vida de acordo com as suas necessidades, cobrando posições justas e adequadas ao que precisam. Não se calar é a principal dica!

Por sua vez, quando as mulheres conquistam um bom patamar para exercerem a maternidade com dignidade e segurança, o fato de ser mãe pode e deve impulsioná-la para o empreendedorismo. A vida de uma empreendedora, é importante lembrar, pode fornecer horários mais flexíveis em comparação a uma carga horária obrigatória. Para as que têm carteira assinada, direitos específicos devem ser cobrados e exercidos, como os períodos de férias compatíveis com as crianças, entre outros.

Por sua vez, ser mãe e empresária permite traçar caminhos a serem seguidos por outras mulheres. Temos que planejar a vida por esse viés, motivadas por histórias positivas que nos façam avançar.

As mulheres trabalhadoras nesse segmento estão mais desafiadas a inovar. Temos, por exemplo, o home office, que permite que as mães estejam em casa perto da família e exerçam uma profissão. Há outros vários exemplos de adaptação das mulheres nesse sentido que enriquecem suas vivências.

Portanto, no mês das Trabalhadoras e do Dia das Mães, que nossas histórias mútuas possam nos fortalecer a seguir em frente rompendo as barreiras com empreendedorismo e criatividade.

 

Isabela Brisola - advogada previdenciária, fundadora do escritório Brisola Advocacia e empreendedora.

 

Trabalho entre pessoas jurídicas: contrato assertivo é essencial

A terceirização de serviços por meio da contratação de pessoas jurídicas (PJ) foi regularizada no Brasil em 2017 com a publicação da Lei n. 13.429, e, sem sombra de dúvidas, um de seus principais benefícios é a redução de custos operacionais e obrigações trabalhistas de uma empresa, visto que esse tipo de contratação não vem agregada ao pagamento das obrigações impostas pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), sendo essa contratação uma modalidade permitida nas chamadas atividades-fim.

A formalização desse tipo de prestação de serviço pode ser benéfica no que tange a atividades pontuais, considerando que essa contratação não agrega pagamento das obrigações impostas pela CLT. Só no ano passado, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizada pelo IBGE, foram 2,2 milhões de pessoas inseridas na condição de contrato PJ, uma alta de 20,8%. Contudo, é necessário que a empresa e a terceirizada estejam atentas ao estipulado no contrato celebrado entre as partes.

Com a contratação de prestadores de serviço como pessoa jurídica, é importante que a empresa contratante disponha de especial atenção a eventual presença de elementos que caracterizem um vínculo empregatício, tais como subordinação, pessoalidade, habitualidade e onerosidade. Essas características não podem existir na relação entre pessoas jurídicas, exatamente por configurarem uma relação de emprego.

O ordenamento jurídico proíbe a celebração de contratos de prestação de serviços entre pessoas jurídicas com a finalidade de mascarar vínculo empregatício, podendo a empresa contratante ser penalizada.

A perspectiva que se deve ter nesse tipo de contratação é a de que o prestador de serviços contratado como PJ também é uma empresa, de modo que a prestação de serviços ocorre na prática de pessoa jurídica para pessoa jurídica.

Outro ponto importante a ser observado é o detalhamento legal do contrato que regerá essa prestação de serviço, posto que as regras e aplicações práticas da contratação são regidas por este, não mais pela CLT.

Diante disso é importante que as partes organizem previamente os aspectos da contratação firmada, descrevendo especificações do serviço, definindo prazos, objetivos e questões estratégicas que considerarem pertinentes.

Tendo em vista que nessa espécie de contratação não há o elemento de subordinação, em razão da ausência de vínculo empregatício, aspectos como a eventual exclusividade do contratado podem ser pactuados, desde que não afronte nenhuma norma legal.

 Diante disso, é extremamente importante que o contrato de prestação de serviços seja celebrado com assistência jurídica especializada, o que assegura a estipulação de direitos e obrigações que de fato sejam aplicáveis à individualidade da empresa contratante e do prestador de serviços.


Mas, afinal, qual a melhor forma de estabelecer uma relação boa para ambos os lados?

A melhor forma de estabelecer uma boa relação entre a empresa contratante e o prestador de serviços pessoa jurídica é o estabelecimento prévio das condições e termos do serviço a ser prestado no contrato.

É importante que as expectativas sejam alinhadas antes da celebração do contrato, o que assegura que as intenções práticas sejam formalizadas legalmente e possuam eficácia no mundo jurídico. 



Deolamara Bonfá - advogada trabalhista, sócia-fundadora do escritório Machiavelli, Bonfá e Totino (MBT) Advogados.

Nitiele Genelhu - advogada associada do Escritório Machiavelli, Bonfá e Totino (MBT), pós graduada em Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade Legale Educacional.

MBT Advogados Associados

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