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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Na busca por um imóvel para comprar, saiba os pontos que devem ser analisados antes da assinatura do contrato

Seja um imóvel adquirido na planta ou usado, a arquiteta Marina Carvalho relaciona as principais recomendações para não errar na aquisição do apto dos sonhos

A decisão para a compra de um imóvel vai muito além da estética e a beleza da edificação. Segundo a arquiteta Marina Carvalho, é fundamental analisar diversos fatores que contribuirão para a conquistar de um lar confortável e agradável para os moradores |Foto: Evelyn Müller


A decisão de compra de um apartamento vem acompanhada por um pacote de avaliações a ser considerado antes de fechar o negócio. Além da parte financeira, a aquisição vem acompanhada pela organização do universo de planos e ideias que delinearão o presente e o futuro dos moradores. Por isso, o processo requer uma boa dose de calma e parcimônia para encontrar um local que que reúna as características desejadas, bem como a localização e as condições físicas – principalmente quando se trata de um imóvel usado. Acostumada a prestar suporte aos seus clientes ainda no processo de definição e escolha da nova casa, a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva seu nome, enfatiza que essa fase, antes do fechamento do negócio, é primordial. “Na lista de desejos que cada um de nós espera encontrar no novo imóvel, vale elencar quais são os principais a serem alcançados. Além disso, estipular uma verba que comporte tanto a obtenção, quanto as benfeitorias que serão realizadas na reforma, são muito importantes para não haver dificuldades mais adiante. A visão precisa ser o mais realista possível”, relata.

 

Confira as suas dicas para não errar na escolha:

 

Primeiro passo: localização

A localização é um dos principais pontos a serem analisados antes da escolha de qualquer imóvel. Este apartamento, projetado pela arquiteta Marina Carvalho, está localizado no bairro da Vila Mariana, zona sul de São Paulo, e super próximo à estação do metrô, escolas, restaurantes e acesso às principais avenidas da cidade. Essas características se configuram como benefícios relevantes na vida dos moradores |Fotos: Evelyn Müller


Para a arquiteta Marina Carvalho, a localização é um dos critérios empregados como ponto de partida. Principalmente em grandes cidades como São Paulo, o critério da localização interfere diretamente no bem-estar e em uma rotina mais tranquila para os moradores. Observar o volume diário de trânsito bem como a proximidade de escolas, farmácias, padarias, supermercados e hortifrutis é uma maneira de avaliar como será a rotina diária após uma possível compra do imóvel. Estar mais perto do trabalho e ter os estabelecimentos comerciais mais próximos otimiza e facilita a vida das pessoas.

 

“Quando sou contatada pelos clientes com antecedência, costumo não recomendar a compra de imóveis situados em grandes avenidas, uma vez que o trânsito pesado, o alto índice de ruídos e a poluição podem acabar desvalorizando o edifício e interferem na satisfação e felicidade”, relata. Ainda segundo ela, a vista também deve ser ponderada. “Pensando no mercado imobiliário de São Paulo, é muito comum um prédio bem próximo ao outro. Esse urbanismo implica na falta de privacidade, uma vez que as janelas ficam alinhadas umas às outras”, adverte.

 

 

Documentação do imóvel


É preciso estar atento à documentação existente antes de adquirir o imóvel. Para tanto, o número de matrícula permite que o possível comprador possa buscar pela certidão do registro em um cartório e assim consultar todo o histórico da construção. Em paralelo, uma consulta na prefeitura evita a surpresa de receber, posteriormente, débitos atrasados de IPTU e outras taxas que não foram quitadas pelo antigo proprietário. “A visita ao cartório também ajuda no sentido de averiguar pendências físicas ou financeiras para a transferência de nome”, orienta Marina.

 

Andar do apartamento

Mais alto ou mais baixo? Em relação ao andar, os melhores são os mais elevados, pois além de proporcionarem uma bela vista, ficam mais distantes dos ruídos oriundos da rua ou da área de lazer do condomínio. Nesta cobertura, por exemplo, Marina conseguiu projetar um espaço propício para relaxar, longe de barulhos e com uma boa visão da cidade |Fotos: Evelyn Müller


Uma dúvida bastante recorrente diz respeito ao andar do apartamento. É melhor ficar nos andares mais próximos ao térreo ou nas alturas? A profissional é enfática em aconselhar a compra em andares superiores como forma de evitar os barulhos que fazem parte do cotidiano externo, como o trânsito e a área de lazer do condomínio – quadras, piscina e salões de festa –, principalmente aos finais de semana.

 

E o conselho vem acompanhado por outra observância que não pode ser esquecida: a impermeabilização. “É muito frequente que apartamentos próximos à cobertura sofram com problemas derivados da baixa pressão de água do edifício. Por isso, essa pergunta não pode ser deixada de lado”, ressalta Marina.

 

 

Vizinhança


Na compra de um imóvel na planta fica mais complicado saber, mas quando o edifício já está habitado, não abra mão de conhecer o comportamento dos futuros vizinhos. Uma conversa informal com os condôminos pode indicar a satisfação (ou não) com os residentes e, assim como as regras do prédio. “Uma leitura prévia da ata constituída na assembleia geral evita muitos dissabores”, enfatiza a arquiteta que já presenciou inúmeras ocasiões em que vizinhos passaram por desentendimentos por conta de uma convivência conflituosa. “Para a realização da obra, nossa equipe é extremamente meticulosa para evitar reclamações por conta de barulhos e poeira. Não abro mão de fecharmos o dia de trabalho com uma limpeza”, destaca.

 

Apartamentos novos e antigos

 Em alguns dos projetos atuais, as construtoras não entregam um imóvel que atenda todas as necessidades dos moradores. Quando a arquiteta Marina Carvalho assumiu o projeto desse apartamento de 170 m², foi necessário promover uma série de alterações que permitiu oferecer um layout e estrutura mais confortável para seus clientes |Fotos: Evelyn Müller


Comprar um apartamento novo ou usado implica em diferenças distintas a serem analisadas pelo comprador. De acordo com Marina, a aquisição de imóveis na planta ou em construção demanda a busca pelo histórico da construtora no mercado e a visita em outros empreendimentos realizados pela empresa. “Esse cuidado é valioso para conhecer a qualidade construtiva, a integridade e o compromisso com a entrega da obra no prazo prometido”, adverte.

 

Já no caso de aptos usados, o olhar é voltado para questões relacionadas à estrutura (como a hidráulica e elétrica) e a possibilidade de benfeitorias, como a instalação de ar-condicionado, que deixou de ser um luxo para se tornar um pedido recorrente dos clientes. Ainda sobre o equipamento, Marina explica que, quando o imóvel é bastante antigo, invariavelmente as instalações elétricas não comportam o uso, gerando a necessidade da substituição da fiação e do quadro de energia – sem contar a readequação do número de tomadas dispostas nos ambientes e o cabeamento.

 

 

Marina Carvalho - Graduada pela faculdade de Arquitetura e Urbanismo, com MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos na Fundação Getúlio Vargas, no início de sua carreira, Marina de trabalhou no Estúdio Penha, e, posteriormente, com Arthur Casas, onde ocupou por muitos anos um cargo de coordenadora em uma das maiores incorporadoras da América Latina. Esta etapa foi importante em sua carreira pois lhe deu a percepção de que sua verdadeira realização só viria quando pudesse levar às pessoas tudo em que eu acreditava.
www.marinacarvalho.com
(11) 4324-4555
@marina.carvalho.arquiteta


RH, assuma de vez sua posição estratégica ou ficará para trás!

O especialista Marcelo Souza, CEO do Grupo Soulan fala o pontencial estratégico da área de RH dentro das empresas 

 

Há bastante tempo temos ouvido falar sobre o papel estratégico da área de Recursos Humanos. Mas, afinal, o que isso representa realmente? Será que faz sentido o RH se posicionar de forma estratégica? Ram Charan, um dos principais gurus de liderança, é defensor de uma tríade para as tomadas de decisão: o CEO, o CFO e o CHRO. Na opinião dele, para uma tomada de decisão completa é necessário unir essas três figuras  importantíssimas dentro da organização, pois apenas com essa junção as decisões empresariais podem dar bons resultados.

O empresário Abílio Diniz também alerta que “empresa é gente e processos”, ou seja, sempre que se tem um problema em uma organização, ele certamente está relacionado a pessoas ou pelos processos. Então, se queremos melhorar nossos resultados, precisamos focar nestes dois pilares, buscando entender o que está acontecendo em algum ponto dessa equação.  

Mas como fazer isso de forma prática? Por que atualmente ainda existem empresas que não consideram o RH em suas tomadas de decisão? E como os líderes, gestores, equipe de RH e até outros colaboradores devem se posicionar para, enfim, serem considerados em decisões mais estratégicas?

Com base em minha experiência, decidi dar algumas dicas que podem servir como respostas a essas dúvidas.

A primeira delas e que vai fazer toda diferença no posicionamento que o RH deve assumir para se tornar realmente estratégico é ter o entendimento total do cenário. Normalmente, as empresas têm uma visão mercadológica, conhecem muito sobre seus produtos e concorrentes, mas quem conhece as pessoas, a mão de obra que vai executar a estratégia, quem é que pode entender como melhorar sua capacitação ou mesmo onde estão as fontes de busca desses profissionais? Simples: o RH. Apenas quando temos uma compreensão real do cenário é que conseguimos tomar as melhores decisões. Então, quanto mais buscarmos o entendimento do negócio e do cenário, trazendo esses dados para a discussão, melhor e mais estratégico será o nosso posicionamento.

Outra dica refere-se ao conceito Ágile, que ultimamente tem sido muito propagado nesse setor. Temos ouvido que todos os processos têm que ser ágeis e todos precisam dessa habilidade. Só que temos que parar e entender que agilidade é diferente de pressa. Pressa e velocidade têm muito mais a ver com a capacidade de entrega e com o conforto em executar alguma tarefa. Quanto mais eu conheço aquela tarefa e quanto mais capacitado sou para executá-la, mais rápido vou realizá-la. Já a agilidade tem a ver com adaptação. Tem a ver com entender novas necessidades e conseguir mudar as equipes para que possam desenvolver novos processos, atendendo a novas necessidades. A agilidade refere-se à adaptabilidade. Então ficamos pensando em tornar e criar processos ágeis só para entregar mais rápido e, no fim, não estamos entregando com a qualidade necessária, porque é preciso passar pelo processo de adaptação. Entender essa diferença é fundamental para tornar os processos de RH mais ágeis.

Um outro ponto é a humanização. Estamos vivendo em uma era de processos mecanizados, liderados por machine learning ou inteligência artificial, o que tem levado a interação humana a ficar cada vez menor. De outro lado, muito se fala sobre liderança humanizada e a humanização dos processos e dos relacionamentos. Nesse tema, o que temos que evitar é a confusão entre humanização e sentimentalismo. Humanização significa ter uma visão humana dentro de processos cada vez mais robotizados. Significa tratar os profissionais como humanos, dando feedbacks rápidos, mesmo quando eles forem duros, fornecendo indicadores do que precisa ser melhorado, tratando as pessoas com respeito e consideração e não deixando que as máquinas façam todo o processo. Esse é um grande papel que o RH pode exercer, principalmente treinando e capacitando as lideranças para atuar dessa forma com suas equipes.

O quarto ponto, que considero chave, principalmente nos dias de hoje, em que se fala muito sobre o engajamento de equipes. Estamos vendo vários debates sobre a Geração Z convivendo com a Millenium, com a Y, com a X etc. Nesse cenário, para alcançar maior engajamento de todos, é preciso ter uma cultura bem definida e compreendida, porém o que vemos em algumas organizações são culturas organizacionais definidas por 10, 15, 20 valores, exigindo que os profissionais tenham todas essas competências de forma igual. A grande questão é que falamos tanto em diversidade, mas como vamos praticá-la se exigimos as mesmas competências de todos? Então a cultura tem que estar firme, sólida e entendida por todos os colaboradores, para nortear o caminho da empresa e as tomadas de decisões. Cada profissional vai trazer uma pitada diferente de tempero para essa cultura, e é a soma de todos que vai fazer com que a tal cultura seja única. Caberá ao RH conseguir identificar quais são os temperos que estão faltando dentro da cultura para agregar o que falta e fazer com que a diversidade realmente aconteça de forma positiva para a organização.

O último ponto é o real entendimento de que quem move as empresas são os seus líderes. Nenhum profissional fica engajado pelo CNPJ. O que engaja a equipe, o profissional, é o CPF, ou seja, é o líder, o profissional que transmite para suas equipes visão, missão e valores – a cultura da organização. É ele que consegue engajar seus liderados, que está no dia a dia com os clientes e fornecedores. É função do RH capacitar e treinar essa liderança para que ela possa ser promotora e defensora das políticas da organização, aumentando e difundindo a cultura da empresa dentro de cada área e para todos os colaboradores.

Quando isso estiver enraizado e a equipe de RH conseguir seguir todos esses pontos importantes, os resultados começarão a surgir de forma natural.

 

 Marcelo Souza – É CEO do Grupo Soulan e Country Manager da Thomas International Brasil


INTERCÂMBIO NO CANADÁ: UM DESTINO PERFEITO PARA VOCÊ

 

Descubra o que faz esse país ser ideal para o seu intercâmbio 

 

Algumas pessoas dizem que viajar é uma das melhores experiências que podemos ter na vida. Logo, podemos imaginar que ser um intercambista é algo ainda mais incrível, já que permanecemos um bom período no local. E o que dizer de um intercâmbio no Canadá?  

Esse país, que é o segundo maior do mundo em termos territoriais, tem uma população de pouco mais de 38 milhões de habitantes. Devido à colonização, além do inglês, eles têm o francês como outra língua oficial. 

“O Canadá oferece paisagens para todos os gostos e é uma nação conhecida por altos investimentos em educação. Saúde, segurança, transporte e uma cultura de respeito com a dignidade das pessoas também são características dessa região. ”, comenta o diretor da Eagle Brasil, Cláudio Cantamessa. 

Cada local costuma ter características que chamam a atenção, divertem e dão ainda mais vontade de ver “ao vivo”, não é mesmo? Pensando nisso, abaixo você descobre algumas curiosidades sobre o país: 

  • É um país bilíngue, em que o inglês e o francês são línguas oficiais;
  • Possui baixa densidade populacional;
  • Seu nome é de origem indígena;
  • Tem o maior número de lagos de água doce do mundo;
  • Faz fronteira apenas com os Estados Unidos.  

Mas além disso, por que escolher o Canadá? Todos os anos, o Canadá é nome certo nas listas dos mais procurados por intercambistas de todo o mundo. 

“Um dos atrativos é o fato de ser uma região multicultural e seus habitantes conhecidos pela receptividade com estrangeiros. Muitos brasileiros que estudam lá costumam ocupar vagas de trabalho operacionais, que têm demanda durante o ano todo. Apesar de optar por estudar um dos idiomas, a possibilidade de ter contato com as duas línguas oficiais conquista os estudantes. Além disso, algumas universidades destinam grande parte de suas vagas para os estrangeiros. ”, comenta Cantamessa. 

Uma ótima escolhe para o seu intercâmbio, não é mesmo? Mas fique alerta, quando o assunto é visto, algumas coisas podem ser diferentes. Cada nação tem suas próprias regras para a entrada para estrangeiros e os tipos de visto têm suas particularidades. Para o visto de estudante, por exemplo, é preciso ser aceito por uma instituição de ensino por um período mínimo de 6 meses.  

“O visto de turista é obrigatório para todos os brasileiros, tanto para os que estejam em trânsito, fazendo negócios ou, simplesmente, “turistando”.  E, salvo algumas exceções, geralmente, ele permite a permanência de até 6 meses. Para quem deseja trabalhar no Canadá, o visto é concedido na forma convencional, sendo que o intercambista precisa ter uma oferta de emprego comprovada. Mas, caso não tenha essa oferta, a outra forma é solicitar o visto diretamente ao Consulado Canadense. ”, conclui o diretor da Eagle Brasil. 

Para saber mais sobre visto, intercâmbio e quais são os melhores destinos, acesse: www.eagleintercambio.com


Transição de carreira pode ser a solução para pessoas insatisfeitas com suas profissões

De acordo com o palestrante Alexandre Slivnik, existem técnicas que podem facilitar esse momento que, para muitos, é extremamente conturbado 

 

Muitas pessoas iniciam um curso na universidade, se formam e começam a trabalhar na área planejada. Mas, no caminho, alguns percebem que não se adaptaram àquela profissão e não estão satisfeitos em atuar naquele setor, seja por uma escolha profissional precoce, falta de perspectiva de crescimento na carreira, propósito, motivação ou, até mesmo, por algum fator externo.

De acordo com dados levantados pelo consultor Fredy Machado, cerca de 90% das pessoas estão infelizes em seus trabalhos e, mesmo diante desse cenário, muitos optam por continuar na área em que estão, mesmo que infelizes, para seguir cumprindo suas obrigações financeiras como aluguel, família ou qualquer outra despesa.

Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, nesse caso, uma ótima alternativa para buscar a realização profissional é fazer uma transição de carreira. “Não se adaptar à sua área de atuação é muito comum e acontece com uma frequência maior do que imaginamos. O primeiro passo, nesse caso, é fazer uma autoavaliação sobre o momento da sua carreira. Entenda os motivos por não ter gostado dessa experiência e avalie como essa vivência pode colaborar para a sua nova escolha de profissão no futuro”, revela.

O palestrante acredita que é necessário ponderar se realmente é preciso fazer uma completa transição de carreira. “Nem sempre o descontentamento com um emprego é sinal de infelicidade com a profissão. Pode ser que a empresa não seja a ideal e uma mudança de ares já resolveria o problema. Também é possível levar em conta uma alteração de função, porque os cargos podem apresentar diversas possibilidades. Analise a situação friamente e entenda se o problema não pode ser resolvido de uma maneira menos radical”, pontua.

Caso a escolha por uma transição seja efetivada, é importante planejar os próximos passos e conversar com profissionais que atuam na área almejada. “Realizar um bom networking, ir atrás das pessoas que conquistaram aquilo que você quer conquistar e participar de eventos relacionados a essa área de atuação serão passos fundamentais para facilitar essa recolocação no mercado de trabalho”, relata Slivnik.

De acordo com o professor, a insegurança é comum nesse momento, mas deve ser superada em busca da felicidade profissional. “Não tenha medo de mudar. A nossa vida é feita de testes, erros, acertos e, quanto maior o número de testes e tentativas, maiores as chances de finalmente encontrarmos aquilo o que procuramos em nossos trabalhos e carreiras”, finaliza. 

 

Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br.

 

A função pedagógica dos Tribunais de Contas na Nova Lei de Licitações

         A Lei 14.133/2021 trouxe importantes regras a respeito da atuação dos Tribunais de Contas nas licitações e contratos administrativos. De modo geral, é possível dividir essas regras em relação à forma de exercício da função típica de controle e à formação de gestores públicos para a aplicação da nova lei, objeto este que é o foco do presente texto.

        O aspecto pedagógico do controle da gestão pública não é propriamente novo para as Cortes de Contas. Afinal, ao exercerem suas funções típicas, forma-se um conjunto de julgados e súmulas que direcionam os agentes públicos, envolvidos ou não nos casos analisados, nas futuras ações administrativas. Além disso, o instrumento de consulta formal a tais órgãos tem sido utilizado para tratar de temas em tese, com a obtenção de diretriz geral que se aplica a diversos órgãos e entidades no mesmo quadro jurídico.

        No entanto, a nova Lei de Licitações trouxe um acréscimo a essa função. Está determinado no art. 173 o dever de os Tribunais, pelas respectivas Escolas, promoverem a formação dos agentes públicos envolvidos com a sua aplicação, o que envolve pregoeiros, agentes de contratação, membros de equipes de apoio, gestores e fiscais de contratos etc. Os instrumentos utilizados para tal finalidade são “cursos presenciais e a distância, redes de aprendizagem, seminários e congressos sobre contratações públicas”.

        A norma possui por finalidade estabelecer um ambiente de aprendizagem para os gestores públicos, baseado no corpo técnico de tais órgãos de controle e em acadêmicos especializados na matéria, além da troca de experiências e percepções a respeito do novo regime jurídico inaugurado.

Como típica atividade de transmissão de conhecimento, é necessária a interação entre todos os partícipes destes eventos, instrutores e alunos. A perspectiva da lei é a do diálogo aberto entre controladores, professores e gestores para criar consensos sobre o tema de licitações e contratos, com ênfase em medidas que previnam erros, ao invés de apenas focar na sua correção e sancionamento.

        O desempenho da função pedagógica vem sendo há tempos uma das prioridades do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, por meio das atividades da Escola Paulista de Contas Públicas e de eventos já tradicionais, como o Ciclo de Debates, que há 25 anos reúne jurisdicionados pelo interior. Em 2022, estivemos em dez cidades e dialogamos com mais de sete mil Prefeitos, Vereadores, Secretários, e servidores que integram as equipes de apoio aos gestores públicos. A nova Lei de Licitações foi um dos destaques da programação dessa caravana.

Para  cumprir o dever colocado pela nova norma às Cortes de Contas com mais especificidade, o TCESP também promoveu no dia 07 de julho um seminário na cidade de Araraquara (disponível em https://www.youtube.com/watch?v=jVP2g4HNIPc&t=8720s e https://www.youtube.com/watch?v=b_NnsX3Sef4&t=7711s), que reuniu mais de mil gestores da região, além de transmissão online pelas redes sociais, com mais de 1,4 mil espectadores ao vivo. Na ocasião, as perguntas feitas aos instrutores auxiliaram o diálogo e interação entre todos.

        Mais seminários estão previstos neste ano para contribuir com a difusão da Lei n. 14.133/2021. O próximo ocorrerá em São José dos Campos, em setembro, e os demais serão organizados pelo TCESP no mesmo formato em Bauru, Presidente Prudente e Registro, entre outubro e dezembro, sempre em ambiente de aprendizagem mútua e colaborativa.

        A criação de um ambiente público de maior eficiência e efetividade por parte dos gestores nas contratações públicas demanda a interação com os Tribunais de Contas para a criação de consensos aplicáveis ao novo regime, ação que deve mobilizar todos os controladores conscientes de sua relevante função pedagógica.

          

Dimas Ramalho - Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo


O que é mais vantajoso para uma clínica: plano de saúde ou atuação particular?

Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, aponta os prós e contras nas obrigações contratuais com um convênio, além de relatar técnicas e formas de garantir maior lucratividade 

 

Profissionais da saúde costumam se perguntar se vale a pena atender através de um plano, seja em um consultório particular ou em uma clínica. Esses especialistas estão sempre em um constante dilema para entender qual é o método mais vantajoso para contar com um bom número de pacientes, e assim manter uma alta taxa de lucro.

De acordo com Éber Feltrim, especialista e consultor de negócios na área da saúde e CEO da SIS Consultoria, é preciso estar atentos não só à tabela de preços dos planos de saúde, mas também em outras variáveis que fazem toda a diferença. “Atente-se ao volume de serviço que o convênio disponibiliza, a carteira de produtos e o quanto esse seguro impacta no mercado daquela região específica. Existem cidades em que 20% da população usa convenio e, por uma questão mercadológica, é interessante atender a essa demanda. Além disso, é válido considerar se outros colegas atendem a essa rede, analisando o quanto isso impactaria na concorrência do negócio”, pontua.

Para o consultor, atender através de um convênio possui prós e contras. “Há protocolos previamente acordados, facilitando as operações e diminuindo as chances de erros. Além disso, o profissional tem uma carteira formada, com seu nome no catálogo ou no site do plano e muitos desses pacientes vão em busca desses serviços majoritariamente graças ao convênio. Por outro lado, sempre existe a possibilidade de um descredenciamento da unidade por escolha do plano de saúde, algo que pode gerar uma série de repercussões negativas. Vale lembrar que o valor pago por um convênio, geralmente, é menor do que uma atuação no modo particular”, declara. E isso, por si só não pode ser levado em conta para atender ou não um convênio, como Feltrim afirmou acima.

Caso o profissional ou a clínica queiram atuar sem o suporte de um convênio, é necessário realizar uma análise detalhada sobre o número de clientes que são atendidos no particular. “Em muitos casos, o paciente de plano vai para a clínica por conta de um serviço, identifica-se com outro que, porventura, não é coberto pelo plano, e então escolhe pagar diretamente. É preciso avaliar quantos clientes que fizeram algum procedimento desta forma mas que vieram, efetivamente, através do convênio”, revela Feltrim.

De acordo com o especialista, as clínicas que oferecem uma estrutura mais moderna ou outros diferenciais podem negociar melhores condições de pagamento por parte dos seguros de saúde. “Considerando, por exemplo, uma unidade que é a única que oferece determinado procedimento naquela região, ou que possui uma taxa resolutividade muito alta e dá mais espaço para agendar os pacientes daquele plano, é possível solicitar algum tipo de reajuste nas taxas e buscar valores mais vantajosos”, relata.

Entre março de 2021 e 2022, a aderência a seguros odontológicos cresceu em aproximadamente 8% no Brasil, conforme divulgado pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar. Para Feltrim, as clínicas dentárias devem se adaptar aos procedimentos exigidos pelos convênios para não perderem parte da margem de lucro. “Se o plano tem alguns protocolos como radiografia inicial, radiografia final e laudo, realize-os para não aumentar a glosa. Existe também a possibilidade de fazer vários procedimentos na mesma consulta, aumentando o ticket médio por atendimento”, pontua.

Com o constante crescimento no número de pessoas assinando planos de saúde, o consultor acredita que os gestores precisam estar atentos a essas evoluções para se enquadrarem de forma apropriada. “Além de buscar um aumento contínuo no volume de pacientes, as clínicas precisam contar com uma análise administrativo-financeira do negócio periodicamente, avaliando os indicadores chaves de desempenho para ver quais convênios e serviços são mais rentáveis. O trabalho da SIS Consultoria auxilia nesse tipo de situação, garantindo uma maior segurança nas operações das clínicas e unidades hospitalares”, finaliza. 

 

Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

  

SIS Consultoria de Negócios

https://www.sisconsultoria.net/

Instagram @sis.consultoria

 

Dia dos Pais: 4 dicas para marketplaces venderem mais

Pesquisa aponta que faturamento do varejo no e-commerce chegou a R$ 150 bilhões só em 2021 e a expectativa é de aumentar ainda mais este ano


 

Considerada uma data relativamente importante para o varejo, o Dia dos Pais tende a faturar bem no comércio online. De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), as vendas eletrônicas em 2021 chegaram a um faturamento de R$ 150,8 bilhões, e, com todas as datas comemorativas até o final de 2022, a expectativa é atingir R$ 170 bilhões, aumentando 5% de novos compradores, passando de 79,8 milhões para 83,79 milhões.

 

Vale reforçar que não basta oferecer preços atrativos para ter bons resultados no Dia dos Pais. É preciso encantar o cliente em todas as etapas da jornada de compra. 

 

"Uma experiência marcante começa no primeiro contato do cliente com a marca e vai até o pós-venda. Toda interação importa para oferecer uma experiência completa e vantagens de compra, o que fará a diferença para o negócio", explica Matheus Pedralli, CEO da Omnik, empresa que atua na transformação de e-commerces em marketplaces e faz parte do Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios.

 

Pensando nisso, o executivo preparou quatro dicas que ajudam um marketplace a vender mais durante a data. Confira:

 

1. Foque na experiência do cliente

Consulte as informações sobre as vendas no Dia dos Pais dos últimos anos. Confira quais foram os produtos mais vendidos e as principais queixas, veja se o ticket médio está aumentando ou diminuindo. “Para proporcionar uma experiência positiva, o marketplace precisa conhecer seus clientes e fazer o melhor uso dos dados levantados a favor do negócio. É preciso analisar as dores e as necessidades dos consumidores e, com essas informações, identificar o que os clientes buscam e como agradá-los”, explica Matheus.

 

2. Ofereça ofertas realmente boas

Surpreenda o cliente e segmente os descontos de forma estratégica. Você pode, por exemplo, analisar as regiões em que consegue proporcionar frete grátis. Também pode identificar os itens relevantes para uma estratégia desse tipo. Outra dica é estudar a margem de lucro sobre cada produto, assim seu negócio reduz o preço de forma assertiva. "Se o seu marketplace não der descontos realmente bons, corre o risco de perder credibilidade. Há vários aplicativos que ajudam o cliente a identificar falsos abatimentos de preços. Evite prejuízos e reclamações no Procon e na internet", orienta Pedralli.

 

3. Analise o estoque

Um ponto importante é analisar o estoque dos sellers. Afinal, os marketplaces recebem muitos pedidos em datas sazonais. Cheque com antecedência as quantidades e variedades dos itens. Dessa maneira, você impede que o marketplace venda produtos que não estão disponíveis e evita prejuízos para o

negócio e para o usuário. "Durante o Dia dos Pais, sabemos que a concorrência é grande. É um diferencial e tanto ter produtos em estoque com preços baixos", aponta o especialista.

 

4. Tenha uma estrutura que suporte o volume de vendas

Para vender bem durante a data, não basta focar nos clientes, no estoque e nos produtos. É preciso ter uma plataforma de marketplace que ofereça uma estrutura adequada para lidar com o grande volume de acessos e vendas. "Você precisa contar com o apoio de plataformas que dão suporte às vendas, como um sistema de gestão ERP e um hub de integração com marketplaces. Além disso, faça simulações para conferir se a plataforma funciona bem com um tráfego mais intenso. Em datas como o Dia dos Pais, o site precisa estar sincronizado e rodando sem falhas”, adverte o executivo. 

 

Grupo FCamara

 www.fcamara.com.br/


Quando contratar uma agência de marketing para comércio exterior

Pequenas empresas que pretendem principalmente exportar devem contar com uma agência especializada em comércio exterior desde seu início, pois ela guiará todo o processo de desenvolvimento da marca, sem a necessidade de contratação de um “estagiário de marketing” que muitas vezes ainda desconhece as próprias estratégias de marketing e principalmente o comércio exterior e suas peculiaridades, tomando assim o tempo da equipe operacional e comercial.

Normalmente médias e grandes empresas já possuem um setor de marketing interno e buscam a contratação de uma agência especializada para o desenvolvimento de conteúdo, criação de estratégias aplicadas no comércio exterior, identidade visual, branding e website. Além disso, muitas vezes o departamento de marketing está focado em campanhas internas de endomarketing e não consegue dar a devida atenção ao inbound marketing. Assim, torna-se interessante o setor de marketing ter apoio de uma agência especializada em comex.

Uma agência de marketing convencional, mesmo que tente estudar o mercado de comex, não consegue produzir conteúdos técnicos de qualidade, tampouco entender os diferentes players, suas comunicações e as dores do mercado. Quando empresas da área contratam uma agência convencional, normalmente a equipe interna perde tempo com correções nos textos, falta de sintonia do design com o texto, ou até precisa produzir os conteúdos.

Apenas empresas especializadas e com experiência no comércio exterior conseguem criar um plano estratégico para que a empresa atinja seus objetivos comerciais, que podem ser: reconhecimento de marca, melhorar seu posicionamento, explorar novos mercados, aumentar a base de leads e, claro, aumentar suas vendas.

Unir marketing com comércio exterior não é uma tarefa simples, pois exige profissionais qualificados nas duas áreas, pleno conhecimento do mercado e estudo e atualização constante da área.

A ComexLand trabalha imersa nas atualizações do comércio exterior, por esse motivo, conhece exatamente como a informação pode se transformar em venda e fidelização do cliente.


Quanto custa marketing especializado em comércio exterior?

O marketing especializado em Comércio Exterior é mais caro que agências convencionais.

É necessário entender que sempre haverá o “sobrinho” que cobra valores bem mais baratos, pois estão no início da carreira, ou agências convencionais que cobram valores baixos, porque ganham na quantidade e não prestam um serviço personalizado, mas sim, algo abrangente para todos seus clientes e ainda demoram de 5 a 15 dias para entregar artes ou realizar alterações.

O comércio exterior é rápido e volátil, tudo muda muito rápido. Por isso, a agência deve ter o timing da comunicação, postar na hora certa, no momento certo e ter senso de urgência. E é claro, ter um atendimento personalizado para cada tipo de cliente de acordo com seus objetivos.


Quando é hora de mudar de agência?

Se você reconhece mais de três dos fatores abaixo, está na hora de mudar sua agência de marketing. Se for menos de três, tente conversar. Caso não melhore, procure imediatamente outra agência com melhores qualificações.

  • Sua agência não acompanha as atualizações do comércio exterior;
  • Sua agência faz propaganda dela mesma em seu Instagram (hashtags, marca d’água);
  • Sua agência não entrega relatórios;
  • Sua agência não tem uma boa comunicação com você;
  • Sua agência não tem atendimento personalizado para sua empresa;
  • Sua agência não cria planos personalizados;
  • Sua agência faz todos os posts iguais;
  • Sua agência não assume erros;
  • Sua agência não entende nada do que sua empresa faz;
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  • Sua agência não trabalha com estratégias.

 

 

Kauana Pacheco - diretora da assessoria de marketing e comunicação para Comércio Exterior, a ComexLand, e ajuda empresas e profissionais da área a se posicionarem no ambiente digital. O grande diferencial da assessoria é entendimento em Comex e o atendimento que compreende a necessidade e o deadline de cada cliente. Kauana é formada em Negócios Internacionais e é especialista em Big Data & Market Intelligence.


ViaMobilidade incentiva prevenção da saúde bucal com distribuição de kits de higiene

Kit do Projeto Saúde Bucal
Passageiros das estações de metrô Giovanni Gronchi e Largo Treze poderão retirar escovas de dente, pasta e fio dental nos dias da campanha 


Este mês, nos dias 3 e 10 (quarta-feira), a ViaMobilidade promove mais uma ação de incentivo à saúde da população com a distribuição de kits de higiene bucal. Em parceria com o Projeto Saúde Bucal, idealizado pelo Hospital Adventista de São Paulo, serão entregues pasta, fio dental e escova de dente para os passageiros das estações Giovanni Gronchi e Largo Treze, na Linha 5-Lilás.

A campanha tem por objetivo conscientizar a população sobre a importância da higiene bucal para a saúde. A distribuição dos kits será realizada das 10h às 14h, com o apoio dos colaboradores da concessionária.

Para Juliana Alcides, gerente de comunicação e sustentabilidade da ViaMobilidade, ações como esta integram o compromisso da concessionária com o bem-estar de seus passageiros. “Nossas estações são, também, locais de incentivo a bons hábitos de prevenção e cuidados com a saúde.”

 

Sobre o Hospital Adventista de São Paulo:

O hospital é uma Instituição filantrópica, que tem o objetivo de contribuir para o bem-estar social. O hospital, inclusive, mantém uma policlínica, localizada no bairro do Capão Redondo. Uma parceria com a Prefeitura de São Paulo, que promove atendimento gratuito à população que mais precisa em diferentes especialidades, como: Nutrição, Fisioterapia e Psicologia. Uma média de 5 mil atendimentos por mês. 


Serviço:

Distribuição de kits de higiene bucal -- entre 10h e 14h

- Dia 3/8 -- Estação Giovanni Gronchi

- Dia 10/3 - Estação Largo Treze


Estação Tatuapé da CPTM recebe inscrições para a 19º Mutirão da Catarata

Cadastramento poderá ser feito entre os dias 03 e 19 de agosto, das 10h às 16h
 

Quem utiliza a Estação Tatuapé, que atende as linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM, poderá realizar a partir desta quarta-feira (3/8) a inscrição para o 19º Mutirão da Catarata. Até o dia 19/8, o local de cadastramento estará à disposição do público de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h. A ação é uma parceria entre a CPTM e o Instituto São Paulo de Ação Voluntária. 

“Nos últimos anos a CPTM vêm concedendo os espaços nas estações para a realização de ações ligadas à promoção da saúde e o bem-estar”, diz Pedro Moro, presidente da CPTM. “Nosso objetivo é facilitar, cada vez mais, a vida do nosso passageiro”, completa o presidente. 

O “Mutirão de Cirurgia da Catarata”, com quase 20 anos, possui 28 mil cirurgias gratuitas realizadas neste período.
 

Sobre a catarata

A catarata é a perda da transparência do cristalino. O envelhecimento natural das células do cristalino é a causa mais comum da doença, embora haja outras causas como hereditariedade, traumatismo, doenças sistêmicas, congênitas medicamentos e infecções oculares. Em geral, os primeiros sinais da doença surgem depois dos 60 anos. 

Não há nenhum método capaz de evitar ou prevenir a catarata. O único tratamento eficaz conhecido é a intervenção cirúrgica. O seu aparecimento não pressupõe a necessidade imediata de operação. Algumas cataratas são lentas e outras progridem com mais rapidez. Entretanto, a redução da visão provocada pela doença só pode ser recuperada com a substituição do cristalino opacificado por um artificial, no caso uma lente intraocular.
 

Serviço

Campanha de Cadastramento para Mutirão da Catarata (Grátis para passageiros)
Estação: Estação Tatuapé (11-Coral e 12-Safira)
Período: 3/8 a 19/8, de segunda a sexta-feira
Horário: das 10h às 16h


terça-feira, 2 de agosto de 2022

4 benefícios do yoga para crianças e adolescentes

Meditação e equilíbrio entre corpo e mente são importantes no desenvolvimento e aprendizagem

 

Apesar de milenar, o yoga, técnica originada na Índia, ganha cada vez mais adeptos, especialmente durante e após a pandemia. De acordo com a professora de yoga do Colégio Anjo da Guarda, Tatiana Hultmann Nieweglowski, “a rotina da prática diária ajuda a manter a tranquilidade, confiança e alegria, além de trazer foco e concentração, o que é válido para todas as idades, desde crianças até adultos e idosos”, explica. O yoga é uma boa alternativa, pois além de trabalhar a mente, age no corpo físico, aumentando a flexibilidade, a força muscular e melhorando a postura.

 

Corpo e mente

A professora explica também que o yoga une trabalho físico, mental e espiritual. “Por isso, juntamente com o fortalecimento do corpo e flexibilidade, há incentivo ao relaxamento, clareza de pensamento e autoconhecimento. Isso acontece a partir de uma sequência de posturas que se conectam umas com as outras por meio do ritmo da respiração. 

 

Veja alguns benefícios do yoga:


1. Diminui a ansiedade


A meditação, que faz parte das práticas, favorece o foco no presente, o que proporciona equilíbrio emocional, sensação de paz interior, bem-estar e equilíbrio.

 


2. Melhora o condicionamento físico


A prática fortalece os músculos e aprimora a resistência, isso contribui para a saúde física, e consequentemente melhora a disposição.

 


3. Promove consciência corporal


Um dos benefícios do yoga é o desenvolvimento de maior consciência do próprio corpo, conhecendo melhor a sua postura e a forma de se movimentar.

 


4. Gera tranquilidade


As posturas e o alongamento, aliados ao controle da respiração, auxiliam na liberação da tensão, gerando mais relaxamento e tranquilidade.

  

Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


Terapias alternativas ajudam a combater o estresse e doenças relacionadas a ele

Divulgação
Massagem, yoga e meditação são alternativas poderosas que melhoram a qualidade de vida de forma definitiva e natural 

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse, sendo que no Brasil, um levantamento da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA), mostrou que somos o segundo país do mundo com o maior nível de estresse. Considerado a epidemia da vida moderna, o distúrbio afeta todas as idades e estilos de vida e para minimizar a intensidade de seus sintomas, a prática de terapias alternativas pode ser uma ótima opção.

Também conhecidas como terapias complementares ou integrativas, as terapias alternativas têm o poder de melhorar a qualidade de vida de forma natural e definitiva, eliminando o estresse e as doenças relacionadas a ele. “ O estresse é uma resposta do nosso corpo a estímulos de fora que não condizem com nosso estado natural. É como um alerta de que precisamos reagir, fugir, que libera uma mistura de hormônios e substâncias químicas que preparam o corpo para uma ação. Ele não é necessariamente algo ruim, mas quando está em excesso no nosso corpo pode levar a condições físicas e psíquicas que influenciam o sistema imunológico, nervoso e cardiovascular”, conta a massoterapeuta e instrutora de yoga da Bnyou, Mira Pokrywiecki.

Mira explica que é importante entendermos que saúde significa um estado de completo bem-estar físico mental, espiritual e social e que as terapias alternativas desempenham um papel fundamental na manutenção desses pontos. “Terapias como yoga, meditação e massagens desempenham um papel fundamental, pois auxiliam no alívio da tensão, estimulam a circulação sanguínea e a oxigenação cerebral, têm efeito relaxante e distensionam a musculatura. Sendo assim, investir nessa forma de cuidado é fundamental e pode mudar a vida de uma pessoa”, completa.  

Em conjunto às terapias alternativas, o combate ao estresse pode ser intensificado com a inserção de outros hábitos na rotina como atividades físicas regulares, vivenciar momentos de lazer, diversão e prazer, descansar a mente, dormir de 7 a 8 horas por dia e reservar momentos de autocuidado que podem ajudar a elevar a autoestima e a sensação de felicidade. 

Terapias alternativas que ajudam a combater o estresse e podem ser feitas em casa:


Mindfullness

É um tipo de meditação com o objetivo de desenvolver a atenção plena e contribuir para amenizar sintomas de ansiedade e depressão, além de ajudar a controlar o estresse. O resultado é o bem-estar e o fortalecimento do organismo de forma geral.


Yoga

É uma técnica mental e corporal relacionada com a meditação de origem oriental. Por meio de práticas como mantra yoga, hatha yoga e outras, a atividade exercita a mente, o físico, o espiritual e o energético. Assim, proporciona a redução da ansiedade e do estresse, regula os sistemas respiratório e nervoso, melhora o sono e aumenta a disposição, além de contribuir para o bom humor e fortalecer o sistema imunológico.


Aromaterapia

A técnica de terapia utiliza óleos essenciais que são obtidos dos vegetais. Ela tem a função de reestabelecer o equilíbrio do organismo para gerar mais saúde mental e física, além de higiene e bem-estar.


Massagem 

Libera o hormônio ocitocina, que ajuda a combater o estresse, tem efeito no tratamento da angústia e da ansiedade e aumenta a tolerância à dor, aliviando a tensão nos músculos e gerando mais flexibilidade. A massagem também traz sensações de carinho, conforto e disposição.


Reflexologia 

Por meio de pressões em pontos específicos nos pés, trabalha a energia vital, estimula as zonas longitudinais e os principais canais ou meridianos, buscando assim equilibrar todo o organismo e trazendo para o indivíduo os mais diversos benefícios, entre eles a redução do estresse.

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