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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

30 dias para o ENEM: Confira as dicas para alunos e pais se prepararem para o exame

Professores reforçam a importância do planejamento e do descanso


Falta um mês para o ENEM! Nos dias 13 e 20 de novembro acontecem as etapas do Exame Nacional do Ensino Médio e, segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) são mais de 3,3 milhões de pessoas inscritas nesta edição. Com a proximidade da data a ansiedade começa a tomar conta de muitos jovens. No Colégio Leonardo da Vinci, de São Paulo, o Coordenador do Curso Pré-Vestibular, André Rodrigues, acredita que o grande segredo está disciplina e na constância.

“Como tudo na vida estudar é um ato que todos nós desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo da existência. É comum tentarmos aproveitar as melhores ideias quando estamos assistindo uma entrevista, documentário, música, filme etc. Mas estudar para enfrentar uma prova como a do ENEM ou de qualquer VESTIBULAR exige um planejamento, além de foco e muita disciplina. E isso pode ser estimulado”.

 

Em Campos dos Goytacazes, Douglas de Jesus, diretor do Colégio Centro de Estudos, explica a natureza das questões do Enem: “A prova do Enem tem algumas características muito marcantes, as questões são fáceis, mas que exigem do aluno uma percepção rápida ótima e visualização gráfica, por exemplo”, lista o professor que faz coro a André quando destaca a necessidade de disciplina para quem quer ter um bom resultado. “A preparação do Enem precisa ser muito esclarecida, ela é longa, lenta e gradual. Por isso, é muito importante que o aluno, desde cedo, adeque um pouco do seu tempo para estudar para o exame”.

 

André Rodrigues, do Colégio Leonardo da Vinci, ressalta que o equilíbrio precisa existir, por isso a importância do tempo de folga: “Acredito que até a folga pose ser usada de forma positiva. Na escola, indicamos passeios ao ar livre com os amigos, ouvir músicas relaxantes e até a prática da meditação ou ioga como forma de preparar a mente para uma nova semana de assimilação de conteúdos. Afinal de contas, a mente deve ser encarada como um campo fértil. Plantar boas ideias e cultivá-las com foco e disciplina irá conduzir qualquer pessoa aos melhores resultados”, diz André.

 

Volmar Souza, Diretor Pedagógico do Colégio Marília Mattoso, de Niterói, no Rio de Janeiro faz coro a André e cita os pilares da preparação para as provas:

 

“A preparação em alto nível está baseada em alguns pontos que precisam ser muito prezados. Ninguém pode ir para uma prova sem desenvolver algumas habilidades como: o aluno precisa estar preparado psicologicamente, fisicamente e intelectualmente para a prova. O aluno precisa se manter equilibrado, o estudo não pode ser ofensivo a sua integridade psicológica. Você precisa estudar, dar o seu gás máximo no momento do estudo, para que no momento de lazer e descanso, você consiga fazer isso sem culpa”, explica o profissional que complementa:

 

“Chegamos na integridade física. Independente do esporte que você pratica, quando chega próximo as provas, é preciso preservar o físico. As provas duram mais de 4 horas, não tem como fazer a prova com dor, se recuperando de lesão, você precisa estar confortável. E o terceiro pilar é o preparo intelectual. Só que se você preparar o seu psicológico, o seu intelectual estará bem preparado. Você terá estudado em paz”, enumera Volmar Souza.

 

Os profissionais reuniram algumas dicas para quem quer se preparar para o Enem desde já:

 

1. Tenha um planejamento de estudo. Organize um cronograma desde o início do ano para poder estudar com metas claras e assim alcançar os melhores resultados;


2. Dedique mais tempo com as disciplinas que você considera mais desafiadoras e difíceis de assimilar. Acertar mais questões nessas áreas de conhecimento elevará seu rendimento;


3. Esteja sempre atualizado(a)! Se informe diariamente com os principais jornais e periódicos Nacionais e Internacionais;


4. Realize SIMULADOS! Para conhecer bem o ENEM, você deve treinar com questões de provas anteriores. Isso deve se tornar um hábito;


5. Desenvolva seu processo de escrita. Faça redações semanalmente. Peça para seu professor corrigir. Essa prática irá lhe ajudar a produzir textos coesos, coerentes e pertinentes.

 

Mas e quando chegar a prova, o que fazer no dia anterior: estudar mais ou relaxar?

 

1. Não estude! É momento de descansar a mente;


2. Não se alimente de comidas pesadas;


3. Mantenha seu corpo bem hidratado. Tome água;


4. Monte sua estratégia para chegar até o local de prova sem preocupação;


5. Durma mais cedo. Antes de dormir, faça uma meditação.

 

Armando Moucachen de Santanna, professor do Colégio Domus, de São Paulo, dá mais algumas dicas para o estudante se dar bem no dia da prova:

 

1.      Comece pelas matérias que se sente mais confiante. Há questões fáceis, médias e difíceis em todas as matérias. Encontrar uma questão mais complicada é normal;


2.      Não pare nela. Continue a prova. Depois volte;


3.      Não deixe nenhuma questão sem responder. Verifique sempre;


4.      Não conte com o último minuto da prova. Busque fazê-la num tempo razoável para o caso de haver algum problema, você ter tempo para corrigir.

 

Durante o período que antecedem as provas, não só os alunos ficam ansiosos, familiares se encontram sem saber direito como apoiar e lidar com os sentimentos dos jovens. Por isso, os professores incluíram inclui algumas dicas para ajudar pais e familiares nesse processo!

 

1. É momento de dar apoio e incentivo. Seja o principal motivador de seus filhos;


2. Lembre-se que a realização do sonho deve ser de seu filho(a) e não o seu. Não é você que deve decidir o futuro que ele(a) irá seguir. Há muitos médicos e advogados frustrados no mercado de trabalho, pois decidiram seguir o sonho de seus pais e não o próprio;


3. Entenda que é um momento difícil aos jovens. Há cobranças familiares que se tornam um fardo pesado nessa fase. Então, evite comentários depreciativos. Acredite no potencial de seu filho(a);


4. A pandemia de COVID-19 e o confinamento por quase dois anos fragilizou emocionalmente e psicologicamente num nível ainda maior os jovens. Dessa forma, tente ser mais próximo de seu filho(a) nesse momento. Seja aquele pai/mãe que dialoga mostrando carinho e compreensão.


Em Santos, litoral de São Paulo, o Colégio Novo Tempo incentiva que seus alunos não se comparem e construam uma boa rede de apoio como forma de controlar a ansiedade. Confira as dicas da Barbara Dias, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio da Instituição!

 

1.      Mantenha-se ativo;


2.      Não esqueça seu momento de lazer;


3.      Priorize seu descanso e um sono de qualidade;


4.      Construa uma rede de apoio de amigos e familiares;


5.      Enriqueça-se culturalmente;


6.      Não se compare;


7.      Eleja suas prioridades, objetivos e limitações.

 

Dicas anotadas é hora de executá-las e brilhar nas provas!


Gestão de dívidas de aluguéis e os lojistas

O cenário pós-pandemia para o varejo físico é desafiador e indica que as transformações no setor continuarão intensas na esteira dos avanços tecnológicos. A inflação pressionada, que afeta a capacidade de consumo da população e encarece as matérias-primas, crescimento do PIB modesto e juros altos impedem que o comércio deslanche.

Dentre todas as dificuldades apresentadas aos comerciantes, uma das mais difíceis de administrar cuida do chamado “custo de ocupação”, formado pelas despesas com o aluguel e demais encargos locatícios. Diante da atual concorrência com o e-commerce, a localização dos pontos comerciais se mostra ainda mais importante para o sucesso das lojas físicas, isto é, os varejistas precisam instalar suas operações em locais com grande fluxo de consumidores. Neste contexto é natural que os preços dos locativos nestas localidades permanecem em patamares elevados, muitas vezes incompatíveis com os faturamentos dos estabelecimentos. Além do mais, os reajustes dos aluguéis com base no Índice Geral de Preços (IGP), conferido pela Fundação Getúlio Vargas, a partir do final de 2020 e em 2021 jogaram os valores para as alturas. Em novembro de 2020, por exemplo, o IGP-M atingiu 24,52% em 12 meses e, em maio de 2021, o percentual de 37,04%.

Em resumo, observamos hoje nos principais corredores comerciais e shopping centers a prática de preços proibitivos, bem como, por consequência, um “entra e sai” constante de lojistas.

Assim, o comerciante precisa equilibrar a proteção do seu ponto comercial atrativo e um custo de ocupação condizente com as suas vendas. Nesta linha, é fundamental manter um bom relacionamento com o seu senhorio, no sentido de facilitar a conclusão de negociações satisfatórias. Ademais, é igualmente importante os lojistas conhecerem os seus direitos, especialmente no que tange às ações renovatória de contrato de locação e revisional de aluguel.

A ação renovatória é um instrumento crucial para propiciar tratativas balanceadas entre os inquilinos e locadores, vez que garante a permanência dos lojistas nos imóveis, bem como, como ocorre com a revisional de aluguel, tem a função de fixar os locativos conforme os preços reais e justos de mercado.

Em situação de inadimplência, vale esclarecer que a Lei do Inquilinato confere o direito ao locador de promover a ação de despejo por falta de pagamento, independentemente do valor e dos dias em aberto. Isto é, após 01 dia de atraso por parte do locatário, o locador já está autorizado a promover a referida demanda desalijatória, bem como exigir todos os encargos da mora (multa, juros etc.). Sob tal ótica, é recomendável que, antes de eventual atraso no pagamento, seja contatado o locador para previamente ser acertada a nova condição de pagamento.

No mais, cumpre informar que a Lei de Locações permite que o inquilino, depois de sofrer uma ação de despejo por fata de pagamento, efetue a chamada “purgação de mora” para evitar a sua desocupação forçada. Ou seja, caso o locatário for acionado judicialmente, ele poderá então pagar o débito integralmente, devidamente acrescido de todos os encargos (multa, juros, atualização monetária, honorários advocatícias e custas judiciais). Porém atenção, porque a purgação da mora somente pode ser realizada 1 vez a cada 24 meses.

Por fim, no âmbito de recuperação judicial, embora não concorde com esta linha de raciocínio em vista da essencialidade dos pontos comerciais para os varejistas, impõe registrar que o entendimento majoritário é no sentido de que, em existindo inadimplência por parte dos inquilinos em processo de recuperação judicial, os locadores estarão, da mesma maneira, autorizados a promover os despejos. Neste ângulo, eventual procedimento de recuperação judicial pautada em débitos locatícios deve ser previamente e cautelosamente estudado.

 


Daniel Cerveira - advogado, sócio do escritório Cerveira, Bloch, Goettems, Hansen & Longo Advogados Associados, autor do livro "Shopping Centers - Limites na liberdade de contratar", São Paulo, 2011, Editora Saraiva, consultor jurídico do Sindilojas-SP e atuou como Professor de Pós-Graduação em Direito Imobiliário do Instituto de Direito da PUC/RJ, MBA em Gestão em Franquias e Negócios do Varejo da FIA – Fundação de Instituto de Administração e Pós-Graduação em Direito Empresarial da Universidade Presbiteriana Mackenzie.


MBA em metaverso é diferencial na busca por emprego

97 milhões de novas funções serão criadas em cima das novas tecnologias propiciadas pelo conceito, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial


Bastante difundido nos últimos dois anos, o metaverso mescla realidade aumentada com ambientes virtuais e pode ser entendido como uma vivência em um espaço virtual, com influências da vida real. O conceito promete revolucionar nosso dia-a-dia, desde a maneira como compramos até como socializamos e nos divertimos, além de mudar as relações no mercado de trabalho.

Segundo o site de empregos Indeed, os anúncios de emprego que mencionam a expressão metaverso cresceram incríveis 1.042% entre novembro de 2020 e novembro de 2021. E de acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial, 85 milhões de postos de trabalho deverão ser eliminados nos próximos anos, mas 97 milhões de novas funções serão criadas em cima das novas tecnologias.

“A pandemia trouxe o desafio do trabalho home office. Agora temos à frente o conceito de metaverso, que irá transformar por completo as relações sociais e trabalhistas. Este é um setor que ainda precisa amadurecer e se desenvolver, mas que abrirá muitas portas profissionais. Criar ambientes imersivos exige uma formação específica e estar preparado é fundamental”, declara Andreza Vieira, coordenadora do curso de MBA em metaverso da Unyleya - uma das primeiras Instituições de Ensino Superior 100% EAD no Brasil, e doutora em Ciência da Computação.

O conceito do metaverso já existe há um tempo e pode ser visto em alguns games. A aposta agora é que o grau de realismo seja aumentado para que as pessoas possam interagir, fazer compras, reuniões, ir ao trabalho ou a escola, através de avatares. Para isso, o mercado está se preparando e amadurecendo.

“Atualmente, a maioria das pessoas quer trabalhar em casa, mas também tem necessidade de realizar encontros presenciais. O metaverso é uma saída para isso, beneficiando tanto a empresa como o funcionário. Sai mais caro para uma empresa, por exemplo, deslocar seus funcionários para um evento físico, do que realizá-lo virtualmente”, explica Andreza.

Buscando acompanhar o mercado e lançar cursos que antecipem as principais tendências, a Unyleya oferece o MBA (Master in Business Administration) em metaverso, que é muito procurado por profissionais que procuram especialização nessa área em crescente demanda.

Saiba mais: https://unyleya.edu.br/pos-graduacao-ead/curso/mba-em-metaverso .

 

Unyleya

 https://unyleya.edu.br/


Divórcio humanizado: formato visa consenso entre partes e reduz impactos negativos da separação

Especialistas explicam como a modalidade protege o fator humano e emocional


Como o próprio nome diz, divórcio humanizado é um mecanismo jurídico pelo qual se objetiva reduzir ao máximo o impacto da dissolução do casamento na vida daqueles que integram determinada relação familiar, ou seja, é uma alternativa para descomplicar um processo sensível e delicado do fim de um casamento. Ele é caracterizado pela utilização de técnicas de mediação que evitam desgastes emocionais para ambas as partes.

Débora Ghelman, advogada especialista em Direitos de Família e Sucessões e sócia do escritório Lemos & Ghelman, afirma que “o divórcio humanizado busca a preservação das relações familiares e da harmonia e, consequentemente, a minimização das brigas e dos litígios, uma vez que o principal objetivo é a manutenção do equilíbrio e da tranquilidade”.

Nesse formato, o fator humano é muito presente ao longo de toda a negociação, ou seja, há uma atenção redobrada quanto aos sentimentos que o casal possui e apresenta no momento da separação.

“Nesse sentido, o divórcio ganha uma nova roupagem, visando sempre diminuir o conflito e focar no bem-estar e no emocional das pessoas envolvidas. Dentro desse contexto, há um atendimento diferenciado que busca se atentar para o fator humano para além das questões jurídicas e técnicas de um processo”, explica Ghelman.

É importante salientar que o advogado que atua de acordo com a advocacia humanizada se baseia na função social da profissão, respaldada na ética, transparência, honestidade e sinceridade no atendimento às partes, em busca principalmente da realização de um acordo agradável e justo para ambos os lados.

Princípios do Divórcio Humanizado

  • Harmonia dos interesses: dispõe acerca do necessário equilíbrio entre o casal durante a negociação. As partes buscam balancear seus interesses, que devem ser igualmente considerados e validados para que não haja qualquer tipo de discrepância ou onerosidade a qualquer uma das partes;
  • Transparência: deve prevalecer a lealdade recíproca entre as partes a qualquer tempo da negociação do acordo. Todos os sujeitos presentes no divórcio humanizado devem agir com a maior transparência possível para que as ações sejam compreendidas e corretamente analisadas;
  • Boa-fé: as partes envolvidas na negociação têm por obrigação agir, durante todo o processo, de acordo com a lealdade, honestidade, boa intenção e com base nos valores éticos e morais da sociedade. Esse princípio direciona a conduta das partes.

Para a especialista em Direitos da Família e Sucessões e sócia da Lemos & Ghelman, Bianca Lemos, afirma que “um dos benefícios principais do divórcio humanizado em relação ao tradicional é a ausência de constantes brigas e competições, principalmente no âmbito judicial, uma vez que as antigas maneiras de se solucionar a separação de um casal eram fundadas em guerras judiciais que envolviam a busca pela vingança ou satisfação de um dos cônjuges”.

“Este tipo de divórcio é fundamentado principalmente pelo acordo e pode-se afirmar que é um meio excessivamente mais barato, seja em termos financeiros ou emocionais, pois ele opera de forma mais célere e eficaz, fazendo com que as chances de mágoas e ressentimentos remanescentes sejam mínimas”, enfatiza Lemos.

A legislação atual não prevê especificamente acerca do divórcio humanizado, porém a partir da interpretação de novos movimentos acerca da autocomposição é possível afirmar que existe um contexto favorável legislativo para uma nova postura do advogado e, consequentemente, para a aplicação do divórcio humanizado.

O novo Código de Processo Civil de 2015 trouxe consigo uma maior notoriedade aos métodos autocompositivos, como por exemplo, ao estipular a obrigatoriedade de fixação de audiência de conciliação antes de o caso chegar ao crivo do magistrado. O referido diploma legal estabelece, também, a possibilidade da realização de divórcio por meio de escritura pública, ou seja, de forma extrajudicial, desde que ressalvados alguns requisitos estipulados por lei.

No Direito de Família, são muito mais válidos o entendimento e a composição de acordo entre as partes que se encontram em conflito do que uma decisão proferida por um terceiro que não está integrado dentro daquela relação familiar específica.

As especialistas finalizam afirmando que “o divórcio abrange, mais do que as questões relacionadas à vida conjugal de um determinado casal, as questões em relação aos filhos, amigos, finanças, bens etc., ou seja, a separação de um casal interfere em todos os eixos da vida daqueles envolvidos. Por isso, é fundamental repensar e ressignificar a forma de conduzir os atendimentos na ocasião de um divórcio”.

 

Lemos & Ghelman Advogados

 

Pesquisa encomendada pelo TikTok revela que 60% dos brasileiros usam plataformas digitais para falar sobre saúde mental


Levantamento realizado em parceria com YouGov traz dados sobre as percepções dos consumidores ao falar sobre bem-estar mental

O TikTok lança hoje uma pesquisa feita em parceria com o YouGov para identificar as percepções dos consumidores em relação a temas como bem-estar e saúde mental. De acordo com o levantamento, 60% dos brasileiros se sentem confortáveis para falar sobre sua saúde mental em plataformas digitais ou em uma comunidade online. 

O estudou mostrou que, mesmo que se sintam confortáveis em conversar sobre sua saúde e bem-estar mental online, com amigos (87%) ou com um familiar (82%), quase metade dos brasileiros apresenta receio em serem julgados caso o façam. Por isso, quando perguntados a quem recorreriam caso precisassem de ajuda, 72% responderam que buscariam por um psicólogo ou profissional especializado em saúde mental.

Já no ambiente de trabalho, mais de 55% dos entrevistados têm medo de falar sobre seu estado mental, o receio é de que isso afete negativamente futuras perspectivas de emprego. Em contrapartida, mais de um terço (39%) acredita que conversar sobre o bem-estar e saúde mental em um meio corporativo não deve ser motivo para receio e não traz resultados negativos. 

Para Handemba Mutana, diretor do TikTok For Good no Brasil, o TikTok busca garantir o bem-estar mental da comunidade e acabar com o estigma que envolve esse tema. "Estamos sempre trabalhando para criar um ambiente acolhedor e oferecer a melhor experiência a todos, além de aprimorar as ferramentas que possuímos para garantir o bem-estar geral. Mas não nos restringimos apenas ao nossos usuários, queremos fortalecer a atuação de organizações que trabalham com saúde mental, por meio de doações, e construir campanhas educativas sobre esta questão", reforça.
 

Millennials online e saúde mental

Para 35% dos entrevistados, ter acesso a ferramentas disponíveis em suas plataformas digitais favoritas, capazes de ajudar no bem-estar da saúde mental, os encorajaria a se sentirem mais à vontade para falar sobre o tema. Essa questão é ainda mais forte entre a geração millennial, de 25 a 34 anos -- a porcentagem sobe para 41% do total.


Além disso, 26% dos millenials brasileiros se sentiriam mais à vontade para falar sobre bem-estar mental se vissem alguém falando de maneira aberta sobre o tema em alguma comunidade em plataformas digitais.

 

Parceria com Instituto Vita Alere

O TikTok trabalha constantemente para oferecer conteúdo e criar campanhas sobre saúde e o uso responsável de sua plataforma. Dentre as iniciativas para promoção do bem-estar da saúde mental, a parceria com o Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suícidio entra como peça fundamental para o desenvolvimento e criação de ações inovadoras, unindo diferentes áreas com foco em ciência, pesquisas e uso saudável da plataforma. 

A parceria tem oferecido conteúdos e campanhas sobre saúde mental de forma ética e responsável, dentro e fora da plataforma. Handemba acrescenta que a instituição e a empresa também têm como objetivo fornecer pesquisas na área de inovações tecnológicas, redes sociais e suas relações com a saúde mental e a suicidologia. 

Para Dra. Karen Scavacini, CEO do Instituto Vita Alere, se mais da metade dos brasileiros conversam online sobre seu bem-estar mental, as plataformas precisam ter a responsabilidade de serem um espaço seguro diante de suas dificuldades e ajudar suas comunidades se sentirem acolhidas. "Quando desabafamos online, buscar alguém ou uma comunidade que possa nos ajudar sem necessariamente criar um vínculo físico com uma pessoa. É uma válvula de escape que ajuda, principalmente os jovens, a entender a situação que estão vivendo", comenta.
 

Metodologia da Pesquisa

Esta pesquisa foi realizada usando uma entrevista online administrada a membros do painel YouGov Plc UK de mais de 800.000 indivíduos que concordaram em participar de pesquisas. Os e-mails são enviados aos membros do painel selecionados aleatoriamente da amostra base. O e-mail os convida a participar de uma pesquisa e fornece um link genérico para a pesquisa. Uma vez que um membro do painel clica no link, ele é enviado para a pesquisa para a qual é mais solicitado, de acordo com a definição da amostra e as cotas. (A definição da amostra pode ser "população adulta GB" ou um subconjunto como "mulheres adultas GB"). Os convites para pesquisas não expiram e os entrevistados podem ser enviados para qualquer pesquisa disponível. A amostra respondente é ponderada de acordo com o perfil da definição da amostra para fornecer uma amostra de relatório representativa. O perfil é normalmente derivado de dados do censo ou, se não estiver disponível no censo, de dados aceitos pela indústria.


TikTok


Outubro Rosa: sobre prevenção e direitos

No mês dedicado a conscientizar sobre o câncer de mama, especialistas comentam as possibilidades de amparo disponíveis aos pacientes

 

O Outubro Rosa é uma campanha anual realizada – ao redor do mundo – para conscientizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e para contribuir para a luta pelos direitos de quem já foi diagnosticado.

Segundo a advogada e especialista em Direito Médico Mérces da Silva Nunes – sócia do escritório Silva Nunes Advogados –, por exemplo, as dificuldades no acesso aos benefícios previstos por lei estão relacionadas ao tempo de espera, à falta de profissionais ou equipamentos para a realização de exames ou à ausência de medicamentos na rede pública de Saúde. “Se houver demora e o caso não puder ser resolvido administrativamente – ou se houver urgência que impeça o paciente de aguardar a normalização do serviço –, ele poderá recorrer à Justiça para pleitear o acesso”, orienta.

Quanto aos planos de saúde, a especialista aponta que são obrigados a atender às disposições contratuais e a cobrir os procedimentos obrigatórios determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

“A legislação estabelece que, no caso de paciente diagnosticado com câncer, os planos são obrigados a cobrir todas as despesas com o tratamento, inclusive os custos com quimioterapia, radioterapia e cirurgias, observadas as condições especificadas no contrato”, relata.

Na área tributária, alguns benefícios e isenções também são concedidos aos pacientes para que possam – sem restrições – utilizar seus bens e direitos na hora de custear os tratamentos médicos necessários.

O advogado André Félix, doutor em Direito Tributário e professor do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), ressalta que o trabalhador diagnosticado com câncer – e cadastrado no FGTS ou no PIS/PASEP – pode sacar os valores depositados. Quando o assunto é a isenção de Imposto de Renda, porém, o professor não acredita que a ajuda seja suficiente. “Na minha opinião, são benefícios tributários tímidos; o ideal seria que todos os pacientes diagnosticados fossem isentos do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza e não somente os rendimentos referentes a aposentadoria”, explica.

A depender do estado ou do município, existe também a possibilidade de isenção de tributos estaduais e municipais como o IPVA e o IPTU. Além disso, no SUS, os pacientes têm direito ao tratamento fora do domicílio, à aposentadoria por invalidez e à quitação de contratos de financiamentos imobiliários. “Os pedidos podem ser feitos de forma administrativa ou judicial”, esclarece André Félix.


Conheça os direitos e benefícios do paciente com câncer

- Direito ao diagnóstico e ao tratamento

- Medicamentos gratuitos

- Cirurgia de reconstrução mamária

- Atendimento domiciliar

- Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez

- Saque do PIS/PASEP e do FGTS

- Isenção do Imposto de Renda (sobre os valores recebidos a título de aposentadoria, pensão ou reforma)

- Manutenção da Isenção do Imposto de renda, mesmo que haja sucesso no tratamento (cura), conforme entendimento do STJ (REsp 1.836.364)

- Isenção de IPI, ICMS, IOF e IPVA (na compra de veículos adaptados)

- Andamento prioritário de processos judiciais

- Atendimento preferencial pela Defensoria Pública em relação aos serviços de assistência judiciária gratuita

   

Fontes:
Mérces da Silva Nunes – graduação em Direito - Instituição Toledo de Ensino - Faculdade de Direito de Araçatuba, mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006) e Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2014). Advogada - sócia titular da Silva Nunes Advogados Associados. Autora de obras e artigos sobre Direito Médico. 

André Felix Ricotta de Oliveira – formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutor e Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, Pós-graduado “lato sensu” em Direito Tributário pela PUC/SP, Pós-graduado em MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Ex-Juiz Contribuinte do Tribunal de Impostos e Taxas da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Presidente da 10ª Câmara Julgadora. Coordenador do Ibet de São José dos Campos. Professor da Pós-graduação em Direito Tributário do Ibet. Presidente da Comissão de Direito Tributário e Constitucional da OAB-Pinheiros (SP).

 

Desafios à economia para o próximo ano

A produtividade deve ser prioridade, afirma professor da Strong Business School


O próximo governo eleito terá o desafio de encaminhar a economia para um modelo sustentável produtivo, social e ambientalmente. Independente de quem for eleito, precisamos de um projeto que também contemple a economia, a partir, da base da pirâmide. A análise é do professor de economia, da Strong Business School, Sandro Maskio. Segundo a ONU, o mundo todo passa uma situação de encolhimento da distribuição de renda pós-pandemia, inclusive nos países ricos, mas para o professor da Strong a situação no Brasil é pior. Para amenizar seus efeitos e impactos sociais, o professor aponta dois caminhos: Adotar mecanismo distributivos eficazes com foco no curto e médio prazo, afinal a fome não espera, e melhorar a produtividade econômica e, isso inclui o setor de educação, desenvolvimento produtivo, tecnológico com apoio a ciência e à pesquisa e a manutenção da sustentabilidade e, tudo isso integrado.

Segundo estimativas do Observatório da produtividade do Instituto Brasileiro de Economia , o IBRE, o nível de pessoa ocupada no Brasil em 2021 foi igual a 2008 e 2009. Este ano de 2022, foi 7% maior que e 1981.

O professor da Strong afirma que as diferenças sociais serão agravadas se não houver um projeto de governo que contemple as famílias mais vulneráveis. Além, de auxílios de renda, melhora dos mecanismos de seguridade social, educação/qualificação e ações de intermediação para colocação no mercado de trabalho.

“Em um ambiente de baixo crescimento e degeneração das condições de trabalho, Os mais qualificados terão melhores chances de negociar e conquistar melhores benefícios e os demais terão que aceitar ofertas degradantes. Este movimento já é perceptível em alguns segmentos”.

Diante da série histórica da produtividade no brasil, realizada pelo IBRE/FGV), parece inquestionável a avaliação de que, em quase 40 anos, a evolução da produtividade foi muito baixa. Há que se considerar que neste intervalo a economia brasileira passou por um processo de abertura econômica, que tinha como principal justificativa, a necessidade de ampliar a competição no mercado interno como caminho para estimular o avanço produtivo tecnológico, e consequentemente a produtividade. O que, para alguns setores, efetivamente ocorreu. Contudo, no agregado, os dados históricos levantados pelo IBRE/FGV revelam que este efeito não foi homogêneo, e também não surtiu o efeito esperado.

Se a política pública, especialmente do governo federal, não adotar ações que fomentem de forma eficaz a melhora da produtividade, que envolve conjuntamente estímulos ao desenvolvimento produtivo e tecnológico, com um horizonte de logo prazo, não conseguiremos romper o ciclo vicioso imposto pela baixa renda, baixa capacidade de poupança e investimento, tímido ritmo de crescimento econômico e progresso. Fatores que comprometem os indicadores qualitativos de desenvolvimento ao longo do tempo. Neste cenário são reais os riscos de, daqui a há algumas décadas, ainda termos ampla necessidade de políticas de curto prazo para socorrer um enorme contingente de famílias vulneráveis.

O desafio presente está em conseguir calibrar mecanismos de curto prazo, voltados a amenizar o drama das famílias mais pobres, mas também estabelecer diretrizes sólidas para a construção de um modelo econômico progressistas. Este cenário se complementa com as mudanças observadas nas diretrizes da política produtiva ao redor do mundo, especialmente junto aos países mais ricos, focada em criar estímulos à economia interna, estimular a indústria, o desenvolvimento produtivo e as competências competitivas tecnológicas.


Strong Business School


A evolução do ataque cibernético industrial: como manter sua rede segura


 

Nos últimos meses, a cibersegurança das organizações industriais tem estado sob os holofotes após a divulgação de vários estudos que revelam vulnerabilidades que representam uma ameaça. Os estudos, realizados pela Forescout, destacaram que à medida que as organizações industriais digitalizam seus ambientes elas também se tornam mais suscetíveis a ataques cibernéticos. 

A primeira pesquisa destacou como os invasores agora podem manter redes industriais, tecnologia operacional crítica (OT) e dispositivos da Internet das Coisas (IoT) como reféns por meio de ransomware. Os ataques de ransomware vêm crescendo em gravidade e frequência nos últimos anos e, embora a maioria tenha se concentrado em capturar dados para interromper as operações de uma organização, os especialistas em segurança reconheceram que era apenas uma questão de tempo até que os ataques evoluíssem e se tornassem mais físicos. A má notícia é que esta próxima fronteira de ataques cibernéticos já está entre nós. 

Hoje, os invasores podem ter como alvo uma organização industrial por meio de sua TI corporativa e, em seguida, mover-se lateralmente pela rede, desativando as configurações de segurança até chegarem aos dispositivos IoT e OT. A partir dali, eles podem direcionar o software por trás dos dispositivos com ataques precisos de negação de serviço (DoS), que basicamente os deixam offline, tanto virtual quanto fisicamente. Para colocar isso em contexto, isso pode significar que o maquinário da planta é paralisado, que as portas físicas (que são virtualmente controladas) são seladas ou que as unidades de ar-condicionado ficam inoperantes, por exemplo. 

Preocupantemente, esses dispositivos conectados existem em muitos setores, inclusive na saúde, por isso é fácil ver o impacto direto que isso pode ter na sociedade se eles forem atingidos por um ataque. Isso torna esses ataques atraentes tanto para grupos de crimes cibernéticos quanto para hackers individuais. Então qual é a solução? Em primeiro lugar, a conectividade veio para ficar. Os benefícios que oferece às organizações industriais são infinitos, desde a melhoria da segurança da planta até a redução de custos e o aumento da eficiência. 

No entanto, isso não significa que todos os dispositivos dentro de uma planta industrial precisem estar conectados à web. O primeiro passo que as organizações precisam dar é em torno da descoberta e análise para entender quais dispositivos estão conectados à Internet e se eles precisam estar. Muitas vezes, os dispositivos são conectados sem nenhum motivo real. Isso precisa ser resolvido e todos os dispositivos que não precisam dessa conectividade adicional devem ser desconectados. 

Para dispositivos que exigem automação e conectividade com a Internet, as organizações industriais devem estabelecer uma maneira de colher os benefícios dessa modernização com a segurança sendo incorporada rotineiramente. A melhor maneira de obter segurança é por meio de melhorias na visibilidade. É impossível proteger o que você não pode ver, portanto, as organizações industriais devem garantir que todos os dispositivos conectados em suas redes possam ser vistos e protegidos. Quando os recursos internos para detectar e mitigar ameaças não existem ou são limitados, as organizações podem recorrer a serviços de fornecedores. 

A segurança cibernética industrial é fundamental hoje porque os invasores possuem todas as ferramentas em seu arsenal necessárias para realizar ataques devastadores. No entanto, ao realizar avaliações para entender as ameaças, usar ferramentas automatizadas para melhorar a segurança e trazer assistência para ajudar na correção, as organizações industriais podem permanecer um passo à frente, mantendo suas redes e processos críticos em segurança.

 


Carlos Rodrigues - vice-presidente da Varonis

 

Dia das Crianças: Como investir em presentes que auxiliem no desenvolvimento infantil

Pensar em presentes para os pequenos pode ser difícil, ainda mais pensando no desenvolvimento infantil; especialista mostra melhores presentes 

 

O dia das crianças costuma ser uma data bastante aguardada pelos pequenos. Criada para celebrar a Declaração dos Direitos da Criança em 1959, a data hoje é ansiada não por seu significado, mas pelos presentes que são dados às crianças. No entanto, é importante que pais se preocupem com os presentes de seus filhos, pensando em quais vão entretê-los e criar um experiência de aprendizado unida a diversão.

 

Sabemos que presentes são uma ótima forma de mostrar amor pelos próximos, inclusive crianças. Para se ter uma ideia, em 2021, foram vendidos mais de 65 milhões de brinquedos, segundo dados do The NPD Group. Os brinquedos podem vir em diversas formas, que são importantes para desenvolver habilidades necessárias para crianças.

 

No cenário econômico atual, tudo está caro, incluindo os presentes. Por isso, as lembranças devem ser pensadas para otimizar o desenvolvimento das crianças. A especialista em Neurociência e desenvolvimento infantil do Projeto Pigmeu, Ane Macedo, explica a importância de escolher os presentes. “O momento de escolher o presente é muito importante, cada criança é única, logo não existe uma resposta objetiva que garanta tudo que a criança precisa, porém os pais podem perceber os gostos dos filhos para escolher melhor os presentes”, explica.

 

Abaixo, a especialista indica as melhores recomendações para brincar com as crianças. Confira:

 

1. Desenvolva habilidades motoras: comece a dar brinquedos que trabalhem a parte física dos pequenos. “No começo, é interessante desenvolver os aspectos corporais das crianças, brinquedos que estimulem o uso das mãos e dos braços, aliados ao pensamento são os melhores, como os chamados alinhavos, blocos de montar, brinquedos de empilhar, entre outros que trabalham a coordenação motora”, aconselha Ane.

 

2. Pense nos sentidos: quando for pensar nos presentes, compre algo que desenvolva os diversos sentidos do corpo - visão, audição, paladar, olfato e tato. “Unir os diversos sentidos em uma brincadeira é muito útil para as crianças, juntar, por exemplo, brinquedos que toquem uma música depois de encaixar uma peça, desenvolvem várias habilidades de uma só vez”, exemplifica.

 

3. Trabalhe o raciocínio lógico: os brinquedos devem acompanhar o desenvolvimento dos filhos, evoluindo a dificuldade de acordo. “Os brinquedos também servem para trabalhar no pensamento, cada idade com sua correspondência, quebras-cabeças são um ótimo exemplo, pois possuem uma clara evolução baseada no número de peças. Jogos de tabuleiro também são uma ótima pedida, evoluem gradativamente e estimulam a interação social e autonomia”, relata Macedo.

 

4. Leve a diversão para o lado de fora: brincar não deve ser apenas dentro de casa, aproveitar nos quintais, parques, praças e jardins estimulam bastante os pequenos. "Brincar no exterior é ótimo para quem às vezes não consegue bancar presentes muito caros, estimulam não apenas todos os fatores já citados, como tem o potencial de acostumar a criança com o lado de fora e fortalecer sua independência pessoal”, diz.

 

5. O melhor presente é estar presente: antes de tudo, participar ativamente da vida das crianças é a melhor forma de desenvolver as crianças. “Ficar ao lado das crianças é essencial, apoiar seus acertos e erros, estimulando o aprendizado de maneira divertida é a maneira ideal de educar, não existe uma regra para dar presentes, pense você a melhor maneira de animar seus filhos que os resultados serão um jovem feliz e seguro”, finaliza Ane Macedo.

 

Projeto Pigmeu

@projetopigmeu

 

Saiba como conseguir as melhores condições na hora de trocar uma dívida

Freepik
Alternativa para sair de juros altos pode ser trocar uma dívida por outra mais em conta, dizem os especialistas


É fácil encontrar alguém que possua alguma dívida, seja em carnê, financiamento ou no cartão de crédito. Uma pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada em junho deste ano, apontou que 77,3% das famílias brasileiras estão endividadas, 28,5% estão inadimplente e 86,6% possuem uma dívida no cartão. 

“É preciso tomar muito cuidado para não se enrolar ainda mais, principalmente com o cartão de crédito, pois as taxas de juros do rotativo é a maior de todas”, alerta Robson Carvalho, CEO da DinDinCred, empresa que atua no ramo de empréstimos e financiamentos consignados. O CEO explica que há algumas opções que podem ser consideradas quando se está muito endividado, como, por exemplo, trocar uma dívida cara por uma mais barata. “É uma possibilidade vantajosa, mas que poucas pessoas conhecem”.

Pensando em auxiliar aqueles que pretendem aproveitar esta alternativa para quitar mais de uma dívida e ficar apenas com uma e com taxas mais baratas, o executivo listou os principais fatores a serem considerados. Confira abaixo:  

 

  • Renegocie sua dívida

Entre em contato com o banco ou credor e tente renegociar sua dívida sabendo quais são as taxas. “Ter clareza de quanto se deve é muito importante, por isso, calcule e saiba quanto consegue pagar sem comprometer toda a renda. Não esqueça de ficar atento ao valor da parcela e das taxas no momento que receber a proposta do banco”, aconselha Robson. 

 

  • Crédito consignado

Para quem procura juros mais baixos, o consignado pode ser uma opção. Quando se tem mais de duas dívidas, por exemplo, uma alternativa é pegar um empréstimo para pagar todas as demais e ficar apenas com uma maior, porém com juros mais baixos. “Essa modalidade de empréstimo oferece taxas mais atrativas e prazos maiores, além disso, as parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento, já que é voltada para servidores públicos, aposentados e pensionistas”, explica o CEO.

 

  • Empréstimo com garantia 

Essa modalidade de crédito utiliza o carro ou o imóvel como garantia de pagamento. “As parcelas costumam ter juros mais baixos, muito inferiores ao rotativo do cartão, além disso, o parcelamento é mais longo. Costumo indicar para quem tem dívidas altas e para longo prazo”, finaliza Robson.

 

DinDinCred

https://franquia.dindincredfranquias.com.br/

 

Copa do Mundo aumenta número de contratações temporárias

Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país, tem mais de 3800 vagas para segmentos como varejo e logística

 

O final de ano costuma ser uma excelente data para o comércio alavancar suas vendas, em razão de datas como Black Friday e Natal. Neste ano, mais um evento promete ser um incentivo para o segmento, a Copa do Mundo. Após quedas consecutivas na atividade, nos últimos meses, devido à alta da inflação e dos juros, a expectativa é de alta.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), por exemplo, espera um crescimento de 7,9% no faturamento do varejo em relação a 2014, ano em que o Brasil foi sede do evento. Já a Associação Brasileira do Varejo (ABV) acredita em um aumento de até 12% nas vendas, neste período. Analistas também preveem o crescimento de vendas de segmentos específicos, como eletrônicos, uma vez que historicamente o brasileiro investe em TVs novas para assistir à Copa. Segundo a GFK* a procura por aparelhos novos deve começar 45 dias antes dos jogos e a alta no volume de vendas deve ser de 2%.

“O cenário de contratações para varejo e logística é muito positivo, neste último trimestre”, afirma Gabriela Mative, diretora de Recursos Humanos da Luandre. “Muitos seguem comprando online, mas o comportamento de consumo é híbrido e, sem dúvida, o comércio em shoppings e lojas de rua se fortaleceu nos últimos meses, portanto temos vagas diversas, em todo o país”, completa.

A diretora de RH da Luandre chama a atenção para a oportunidade que representam as vagas temporárias, relacionadas à essa sazonalidade, uma vez que a Lei 13.429/17 ampliou o contrato individual do Trabalho Temporário para até 180 dias, com possível prorrogação para mais 90 dias.  

“O temporário tem direitos como férias, 13o salário e o mais importante, a oportunidade de ser treinado pela empresa e vivenciar o dia a dia da função, e caso desempenhe bem seu trabalho, a possibilidade de efetivação e permanecer no quadro de funcionários da empresa”, ressalta Gabriela.

São mais de 3.800 vagas abertas em todo Brasil, para ter acesso a todas as vagas da Luandre, os candidatos podem acessar gratuitamente o site http://candidato.luandre.com.br.

*GFK é uma consultoria de pesquisa de mercado.

 

Luandre Soluções em Recursos Humanos


domingo, 9 de outubro de 2022

Cachorro não é presente: porque devemos acabar com essa cultura

Existe uma cultura em datas especiais, como o Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, de presentear os pequenos com animais de estimação. Mesmo com a forte conscientização em relação aos direitos deles, isso ainda acontece. É preciso fortalecer a ideia que cachorro não é presente, pois é um ser vivo que precisa de um lar responsável e tutores que realmente o desejam, no mínimo. Hábitos culturais são mudados com muito esforço e aos poucos. Por isso, temos que falar sobre essas mudanças e fazer diferente a partir desta data.

No Brasil, foi aprovado em 7 de agosto de 2019 um Projeto de Lei da Câmara que afirma que animal não deve ser considerado como uma coisa. Isso significa que aqueles que são de estimação não são posse, mas sim seres vivos que precisam de cuidado e proteção. Iniciativa como esta já vem sendo construída também em outros países, por isso os pets não podem ser associados a  presentes, muito diferente de uma boneca ou um carrinho, por exemplo. 

Mesmo quando uma criança quer um animal de estimação, é necessário explicar que ele é um ser vivo e que demanda atenção e cuidados especiais diariamente. Inclusive, este é um bom exercício para o pequeno, que desde novo aprende sobre  escolhas e consequências.

Cuidar de um ser vivo requer responsabilidade diária, com atenção, custos com alimentação, banho e tosa e cuidados veterinários, além do laço afetivo que é criado com o animal. Eles merecem um lar e tutores que realmente os queiram. Por isso, se você pensou em presentear alguém, converse com essa pessoa antes, fale sobre o compromisso e, caso ela insista, convide-a para acompanhar uma feira de adoção. Com certeza este ato será lembrado com mais carinho e cumplicidade no futuro. 

 

Thiago Calixto - Sócio fundador e diretor de expansão da Doggi, fundada em 2021, Thiago Calixto é graduado em Administração pela Instituição Universitária Moura Lacerda. Com mais de 15 anos de experiência no mercado pet, foi um dos responsáveis por criar a primeira startup de banho e tosa do Brasil com agendamento por aplicativo.


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