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Seedz |
A coleta e consolidação de informações em um só
lugar permite que distribuidores de insumos desenvolvam estratégias específicas
e assertivas, levando ao campo benefícios que geram valor
A tecnologia tem transformado cada vez mais o
ambiente de negócios de inúmeros segmentos. É através dela que as experiências
entre empresas e consumidores são aprimoradas todos os dias, com a
possibilidade de entender realidades e potencialidades. Inserida nessa
transformação está a inteligência de dados, que significa a coleta, organização
e análise de informações geradas em ambiente tecnológico e que auxiliam em
tomadas de decisões estratégicas.
O agronegócio é um dos segmentos que utiliza esse
processo, mantendo-se atualizado e competitivo, e isso leva benefícios para
antes, dentro e fora da porteira. Na ponta, é o produtor rural o principal
motivo da tecnologia ser melhorada, mas até chegar a ele toda a cadeia anterior
é favorecida.
De acordo com pesquisas recentes, como a publicada
pela consultoria McKinsey & Company em março de 2021, os produtores
brasileiros possuem a tendência de utilizar meios digitais, durante o processo
de compra de insumos, superior a produtores de outros países, como nos Estados
Unidos e Europa. Atenta a isso, a rede de distribuição tem se modernizado e
aderido a ferramentas cada vez mais eficientes, sustentáveis e dinâmicas.
Criada nesse cenário de tendências inovadoras, a
Seedz, agtech brasileira de soluções tecnológicas para toda a
cadeia produtiva do agronegócio, utiliza a inteligência de dados para apoiar
empresas fornecedoras de produtos e serviços para o produtor rural. O primeiro
passo está em seu programa de fidelidade, que também funciona como uma base de
dados. Essa base combinada a outras informações de negociações dos próprios
fornecedores, permite que as estratégias para o sucesso comercial possam ser
desenvolvidas.
Rodrigo Fajardo, diretor de estratégia da Seedz,
destaca que há muitas fontes de dados que as empresas distribuidoras de insumos
podem consultar para direcionar seus negócios, como imagens de satélite,
modelos avançados de previsão climática, preços de commodities nacionais.
No entanto, ele reforça, também são decisivos os dados mais próximos ao dia a
dia, como os dados transacionais de compra e venda de seus clientes, dados
históricos sobre pagamentos, quem comprou mais ou menos, e o que adquiriu.
“Fazer essa ponte de conectar o negócio do
distribuidor com o produtor rural, através do programa de fidelidade, permite
que as empresas possam construir ideias, corrigir erros, fazer promoções
específicas. Só não podem olhar para isso e não fazer nada, pois assim não
estarão gerando valor”, pontua Rodrigo. Além disso, ainda segundo ele, a
facilidade que a inteligência de dados traz é muito significativa porque no dia
a dia o vendedor está atrás de vendas, resolvendo problemas de entregas de
produtos, se adequando às regulamentações, ou seja, “ele não tem tempo de
verificar e analisar todos os dados transacionais do cliente”, completa.
Passo a passo
O cliente da Seedz que se enquadra como
distribuidor, tem acesso, através do programa de fidelidade, às ferramentas de
coleta e consolidação de dados com todas as informações do negócio dele em um
só lugar. Sem esse tipo de inteligência, uma empresa que tem milhares de
clientes, comercializa milhões de reais durante o ano, teria que olhar para
centenas de bases de dados, contendo uma quantidade gigantesca de notas fiscais
e números de vendas, para tentar identificar informações valiosas.
Já com a consolidação dos dados que geram as
informações, é muito mais simples seguir o próximo passo, que é ter o insight,
a ideia estratégica. O terceiro e último passo é o que será feito em cima desse
entendimento. É nesse momento que serão colocadas em prática as ações de
relacionamento, engajamento, vendas e marketing dentro do programa de
fidelidade, onde o distribuidor poderá acessar o produtor com ofertas
específicas que condizem com a realidade e necessidades dele.
Mas não só isso, conforme explica o diretor. Com os
dados, as empresas têm inúmeras possibilidades, como entender o mercado de
outra região que ainda não atua para uma possível expansão. “Só é possível
tomar decisões sobre quais estratégias são melhores, se a companhia atuar nessa
esteira - coleta de dados, organização, informações bem geradas. Tudo baseado
em números, em resultados. E cada uma vai criar uma experiência relacionada com
seus objetivos, para que a proposta de valor alcance aquele produtor que ela
está buscando”, declara.
Entre os inúmeros resultados gerados pela
inteligência de dados da plataforma Seedz, um exemplo deles foi o aumento das
vendas de uma determinada empresa fornecedora de insumos. Dados de mais de 200
pontos de vendas diferentes desse distribuidor foram integrados e consolidados
pela ferramenta. Com isso, foi possível criar estratégias de incentivo de
vendas para produtos específicos, direcionados aos diferentes perfis de
vendedores. A estratégia gerou crescimento de 30% nas vendas dos itens
selecionados.
Base de dados
A Seedz tem hoje mais de 800 empresas parceiras,
contratantes ou integradas ao programa de fidelidade. São mais de 20 mil
usuários ativos, entre produtores e vendedores do agronegócio, que transacionam
dentro da plataforma, seja acumulando moedas Seedz ou arrecadando.
A empresa também possui mais de três milhões de
hectares de planejamento de safra mapeados, que o produtor e produtora rural
compartilharam. São dados que dizem o que será plantado, qual o tamanho da
fazenda, que tipo de produto ou semente será usada. “São números que nos deixam
confortáveis para falar que hoje temos uma base grande o suficiente para conseguir
ajudar os clientes a gerar informação, quando combinadas com o histórico de
vendas que eles já têm”, conclui Fajardo.
Seedz - agtech brasileira pensada em criar
soluções tecnológicas para toda a cadeia produtiva do agronegócio. Por meio de
softwares para gestão de negócios e programas de incentivos e fidelidade,
cuidam do antes, dentro e fora da porteira.
www.seedz.ag