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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Natal 2021: confira as melhores atrações para curtir o fim de ano em família!

 



Guia


     Oficina do Papai Noel com árvore de 11 metros é destaque da “Vila dos Brinquedos” do  Shopping União, em Osasco


Musical com desconto! Espetáculo “Turma da Mônica em A Árvore de Natal” faz curta temporada no Teatro Bradesco


[PREVISÃO DE SOL NESSE FINDI] Parque Della Vittoria oferece atividades para a família em meio à natureza e bichos


Natal Cartoon Network chega ao Shopping ABC com brincadeiras e encontro AO VIVO com personagens


Pophaus na Zona Leste: maior parque de infláveis do Brasil chega ao Tatuapé





Serra Negra: “Natal Luzes da Serra” tem parada natalina, 40 shows, árvores iluminadas e desfile de Papai Noel, tudo gratuito!




Fábrica do Mickey invade o Natal do Litoral Plaza e traz decoração lúdica e interativa






MorumbiShopping comemora o Natal com mini parque de diversões








Águas de Lindóia inaugura a tradicional decoração de Natal







Shopping Parque da Cidade traz diversas atrações de Natal e campanha de arrecadação de brinquedos




   

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Deficientes auditivos carecem de comunicação clara e integrada, afirmam especialistas

No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Hospital Paulista alerta para os desafios enfrentados por surdos no dia a dia


A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 10% da população mundial tenha algum tipo de deficiência. Trata-se de milhões de pessoas com algum impedimento de longo prazo, ocasionados por natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que impeça sua participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições.

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, lembrado em 3 de dezembro, tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a desigualdade de oportunidades e outros problemas enfrentados por estes cidadãos, além de celebrar as conquistas realizadas ao longo dos anos.

Nesse contexto, os especialistas do Hospital Paulista José Ricardo Gurgel Testa (otorrinolaringologista) e Sabrina Figueiredo (fonoaudióloga) destacam os desafios enfrentados por deficientes auditivos no dia a dia. "Para haver uma inclusão mais ampla das pessoas surdas com a sociedade, é necessário proporcionar uma comunicação integrada e clara a este público", explica a fono.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de pessoas contam com algum grau de deficiência auditiva. A estimativa é que até 2050 este número chegue a 2,5 bilhões em todo o mundo.

De acordo com Sabrina, a inclusão pode ser realizada por meio da inserção de legendas em conteúdos como filmes, plataformas educativas, propagandas ou vídeos que circulem em redes sociais; da participação constante de intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais); e do apoio às famílias dos pacientes, principalmente as de crianças com algum grau de deficiência auditiva aguda.

"A Libras é a segunda língua oficial do Brasil. É importante que as famílias tenham acesso a ferramentas e estejam preparadas para lidar com as crianças, aprendendo a linguagem que poderá ser utilizada na escola, faculdade e depois no trabalho."

 

Legislação e inclusão

As instituições também devem estar preparadas para receber as pessoas com necessidades especiais. Cada forma e grau de deficiência requer adaptações específicas em estabelecimentos e ambientes.

Da mesma forma que um local com escadas e sem elevadores/rampas pode ser conflituoso para um cadeirante, um ambiente sem sinalização ou profissionais de Libras pode trazer muitos desafios para o deficiente auditivo, impedindo até que ele interaja com as outras pessoas.

No mercado de trabalho, por exemplo, a Lei nº 8.213/1991, conhecida como Lei de Cotas, prevê uma série de medidas com o objetivo de inserir e integrar pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Empresas a partir de 100 colaboradores têm a obrigação de empregar uma parcela de pessoas com algum grau de deficiência. A cota mínima varia entre 2% e 5%, dependendo do total de trabalhadores da empresa.

Para Dr. Testa, as empresas devem se preocupar em não apenas empregar a pessoa com deficiência, mas também integrá-la à companhia, respeitando suas dificuldades e promovendo suas potencialidades.

"Quando se contrata um funcionário com qualquer tipo de deficiência, a empresa não está apenas cumprindo a lei. Está promovendo uma função social, humanitária. É preciso que a área de Recursos Humanos tenha a sensibilidade de facilitar o ambiente de trabalho, de acordo com a deficiência do novo colaborador, e capacitar gestores e demais funcionários, de modo que a pessoa não se sinta acuada, preterida ou discriminada em seu cotidiano laboral", finaliza o especialista.

 

 

Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

 

 

Deficiência visual - Quais as principais causas da perda de visão e como prevenir?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% dos casos de cegueira ou deficiência visual do mundo poderiam ser evitados por meio de ações preventivas com exames de rotina e tratamento precoce


Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a cegueira afete 39 milhões de pessoas em todo o mundo e que cerca de 246 milhões sofram de perda moderada ou severa da visão. Além disso, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 1.577.016 indivíduos são cegos, o equivalente a 0,75% da população nacional. Um levantamento realizado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) no ano de 2019 revelou que as principais causas de deficiência visual são os erros de doenças não corrigidas como miopia, astigmatismo e hipermetropia, catarata e degeneração macular relacionada à idade.

Mas quais são as principais causas da perda de visão e como prevenir? O oftalmologista do HSANP, Dr. Alexandre Misawa explica que uma das razões de perda de visão é a degeneração macular relacionado à idade (DRMI), catarata e glaucoma. "A melhor forma de fazer a prevenção dessas patologias é detectar precocemente por meio de exames oftalmológicos de rotina como medir a pressão do olho e fazer a avaliação da retina e assim, evitar a perda de visão. É importante a proteção contra raios ultravioleta e usar óculos de sol de boa qualidade e procedência", ressalta.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% dos casos de cegueira ou deficiência visual do mundo poderiam ser evitados por meio de ações preventivas com exames de rotina e tratamento precoce. "É muito importante lembrar que a avaliação oftalmológica deve ser feita anualmente a partir dos 40 anos de idade, já em crianças os exames preventivos devem ser realizados com um, quatro e sete anos de idade. Caso ela tenha algum grau ou alteração, a avaliação pode ser efetuada de maneira individual", salienta.

Os principais exames para garantir uma boa saúde ocular são: a medida da pressão e avaliação do fundo do olho para a descoberta de problemas oftalmológicos. "Hoje, consideramos que ceratocone também é uma enfermidade que causa baixa visão. Tanto o exame de detecção quanto o tratamento são simples", complementa o especialista.

Abaixo, o oftalmologista dá algumas dicas para manter uma visão saudável:

• Boa alimentação;

• Hábitos de vida saudáveis como a prática de exercícios físicos;

• Uso regular de óculos de sol de boa qualidade;

• Utilização regular de óculos de grau de boa qualidade;

• Exames de rotina em dia, principalmente quem tem doenças oftalmológicas na família.

"A oftalmologia é uma das especialidades que mais evoluiu nos últimos anos, não só em termos de diagnóstico, mas também em tratamentos. Hoje, uma cirurgia de glaucoma, por exemplo, está muito mais avançada junto a tratamentos eficazes com menos efeito colateral. Já a terapia para catarata possui lentes intraoculares com capacidade de corrigir, além da catarata, o grau que o paciente tem, apresentando excelentes resultados visuais", finaliza o especialista.

 


HSANP - Hospital referência na Zona Norte da Grande São Paulo

 

Dezembro Laranja combina cuidados com a COVID-19 e prevenção contra o câncer de pele

Na edição 2021, campanha da Sociedade Brasileira de Dermatologia traz como tema "Adicione mais fator de proteção ao seu verão"


A campanha Dezembro Laranja, organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em 2021, conjuga prevenção à Covid-19 e cuidados para reduzir os casos de câncer de pele. No primeiro verão que se apresenta em um cenário mais controlado de pandemia, a expectativa é de que as praias e piscinas voltem a ser ocupadas com muito mais intensidade pelos banhistas. Além dos cuidados fundamentais, que ainda precisam ser colocados em prática para evitar a disseminação do novo coronavírus, os dermatologistas se valem da mensagem central da campanha da SBD, “Adicione mais fator de proteção ao seu verão”, para alertar sobre a perigosa relação entre exposição solar e tumores cancerígenos.

O Dezembro Laranja, na edição 2021, contempla o uso de máscara, a manutenção do distanciamento, as não aglomerações e, principalmente, a vacinação em todas as etapas contra a Covid-19 tanto para quem frequenta locais fechados, como bares e restaurantes, quanto para os que vão às praias e piscinas neste verão. Somando-se os esforços para o controle da pandemia, a SBD destaca na campanha as ações de prevenção contra o câncer de pele.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), no triênio 2020-2022 a estimativa é de 177 mil novos casos de câncer de pele não melanoma no Brasil. “Este tipo de câncer é o mais frequente e representa 30% de todos os tumores malignos registrados no País”, afirma a médica Anelise Dutra. A dermatologista destaca que, se diagnosticado e tratado precocemente, apresenta percentuais de cura em até 90% dos casos.

A incidência dos raios solares tem uma relação muito estreita com o câncer de pele não melanoma. “As pessoas que se expõem ao sol por longos períodos, especialmente aquelas de pele, cabelos e olhos claros, constituem o grupo de maior risco de ter este tipo de tumor”, avalia o dermatologista Dário Rosa.

A infância é uma fase particularmente vulnerável aos efeitos nocivos do sol. “A exposição cumulativa aos raios solares durante os primeiros 10 ou 20 anos de vida potencializa os riscos de câncer de pele na fase adulta e mesmo na velhice”, completa o médico.

Prevenção é a palavra-chave para reverter as estimativas de câncer de pele no Brasil. “Por isso, o tema da campanha Dezembro Laranja deste ano é tão assertivo”, observa Anelise. Segundo a médica, a aplicação de filtros adequados a cada tipo de pele e com Fator de Proteção Solar (FPS) ajustado aos horários e às condições de exposição ao sol é fundamental para minimizar as chances de um diagnóstico de câncer de pele.

Com um dos maiores índices de radiação solar do mundo, o Brasil é também o país em que a aplicação de fotoprotetores contra os efeitos nocivos dos raios UVA e UVB está longe de ser um hábito diário. “No consultório, 90% dos pacientes relatam não utilizar ou usar incorretamente os filtros solares”, diz Anelise Dutra. “Neste grupo, os homens são maioria”, completa Dário Rosa.

Os dermatologistas concordam que além dos fotoprotetores é necessário incluir nas medidas de proteção diárias o uso de roupas, chapéus e bonés, óculos de sol e outros acessórios que limitem a incidência dos raios solares sobre a pele.

Sempre que possível, é recomendável também uma consulta aos canais de meteorologia disponíveis com atualizações frequentes na internet. De acordo com Anelise, um dia com previsão de mais ou menos calor e incidência solar define os cuidados que se deve ter com a pele.

O dermatologista Dário Rosa destaca ainda que a saúde da pele não pode se limitar à aplicação de fotoprotetores e resguardo do sol. “Hidratação e alimentação equilibrada também são fundamentais e merecem muita atenção”, afirma.

 

Cuidados em cada período do dia

 

Os dermatologistas Anelise Dutra e Dário Rosa elaboraram uma tabela com horários e recomendações para quem se expõe ao sol.

 

* Das 6h às 8h e das 16h às 17h

As consequências da exposição ao sol nestes horários são reduzidas.

 

* Das 8h às 9h e das 15h às 16h

Aplique filtro solar com FPS 30.

 

* Das 9h às 11h e das 14h às 15h

Aplique filtros com FPS 30 a 50. Use camisa com proteção solar, óculos com lente de filtro solar, chapéus ou bonés. Reaplique o fotoprotetor a cada 3 ou 4 horas.

 

* Das 11h às 12h e das 13h às 14h

Evite sair nestes horários. O filtro deve ter FPS acima de 50. Use roupas com filtro solar, óculos, chapéus ou bonés. Repasse o protetor na pele a cada 3 ou 4 horas.

 

* Das 12h às 13h


Câncer de pele deve ser levado a sério

No Dezembro Laranja, mês de conscientização sobre o câncer de pele, vale o alerta sobre o perigo da doença: até o tipo menos agressivo pode matar


Com a proximidade do verão e o aumento da exposição ao sol, um novo alerta se acende: a prevenção do câncer de pele, que tem no Dezembro Laranja um mês dedicado à conscientização sobre a doença que tem uma alta incidência no mundo, com 2 milhões de novos casos previstos anualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, são mais de 180 mil novos casos ao ano, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), representando 30% do total de cânceres do país.  

O melanoma – tipo mais agressivo e letal do câncer de pele, embora menos incidente (apenas 3% dos casos) – causa cerca de 2 mil mortes por ano. Mas, diferentemente do que muitos imaginam, o câncer de pele não melanoma (o mais comum é o carcinoma, que é menos agressivo), responde por 2,6 mil óbitos por ano no país.  

Os dados chamam a atenção para uma visão equivocada de que o tumor de pele, agressivo ou não, é um câncer menos grave do que os demais. “Não é”, alerta a oncologista da BP –A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Veridiana Camargo. “Trata-se de uma doença maligna, que exige tratamento e acompanhamento. A prevenção e a importância do diagnóstico precoce são reforçadas todos os anos com as campanhas de conscientização como a do Dezembro Laranja”, diz.

 

Prevenção e tratamento precoce

O câncer de pele é provocado principalmente pela exposição ao sol. Alguns fatores aumentam o risco, como pele, olhos ou cabelos claros, histórico familiar da doença, utilizar câmaras de bronzeamento (que são proibidas por lei no Brasil) e ter o sistema imunológico enfraquecido por transplante, tratamento oncológico e infecções (como pelo HPV) e síndromes genéticas (como o albinismo). 

Independentemente de estar nesses grupos, a prevenção é fundamental. Sempre que se expor ao sol, deve-se aplicar filtro solar (que deve ser reaplicado a cada duas horas ou sempre que se molhar), usar roupa com proteção UV, chapéu e óculos de sol, além de evitar os horários de maior incidência dos raios solares, entre 9h e 15h. 

A detecção precoce aumenta a possibilidade de cura até do câncer de pele mais agressivo, o melanoma, que tende a espalhar-se rapidamente por outros órgãos (metástases), principalmente fígado, cérebro e pulmões. “Se diagnosticado em fase inicial, esse tipo tem 90% de chances de cura. No entanto, no período mais recente, em razão da pandemia e do medo das pessoas de fazerem exames rotineiros ou consultarem um médico, muitos pacientes tiveram o diagnóstico retardado, resultando em aumento do número de casos de câncer de pele descobertos em fases avançadas”, diz a médica. 

A recomendação dos especialistas é fazer uma consulta anual ao dermatologista e procurá-lo sempre que notar manchas ou lesões assimétricas, com bordas irregulares, diâmetro de mais de 6 mm, que mudam de cor, formato ou tamanho; feridas que não cicatrizam entre 4 a 6 semanas; nódulos na pele com pequenas ulcerações ou verrugas dolorosas de crescimento progressivo.

 

Tratamento cirúrgico e avanços

O tratamento do câncer de pele sempre envolve cirurgia para retirada da lesão. No caso dos carcinomas, o ideal é que o procedimento seja realizado com participação de um patologista. Tão logo seja feita a retirada da área com câncer e de suas bordas, esse especialista examinará as margens de tecido de área próxima para saber se todas as células malignas foram removidas, evitando que o câncer prolifere ou retorne. Assim, é possível, na mesma cirurgia, retirar todo o tecido necessário e fazer a reconstrução estética.  

No caso de tumores do tipo melanoma, restritos à pele, também basta a cirurgia. Mas se o melanoma já está alojado nos gânglios, a abordagem médica atual é combinar a cirurgia com tratamento complementar (adjuvante), principalmente a imunoterapia (aplicação endovenosa de medicamentos que estimulam o sistema imunológico a combater o tumor). Dessa forma, evita-se uma cirurgia extensa, com retirada de vários gânglios, como era o protocolo anterior de tratamento.  

Outra inovação é a chamada terapia-alvo, baseada em medicamentos que atacam mutações específicas do tumor. “As novas terapias têm apresentado excelentes resultados nos casos de doença em estágio avançado, até com metástase cerebral. Dos pacientes tratados com imunoterapia há seis anos, 50% estão vivos e sem retorno do câncer. Até pouco tempo, a sobrevida em quadros semelhantes não passava de seis meses”, relata a Dra. Veridiana. A perspectiva é que esses tratamentos passem a ser aplicados também em pacientes no estágio 2 (estágio mais inicial, sem metástase) para reduzir ainda mais o risco de avanço ou retorno da doença.

Para definir a estratégia de tratamento do câncer de pele, é importante contar com o suporte de uma equipe multidisciplinar, como a disponibilizada no ambulatório especializado em câncer de pele da BP. A área reúne dermatologista, oncologista, cirurgião oncológico, radiologista e patologista, entre outros especialistas, que atuam de maneira integrada, combinando conhecimentos para oferecer cuidados personalizados, com o tratamento mais indicado para o quadro de cada paciente.

 


BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo 

 

Artrose da coluna pode causar dormência, fraqueza e restringir os movimentos das pernas

Dependendo dos sintomas, tratamento pode ser clínico ou cirúrgico

 

A artrose ou desgaste da coluna lombar é uma doença degenerativa, que afeta as articulações da coluna e, com o passar do tempo, pode impossibilitar até os movimentos das pernas. Geralmente, acomete pessoas acima dos 60 anos que, normalmente, se queixam de dormência, sensação de peso nas pernas, fraqueza e até a perda do equilíbrio, mas os sintomas podem variar conforme cada caso.

 

“Esse incômodo força o paciente a parar, descansar e, muitas vezes, assumir uma posição com a coluna curvada para ter o alívio dos sintomas, explica o Dr. Marcelo Amato, médico neurocirurgião, especialista em endoscopia de coluna e cirurgia minimamente invasiva da coluna.

 

Doenças como hérnia de disco, bico de papagaio, entre outras patologias – que ocorrem com o tempo – quando associadas a um fator genético do indivíduo, podem levar a uma condição chamada canal do estreito lombar.

 

Segundo o Dr. Amato, nesses casos, o que ocorre na coluna é que o processo de artrose leva ao estreitamento do canal por onde passam os nervos e esses nervos levam à inflamação do cérebro até as pernas e vice e versa. Com a compressão, o sinal da coluna é interrompido. Dependendo do grau de compressão e dos sintomas, o tratamento pode se clínico – com medicamentos ou fisioterapia. Já nos casos mais graves o tratamento cirúrgico pode ser necessário.

 

Tratamento cirúrgico: a técnica de descompressão por vídeo é uma alternativa minimamente invasiva, que permite que o procedimento seja ambulatorial, ou seja, sem a necessidade de internação hospitalar. O paciente é submetido ao procedimento e, duas a três horas depois, ele pode ir para casa. Geralmente, já com melhora dos sintomas.

 

 

Dr. Marcelo Amato - Graduado pela USP Ribeirão Preto e doutor pela USP São Paulo, o médico neurocirurgião Marcelo Amato é especialista em endoscopia de coluna e cirurgia minimamente invasiva de crânio e coluna. Doutor em neurocirurgia pela Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Especialista em neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) e pela Associação Médica Brasileira (AMB). Neurocirurgião referência do Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP) desde 2010.

Possui publicações nacionais e internacionais sobre endoscopia de coluna, neurocirurgia pediátrica, tumores cerebrais, cavernomas, cistos cerebrais, técnicas minimamente invasivas, entre outros. É diretor do Centro Cirúrgico do Amato – Hospital Dia.

 www.neurocirurgia.com

https://www.instagram.com/dr.marceloamato/

http://bit.ly/MarceloAmato

 

Síndrome metabólica: O que é e porque precisamos nos atentar mais ao ganho de peso?

 Especialista explica quais são os principais fatores de risco associados ao distúrbio e dá dicas para controlar a síndrome


Considerada a doença do século, a síndrome metabólica é a resposta do organismo a uma vida de sedentarismo e alimentação inadequadas, tendo como principal desencadeador o sobrepeso e as alterações hormonais. A síndrome também está diretamente relacionada com os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes e problemas cardiovasculares, tornando-se uma questão de saúde pública, segundo a nutróloga e especialista em medicina integrativa, Dra. Esthela Oliveira.

"A síndrome metabólica tem afetado os brasileiros cada vez mais cedo e isso é muito preocupante. Estamos falando de uma doença que tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais desse hormônio, um risco para o diabetes. E se levarmos em consideração que o país já conta com mais 18 milhões de pessoas diabéticas, entenderemos o tamanho deste problema, especialmente depois do contexto da pandemia", afirma a nutróloga.

De acordo com a especialista em medicina integrativa, os principais fatores de risco que levam ao diagnóstico da síndrome metabólica são: intolerância à glicose, hipertensão arterial, níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL), aumento dos níveis de triglicérides e obesidade, associada diretamente à presença de gordura visceral.

"Um dos critérios mais importantes para o diagnóstico dessa síndrome é a circunferência abdominal, que segundo o novo guia da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) deve medir no máximo 90cm em homens e 80cm em mulheres. A presença de pelo menos dois dos fatores de risco citados e os sinais de que a cintura está maior que o permitido já são indicadores para o diagnóstico da síndrome", orienta a especialista.

Esthela explica ainda que os pacientes portadores da síndrome podem ser assintomáticos e que os indicadores da doença são os próprios fatores de risco, que também são vilões para a saúde do coração, portanto, requerem atenção dobrada. "Os indícios da doença geralmente começam na idade adulta e aumentam com o passar dos anos, sendo de duas a três vezes maior as chances de se adquirir a síndrome pós-menopausa ou após os 40 anos para os homens. No entanto, com o cenário pandêmico percebemos cada vez mais jovens desenvolvendo sinais do distúrbio", conta a médica.

A nutróloga ressalta que para se prevenir ou mesmo tratar a doença é preciso controlar os fatores de risco pré-existentes e manter uma alimentação equilibrada desde cedo, rica em ômega 3, sementes e cereais, verduras, frutas e legumes, além de apostar em condimentos mais naturais e evitar industrializados de qualquer espécie. Cuidar do sono e praticar exercícios físicos rotineiramente também são fundamentais, segundo Esthela Oliveira. "Como as alterações hormonais são comuns em pacientes com a síndrome, a reposição hormonal pode ser uma opção complementar aos tratamentos clínicos", conclui.

 


Dra. Esthela Oliveira - Médica do esporte (RQE 76855), pós-graduada em nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), pós-graduada em Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, conexão mente-corpo (Harvard). CEO and Founder da Side Clinic, espaço que busca trazer uma visão mais ampla no cuidado com os pacientes, acompanhando-os em todas as etapas da vida e em todas as suas esferas: físico, emocional e mental, por meio da associação de técnicas integrativas, como ferramenta para complementar a medicina tradicional.


A partir dos 40 anos, problemas de coração são algumas das principais causas de morte de homens, ao lado de câncer e diabetes

Hábitos nocivos à saúde fazem com que homens sejam mais propensos a apresentarem quadros de doenças cardiovasculares

A partir dos 40 anos, problemas de coração são algumas das principais causas de morte de homens, ao lado de câncer e diabetes

 

Dados do Ministério da Saúde comprovam o que o cotidiano já revela: homens cuidam menos da saúde do que mulheres. A expectativa de vida deles também se encontra mais de 7 anos abaixo da média delas. Entre as doenças que demandam atenção do público masculino estão as cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo. Os homens são três vezes mais propensos a esse tipo de complicação, que é a principal causa de morte do gênero masculino no Brasil. Hábitos como abuso de álcool, má alimentação, sedentarismo e tabagismo explicam por que eles estão mais propensos a desenvolver essas doenças.

Esses fatores explicam a predominância desse tipo de mal entre os homens. O cardiologista do Hospital Brasília Vitor Barzilai, explica que, em geral, homens têm uma qualidade de vida inferior à do sexo oposto. “Hábitos prejudiciais à saúde como o tabagismo, sedentarismo, consumo exagerado de alimentos gordurosos e ingestão de grandes quantidades de bebida alcoólica são, em geral, mais comuns em homens. Há alguns anos poderíamos dizer que eles estão mais sujeitos ao estresse, mas a realidade é que tanto homens quanto mulheres estão expostos a situações de estresse”, explica.

Apesar da campanha, é importante entender que infarto não se trata de um problema exclusivo de homens. O especialista aponta que há também um fator protetor da exposição ao estrogênio nas mulheres. É bem definido que mulheres em menopausa têm um maior risco cardiovascular em relação às em idade fértil.

Outro fator que se destaca para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e de outras enfermidades é o comportamento dos homens em relação à própria saúde. “Os homens não têm costume de ir ao médico periodicamente. Só vão quando já apresentam sintomas graves e geralmente quando o procedimento para tratar as doenças já é mais complexo. Isso sem falar na forma como cada gênero lida com estresse diário. O cuidado com a saúde mental reflete diretamente na saúde física”, pondera o cardiologista.

Por fim, Dr. Vitor Barzilai alerta que é importante entender que boa parte dos eventos cardiovasculares como infarto e AVC são evitáveis. Bons hábitos de vida são a melhor forma de se prevenir eventos precoces - antes dos 40 anos. “Para viver bem e bastante, a recomendação é abandonar o sedentarismo, manter uma alimentação equilibrada, diminuir o consumo de álcool, buscar por cuidados preventivos com a saúde além cuidar da saúde mental para desenvolver ferramentas saudáveis para lidar com o estresse e as pressões do cotidiano”, finaliza o médico.


Dasa

www.dasa.com.br

 

90% dos carcinomas pele- Dezembro Laranja- fonte médica

A campanha Dezembro Laranja – criada em 2014, tem como meta sensibilizar as pessoas sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de pele, pois são cerca de 180 mil novos casos ao ano no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). 

Esse é tipo de mais comum, correspondendo a cerca de 27% dos tumores malignos. Os três principais tipos de tumores são o basocelular, o espinocelular e o melanoma, sendo que cada um desse pode ter um tipo de agressividade, velocidade de crescimento e risco de metástase, o que pode levar a tipos diferentes de tratamento. 

A chave do tratamento é prevenção, mas as técnicas cirúrgicas também permitem uma recuperação rápida e segura na maioria dos casos.  

“Todo câncer tem que ser tratado precocemente para não haver lesões mutilantes, principalmente, em regiões de mais exposição do corpo, gerando muito desconforto e tristeza aos pacientes. 90% dos carcinomas são basocelulares ou espinocelulares e esses necessitam de cirurgia. A boa notícia é que temos tratamentos efetivos, depende de cada caso, localização e da extensão do tumor”, explica Dr. Diogo Coelho. 

Segundo o cirurgião plástico, a maioria das técnicas pode ser feita em consultório ou clínicas especializadas. Os tumores mais avançados podem necessitar de tratamentos cirúrgicos de maior porte ou quimioterápico. Entre as cirurgias, estão:

 

•    Biópsia, no qual se retira pequena parte ou toda a lesão da pele, muito utilizada para pequenas lesões ou lesões maiores para se fazer o diagnóstico anátomo-patoligico.

 

•    Cirurgia de Mohs –  para cânceres de pele com alto índice de recidiva (volta da doença após o tratamento) ou quando a meta é poupar o máximo possível de pele saudável, como exemplo, os cânceres próximos dos olhos, rosto, dedos e orelhas.

 

Dr.Diogo explica que a Cirurgia de Mohs é demorada e bem complexa, mas com bons resultados. Nela, remove-se a camada da pele que pode ter sido afetada pelo tumor e, em seguida, é feito um mapeamento minucioso de toda essa amostra por meio de um microscópio. A pele é retirada quantas vezes for preciso até não haver mais vestígios de células tumorais.  

“ Já os tumores grandes, temos que usar enxertos com retalho de pele que, além de auxiliar na cicatrização, recupera a aparência estética da região”, finaliza o especialista.


Hemodiálise: apenas 7% dos municípios têm clínica, para mais de 140 mil pacientes

Em São Paulo, Hospital Japonês Santa Cruz reforça atendimento, modernizando estrutura

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a doença renal crônica atinge um a cada dez adultos e, quando os rins não conseguem mais realizar sua função como antes, terapia renal substitutiva, podendo ser a hemodiálise, é necessária. De acordo com dados da SBN e de outras entidades da área de saúde, atualmente, cerca de 144 mil pacientes fazem esse tipo de tratamento no País, sendo 85 mil atendidos no SUS (Sistema Único de Saúde), seja diretamente ou por meio de clínicas privadas que prestam serviço ao sistema. Apesar do alto número, apenas 7% dos municípios brasileiros têm clínicas de diálise, conforme último levantamento da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados), de novembro de 2018. 

 

Na capital paulista, para atender com humanização, segurança e conforto à essa demanda de diálise que cresce anualmente - mais de 20 mil pacientes entram nesse processo todos os anos -, o Hospital Japonês Santa Cruz reformou e modernizou suas instalações, para garantir atendimento com ainda mais qualidade aos pacientes. 

 

O Centro Hemodiálise Santa Cruz dispõe de 34 equipamentos para realizar o processo, via SUS e planos de saúde. 

 

Ainda para atender aos pacientes de convênios particulares, o hospital possui outros sete equipamentos que realizam hemodiafiltração (HDF). Diferente da hemodiálise convencional, a HDF remove com mais eficiência as toxinas urêmicas, como o fósforo, além de reduzir a sobrecarga cardíaca. “Um grande diferencial da HDF para os pacientes é preservar a função cardíaca. Ao final da sessão de hemodiálise por HDF, os pacientes se sentem consideravelmente menos cansados do que realizando a hemodiálise convencional e isso é um enorme ganho na qualidade de vida deles”, ressalta o presidente do Hospital Japonês Santa Cruz, Mario Sato. “Esse é um tratamento que salva vidas e todo o trabalho do nosso hospital foca diariamente na experiência do paciente e dos profissionais de saúde, no acolhimento, respeito e no cuidado de todos os usuários dos serviços, públicos e privados, com excelência, humanização e gestão”, conclui Sato.


 

Covid-19 e diálise


A pandemia da Covid-19 fez com que a demanda por diálise aumentasse. Dos pacientes da doença, aqueles internados em UTI com quadros mais graves, um em cada cinco necessita do tratamento, uma vez que, depois dos pulmões, os rins são os órgãos mais frequentemente afetados na infecção pelo coronavírus. Em pacientes sob ventilação mecânica, cerca de 20% a 50% precisam de diálise e muitos continuam necessitando desse procedimento mesmo após a alta hospitalar. 

 

“Além dos pacientes crônicos, agora nos deparamos com pessoas que, após terem a Covid-19, manifestam perda de função renal. Então, mais do que nunca, o serviço de diálise precisa ofertar a melhor estrutura para atender à mais esse grupo que chega”, salienta o presidente do Hospital Japonês Santa Cruz.


 

Procedimento


Na hemodiálise, uma máquina filtra e limpa o sangue, realizando a função do rim que não funciona mais. O processo retira do corpo os resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos. Além disso, controla a pressão arterial e ajuda o organismo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina.

 

O tratamento de hemodiálise ou terapia renal substitutiva traz, em inúmeras vezes, uma melhora significativa nos sintomas que o paciente poderia apresentar, como falta de apetite, indisposição, cansaço, náuseas, entre outros.

 

Ao longo das sessões, serão reduzidas as restrições dietéticas que o paciente fazia antes de começar a fazer hemodiálise e, em geral, o tratamento proporciona uma melhora na qualidade de vida.

 

 


Hospital Japonês Santa Cruz


Detran.SP dá dicas de segurança e orienta condutores para uma viagem de fim de ano tranquila

Seja para celebrar o Natal, Ano Novo ou descansar nas férias, Departamento de Trânsito indica como fazer um passeio seguro, tranquilo e sem dor de cabeça

 



Com a chegada do mês de dezembro aumenta o número de turistas e, consequentemente, de veículos circulando por praias do litoral e cidades do interior do Estado de São Paulo. Pensando em um trajeto seguro e com o objetivo de manter uma convivência pacífica no trânsito, Juan Carlos Sanchez, diretor de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran.SP, traz dicas e orientações importantes para que todos curtam suas viagens de fim de ano de uma maneira tranquila e sem esquecer da segurança viária.



Bebida e direção não combinam

“O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do motorista, podendo gerar acidentes. Dirigir exige máxima atenção, portanto, lembramos que a mistura de bebida e direção não combina. Além disso, motoristas flagrados embriagados ou que se recusam ao teste do bafômetro recebem multa de quase R$ 3 mil e respondem a processo de suspensão da CNH. Quem apresenta mais de 0,34 miligramas de álcool por litro expelido no sangue, responde na justiça por crime de trânsito.”



Atenção aos limites de velocidade

“As estradas trazem diferentes limites de velocidade segundo o seu traçado viário. É extremamente importante que os condutores de veículos estejam atentos à sinalização das pistas. Além disso, dirigir acima do limite máximo permitido pode aumentar o risco de envolvimento em acidentes, por vezes graves, e gerar multas. Mantenha uma distância segura do veículo da frente para evitar colisões. Não se esqueça que dirigir em rodovia é diferente do que dirigir em cidade. Uma distração pode ser fatal.”


Descanso é essencial!

“O descanso antes da viagem é fundamental para que o motorista faça uma viagem tranquila e segura, principalmente em trechos de longa distância. Uma noite de sono bem dormida faz com que o motorista esteja atento durante todo o trajeto.”



Esteja com os documentos em dia e com o celular carregado

“O motorista deve portar habilitação dentro da validade ou, no máximo, vencida há 30 dias. Lembrando que a nova legislação definiu um cronograma completo para CNHs que tiveram vencimento entre 1/3/2020 e 31/12/22. Já o veículo precisa estar com o licenciamento em dia; a falta dele é uma infração gravíssima, que pode acarretar uma série de problemas para o proprietário, como apreensão do veículo, multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira. Ambos os documentos estão disponíveis de forma digital; portanto, não se esqueça de deixar o celular devidamente carregado caso seja abordado em alguma fiscalização. Porém não faça uso do aparelho enquanto dirige.”



Celular longe do volante

“O telefone celular só pode ser usado quando o veículo estiver estacionado e motor desligado. Ele pode ser utilizado na função GPS, desde que o aparelho seja fixado no para-brisa ou no painel dianteiro. Quando estiver ao volante, não faça selfie, foto ou vídeo da paisagem. Segundos de distração são suficientes para o envolvimento em um acidente de trânsito. Na estrada, isso pode ser fatal.”



Cinto e cadeirinha sempre!

“O cinto de segurança é item indispensável para o motorista e para todos os passageiros. Ele não deve ser retirado nem mesmo em casos de engarrafamento ou quando o sinal estiver vermelho. Crianças com idade superior a sete anos e meio e inferior ou igual a dez anos ou crianças com altura superior a 1,45m deverão, obrigatoriamente, ser transportadas no banco traseiro, utilizando o cinto de segurança. Já pequenos entre zero e sete anos e meio precisam usar as chamadas “cadeirinhas”, que reduzem os riscos de ferimentos graves em casos de batida ou freada repentina do veículo, pois limita o deslocamento do corpo da criança. ”



Capacete sim, viseira também

“Motociclistas costumam reclamar do capacete na época do verão, porém, o calor não deve ser motivo para andar sem o equipamento ou com a viseira levantada, pois o item protege a visão contra pedras e insetos, por exemplo, que podem atingir o olho do motociclista. As mesmas regras valem para os passageiros das motos. Vale lembrar que crianças menores de sete anos ou que não tenham condições de se cuidar não podem ser transportadas em motos.”



Chinelo só fora do veículo

“O clima de férias e calor são convites para dar um descanso aos pés dos tênis e sapatos do dia a dia, mas ao dirigir nada de usar calçados que não se firmem nos pés ou que comprometam a utilização dos pedais, como chinelos, sandálias e tamancos. Nessa situação, o melhor é dirigir descalço. ”


Estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela recebe mostra com obras literárias produzidas por pessoas em situação de rua

Textos elaborados para concurso promovido pelo Arsenal da Esperança no contexto da pandemia foram reunidos em livro, a ser lançado dia 8 de dezembro, na sede da organização


No dia 8 de dezembro, será lançado o livro "Os desafios de uma pandemia: histórias que ninguém conta", na sede do Arsenal da Esperança, instituição localizada na Mooca, em São Paulo, dedicada a dar assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade social desde 1996.

Os textos que integram a obra foram escritos por pessoas atendidas pela instituição e podem ser vistos este mês na Estação Oscar Freire, na Linha 4-Amarela. O material é fruto de um concurso literário que o Arsenal promove anualmente. Em maio, as inscrições foram abertas e quase 70 pessoas se inscreveram.

O lançamento contará com a presença de alguns autores e de pessoas ligadas à organização, como o padre Simone Bernardi, missionário da Fraternidade da Esperança - SERMIG, e o Rabino Ruben Sternschein, da Congregação Israelita Paulista. Participam também do lançamento Patricia Strebinger, Desirre Suslick e Monica Zanon, integrantes da ONG Banho da Esperança, curadoras e fotógrafa da mostra.

A exposição na Estação Oscar Freire é uma parceria do Arsenal com a ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela. Além dos textos, a exposição traz imagens captadas pela fotógrafa Mônica Zanon. Ela registrou, de forma delicada, detalhes das expressões dos acolhidos pelo Arsenal da Esperança.

"A concessionária está atenta a todas as questões que envolvem a pandemia e, por meio dessa mostra, busca incentivar o respeito, a empatia e o acolhimento a pessoas que vivem em situação de rua e enfrentam o coronavírus nessa condição", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro.



Serviço:

Exposição "Os desafios de uma pandemia: histórias que ninguém conta" - Linha 4-Amarela - Estação Oscar Freire: de 3 de dezembro a 3 de janeiro.

Lançamento do livro "Histórias que ninguém conta" - |Na sede do Arsenal da Esperança: dia 8 de dezembro, a partir das 19h.

Local: R. Dr. Almeida Lima, 900 - Mooca, São Paulo - SP


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