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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

5 DICAS PARA ACALMAR E DAR SEGURANÇA AOS PETS DURANTE OS FOGOS NAS FESTAS DE FINAL DE ANO

O medo de som alto e fogos de artifícios é muito comum entre os animais de estimação e para protegê-los e acalmá-los, é necessário realizar alguns protocolos durante o barulho comum nas noites de Natal e Ano Novo. A Ideia Glass, que conta com um Kit de Porta para espaços com pets, lista 5 dicas de como proporcionar maior segurança aos animais de estimação

 

As festas de final de ano estão chegando e com elas vêm também os barulhos, fogos de artifícios, música alta e bagunça, o que pode amedrontar e até estressar os pets. Pensando nisso, a Ideia Glass, marca especialista em kits de ferragens para box de banho e portas de vidro divisórias de ambientes, que trouxe ao mercado um Kit para Porta destinada aos espaços com pets, ideais para proteger e dar segurança à eles, reuniu algumas dicas que também auxiliam para acalmar o animal de estimação nesse período. Veja a seguir!

:: DEMARCAÇÃO DE LUGAR

Manter o pet em um lugar seguro, que ele já esteja familiarizado, e de preferência seja mais escurinho, ajudará o animal a passar pelas horas de barulho de maneira mais tranquila. Para que ele se sinta mais calmo, é importante deixar no local a caminha e brinquedos, além de comida e água.

Outra ação essencial é manter janelas e passagens fechadas, pois no susto, os pets podem escapar e se machucar. Uma dica, para fechar o local onde o animalzinho ficará, é utilizar uma porta de vidro, que diferente das de ferro, impede que ele machuque as patas ao tentar escapar pelas frestas ou prenda a cabeça entre as grades.

Foi pensando nisso que a Ideia Glass lançou no mercado as ferragens do Kit Certo, em um tamanho reduzido. Além de agregar ao visual do local, o Kit Certo para Pets garante maior segurança e acessibilidade, principalmente em casas com crianças e idosos. Com design moderno e clean, o produto possui abertura 180°, para dentro e para fora, otimizando espaço.

:: COLETE OU FAIXA PROTETORA

Para aliviar a tensão no pet, outra dica é colocar nele um colete protetor ou até mesmo amará-lo com uma faixa ao redor do seu corpo. É uma forma do animalzinho se sentir abraçado e acolhido, o que poderá diminuir o medo do barulho.

Se a opção escolhida for a faixa, é preciso seguir um "manual" para que a tática de proteção seja efetiva. O processo é simples! Basta colocar a faixa na altura do peito do animal e cruzar as pontas depois do pescoço, na altura do dorso; depois é preciso fazer o mesmo abaixo, na altura do dorso; por fim, é necessário dar nó firme, perto da coluna. A técnica é simples, mas sempre vale consultar um veterinário para receber todas as instruções e manter o pet realmente seguro.

Mas fica o alerta! É importante garantir que o pano não esteja apertando ou machucando o pet.

:: PROTEJA OS OUVIDOS

Os ouvidos do animal também precisam ser protegidos para que o impacto com os barulhos seja menor.

Para isso, é importante utilizar protetores auriculares ou até mesmo um algodão nos ouvidos do pet, já que eles já estão acostumados com esse material por ser utilizado também durante os banhos. Na dúvida de como realizar a técnica, o ideal é visitar um médico veterinário nos dias que antecedem as festas e pegar todas as orientações.

:: ACOSTUME-OS COM OS BARULHOS

O ideal é acostumar os animais com barulhos e agitos, para que ele não sofra e nem se estresse tanto em momentos de festas. Se ao longo do ano a casa é mais calma, uma boa dica é, uns dias antes das comemorações, habituar o pet com música alta.

Se nada disso adiantar, uma outra possibilidade é deixar a televisão ligada durante a queima de fogos, com o volume alto, e em uma programação que possa chamar a atenção do animal.

:: MEDICAÇÃO

Para quem já tentou de tudo, sem sucesso, é recomendado consultar um médico veterinário. Animais muito sensíveis à barulhos, talvez precisem tomar medicação, como floral, para ficar um pouco mais calmo.

 

Ideia Glass

https://www.ideiaglass.com.br/

Final do ano aquece mercado pet com cuidados extras para animais de estimação

Com o aumento das viagens, procura por serviços de hospedagem ou petsitter aumentam e locais petfriendly ganham destaque 

 

A chegada dos últimos meses do ano, com férias e festas, traz boas expectativas para a retomada das atividades econômicas dos pequenos negócios no país. Com a previsão de aumento do turismo nesta época, muitas pessoas querem viajar e precisam deixar seus animais de estimação sob os cuidados de uma hospedagem especializada ou os serviços de um profissional, como um petsitter. Há ainda aqueles que vão preferir levar seus bichinhos consigo na viagem e procurar locais petfriendly, considerada uma tendência no mercado pet. 

Com a pandemia da Covid-19, esse segmento foi um dos que menos sofreram com os efeitos da crise. De acordo com pesquisa recente realizada pelo Sebrae, com base em dados da Receita Federal, houve um aumento do número de negócios voltados para o mercado Pet de 39% entre as micro e pequenas empresas e 46%, entre os microempreendedores individuais.

O gerente de Competitividade do Sebrae, Cesar Rissete, explica que o segmento pet além de ter resistido à pandemia, por causa da maior proximidade dos tutores com seus animais em casa, também tem aproveitado tendências do mercado petfriendly, que impacta todos os pequenos negócios. “Existem um movimento recente para que cada vez mais os estabelecimentos admitam pets e ofereçam um espaço e condições adequados para recebê-los. Isso inclui hotéis, pousadas, restaurantes, farmácias, ou seja, qualquer ambiente que vá receber o turista que está acompanhando do seu pet poderá oferecer esse diferencial”, ressaltou. 

Para ajudar os donos de pequenos negócios do segmento petcare a aproveitar melhor a temporada de final do ano, o especialista do Sebrae preparou algumas dicas e orientações. Confira abaixo: 


1. Ofereça comodidade para o seu cliente

Diante de um dia a dia cada vez mais corrido, as pessoas procuram por facilidade e comodidade. Então, se você vai oferecer um serviço de hospedagem para pets, fique atento neste quesito. Seja para buscar o animal na casa do cliente, tratá-lo e depois devolvê-lo, seja para oferecer produtos que possam ajudá-lo no transporte do pet, como uma caixa adequada nos padrões exigidos pelas companhias aéreas ou até mesmo kits prontos com produtos para higiene, limpeza, alimentação ou medicação, se for o caso. 


2. Demonstre segurança e confiança

Hoje em dia, os animais de estimação já são considerados membros da família e isso se reflete nos cuidados que os tutores têm com seus pets. Por isso, saiba que segurança e confiança são essenciais para o seu cliente. Demonstre que sua hospedagem oferece um local seguro, onde o pet terá o mesmo cuidado como se estivesse na própria casa, com espaços condizentes com o porte do animal, além de higiene e limpeza. Aproveite para oferecer serviços complementares durante a estadia, como banho, tosa e medicamentos necessários. 


3. Ofereça acesso remoto para que o tutor possa ver o animal pelo celular

Tenha uma comunicação aberta e facilitada para que o tutor fique tranquilo enquanto viaja por períodos mais longos. O ideal é que ele receba diariamente informações sobre o bem-estar do animal, seja por mensagens com fotos ou até mesmo pelo uso de videochamadas pelo celular. Avalie se é possível investir em um sistema que permita o acesso a imagens do animal remotamente. Esteja preparado para responder prontamente aos questionamentos do seu cliente. 


4. Disponibilize serviço de cuidados na própria casa do cliente, se for o caso

Muitas pessoas também preferem deixar o animal em casa sob a guarda de terceiros, mas ainda sim procuram um serviço de um profissional especializado para os cuidados mais específicos relacionados à saúde e higiene do pet. Neste caso, você pode oferecer esse serviço em casa por meio de visitas periódicas, principalmente se já é um cliente que conhece seus serviços no petshop, por exemplo. 


5. Esteja ativo nas redes sociais e atento à reputação virtual

Não importa se você já oferece serviços de hospedagem ou cuidadores em casa, saiba que a sua reputação na internet, principalmente nas redes sociais, pode influenciar na hora que o cliente vai escolher ou não a sua empresa. Por isso, aproveite para divulgar o seu negócio e produza conteúdos que possam atrair o seu cliente neste final de ano, com dicas e sugestões. Também interaja com seus clientes, demonstrando que se preocupa com o feedback e que está sempre procurando melhorar.

Quanto mais avaliações positivas, mais chances do seu negócio se destacar da concorrência.


Cuidados com a alimentação do pet nas festas de fim de ano

Celebrações podem reunir alimentos perigosos para a saúde de cães e gatos 

 

O Natal e Ano Novo são épocas de reunir a família, celebrar e… comer! Assim, é preciso redobrar a atenção com os pets, já que as refeições típicas das festas de fim de ano podem fazer muito mal aos cães e gatos!

 

Nem todos os alimentos consumidos podem ser compartilhados com os amigos de quatro patas. “Alimentos que fazem a alegria dos humanos podem esconder diversos perigos para os animais. Uva, chocolate, alho e cebola são apenas alguns exemplos de ingredientes muito usados nos pratos típicos desta época do ano e que podem intoxicar cães e gatos. Sem falar nos exageros que comprometem o equilíbrio nutricional e causam mal-estar ao animal”, destaca o médico-veterinário Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®.

 

Por isso, é muito importante resistir aos olhares pidões, aos apelos insistentes e não partilhar as refeições e aperitivos com os pets. “O pet é membro da família e é natural que ele seja incluído nas festas. Porém, é necessário encontrar outros meios de inclusão, com brincadeiras e petiscos específicos para eles, como cookies e alimentos úmidos”, finaliza Silva.

 

Ele lembra ainda que os petiscos não devem ser oferecidos em excesso para não comprometer o equilíbrio nutricional nem interferir no apetite, fazendo com que o pet deixe de comer sua refeição habitual.


 

Como evitar intoxicação alimentar no pet nas festas de fim de ano

 

· Alimentos tóxicos: fique atento aos alimentos que fazem parte da ceia, mas são proibidos para cães e gatos, como a cebola, alho, chocolate, uva e macadâmia.


· Cuidados com as bebidas: não deixe copos de bebida alcoólica pela casa. Além de afetar o estômago, a bebida pode causar sérias complicações, como a intoxicação alcoólica.


· Atenção com o lixo: mantenha o lixo em locais apropriados e fora do alcance dos animais. Isso pode causar intoxicação alimentar e até mesmo ferimentos, dependendo do tipo de material que houver dentro do lixo.


· Enfeites natalinos: os enfeites espalhados pela casa também podem causar danos aos pets. Objetos em locais de fácil acesso, como na árvore de Natal, podem ser pegos pelo animal e até ingeridos, causando engasgamento ou algum problema mais sério.

 

Seguindo essas dicas, o melhor amigo poderá aproveitar as festas de fim de ano junto com a família, com saúde e sem sustos!

 


PremieRpet®

www.premierpet.com.br

PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda à sexta das 8h30 às 17h30)

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Estresse em cães: o que é e como lidar?

Muitos animais são tão sensíveis à mudanças quantos os seres humanos, é preciso observar os sintomas de estresse para evitar problemas digestivos nos pets

 

O estresse em animais é um problema bastante comum, especialmente quando ocorrem muitas mudanças na alimentação ou no ambiente do pet. O estresse em cães pode se manifestar de forma fisiológica, com aumento da frequência cardíaca, comportamental, com manifestações de agressividade ou agitação excessiva, e sintomática, quando ocorrem distúrbios gastrointestinais. 

 

"É preciso observar sempre qualquer sintoma fora do normal nos cães, como vômito, diarréia e outros. Eles podem ser sinal de estresse", afirma Henrique Tobaro Macedo, médico veterinário e consultor de Assuntos Veterinários da Hill's Pet Nutrition. "Caso persistam, levar o pet para uma consulta veterinária. Apenas um especialista pode indicar qualquer mudança de alimentação ou receitar remédios para controle de estresse", explica. 

 

Além da consulta com um médico veterinário, existem algumas medidas que os tutores podem tomar para tentar evitar e/ou reduzir o estresse nos cães. Assim como para seres humanos, o exercício físico pode ser um bom aliado, então é importante que caminhadas e brincadeiras estejam sempre presentes. 

 

O contato social com outros animais também colabora para redução do estresse dos cães. É recomendado incluir atividades com outros cães ao longo dos dias, como a socialização em espaços dedicados para pets em parques, por exemplo. 


 

Fogos de artifício podem potencializar o estresse

 

É comum que durante as festas de final de ano, Natal e Ano Novo, as pessoas soltem fogos de artifício. O som, bastante alto, gera bastante incômodo nos cachorros e pode, muitas vezes, ser prejudicial para o animal - tanto física (gerando problemas auditivos) como psicologicamente (causando estresse). De acordo com Henrique Tobaro Macedo, é preciso proteger o animal nesses momentos de muito barulho e fogos. "Uma estratégia muito utilizada por tutores é brincar com o animal durante o período de fogos, para tentar distraí-lo e tornar a experiência mais positiva e menos estressante. Outra saída, é enrolar o animal em um pano, para que ele tenha uma maior sensação de segurança durante esse momento". 


 

Distúrbios alimentares causados por estresse

 

O estresse em cães pode se manifestar com doenças e distúrbios digestivos, nesses casos, é recomendado procurar um médico veterinário para que ele possa montar uma dieta balanceada para o animal. A Hill's Prescription Diet Gastro Intestinal, da Hill's Pet, é indicada em muitas dietas nesse sentido, já que conta com ingredientes de alta digestibilidade e adição de fibras, características que ajudam na absorção de nutrientes e no estabelecimento da microbiota intestinal benéfica. Além disso, o alimento possui combinação de eletrólitos, o que colabora para o restabelecimento do equilíbrio de eletrólitos alterados pelo vômito e pela diarréia.

 

 

 

Hill's Pet Nutrition


Cuidado com os animais nas festas de fim de ano

As festas de fim de ano estão próximas e junto delas as altas temperaturas, viagens e celebrações natalinas e de virada do ano. Como os animais fazem parte da família, é comum eles participarem das festas junto com seus tutores.  

O primeiro cuidado é com a alimentação, não é toda comida humana que deve ser oferecida ao pet, pois pode causar alteração gástrica e até mesmo intoxicação. O ideal é oferecer somente alimentos desenvolvidos especificamente para a espécie do pet. 

O segundo cuidado é com os fogos. O medo de fogos é comum em muitos cães e o brasileiro tem o costume de soltar fogos nas festas de fim de ano, tornando esta data um pouco traumática a estes animais.  Mas há algumas medidas a fazer para diminuir este medo e os veterinários podem dar orientações. 

 O terceiro cuidado é com a viagem, sendo de carro ou avião algumas medidas precisam ser tomadas para conforto do animal e o médico-veterinário também pode orientar sobre isso. 

 O quarto cuidado é com as altas temperaturas, os pets sentem calor tanto quanto os humanos e é preciso manter a temperatura corporal deles estável. 

 A Cobasi tem médicos veterinários que podem falar com mais detalhes sobre todos estes cuidados, seguem abaixo alguns tópicos que eles podem abordar. Caso tenha interesse em conversar com algum deles, é só entrar em contato comigo.

 

 - Alimentos que o pet pode e não pode comer

 

 - Por que alguns cães têm medo de fogos?

 

 - Como um cão medroso pode reagir a uma queima de fogos?

 

 - Alguns cuidados que o tutor deve ter com o cão durante a queima de fogos:

 

 

Locais para evitar fuga

 

Placa de identificação com telefone

 

Abafar o som

 

 - O que o dono não deve fazer caso o cão tenha medo de fogos

 

 - Algumas dicas para o cão tentar perder o medo de fogos

 

 - Decisão de levar ou não o cão na viagem

 

 - Caso não levar

 

 

Local a deixar o cão

 

Caso for em um hotel canino, como escolher.

 

Caso for em casa, o que é melhor fazer

 

 

Viagem de carro

 

Formas de transportar o cachorro no carro (caixa de transportes, adaptadores de coleira para cinto de segurança, etc)  .

De quanto em quanto tempo deve oferecer água ao pet e parar para necessidades  .

Caso o animal tenha enjôo ao andar de carro o que deve fazer  .

Alimentação antes e durante a viagem

 - Viagem de avião


Saiba como transportar animais de estimação em elevadores, escadas e esteiras rolantes de maneira correta

Atitudes seguras incorporadas ao dia a dia garantem a boa circulação dos pets

 

Os animais de estimação, principalmente cães e gatos, ganham cada vez mais espaço nos lares brasileiros. Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de cachorros em domicílios brasileiros é de 52,2 milhões. Apesar de menor, a população de felinos também aumentou e os gatos domésticos somam 22,1 milhões. 

Os dados revelam também que no Brasil o número de cachorros de estimação já supera o de crianças. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) desenvolvida pelo IBGE, em 2013 havia 44,9 milhões de crianças de até 14 anos, ou seja, 7,3 milhões a menos que o número de cães de estimação. 

O número crescente de pets provocou mudanças de convívio social, principalmente porque os animais de estimação, hoje em dia, não ficam mais restritos ao ambiente doméstico e estão inseridos no dia a dia das pessoas. Para quem mora em condomínio, conviver com eles em regiões de acesso aos elevadores tornou-se algo comum. O mesmo acontece em shopping centers e demais locais onde a circulação dos animais é permitida e o acesso é feito por escadas rolantes.

 

Como não existem leis específicas que visam o transporte correto dos animais nestes locais, adotar medidas seguras para ser ter uma boa convivência e manter os bichinhos protegidos é muito importante. 

A thyssenkrupp elaborou algumas dicas e orientações que garantem viagens seguras, protegem os animais e ainda ajudam a manter o bom convívio entre as pessoas, seja em condomínios ou outros locais onde a circulação dos pets é liberada. 

 

Dicas e orientações para transportar corretamente animais de estimação em escadas rolantes e elevadores

 

  • Animais de pequeno e médio porte devem ser carregados no colo tanto em elevadores quanto em escadas e esteiras rolantes;
  • O uso de focinheira deve ser respeitado conforme a legislação local. Em São Paulo, por exemplo, cães das raças mastim napolitano, pit bull, rottweiller e american stafforshire terrier devem utilizar a guia curta de condução e enforcador ao serem conduzidos nestes locais;
  • Garanta a segurança de seu bichinho. Ao levá-lo para passear, certifique-se de que ele está usando a coleira e segure-o no colo. Há relatos de cães que ficaram presos por conta da coleira presa na escada rolante ou no vão do elevador;
  • Atenção redobrada também com a higiene, caso o seu animal faça necessidades fora de lugar. 

 


 

thyssenkrupp


Incidência de animais peçonhentos aumenta no verão e requer cuidados, alerta CRMV-SP

Segundo a OMS, espécies são responsáveis pela segunda maior causa de envenenamento no Brasil


No verão, quando o clima é mais quente e úmido, a incidência de animais peçonhentos aumenta e exige mais cuidados para evitar acidentes e envenenamentos, conforme alerta o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP). Por ano, a estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 1,8 milhão de novos casos no mundo.

As espécies que mais causam acidentes são: serpentes, escorpiões, aranhas, mariposas e suas larvas, abelhas, formigas e vespas, besouros, lacraias, peixes, águas-vivas e caravelas. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), são considerados peçonhentos os animais que possuem presas, ferrões, cerdas e espinhos capazes de envenenar as vítimas.

Para se ter uma ideia, as notificações do MS apontam que, em 2018, o estado de São Paulo registrou 44.399 acidentes, o que representa aproximadamente 41% do total da Região Sudeste, onde ocorreram 106.309 casos. No País, foram 265.546, dos quais 4.080 levaram ao óbito.

A OMS considera esse um grave problema de saúde pública, uma vez que os acidentes são a segunda maior causa de envenenamento no Brasil, atrás apenas dos provocados por medicamentos. Por isso, a organização incluiu esse tipo de ocorrência na lista das doenças tropicais negligenciadas.


Fatores naturais e os desequilíbrios

O médico-veterinário Marcello Nardi, presidente da Comissão Técnica de Médicos-veterinários de Animais Selvagens (CTMVAS) do CRMV-SP, explica porque os animais peçonhentos representam mais risco durante o verão. “O período que antecede essa estação é o da primavera, época de reprodução dos animais, que aumentam suas atividades.”

A movimentação tem relação com os fluxos da natureza. “Insetos e outros animais, para sobreviverem, migram em busca de alimentos e abrigos, favorecendo o aumento da população destes animais em locais em que eles não viveriam naturalmente, mais próximos ao homem”, diz a médica-veterinária Elma Pereira dos Santos Polegato, presidente da Comissão Técnica de Saúde Ambiental (CTSA) do Conselho.

Elma explica que essa movimentação é impulsionada pelas mudanças climáticas. Portanto, há influência, também, dos desequilíbrios ambientais, agravados pelo aquecimento do planeta, desmatamento e queimadas.


Conhecer, preservar e prevenir

Para Marcello Nardi, cuidar do meio ambiente é a melhor forma de prevenção. “Os animais peçonhentos também possuem funções ecológicas importantes e merecem respeito. A presença destes animais próximos ao homem são, muitas vezes, consequência das condições que nós mesmos proporcionamos”, destaca o presidente da CTMVAS, que ainda frisa que as espécies são protegidas por legislações que criminalizam maus-tratos ou agressão contra os animais.

“O homem deve entender que todas as espécies são necessárias para manter a vida na planeta”, enfatiza Elma Polegato.


Confira as dicas dos presidentes das comissões do CRMV-SP para evitar acidentes:

  1. Não desmate nem provoque queimadas. O verde é fundamental para a preservação de todas as formas de vida, importantes e necessárias para o equilíbrio ambiental;
  2. Mantenha a higiene nas residências;
  3. Utilize telas nas janelas e vede os ralos, portas, frestas e buracos nas paredes, bem como em assoalhos e forros;
  4. Mantenha limpos os quintais, jardins, terrenos baldios, praças e outros espaços comuns do meio urbano. Nunca descarte lixo nesses locais;
  5. Não acumule lixo, entulhos, materiais de construção ou outros objetos que não são mais usados. Os resíduos se tornam abrigo para animais peçonhentos, pragas e insetos;
  6. Examine calçados, roupas e peças de cama e banho antes de usá-las;
  7. Use botas e luvas nas atividades rurais, de jardinagem e nos passeios em trilhas, parques ecológicos e florestas;
  8. Deixe endereço e telefone de unidades de saúde de referência no município sempre em local de fácil acesso para agilizar o atendimento em caso de acidentes;
  9. Em caso de acidente, procure imediatamente o serviço de saúde. Não faça torniquetes nem use fórmulas caseiras;
  10. Nunca deixe de informar a ocorrência a um órgão de saúde, pois os acidentes com animais peçonhentos devem ser incluídos na Lista de Notificação Compulsória do Brasil;
  11. Compartilhe essas informações com o maior número possível de pessoas.

 


Sobre o CRMV-SP

O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com mais de 38 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.


Vai viajar nas férias? Veterinário alerta sobre as regras no transporte de animais


Equipe do Grupo Vet Popular fala sobre os cuidados necessários na hora de realizar uma viagem com animal de estimação
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Chegamos à reta final do ano, e em poucos dias estaremos no mês popularmente favorito para viajar, o verão. Esse período também costuma ser marcado pelas férias escolares e pelas viagens em família. Entretanto, é importantíssimo que a viagem seja feita de forma consciente, priorizando o bem-estar de todos os envolvidos, sejam eles adultos, idosos, crianças ou pets.

 Questões como: a distância da viagem, o tipo de transporte a ser utilizado (carro, ônibus, avião), o clima no destino e os dias de permanência devem ser avaliados, já que será preciso organização prévia para que esse momento de diversão não se torne traumático ainda mais se os animais de estimação estiverem juntos. 

Segundo a veterinária e diretora geral do Grupo Vet Popular, Caroline Mouco Moretti, antes de decidir viajar com gatos e cachorros é preciso ter em mente que se estes animais não podem ser submetidos a mudanças drásticas de rotina ou de clima. Os gatos, por exemplo, costumam ser mais exigentes e seletivos, então para não os estressar muito, o ideal é fazer viagens curtas. Se o gato vive em um ambiente calmo e com poucas pessoas, evite colocá-lo em uma casa repleta de convidados, som alto e festa por dias consecutivos.  

Se estiver pensando em deixá-los em hotéis, Caroline indica que sejam feitos testes gradativos antes do período longo propriamente dito. “É preciso avaliar a adaptação desse felino e o nível de estresse no qual ele pode estar sendo submetido antes da decisão final.  Já os cães, apesar de serem mais adaptáveis, se a rotina mudar drasticamente também podem dar um pouco de trabalho. Testar a adaptação deste cão antecipadamente no hotel escolhido ou avaliar se ele aceita a pessoa que ficará responsável pelos seus cuidados, mesmo que esse seja em sua própria casa, também é de grande valia” - resume. 

Mas se optar em levá-los e a viagem for de carro, procure forrar o banco do carro com a coberta que ele costuma dormir, assim ele se familiariza com o ambiente e fica mais tranquilo. Não esqueça que o animal deverá estar na caixa de transporte ou utilizando  cinto de segurança ou em cadeirinhas próprias para os pets serem transportados, de acordo com o tamanho do animal. “Muitos tutores questionam isso e querem levar o pet no colo, mas esquecem da segurança. Os animais são como crianças e podem se assustar, querer brincar e de repente, sair de colo do tutor, assustando o motorista. Além disso, se nós humanos precisamos de cinto de segurança, porque os animais não precisariam? A lei serve para todos! E o transporte inadequados dos pets também pode ocasionar em multa de trânsito!”– alerta.  

Agora, se a viagem for de avião, será preciso conhecer as regras de cada companhia aérea no que diz respeito ao transporte de animais. Embora cada companhia tenha a sua, a exigência principal é que o pet esteja com a carteira de vacinação em dia (vacinado e vermifugado). “A preparação para uma viagem de avião deve começar bem antes, já que as vacinas devem ser feitas com antecedência para que seu título máximo de imunidade já esteja presente no dia da da viagem?” – resume. 

Já para uma viagem internacional, além das vacinações atestadas e comprovadas na carteirinha do animal é preciso apresentar um atestado de saúde fornecido pelo médico veterinário. Em alguns casos, será exigido o CZI (Certificado Zoossanitário Internacional) que só pode ser emitido por órgãos especializados. A dica da especialista é se informar o quanto antes, já que algumas autorizações levam tempo para ser emitidas. “E se o animal precisar ser transportado em uma caixa específica não esqueça de revesti-la com um material que contenha e absorva urina e fezes, evitando vazamento durante o transporte” – finaliza Caroline Mouco Moretti.  

 

Grupo Vet Popular

www.vetpopular.com.br


Saiba por que os vira-latas são considerados mais resistentes a doenças e outros mitos e verdades

Se tem uma coisa que os donos de vira-latas sabem bem é o quanto eles podem ser encantadores e verdadeiros amigos fiéis. 

Apesar da grande popularidade desse bichinho tão amado, ainda existem muitos mitos sobre eles, e se realmente são mais resistentes que os cães de raça, se vivem mais tempo e se podem comer qualquer coisa.


Quais cães são considerados vira-latas?

Primeiramente, é preciso ter em mente que todo cão é único. Não importa se possui uma raça definida ou não.

Os cachorros considerados vira-latas ou SRD (sem raça definida) são aqueles provenientes da mistura de raças em seu código genético.

E isso independe se o pai ou a mãe venham de linhagens puras, mas sim de raças diferentes. 

O fato é que a maioria dos cachorros vira-latas já vem de misturas de raças e portes há muitas décadas.

Assim, é importante saber que qualquer cachorro que não tenha pedigree – isto é, um animal o qual sua origem é desconhecida e/ou não venha de cruzamento de cães da mesma raça – é classificado como vira-lata.  


Vira-latas: mitos e verdades

O vira-lata realmente não fica doente?

Mais ou menos verdade. Para entendermos melhor essa questão de doenças em cachorros, neste caso, em cães sem raça definida, é preciso falar sobre Seleção Natural, a chamada “Lei do mais forte”. 

Um animal que vive na rua precisa buscar diariamente o próprio alimento e lutar por sua sobrevivência. Ele acaba passando fome, frio, enfrenta maus-tratos e outras circunstâncias nem um pouco agradáveis.

Essa realidade é bem diferente para os pets que vivem em casa. É possível afirmar isso, pois eles recebem comida, água, abrigo, carinho e todo conforto necessário para o seu bem-estar. Isto é, não precisam enfrentar as dificuldades de se lutar por território ou comida. 

Obviamente, os cães vira-latas que nascem com alguma fragilidade não conseguirão se sair tão bem quanto os outros mais fortes, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

Assim, é seguro dizer que os cães SRD são menos propensos a ter problemas hereditários, sim. Mas isso não quer dizer que os vira-latas nunca ficam doentes. Pelo contrário, eles ficam sim.

Inclusive, quanto mais velho ele for ficando, mais chances os cães têm de adquirir alguns problemas de saúde. 

Dores nas articulações como artrite e artrose, dificuldades na visão, problemas no coração… E essa realidade afeta todos os cães, com ou sem raça definida.


Vira-latas podem se alimentar de qualquer coisa

Mito. A alimentação dos animais deve ser balanceada sempre, independentemente de ter ou não uma raça.

A melhor forma de descobrir qual a alimentação é a mais adequada para o um pet, sem dúvida, é por meio de uma conversa com o médico veterinário.

Ele levará em conta todos os aspectos nutricionais necessários para prevenir e manter o animal mais saudável e feliz. 

Ou seja, alguns tutores estão comprando comida de empresas especializadas em alimentação natural para pets, ou estão cozinhando em casa as refeições.

Também é uma boa opção, mas, antes de mudar a maneira como alimentar um cão é importante conversar com o médico veterinário. O contato com o especialista é imprescindível para não colocar a saúde do animal em risco.


Cada vira-lata tem uma personalidade diferente

Verdade. Como dissemos, cada cãozinho é único. Caso a pessoa adote um pet cuja raça é reconhecida como agressiva, isso não significa necessariamente que este cão terá essa característica. 

Na verdade, a forma como o animal é criado faz toda a diferença. O adestramento desse bichinho também fará toda a diferença.

Então, pode-se dizer que cada cachorro terá a sua personalidade. Uns podem ser mais ciumentos e carentes, outros, podem ser mais sossegados e independentes. O importante na verdade é amar incondicionalmente o animal do jeito que ele é.


Cães vira-latas não possuem padrões

Verdade. Os animais SRD têm em sua genética várias características, sejam elas comportamentais ou físicas. 

Por isso é tão comum encontrarmos vira-latas de portes diferentes – pequeno, médio e grande -, de cores e temperamentos diversos. 


Os vira-latas vivem mais

Mito. Não existem dados estatísticos que comprovem que o cão SRD vive mais que o que animal que possui alguma raça. 

Essa ideia de que eles podem viver por mais tempo se dá por causa da seleção natural dos animais que sobrevivem nas ruas.  

Ou seja, os mais fortes, que conseguem viver por mais tempo nas ruas, acabam passando essa característica para os seus filhotes e assim esse traço se perpetua. 

Portanto, diante de todos esses fatos, uma coisa podemos afirmar rapidamente: os cuidados com o seu cão, como levá-lo sempre a uma ao veterinário, dar a alimentação adequada, amor e carinho é que vão determinar seu tempo e qualidade de vida, reforça Livia.


Adoção

Adotar um cão – seja ele vira-lata ou não – é uma grande atitude de amor. Mas lembrando de que isso não é o suficiente.

É preciso saber se é a hora certa e também ser responsável em relação à saúde do bichinho, cuidar da sua alimentação, higiene e até de sua diversão.

Portanto, quando o assunto é doenças, características físicas ou de temperamento, os vira-latas merecem toda a atenção assim como um cão de raça.


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