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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Saúde preventiva que pode salvar vidas: Conheça a atenção primária

 
Recorrer a um médico quando se está doente ou sofre um acidente é um hábito comum. Normalmente, este é o caminho natural da maioria dos tratamentos: o paciente procura uma equipe de saúde quando percebe algum sintoma ou precisa fazer um exame de rotina.

Com exceção das urgências, procurar acompanhamento médico apenas quando se tem sintomas não é o mais adequado. Na verdade, desta forma o paciente está pulando o primeiro nível de atenção no atendimento, que é capaz de resolver 85% dos casos, segundo o Ministério da Saúde.

Esses níveis de atenção são previstos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e divididos entre primária, secundária e terciária. O objetivo da divisão é haver uma distribuição uniforme e justa relacionada à complexidade dos casos. No entanto, a realidade prática no Brasil é marcada por um sistema que acaba focando mais em 1 ou 2 desses níveis, com casos, por exemplo, de pacientes que perdem tempo navegando pelo sistema de saúde por não terem ao alcance um nível de atenção primário que seja eficiente.

Para Vitor Asseituno, médico e Presidente da Sami, operadora de saúde que atua com foco na atenção primária de seus membros, “as operadoras de saúde precisam funcionar com uma boa gestão, que exige o diálogo entre todas as partes da atenção à saúde. Esses níveis de atenção precisam se integrar para fortalecer um único sistema, sendo essencial investir na eficiência de cada um deles. Por outro lado, os pacientes também precisam conhecer e se acostumar com planos de saúde que cuidam deles e acompanham sua saúde e bem estar”, aponta Vitor.

A Sami é um exemplo de plano de saúde que está revolucionando o mercado com modelos de tratamento com foco na atenção primária e telemedicina. Esse modelo propõe um time de atendimento voltado para cada paciente, que fica disponível 24h por dia e coordena o tratamento com outros médicos e avalia a necessidade de realizar certos tipos de procedimentos, diminuindo custos de operação que encarecem planos tradicionais.


Tratamentos, cirurgias e urgências: a atenção secundária e terciária

Quando o nível de atenção primária é executado corretamente, o nível secundário entra em ação quando recebe pacientes encaminhados do primeiro nível, que necessitam de atendimentos mais especializados, envolvendo médicos especialistas e um suporte mais adequado. Um cardiologista, por exemplo, está neste segundo nível.

O nível terciário não está obrigatoriamente ligado ao nível secundário ou primário. Ele entra em cena quando a vida do paciente está em risco. São casos graves que necessitam de equipamentos avançados para tratamentos e cirurgias mais invasivas.


4 motivos para se vacinar contra a gripe este ano

Surto fora de época em todo o Brasil acende o alerta para a cobertura vacinal no país. 


Enquanto ainda enfrentamos os desafios da pandemia de Covid-19, outro vírus preocupa e atinge a população brasileira: influenza, mais conhecido como o causador da gripe. Os casos de H3N2, cepa do subtipo A da doença, têm aumentado em um período atípico para a circulação do vírus, em pleno verão. 

“Esse aumento de casos de gripe gera outro fator preocupante, o de dupla contaminação por Covid-19 e Influenza, chamado de Flurona, junção dos termos ‘flu’, de influenza, com ‘rona’ de coronavírus, o qual reacende o alerta da importância de manter os cuidados de distanciamento social e a vacinação em dia”, afirma Sheila Homsani, Diretora Médica da Sanofi Pasteur. 

Historicamente, a campanha nacional de vacinação contra a gripe tem início em meados de abril e a confirmação sobre a data de 2022 deverá ocorrer nos próximos meses pelo Ministério da Saúde. Com o aumento de casos resultantes da nova cepa é fundamental que a população esteja engajada com a campanha. Vale destacar que, segundo informe técnico publicado em abril do ano passado pelo Ministério da Saúde, a cobertura vacinal para o público-alvo contra influenza caiu de 90% (2020) para 78% em 2021.¹ 

Crianças pequenas, por exemplo, podem se vacinar contra a gripe e no atual cenário, em que ainda não há vacina de Covid aprovada para menores de 5 anos, a vacinação contra Influenza é ainda mais relevante. 

Veja quatro motivos para se programar e aderir à campanha da gripe em 2022:

 

1. Gripe não é como um resfriado comum e pode ter consequências graves 

A infecção pelo vírus influenza pode se tornar muito séria, principalmente entre crianças de 0 a 3 anos e idosos, podendo causar calafrios, dor de garganta, dores musculares, dores de cabeça e, em alguns casos, podendo levar a óbito.² ³ Entre 290 e 650 mil pessoas morrem anualmente de Influenza no mundo.³ Além disso, a gripe pode aumentar significativamente o risco de ataque cardíaco e derrame em adultos.4

 

2. Pacientes com doenças crônicas requerem atenção especial  

A gripe também pode ser um gatilho para o agravamento de condições crônicas como doenças respiratórias, cardíacas e diabetes³. A infecção pelo vírus influenza pode provocar complicações graves, hospitalização e óbito, mesmo em pacientes que estejam em tratamento adequado para suas condições.2,3,6

 

3. Flexibilização das medidas restritivas e inverno trarão maior risco de contaminação  

A gradual diminuição das medidas restritivas de distanciamento social, a chegada do inverno nos próximos meses, são fatores de risco que podem aumentar ainda mais a disseminação das doenças infecciosas, incluindo a Covid-19 e a gripe.  

“A chegada do inverno é marcada por temperaturas mais baixas e pelo tempo mais seco. Essa menor umidade no ar, causa um ressecamento das mucosas das vias aéreas e, com isso, nosso corpo fica maus suscetível ao ataque de agentes externos, como os vírus”, explica Sheila.  

Com ambos os vírus circulando mais fortemente, Covid-19 e influenza, é muito importante garantir a proteção para evitar idas ao pronto-socorro e possíveis internações em um momento que poderá demandar maior necessidade de leitos.  

A boa notícia é que se cada vez mais jovens e crianças forem vacinados contra as patologias, mais será possível promover a proteção de pessoas do grupo de risco por meio da “imunidade de rebanho”, ou imunidade coletiva.7

 

4. As vacinas trarão proteção contra a nova cepa H3N2 Darwin 

“Com a pandemia de Covid-19 já aprendemos que os vírus podem sofrer mutações, com o vírus da influenza não é diferente. A cepa H3N2 Darwin, do subtipo A, é um exemplo disso. Por esse motivo, a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é que o reforço contra a gripe seja administrado anualmente, principalmente em crianças, idosos e pacientes crônicos. Todos os anos, a composição da vacina contra influenza é atualizada conforme as diretrizes da OMS e com base nos vírus da gripe que estão circulando. Por isso, para 2022, as vacinas contarão com a proteção contra a cepa que está deixando milhares de brasileiros doentes”, reforça a Diretora Médica. 

No Brasil, há dois tipos de vacinas disponíveis, a vacina trivalente, que protege contra três tipos de vírus (duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B) e a quadrivalente, que protege contra 4 tipos de vírus (duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B).8 

“Precisamos retomar os altos índices de vacinação em 2022 para que a influenza não seja novamente um problema tão sério como tem sido desde o final do ano passado”, complementa Sheila.

  


Sanofi Pasteur


 
Referências: 1. Governo do Brasil. Campanha contra gripe supera meta de vacinação do público-alvo. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2021. 2. Centers for Disease Control and Prevention. Misconceptions about Seasonal Flu and Flu VaccinesDisponível aqui. Acesso em janeiro de 2022. 3. Centers for Disease Control and Prevention. Flu Symptoms & Complications. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2022. 4. Centers for Disease Control and Prevention. Disease Burden of Flu. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2022. 4. Influenza (gripe) -- Sintomas e Prevenção. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2022 5. Kwong JC, Schwartz KL, Campitelli MA, et al. Acute Myocardial Infarction After Laboratory-Confirmed Influenza Infection. N Engl J Med. 2018;378(4):345-353. doi:10.1056/NEJMoa1702090. 6. National Foundation for Infectious Diseases. Flu and Adults with Chronic Health Conditions. Disponível aqui. Acesso janeiro de 2022. 7. Centers for Disease Control and Prevention. Key Facts About Seasonal Flu Vaccine. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2022. 8. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Vacina gripe (influenza) — trivalente ou quadrivalente. Disponível aqui. Acesso em janeiro de 2022.

Energia solar deve trazer mais de R$ 50,8 bilhões de investimentos no País este ano, projeta ABSOLAR

Segundo a entidade, setor fotovoltaico deverá gerar mais de 357 mil novos empregos em 2022 e proporcionar uma arrecadação de mais de R$ 15,8 bilhões aos cofres públicos

 

Projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontam que, somente em 2022, a fonte solar fotovoltaica deverá gerar mais de 357 mil novos empregos, espalhados por todas as regiões do País. Segundo a avaliação da entidade, os novos investimentos privados no setor poderão ultrapassar a cifra de R$ 50,8 bilhões em 2022, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados, fachadas de edifícios, terrenos, propriedades rurais e prédios públicos) e geração centralizada (grandes usinas solares).
 
Pela análise da ABSOLAR, serão adicionados mais de 11,9 gigawatts (GW) de potência instalada, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica. Isso representará um crescimento de mais de 91,7% sobre a capacidade instalada atual do País, hoje em 13,0 GW. As perspectivas para o setor são de chegar ao final de 2022 com um total acumulado de mais de 747 mil empregos no Brasil desde 2012, distribuídos entre todos os elos produtivos do setor.
 
A maior parcela destes postos de trabalho deverá vir do segmento de geração própria de energia solar, que serão responsáveis por mais de 251 mil empregos neste ano. Dos R$ 50,8 bilhões de investimentos previstos para este ano, a geração distribuída corresponderá a cerca de R$ 40,6 bilhões.
 
Para a geração própria de energia solar fotovoltaica, a ABSOLAR projeta um crescimento de 105,0% frente ao total já instalado até 2021, passando de 8,3 GW para 17,2 GW. Já no segmento de usinas solares de grande porte, o crescimento previsto será de 67,8%, saindo dos atuais 4,6 GW para 7,8 GW.
 
A entidade projeta, ainda, que o setor solar fotovoltaico brasileiro será responsável por um aumento líquido na arrecadação dos governos federal, estaduais e municipais de mais de R$ 15,8 bilhões este ano. Isso contribui para o fortalecimento dos orçamentos públicos e a prestação de melhores serviços para a sociedade brasileira. O valor já contabiliza a economia dos consumidores em suas contas de eletricidade, mostrando que o benefício econômico do setor é favorável também para o poder público.
 
Segundo a ABSOLAR, 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar na história do Brasil desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. De acordo com análise da entidade, a geração própria de energia cresce a passos largos e deverá praticamente dobrar a potência operacional anualmente instalada, uma vez que a recente sancionada Lei nº 14.300/2022 irá impulsionar a demanda do mercado. Além disso, o aumento nas tarifas de energia elétrica segue com tendências de elevação, pesando no bolso do consumidor que procurará uma solução para diminuir as despesas.
 
Já na geração centralizada, o forte crescimento de mercado previsto é impulsionado principalmente pelo avanço da fonte solar no chamado Ambiente de Contratação Livre (ACL) de energia elétrica, que deverá ser responsável pela maior parcela das grandes usinas previstas para entrada em operação comercial no ano de 2022.
 
“Projetamos um crescimento muito robusto da energia solar este ano, impulsionado pelo alto custo na conta de luz e pelos benefícios proporcionados aos consumidores como solução definitiva de garantia de suprimento de eletricidade a preços competitivos. A tecnologia fotovoltaica tem se popularizado cada vez no País, atingindo todas as classes de consumo e provocando um efeito multiplicador na sociedade brasileira”, comenta o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk.
 
Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, este deverá ser o ano mais radiante já registrado para o mercado solar fotovoltaico brasileiro. “A solar é a fonte renovável mais competitiva do País e uma verdadeira alavanca para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, com geração de emprego e renda, atração de investimentos, diversificação da matriz elétrica e benefícios sistêmicos para todos os consumidores brasileiros. O Brasil tem tudo a ganhar com a fonte e está avançando para se tornar uma grande liderança mundial neste setor, cada vez mais estratégico no mundo”, destaca o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia.


Ecad lança relatório sobre os direitos autorais de música e streaming

Estudo mostra o histórico da arrecadação e da distribuição no Brasil, os ganhos da classe artística e a luta por uma melhor remuneração no segmento digital


O streaming está presente em nossas vidas todos os dias, seja quando ouvimos canções, assistimos filmes, séries e videoclipes ou nos jogos online. E a música está presente em praticamente tudo o que é produzido no streaming de áudio e de vídeo. No Brasil, a gestão coletiva da música - composta pelas associações Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC e pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) – trabalha ativamente para garantir a remuneração de compositores e de todos aqueles que vivem da música. Hoje, o Ecad lança mais uma edição do relatório “O que o Brasil ouve - streaming" para mostrar o que vem sendo feito ao longo dos últimos anos no digital. 

 

Os números da arrecadação de direitos autorais em 2021 acompanharam a relevância e o crescimento deste segmento. Foram arrecadados R$ 252 milhões, um crescimento de 36% em relação a 2020. Já a distribuição contemplou 130 mil titulares em cerca de 475 bilhões de execuções processadas de streaming de música. O valor distribuído nesse segmento foi R$ 58,5 milhões, um crescimento de mais de 945% nos últimos cinco anos. 

 

O relatório também apresenta o histórico da arrecadação e distribuição de direitos autorais no streaming no Brasil, contando as lutas da classe artística, os valores que a gestão coletiva conseguiu conquistar para os titulares de música, além do número de beneficiados e as músicas mais tocadas no ano passado nas plataformas digitais. 

 

"Esse relatório mostra o quanto a gestão coletiva da música vem lutando pelos direitos autorais no streaming. Queremos que as questões relacionadas aos direitos autorais e valores destinados aos compositores e à classe artística possam avançar na mesma velocidade do anúncio diário de títulos de filmes, séries, álbuns e singles nos catálogos de streaming de áudio e vídeo. Já tivemos boas conquistas com as negociações feitas pelo Ecad com várias plataformas digitais que reconheceram o direito por essa remuneração. Seguiremos firmes nessa luta", disse Isabel Amorim, superintendente executiva do Ecad. 

 

Essa é a quarta edição do relatório “O que o Brasil ouve”, produzido pelo Ecad. O primeiro trouxe informações sobre a participação das mulheres na música em todo o Brasil. O segundo foi apresentado com dados sobre o impacto da pandemia no mercado de shows e eventos e o terceiro foi sobre o consumo de música na última década. 

 

O relatório completo sobre os direitos autorais e o streaming com os números e os rankings de músicas pode ser consultado abaixo:

 

Relatório O que o Brasil ouve - Streaming - https://www3.ecad.org.br/em-pauta/Documents/O%20que%20o%20Brasil%20Ouve%20-%20Streaming.pdf

 

 

Ranking das músicas mais tocadas no segmento de streaming de música em 2021 (Amazon Music, Apple Music e Beats, Deezer, Spotify, Google Play Music, Napster e YouTube)

 

 

1 - Ele é ele, eu sou eu - Dyeguinho Silva/Eder Nascimento/Fabio Garrafinha/Lucas Almeida/Natimel/Rod Bala

 

2 – Believer - Daniel Platzman/Imagine Dragons/Justin D Tranter/Mattias Larsson/Mattman & Robin/Wayne Sermon

 

3 - Esquema preferido - Dj Ivis/Jack Pallas/Mr. Sammy/Valter Danadao

 

4 – Facas - Douglas Mello/Flavinho Tinto/Nando Marx/Philipe Pancadinha/Victor Hugo

 

5 - Só você - Erico Musicas/Iago Oliveira/Vinicius Amaral

 

6 - Piece of your heart - Blake Cooper/Joshua Alexander Grimmett/Luke/Madwill/Nathan C/Simon De Jano

 

7 – Recairei - Jimmy Luzzo/Luciano Lima/Shylton/Thiago Rossi

 

8 - Batom de cereja - Elcio Di Carvalho/Kito/Leo Soares/Lucas Papada

 

9 - Stereo hearts - Adam Levine/Ammar Malik/Benny Blanco/Daniel Thomas Omelio/Dishashi Lumumba-Kasongo/Eric Roberts/Maraschino Jimothy/Matt Mcginley/Travis Mccoy

 

10 – Toma - Arthur Marques/Diego Timbo/Dj Gorky/Luisa Sonza/Maffalda/Mc Theus Costa/Mc Zaac/Pierre Tavares/Zebu

 

11 - Alô Ambev - Bruno Sucesso/Gabriel Agra/Gabriel Angelo

 

12 - Tá roxeda (tá rocheda) - Caio Sanfoneiro/Felipe Amorim/Taciana Gomes/Vitinho Sanfoneiro

 

13 – Wap - Austin Owens/Cardi B/Doo Doo Brown/Jkeyz/Megan Thee Stallion/Party Mcfly

 

14 - Ilusão (cracolândia) - Alok/Fabio Gabriel Araujo Salvador/Mc Davi/Mc Hariel/Mc Ryan Sp

 

15 - Call me by your name - Cosby Hugh/Den Z/Dominic Bucks/Lil Nas X/Rosario Peter Iv Lenzo

 

16 - Monster - Gary Paul Larsen/Gavin Brown/Josh Hefner/Joshua Alan Wells/Nora Katharine Patterson/Poe/Stephen John Billeaud

 

17 - See you again - Andrew Cedar/Charlie Puth/Daniel Benjamin Cobbe/Dj Frank E/Joshua Karl Simon Hardy/Phoebe Louise Cockburn/Wiz Khalifa

 

18 - Desce pro play (pa pa pa) - Arthur Marques/Dj Gorky/Gabriele Oliveira/Maffalda/Mc Zaac/Pablo Bispo/Tyga/Zebu

 

19 - De menina pra mulher - Allef Alcino/Gui Prado/Thales Gui/Thawan Alves/Vinni Miranda

 

20 - Me gusta (with Cardi B & Myke Towers) - Andres Torres/Anitta/Benito Garcia/Cardi B/Carolina Isabel/Chibatinha/Mauricio Renigiro/Michael Monge/Rdd/Ryan Tedder


Tampinha Legal lança desafio “Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral”

Em parceria com a Nestlé Healthscience, a ação visa apoiar a causa da Paralisia Cerebral para as entidades assistenciais cadastradas no programa. As inscrições já estão abertas no site do Tampinha Legal até o dia 16 de janeiro.

 

Com o objetivo de apoiar a causa da Paralisia Cerebral, o Tampinha Legal, em parceria com a Nestlé Healthscience, lançou o desafio “Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral”. Com início em janeiro, o desafio visa fomentar as entidades assistenciais participantes a coletar tampas plásticas com a finalidade de captar mais recursos financeiros e dar visibilidade ao tema. Ao final do desafio, em novembro de 2022, as cinco entidades assistenciais que mais coletarem tampas plásticas no período receberão da Nestlé Healthscience uma doação de R$ 2 mil destinados exclusivamente para a aquisição de uma cadeira de rodas adaptada.

As inscrições e informações para participar do desafio já estão disponíveis através do site do Tampinha Legal (www.tampinhalegal.com.br) e podem ser feitas até o dia 16 de janeiro.  Segundo a coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, a expectativa é de uma grande adesão à campanha, pois é um recurso muito importante para as entidades assistenciais que atualmente atendem a pessoas com Paralisia Cerebral e seus familiares. “Além de fomentar a coleta de tampas plásticas e a economia circular do plástico, queremos mostrar para a sociedade o que este ato de recolher tampinhas pode significar para as entidades assistenciais: qualidade de vida para os pacientes. Além do mais, dar visibilidade a este tema de extrema relevância”, explica Simara.

O Tampinha Legal está presente em vários ambientes como escolas, comércio, órgãos públicos, entre outros. Com os recursos obtidos através do programa, distribuídos de forma integral às entidades assistenciais participante, podem ser adquiridos medicamentos, alimentos, equipamentos, ração animal e/ou materiais escolares, bem como custear tratamentos e exames de saúde humana e animal, realizar melhorias em suas sedes, entre outras ações. Participam do programa entidades assistenciais do terceiro setor devidamente regularizadas como Apaes, Ligas Femininas, escolas, ONGs, asilos, associações, hospitais, entre outros.

 

O Tampinha Legal

 

                                                  Foto: Instituto SustenPlást/Divulgação

 

O Tampinha Legal é uma realização do Instituto SustenPlást com o patrocínio do Movimento Plástico Transforma. Através de ações modificadoras de comportamento de massa, conscientiza quanto ao destino adequado aos resíduos plásticos e faz com que a Economia Circular ocorra na prática.

Todos os segmentos da sociedade são convidados a juntar tampas plásticas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa que busca a melhor valorização de mercado para o material.

Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes sem rateios de material ou repasses de valores. O programa não recebe comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. Em 2021 ultrapassou R$ 1,6 milhão de reais destinados 100% para entidades assistenciais participantes.

Recentemente, lançou no RS, o Copinho Legal que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes. O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal e Bahia.

Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (tampinhalegal.com.br), onde é possível localizar várias informações tais como os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes, etc. também é possível acompanhar o Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, Linkedin, Twitter, Instagram, Facebook e TikTok.


Check Point Software aponta 50% de aumento dos ciberataques no mundo em 2021

Para começar o novo ano, a empresa compartilha as estatísticas globais de aumento de ataques cibernéticos observados por região, país e setor, os quais atingiram um pico em dezembro devido às explorações Apache Log4J; os ciberataques a organizações do Brasil aumentaram 77% em 2021


 

A Check Point Research (CPR), divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, divulga as estatísticas* globais resultantes de um levantamento sobre os aumentos nos ataques cibernéticos a organizações em 2021 por região, país e setor. No geral, em 2021, a CPR observou 50% mais ciberataques por semana em redes corporativas em comparação com 2020. A tendência de aumento dos ataques cibernéticos atingiu um ponto mais alto no final de 2021 após as descobertas de explorações do Apache Log4J, chegando a 925 ciberataques semanais por organização, globalmente.



Em 2021, Educação/Pesquisa foi o setor que registrou o maior volume de ataques, com uma média de 1.605 ataques por organização a cada semana. Isso foi um aumento de 75% em relação a 2020. Em segundo lugar está o setor de Governo/Militar que teve 1.136 ataques por semana (aumento de 47%) e a indústria das comunicações, a qual teve 1.079 ataques semanais por organização (aumento de 51%). 

Assim, os setores mais visados em todo o mundo por cibercriminosos em 2021 foram: 


1. Educação / Pesquisa (1.605, + 75%)

2. Governo / Militar (1.136, + 47%)

3. Comunicações (1.079, + 51%)

4. ISP / MSP (1.068, +67%)

5. Saúde (830, +71%)

 


Em relação às regiões geográficas, a África registrou o maior volume de ataques em 2021, com uma média de 1.582 ataques semanais por organização. Isso representa um aumento de 13% a partir de 2020. Em seguida estão a região Ásia-Pacífico, cuja média foi de 1.353 ataques semanais por organização (aumento de 25%); a América Latina, com 1.118 ataques semanais (aumento de 38%); a Europa, com 670 ataques semanais (aumento de 68%); e América do Norte, com uma média de 503 ataques semanais por organização (aumento de 61%). 

Assim, o crescimento de ataques nas regiões na comparação 2020-2021 foi: 


1. África (+ 13%)

2. Ásia-Pacífico (+ 25%)

3. América Latina (+ 38%)

4. Europa (+ 68%)

5. América do Norte (+ 61%)

 


 BRASIL: altamente impactado em 2021 

As estatísticas sobre o Brasil, levantadas pela divisão Check Point Research, apontam que em média 1.046 organizações foram atacadas, um aumento de 77% comparando os períodos de 2020 a 2021.  


A seguir a lista com ataques por organização nos respectivos setores no Brasil em 2021: 


1° Varejo/Atacado: 2.158 organizações, 238%

2° Saúde: 1.685, 64%

3° Governo/Militar: 1.495, 55%

4° Comunicações: 1.351, 357%

5° Lazer/Hotelaria: 1.235, 220%

6° Transporte: 833, 152%

7° Finanças/Bancos: 696, 65%

8° Manufatura: 608, 247%

9° Educação/Pesquisa: 428, 18%

10° Utilities: 382, 201% 


“Os cibercriminosos continuam inovando. No ano passado, vimos 50% mais ciberataques por semana em redes corporativas em todo o mundo em comparação com 2020, o que é um aumento significativo. Também observamos que o número de ataques cibernéticos atingiu o pico no final do ano, em grande parte devido às tentativas de exploração da vulnerabilidade do Apache Log4J. Novas técnicas de penetração e novos métodos de evasão tornaram muito mais fácil para os hackers executar intenções maliciosas”, ressalta Omer Dembinsky, gerente de Pesquisa de Dados da Check Point Software Technologies. 


Dembinsky reforça ainda a questão dos setores mais visados. “O que é mais alarmante é que estamos assistindo alguns setores sociais essenciais entrarem na lista como sendo os mais atacados. Os setores de educação, governo e saúde estão listados como os mais atacados no mundo. Espero que esses números aumentem em 2022, à medida que os cibercriminosos continuarão a inovar e encontrar novos métodos para executar ataques cibernéticos, especialmente o ransomware. Estamos em uma pandemia cibernética e, por isso, recomendo fortemente às organizações adquirirem as habilidades em relação à cibersegurança. Medidas simples como atualizações (patching), segmentação de suas redes e treinamento de funcionários podem ajudar muito a tornar o mundo mais seguro.” 


Segue o check list das principais orientações de segurança às organizações: 


• Prevenção, não detecção

• Proteger tudo

• Atualizar frequentemente

• Segmentar as redes

• Educar/treinar os funcionários

• Implementar tecnologias de segurança avançadas 


*As estatísticas e os dados usados neste levantamento apresentam dados detectados pelas tecnologias de prevenção de ameaças da Check Point Software, armazenados e analisados no ThreatCloud. O Check Point ThreatCloud fornece inteligência contra ameaças em tempo real derivada de centenas de milhões de sensores em todo o mundo, em redes, endpoints e smartphones. O ThreatCloud é na verdade o cérebro por trás do poder de prevenção de ameaças da Check Point Software, combina inteligência de ameaças de big data com tecnologias avançadas de IA para fornecer prevenção precisa para todos os clientes da Check Point Software.

 


 

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Viagens em janeiro: com a nova variante e onda de gripe, cuidados com a higiene de ambientes devem ser redobrado

Com o aumento no número de casos detectados com a ômicron e o surgimento do vírus H3N2, da gripe, a higiene das hospedagens deve ser um ponto de atenção, aponta a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp)

 

 

O mês de janeiro, período de recesso escolar, sempre representa uma época do ano em que muitas famílias optam por viajar. Mas cabe lembrar que, mesmo com a retomada do turismo para destinos nacionais e internacionais, a Covid-19 ainda perdura e sua nova variante ômicron, considerada muito mais transmissível que a cepa original do vírus, exige cuidados preventivos, como a higienização. Mais recentemente, o surto de gripe pelo vírus da Influenza aumenta a preocupação de quem viaja.

 

Neste cenário, adotar as medidas protetivas e preventivas, dando atenção especial para a higienização pessoal e de ambientes, assim como das superfícies dos locais de uso coletivo frequentados pelos turistas, como aeroportos, hotéis e pousadas, é preponderante para conter a proliferação do vírus, segundo aponta a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp).

 


 

Somente no Brasil, são mais de 32 mil meios de hospedagens (entre hotéis, resorts, pousadas e outros), segundo estudo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É necessário que todo o setor adote os procedimentos de limpeza e desinfecção adequados para que os hóspedes estejam seguros desde a sua chegada.

 

Com o intuito de auxiliar todo o segmento hoteleiro e de hospedagens em geral, a Abralimp conta com o Manual de Procedimentos de Limpeza durante a pandemia de Covid-19 para Meios de Hospedagem, indicando os procedimentos de higienização recomendados para evitar a proliferação de doenças nestes espaços.

 

Orientações

 

O Manual desenvolvido pela Abralimp traz diversas recomendações, entre elas:

 

·        Nos balcões/bancadas, fazer a higienização a cada atendimento.


·        Na troca de roupa de cama e banho, as roupas usadas deverão ser acondicionadas em sacos para não terem contato com outros materiais.


·        Realizar a retirada do enxoval sem movimentos bruscos, evitando a suspensão das partículas no ambiente.


·        As roupas limpas também devem ser acondicionadas em sacos limpos para evitar contaminação.


·        Nas áreas de piscina, higienizar espreguiçadeiras, mesas e cadeiras após cada uso.

 



Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp)

https://abralimp.org.br/


O que esperar dos líderes na 5ª Revolução Industrial


O  ano de 2022 chegou e, com ele, a 5ª Revolução Industrial bate à porta, causando alguns impactos significativos. Ela traz todos os desafios da 4ª Revolução Industrial, como uma grande mudança tecnológica que transformou e ainda transforma a forma como vivemos e nos relacionamos. A 5ª Revolução vai muito além disso, pois está alinhada à tecnologia robótica e inteligência humana.

 

O operacional está muito mais rápido e preciso. A tecnologia responde, traz inteligência artificial e faz com que os líderes mergulhem de cabeça na parte estratégica do negócio. O líder precisa acima de tudo ter muita agilidade na transformação de dados em informações e um leque de conhecimentos em inteligência estratégica.

 

Com a participação da tecnologia em praticamente todas as áreas da nossa vida, a palavra chave para que organizações sigam com sucesso é a humanização. Daqui para frente, cada vez teremos menos pessoas nas empresas e os que ficarem serão cargos com exigências e responsabilidades ampliadas.


 

Líder empresarial 5.0

 

Apesar de muitas mudanças, o líder empresarial não passará a 5ª Revolução sozinho, será preciso construir equipes cada vez mais sinérgicas e que trabalhem de maneira conjunta. Será um momento singular, que exigirá diferentes aptidões com uma liderança mais humana e ao mesmo tempo ágil e bem preparada para produzir as mudanças necessárias na empresa.

 

Então, tratando-se de liderança, é como se 2022 publicasse o seguinte anúncio nos jornais e revistas: “Buscam-se líderes que tenham foco na liderança humanizada, sejam emocionalmente inteligentes, estimulem a inovação, optem por um modelo de trabalho cooperativo, capacitem ao invés de comandar, movam-se pela empatia e não pelo ego, conversem, escutem e prestem atenção às pessoas, criem relacionamento e se conectem, que estejam preparados para dar mais autonomia aos membros do seu time, que movam o time através de propósito e significado, construam organizações mais horizontalizadas, menos níveis hierárquicos e mais conexão, embarque em novos desafios como aprender, desaprender e reaprender rapidamente, reflitam, extraiam significado das experiências vividas e busquem o autoconhecimento e desenvolvimento”.

 

O líder 5.0 será nada mais que uma ponte que liga as pessoas ao futuro, protagonista do processo e da resiliência, autonomia e influência. Por isso, conforme dizia o mestre John Kao, o líder do futuro será cada vez mais um facilitador, um especialista em pessoas e em criatividade. Ele atuará sempre no sentido de ajudar suas equipes a superar limites e amar seu trabalho.



 

 Carolina Valle Schrubbe - especialista em desenvolvimento de líderes e equipes e  fundadora da Quare Desenvolvimento.


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