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terça-feira, 2 de março de 2021

Apesar dos impactos, 90% das PMEs enxergam oportunidades na pandemia, revela pesquisa inédita da Serasa Experian

Aprender novas modalidades de vendas e prestação de serviços foi listada como a principal; 32,4% dos empresários acreditam na retomada dos negócios em até seis meses

 

Segundo pesquisa inédita da Serasa Experian, 90% das micro, pequenas e médias empresas brasileiras conseguiram enxergar novos caminhos e oportunidades na pandemia para manterem suas atividades. O dado é relevante, ainda que quase metade (49%) dos empresários entrevistados tenha admitido impactos negativos para sua empresa nos últimos meses. Dentre as oportunidades, as três principais foram: aprender novas modalidades de vendas e/ou prestação de serviços (38%), empreender e inovar (33%) e rever parcerias e fornecedores (33%).

Na visão por porte, a possibilidade de investir em novas tecnologias ficou mais evidente nas médias empresas (34%), percentual acima do total (26%), veja abaixo a tabela completa. A pesquisa foi realizada em novembro de 2020 e ouviu executivos de 521 micro, pequenas e médias empresas de diferentes segmentos em todo o país.


O vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas e Identidade Digital da Serasa Experian, Cleber Genero, comenta que a pandemia impactou fortemente os negócios, mas quem soube aproveitar as oportunidades encontrou novas formas de gerar receita e vai sair mais fortalecido deste período. “Com menos fluxo de caixa, as empresas de menor porte dependem das vendas para manter o negócio girando, então quem soube se diferenciar na pandemia, teve seu negócio potencializado. Agora, é hora de manter o que deu certo e pensar em novas estratégias que possam alavancar ainda mais, sem deixar de lado o investimento em ferramentas que garantam a segurança das transações”, diz.

A pesquisa analisou ainda a expectativa de crescimento na retomada dos negócios, com 52,6% dos participantes afirmando que pretendem expandir e 29,2% dizendo que pretendem voltar ao mesmo patamar de antes da pandemia. Ao serem questionados quando ocorrerá a retomada, a maior parte (32%) diz que em até seis meses, enquanto outros 29,6% afirmam já terem retomado as atividades – por regiões, 36,4% das companhias do Nordeste dizem já terem feito este movimento.


O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, reforça que este ano ainda trará muitas incertezas econômicas, com menos incentivos do governo e tendência de aumento da taxa Selic. “As empresas precisam estar atentas e aproveitar qualquer chance de engordar a receita e reduzir gastos, como renegociando dívidas neste momento de baixa de juros. É essencial ainda que seja traçado um plano de negócios para enfrentar momentos como este com menos turbulências”, diz.

As mudanças estruturais nas empresas se refletiram nos investimentos feitos ao longo de 2020. Mais da metade dos entrevistados (53,2%) citaram a alocação de recursos no trabalho e atendimento remotos, enquanto outros disseram ter buscado tecnologias para vender mais e melhor remotamente. A gestão financeira foi mencionada por 39,4% das companhias, no total geral. Na visão por portes, as pequenas foram as mais preocupadas com este ponto durante a pandemia, enquanto as micro estavam focadas nas tecnologias para vender mais. Veja a tabela abaixo com todas as informações:


Impacto negativo foi maior em empresas de serviços

Dentre todas as empresas que participaram da pesquisa, 49% afirmaram que sofreram impactos negativos, 36% não sofreram qualquer impacto e 15% dizem ter sido positivamente afetadas pela pandemia. As que mais afirmaram ter sofrido neste período foram as do setor de Serviços (66,4%), ante 64,3% do Comércio e 52,8% da indústria. Entre aqueles que dizem ter sofrido algum impacto durante a pandemia, 99,2% contam ter tido desafios, principalmente nas áreas financeira, comercial e de relacionamento com os clientes.

“São em momentos como esse que observamos a importância de ter um negócio estruturado, com planejamento financeiro e um plano para a empresa. Ainda que 2021 tenha um cenário incerto, é preciso se organizar para continuar buscando receita e fazendo adaptações ao negócio, considerando um ambiente cada vez mais digital”, finaliza o vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas e Identidade Digital da Serasa Experian, Cleber Genero.


Metodologia

Foram entrevistados executivos de 521 micro, pequenas e médias empresas em todo o país, que atendem consumidores, empresas ou os dois públicos. Participaram representantes dos segmentos de Serviços, Comércio Varejista, Comércio Atacadista e Indústria. O levantamento foi feito entre 6 e 19 de novembro de 2020.

 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


5 tendências para o e-commerce pós pandemia

Entramos em 2021 com muitas expectativas a respeito da pandemia da covid-19, sobretudo no que se refere às vacinas. O que todos desejamos é que a vacinação acelere e voltemos ao normal o mais rápido possível, virando essa triste página na história.

A pandemia trouxe novos hábitos e procedimentos. Um deles foi o crescimento espetacular do comércio eletrônico. É verdade que os números alcançados eram esperados, todavia para um futuro um pouco mais distante. O coronavírus fez acelerar esse crescimento.

Segundo levantamento da empresa de marketing digital Criteo, 56% dos consumidores brasileiros afirmam ter estreado nas compras online em 2020. Desse contingente, 67% pretendem manter esse hábito no pós-pandemia. Outro número impressionante foi o aumento de compras pela internet de outubro para novembro de 2020, mês da Black Friday, no mundo. De acordo também com a Criteo, houve 139% de crescimento nas vendas de um mês para o outro.

Esses são apenas alguns números (impressionantes) do e-commerce. Basta pesquisar na internet para encontrar diversas estatísticas sobre o crescimento das compras online em 2020. Todos estratosféricos.

Mas, e nesse momento, de transição para a pós pandemia, o que se pode esperar? A julgar pelo andar da carruagem, podemos vislumbrar algumas situações e tendências.


1. Presença Online será exigência para todos

A partir de 2021, qualquer empresa – sim, isso mesmo, qualquer empresa - deverá ter presença no mundo digital, por menor que seja. Pode ser desde um aplicativo de mensagens na versão business, passando por mais ação nas redes sociais, participar de aplicativos de delivery até possuir uma loja virtual robusta e vender em marketplaces (plataforma online que reúne vários vendedores ou prestadores de serviços em um só lugar), o consumidor está esperando isso, até mesmo da mercearia da esquina. Logo, o empresário que ainda acha que “a internet não é para ele” deve rever esse conceito. Conforme pesquisa da consultoria Nielsen, o e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, com faturamento de R$110 bilhões. Essa mesma pesquisa indica um fortalecimento dos e-commerces locais, ou seja, as pessoas estão admitindo comprar online mesmo da boutique a duas quadras de casa.


2. Cada vez mais Omnichannel

O cliente já não enxerga mais diferenças nos canais off e online. Espera ter experiência e fluidez de contatos em qualquer canal. Principalmente a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), para quem o mundo digital é o único que elas conhecem. Portanto, as organizações que atuam no digital e no físico, mas ainda de forma tradicional, sem integração de canais, vão ter de arregaçar as mangas e implantar o omnichannel (estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline), que será arroz-com-feijão em pouco tempo.


3. Big Data ao alcance de todos

A internet gera uma montanha de dados a todo instante, e esses dados podem ser transformados em informações valiosíssimas para o negócio. Uma tecnologia que não é tão nova assim, mas que era cara e restrita às grandes organizações. Porém, a cada dia surgem ferramentas acessíveis para trabalhar com Big Data, visando pequenas e médias empresas. Assim, estas também vão mergulhar no oceano dos dados e acirrar ainda mais a concorrência.


4. Mais facilidade nos pagamentos

PIX, carteiras digitais, smartwtaches... Tecnologias e dispositivos que proporcionam pagamentos rápidos e seguros na rede serão cada vez mais comuns. É o que tanto os vendedores quanto os compradores desejam. Acabou a era dos pagamentos online complicados e demorados. A regra a partir de agora será a agilidade nos pagamentos eletrônicos, quem insistir em meios antiquados vai perder terreno.


5. Logística perfeita

As ferramentas de apoio à logística devem se consolidar. Isso porque os clientes querem cada vez mais que o leque de opções seja farto: retirada em loja; entrega em um dia; frete grátis. Além dos conhecidos PAC e Sedex. E nada de valores abusivos no frete, a maior causa de abandono de carrinhos. Com a concorrência em alta, não custa para o e-consumer pular para o site do concorrente e comprar por lá. Portanto, as parcerias, racionalização de custos e uso de tecnologias de otimização de fretes devem ser primordiais para os vendedores.

Fora tudo isso, o que todos querem é que os cenários acima aconteçam. E, acima de tudo, lembrando da covid-19 como uma coisa do passado (enquanto isso não chega, vamos mantendo os procedimentos de segurança).




Luciano Furtado C. Francisco - professor do curso de Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.


Complexo do Ibirapuera abre como ponto de vacinação a partir desta quarta-feira

  Idosos a partir de 77 anos de idade podem se encaminhar ao complexo esportivo das 8 às 17 horas 

 

O Governo do Estado de São Paulo disponibilizou mais um ponto de vacinação drive-thru contra a COVID-19 na capital paulista. A partir desta quarta-feira (3), o Complexo Esportivo do Ibirapuera também será usado para aplicação de primeira dose ( para idosos de 77 a 79 anos) ou segunda dose em sistema drive-thru, das 8 às 17 horas.  

Para se vacinar, idosos de 77 a 79 anos de idade devem apresentar documento com foto e CPF. Para segunda dose, é obrigatório também apresentar o comprovante da primeira aplicação.  

O complexo foi disponibilizado pelo Governo de São Paulo, por meio de sua Secretaria de Esportes. A estrutura e a vacinação são de responsabilidade da Prefeitura de São Paulo, com o trabalho da Secretaria Municipal da Saúde. 

A imunização ocorre na parte externa do Ginásio do Ibirapuera, com acesso único pela Avenida Marechal Estênio Albuquerque Lima, 413, Paraíso. Para mais informações sobre a vacinação, acesse www.vacinaja.sp.gov.br. 

 

Fases da campanha 

O Governo de São Paulo antecipou o calendário de vacinação. A partir desta quarta-feira, os idosos de 77 a 79 anos poderão ser imunizados. A inclusão de novos grupos populacionais é embasada no PNI (Plano Nacional de Imunização), fixado pelo Ministério da Saúde. 

A primeira fase da campanha de vacinação contra a COVID-19 começou com profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos e pessoas com deficiência com mais de 18 anos vivendo em instituições de longa permanência, indígenas aldeados e quilombolas. Este último grupo foi inserido no Plano Estadual de Imunização (PEI) de São Paulo, mas não estava contemplado no PNI (Programa Nacional de Imunizações). 

O PEI também definiu o início da segunda fase para 8 de fevereiro, contemplando idosos a partir de 90 anos e também a faixa etária de 85 a 89 anos. No último sábado (27), foi iniciada a vacinação dos idosos entre 80 e 84 anos. 

 

Serviço

Vacinação contra a COVID-19 

Data: a partir desta quarta-feira (3) 

Horário: das 8 às 17 horas 

Local: Complexo Esportivo do Ibirapuera 

Endereço: Av. Marechal Estênio Albuquerque Lima, 413 – Paraíso, São Paulo-SP. 


Preço do diesel avança pelo quarto mês consecutivo e está 11,36% mais caro que em outubro, aponta Ticket Log

 Combustível ultrapassou R$ 4,00 em fevereiro e os dois tipos, comum e S-10, registraram valores acima de todos os meses de 2020


O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) registrou aumento de 4,37% no preço do diesel em fevereiro, em relação ao fechamento de janeiro. Com isso, o combustível passou a ser comercializado no País a R$ 4,102 o litro médio, valor acima do registrado em todos os meses do ano passado. Trata-se da quarta alta consecutiva do diesel na comparação mensal. Desde outubro, quando o combustível apresentou o último recuo, são 11,36% de aumento.

Já o diesel S-10 apresentou o mesmo comportamento, registrando a quarta alta consecutiva e um preço médio acima dos registrados mensalmente no ano passado. Em fevereiro, o valor do litro do combustível avançou 4,47% em relação a janeiro e foi encontrado a R$ 4,166 nas bombas.

“As questões em torno do aumento do diesel estão no centro das atenções no Brasil. Em todas as regiões, tanto o diesel quanto o diesel S-10 registraram aumento dos preços em fevereiro. O diesel S-10 avançou acima de 4% em todas elas”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

No Centro-Oeste, onde houve a menor alta nos preços do diesel S-10 em fevereiro, o litro médio apresentou 4,17% de aumento. Já no Sul, foram 5,15% de aumento. “Independentemente da alta significativa, o combustível na Região Sul é o único cuja média não ultrapassou R$ 4,00. A R$ 3,836, está 13% mais barato que na Região Norte, onde foi encontrado o litro médio mais caro, a R$ 4,397”, destaca Pina.

A Região Norte também registrou o diesel comum mais caro, a R$ 4,330. No caso deste tipo do combustível, a Região Sul também registrou maior alta e menor preço. O avanço de 5,35% resultou em litro médio de R$ 3,780. O menor aumento do diesel foi registrado no Centro-Oeste, de 3,68%.

No recorte entre os estados, os preços médios mais caros e as maiores altas foram registradas na Região Norte. No Acre, o diesel comum foi comercializado a R$ 4,967, e avançou 6,22% no Amapá. Já o diesel S-10 apresentou maior preço nos postos amapaenses, de R$ 4,866, e maior aumento no Amazonas, onde o litro médio avançou 7,44%.

No Paraná, tanto o diesel quanto o diesel S-10 apresentaram os valores mais baixos do País. O tipo comum foi comercializado a R$ 3,728, e o tipo S-10, a R$ 3,775.

São Paulo é outro Estado cujos preços registrados estiveram abaixo de R$ 4,00 em fevereiro. Este cenário reflete o recorte entre as principais rodovias. Tanto na Rodovia Presidente Dutra, quanto na Fernão Dias, os preços nos postos paulistas estão abaixo dos registrados nos Estados vizinhos, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Na Rodovia Presidente Dutra, abastecer com diesel em São Paulo custou em média R$ 3,884 em fevereiro, enquanto no Rio de Janeiro o preço médio foi de R$ 3,947. Neste mesmo período, o diesel S-10 esteve R$ 3,920 nos postos paulistas e R$ 4,054 nos fluminenses. Já na Rodovia Fernão Dias, o diesel comum e o diesel S-10 estiveram R$ 3,820 e R$ 3,866, respectivamente, em São Paulo, e R$ 4,021 e R$ 4,091 em Minas Gerais.

Na BR-101, o preço médio mais barato para o diesel comum foi registrado em Santa Catarina, a R$ 3,696. Já o litro médio do diesel S-10 mais baixo foi encontrado no Rio Grande do Sul, a R$ 3,774.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

Ticket Log

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Os cinco objetos com os quais os cibercriminosos espionam residências para alcançar as redes corporativas

 A Check Point alerta para os riscos de cibersegurança envolvidos em dispositivos como Smart TVs, computadores, dispositivos móveis, jogos e até eletrodomésticos

 

A Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, divulga uma investigação sobre os cinco objetos mais utilizados pelos cibercriminosos para espionar as pessoas em suas casas. Em tempos de trabalho remoto e home office, os atacantes buscam, além dos dados pessoais, alcançar as informações corporativas, estendendo os vetores de ataques com esses dispositivos.

Estima-se que haja mais de 22 bilhões de dispositivos conectados a redes Wi-Fi domésticas em todo o mundo e estudos sugerem que este número alcance os 38,6 bilhões em 2025. Se por um lado oferece inúmeros benefícios, a hiperconectividade contribui da mesma forma para um maior número de vetores de ataques suscetíveis a serem explorados por intrusos invisíveis.

"Os dispositivos móveis, Smart TVs, computadores e jogos são apenas alguns dos elementos que tendem a ser atingidos. O número de produtos que incluem uma câmera ou microfone cresce a cada dia, o que pode se tornar um problema se estiverem conectados à Internet sem dispor das devidas medidas de segurança", avisa Claudio Bannwart, country manager da Check Point Brasil. "Ao considerarmos as atuais restrições decorrentes da pandemia da COVID-19 e a quantidade de pessoas em trabalho remoto, não nos surpreende que os cibercriminosos direcionem seu foco nas potenciais falhas de segurança presentes nestes dispositivos, com o objetivo de extrair informações pessoais e até mesmo visando dados corporativos", alerta Bannwart.

Entre os dispositivos mais adotados pelos cibercriminosos, incluem-se:

 

Televisões. A maior parte das televisões do mercado não só se conectam à Internet, como incorporam uma câmera ou microfone para que os usuários possam fazer videochamadas através do aparelho de TV. Muitos modelos contam ainda com controles de voz. É importante lembrar que esses dispositivos podem "ver" e "ouvir" tudo o que acontece dentro de um ambiente específico, portanto, um objeto aparentemente inocente pode ser usado como um ponto de ataque para um atacantes obter acesso à sua casa. A melhor forma de evitar esses riscos é cobrir a câmera quando não a está utilizando ou restringir as permissões desses aplicativos.

Computadores. Computadores e notebooks podem armazenar uma quantidade infinita de dados, quer sejam pessoais como também os corporativos, o que os tornam muito atraentes para os ciberatacantes. Ambos têm funcionalidades de câmera e microfone que podem ser utilizadas por terceiros para espionar as pessoas e/ou obter dados para ganhos financeiros. Cobrir a câmera e restringir as permissões dos aplicativos são algumas maneiras de proteção da nossa privacidade. É importante também instalar ferramentas de segurança abrangentes que analisem regularmente o status do software, dos aplicativos e dos documentos para que qualquer atividade maliciosa seja detectada imediatamente.

 

Dispositivos móveis. O smartphone é o único dispositivo constantemente acusado de se intrometer na vida privada das pessoas. Com o número de funcionalidades presentes atualmente nesse dispositivo, a localização e os dados bancários estão muito expostos. É importante efetuar downloads de aplicativos apenas a partir de lojas e fornecedores oficiais e verificar as permissões que foram concedidas a cada aplicativo. Contar com soluções de segurança contra ameaças, como a Sandblast Mobile, auxilia na proteção dos dispositivos móveis contra os ataques avançados.

Jogos e brinquedos. Grande parte dos brinquedos comercializados atualmente são, na verdade, equipamentos eletrônicos, como drones, robôs, aviões de controle remoto, consoles de jogos. Todos habilitados à conexão com Internet. Mesmo produtos mais tradicionais, como bonecas ou bichos de pelúcia, foram atualizados e fomentam a instalação de aplicativos para obter mais funcionalidades, o que pode representar um risco à privacidade das crianças. Alguns países europeus chegaram até a banir alguns brinquedos do mercado em razão de eles espionarem e extraírem informação sensível de menores de idade.

 

Eletrodomésticos. Muitos dos nossos eletrodomésticos inteligentes têm a capacidade de trabalhar por nós quando não estamos em casa. Em 2019, um robô de cozinha muito famoso vendido na rede de supermercados alemã Lidl incorporava um microfone que gravava as conversas dos compradores. Infelizmente, esse não é um caso único. Recentemente, descobriu-se que a mais conhecida marca de aspiradores inteligentes, o Roomba da iRobot, extraía informação a cada utilização. A empresa revelou ainda que os nossos dados pessoais poderiam ser vendidos a terceiros, já que não há qualquer norma que descarte a opção de compartilhar os mesmos com outras empresas de tecnologia. Uma das principais funcionalidades do dispositivo é a sua habilidade de se localizar e planejar os seus movimentos, à medida que vai sendo utilizado. Dados como estes podem ser de extremo valor para os atacantes.

"Os inúmeros dispositivos que hoje se conectam à Internet facilitam as nossas vidas, sem dúvida. Mas, muitas vezes desconhecemos as permissões de acesso que damos a estas ferramentas e não temos consciência das potenciais vulnerabilidades que podem ser exploradas por cibercriminosos. Pensando apenas na questão da privacidade, o número de dispositivos eletrônicos com webcam ou microfone cresceu significativamente nos últimos anos, desde smartphones aos tablets, Smart TVs, consoles de jogos e até os brinquedos mais tradicionais. Na Check Point, acreditamos que aprender a proteger estes dispositivos e conhecer os riscos que representam são passos essenciais para evitar ser uma próxima vítima," acrescenta Claudio Bannwart.




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Sete em cada 10 brasileiros acreditam que raça influencia oportunidades de emprego, aponta Ipsos

De acordo com os entrevistados, chances de acesso à moradia, serviços sociais e educação também são impactadas


Um novo estudo realizado pela Ipsos em 27 países para o Fórum Econômico Mundial avalia o impacto da raça, etnia e nacionalidade no acesso a oportunidades em diversos setores. No Brasil, os resultados são preocupantes. No que diz respeito à empregabilidade, 71% dos ouvidos no país percebem a influência da cor da pele e origem de uma pessoa na obtenção de trabalho. Destes, 41% acham que influencia muito e 30% acreditam que influencia de alguma forma.

Considerando todos os entrevistados, a média global somando as pessoas que responderam que a raça impacta muito e que impacta um pouco na hora de conseguir um emprego é de 65%. Os países que mais notam essa influência são África do Sul (80%), Japão (78%) e Bélgica (74%). Por outro lado, na Malásia (44%), China (50%) e Rússia (54%) o número de respondentes que percebem essa influência é mais baixo.

Assim como o acesso a empregos, as oportunidades para a educação também são impactadas pela raça, etnia e nacionalidade, de acordo com 69% dos brasileiros. Destes, 36% acreditam que a origem e cor da pele influenciam muito e 33 que influencia de alguma maneira. A média global é de 60%.

Somando as respostas “muito” e “de alguma forma”, o Brasil ficou em terceiro lugar entre os que mais acham que a raça, etnia e nacionalidade influem nas oportunidades de educação. Em primeiro lugar, mais uma vez, ficou a África do Sul (76%) e, em segundo, a Índia (72%). Para os russos (39%), suecos (48%) e poloneses (47%) o impacto é significativamente menor.

A influência da raça nos serviços sociais também é percebida mais fortemente no Brasil do que no resto do mundo. Enquanto 68% dos brasileiros acreditam que a cor da pele e origem de uma pessoa pode influir no acesso a esses serviços - sendo que 32% acham que influencia muito e 36% acham que influencia de alguma maneira -, no mundo, o percentual é de 59%. As nações que percebem maior impacto são África do Sul (74%), Índia (74%) e Japão (70%). Ao final da lista, estão Rússia (41%), Suécia (49%) e Reino Unido (50%).

Perguntados sobre o acesso à moradia, no Brasil, 66% notam a influência da raça - 33% responderam “muito” e 33% responderam “de alguma forma”. A média global é de 60%. Novamente, o ranking é encabeçado pela África do Sul (76%), com Índia (74%) e Bélgica (72%) logo atrás. Já o menor impacto percebido está na Rússia (38%), China (44%) e Polônia (46%).

O levantamento on-line foi realizado com 20.020 pessoas – sendo mil brasileiros – com idade entre 16 e 74 anos de 27 países. Os dados foram colhidos entre 22 de janeiro e 05 de fevereiro de 2021. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais.


 

Ipsos

www.ipsos.com/pt-br


Qual o tamanho ideal para a estrutura do seu negócio?

Segundo José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope, o mercado nacional hoje está propício a estabelecimentos de médio porte, com faturamento médio de R$ 100 mil e custo de aluguel aproximado de R$ 5 mil

 

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Restaurantes e Bares (Abrasel), a taxa de mortalidade destes estabelecimentos é de 35% já no primeiro ano, número que supera o índice das micro e pequenas empresas em geral. Por conta disso, é importante que futuros empreendedores estejam por dentro das tendências de mercado para saber como montar uma estrutura ideal e não fazer parte da estatística.

Para o empresário do segmento da alimentação José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope, O Bar do Açougueiro, entre outras que somadas contam com quase 100 unidades espalhadas pelo país, o principal erro de empreendedores iniciantes é apostar em estruturas absurdas, pensando que o tamanho do estabelecimento vai refletir no número de clientes. “Ambientes muito amplos podem causar a sensação de que a casa está sempre vazia, afastando principalmente o público jovem, que sai de casa à procura de convívio social”, aponta.

O número de funcionários, valor do aluguel e custo de implementação da loja, com projeto, mobiliário e equipamentos, também estão diretamente relacionados ao tamanho do empreendimento. “Bares e restaurantes muito grandes exigem um investimento inicial bastante alto e, consequentemente, pedem um tempo maior de retorno”, explica. Apesar dos desafios enfrentados por donos de grandes estabelecimentos, nem sempre optar por uma casa pequena é a melhor opção.

“É de conhecimento geral que o maior pico de movimento em bares e restaurantes está nos finais de semana. Estabelecimentos muito pequenos não têm espaço para recuperar o lucro perdido em dias de baixa demanda”, diz. O empresário conta que as unidades da rede Porks – Porco & Chope, por exemplo, são todas pensadas para comportar pelo menos 100 pessoas sentadas, seja na área interna ou externa, para que, dessa forma, a média final de faturamento seja sempre positiva. 

Segundo Araújo Netto, o mercado nacional hoje está propício aos estabelecimentos de médio porte, com faturamento médio de R$ 100 mil e custo de aluguel aproximado de R$ 5 mil. “Para dar início à missão ‘como montar um bar’, só é preciso um balcão com fácil acesso, um salão para dispor as mesas, banheiros, uma área de cozinha e também uma área de estoque. Além de, claro, todo um cuidado com o visual e o marketing do estabelecimento”, conta. “Não gosto de falar em metragens, pois com um bom planejamento até mesmo a calçada em frente ao bar pode fazer parte do seu negócio”, complementa o empresário.


Portabilidade de carências

ANS lembra as regras para mudar de plano sem cumprir novos períodos de carência


Portabilidade de carências é o direito que o beneficiário tem de mudar de plano de saúde, na mesma ou em outra operadora, sem a necessidade de cumprir novamente períodos de carências ou Cobertura Parcial Temporária já cumpridos. Esse direito é garantido a todos os beneficiários de planos de saúde contratados a partir de 2/01/1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 (planos novos), independentemente do tipo de contratação do plano. Ou seja, beneficiários de planos individuais/familiares e de planos coletivos, por adesão ou empresarial, podem solicitar a portabilidade de carências para buscar, por exemplo, um plano mais barato, melhor qualidade da rede prestadora ou ainda melhor atendimento por parte da operadora, entre outros motivos.   

Entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, houve um aumento de 45% na consulta para realização da portabilidade de carências de acordo com os protocolos de portabilidade emitidos pelo Guia ANS de Planos de Saúde (passando de 20.934 para 30.395 protocolos emitidos no período de um mês). Em um ano, entre janeiro de 2020 e janeiro de 2021, o aumento foi de 28%, saindo de 23.701 protocolos emitidos para 30.395.  

A movimentação demonstra a importância da portabilidade de carências para a manutenção do beneficiário na saúde suplementar, atendendo à suas necessidades e contribuindo para um mercado mais dinâmico e competitivo, promovendo, assim, a sustentabilidade do setor.   


Importante saber:   

  • Para ter direito à portabilidade de carências, por opção do beneficiário (pelas regras do art. 3º da RN 438/18), o plano atual deve ter sido contratado após 1º de janeiro de 1999 ou ter sido adaptado à Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/98). 
     
  • A portabilidade pode ser feita a qualquer tempo, desde que cumpridos os prazos mínimos de permanência no plano (imagem abaixo). 
     
  • É permitido mudar para um plano com cobertura assistencial maior que o de origem, cumprindo apenas carências para as novas coberturas. Por exemplo: o beneficiário que possui um plano ambulatorial + hospitalar sem obstetrícia poderá fazer portabilidade para um plano ambulatorial + hospitalar com obstetrícia, tendo que cumprir carências apenas para o parto. 
     
  • O plano de destino deve ter faixa de preço igual ou inferior ao plano de origem, salvo exceções (imagem abaixo). Isso significa que é possível exercer a portabilidade tanto para um plano com um preço equivalente ao plano atual quanto para um plano mais barato. 
     
  • Há os casos de portabilidade especial ou extraordinária em que os beneficiários vinculados a uma operadora em saída do mercado podem realizar a portabilidade sem exigência da compatibilidade de preço. Nesta hipótese, mesmo os beneficiários de planos não regulamentados podem realizar a portabilidade de carências. 
     
  • Há também a hipótese de portabilidade quando o vínculo do beneficiário com a operadora é extinto sem que fosse de sua vontade. Nestes casos, não é exigida a compatibilidade de preços e é permitida a portabilidade para beneficiários de planos não regulamentados. Se enquadram nesta situação os seguintes casos: morte do titular do contrato; beneficiário que perde o vínculo de dependência (como filho que atinge a idade limite do plano ou nos casos de divórcio); todos os casos de demissão, exoneração e aposentadoria em que o beneficiário perde o vínculo com a empresa contratante de seu plano de saúde; e quando a operadora ou a pessoa jurídica contratante rompem o contrato.    

As regras da portabilidade estão dispostas na Resolução Normativa - RN nº 438/2018. Saiba mais na Cartilha da ANS sobre o tema.  


Passo a passo para solicitar a portabilidade de carências:   

  1. Verifique se você cumpre os requisitos necessários (imagem abaixo). 
     
  2. Consulte o Guia ANS de Planos de Saúde, ferramenta disponível na página da ANS na internet (veja aqui) para identificar o seu plano de origem e verificar quais são os planos de saúde disponíveis no local de contratação. O Guia emite um relatório de compatibilidade entre os planos e um número de protocolo.
     
  3. Depois de escolher o novo plano ao qual deseja aderir, o consumidor deve se dirigir à operadora munido da documentação exigida (veja aqui) e solicitar a proposta de adesão. A operadora terá até 10 dias para analisar o pedido. Caso a empresa não responda no prazo, a proposta de portabilidade de carências será considerada aceita. 
     
  4. Após finalizado o processo de portabilidade, é preciso entrar em contato com a operadora do plano de origem para informar que foi exercida a portabilidade de carências e solicitar o cancelamento do plano anterior em até 5 dias do início do novo plano. Caso o prazo não seja cumprido, a operadora de destino poderá exigir o cumprimento de carências.   

Vale lembrar: carência é o período ininterrupto, contado a partir da contratação do plano de saúde, durante o qual o beneficiário não tem acesso a determinadas coberturas previstas na segmentação do plano. 


Assista aqui ao tutorial para realização de portabilidade de carências.







Após um ano o home office se consolida, mas como tornar essa prática ainda mais saudável?

Para boa parte da população mundial, o trabalho remoto se tornou uma realidade em 2020, e após um ano, o home office vem se consolidando como modelo de trabalho eficiente. Existem empresas que já estão adotando os modelos híbridos, e muitos acreditam que o futuro do trabalho será exatamente neste formato. Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, comenta sobre novos formatos de trabalho e traz 5 dicas para auxiliar os profissionais a viverem um home office saudável e eficiente.


De acordo com a pesquisa realizada pela empresa de softwares Salesforce, 42% dos entrevistados gostariam de seguir em casa mesmo com o fim da pandemia. Já no Brasil, o interesse é ainda maior, 57% desejam ter essa possibilidade. Uma outra pesquisa realizada pelo Índice de Confiança Robert Half (ICRH), consultoria de recrutamento, mostra que 91% dos profissionais qualificados acreditam que o futuro do trabalho será de modelo híbrido, revezando entre dias presenciais e remotos.

Neste cenário, muitas empresas ainda prometem beneficiar os colaboradores a trabalhar de qualquer lugar ou o anywhere office, como algumas consultorias em recursos humanos vêm chamando essa tendência.

Para Rebeca Toyama, mesmo com o mundo em constante mudança e novos modelos de trabalhos surgindo, os profissionais precisam estar preparados para uma rápida adaptação. “E as empresas têm um papel fundamental para os profissionais se sentirem seguros, prontos, e competentes nestas mudanças. Apostar em líderes e gestores capazes de se conectar com as equipes para extrair o melhor de cada um, esse ponto já era importante, agora na era do trabalho remoto, se tornou imprescindível. ”, comenta Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Mesmo com o trabalho híbrido, onde os colaboradores se dividem em trabalhar alguns dias no escritório e os outros dias em casa, é necessário manter uma rotina e contar com a organização de tarefas. A especialista lembra ainda a importância de se cuidar da saúde mental e física, pois é a partir de um corpo e uma mente saudável que se consegue manifestar o melhor de cada um. “A importância da organização de tarefas, faz com que os indivíduos tenham equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Ter em mente as prioridades e limitações, manter um cronograma do que precisa ser feito já ajuda a administrar bem as 24 horas por dia e os 7 dias por semana.”, alerta a especialista.


E como fazer para essa prática se tornar eficiente?

Além de cada colaborador cuidar de sua rotina com organização de tarefas e apostar em uma vida saudável, as empresas, por outro lado, precisam implementar novos recursos a fim de definir e reestruturar as necessidades dos profissionais, pensando em novas formas para manter a produtividade, o engajamento e o bem-estar.

“Dificuldades surgem em todas as formas de trabalho, seja presencial, híbrido ou 100% remoto, mas a palavra-chave para evitar desgastes entre os líderes e funcionários é planejamento e comunicação, seja ela síncrona ou assíncrona. Combinar com o time uma estratégia que alinhe valores pessoais e os da empresa, embora não seja fácil, é primordial. ”, finaliza Rebeca Toyama.

Para auxiliar os colaboradores e os gestores neste desafio, a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama, elaborou 5 dicas para viver um home office saudável e eficiente.


1- Cuidar de saúde física e mental: Todos precisam de um tempo para cuidar do corpo, praticar exercícios, se alimentar e dormir bem. Além disso, faz muito bem conversar com pessoas nutritivas, criar metas e objetivos para cumprir e não se cobrar tanto;


2- Mantenha o alinhamento das demandas: Mesmo à distância, o contato entre os membros de um time deve manter uma dinâmica colaborativa. Esse alinhamento pode reduzir bastante os desencontros do trabalho remoto;


3- Planejar e adequar tempo e tarefas: Uma das razões principais que ocasionam o acúmulo de tarefas é ruído de comunicação entre líderes e liderados e as dificuldades de adaptação ao trabalho remoto. Saber lidar com a vulnerabilidade e limitação própria e alheia faz muita diferença;


4- Respeitar a dinâmica pessoal do colaborador: Ignorar a vida pessoal do colaborador não vai aumentar sua produtividade, não podemos esquecer que na expressão home office, o home vem antes do office. O teletrabalho está acontecendo dentro da casa do nosso colaborador. Ajudar a equipe a se organizar e se adequar às demandas profissionais passa por compreender a dinâmica pessoal dele.


5- Promover bem-estar e reduzir estresse: Implantar programas com esse foco. Planejar momentos de distração e divertimento, e incentivar que as equipes tenham uma vida pessoal saudável, não tem preço.

 



Rebeca Toyama - fundadora da ACI – Academia de Competências Integrativas, que integra competências e inteligências, e transforma propósitos em carreiras e negócios. Especialista em estratégia de carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave, do Instituto Filantropia e da Academia GFAI.

 

Cinco dicas infalíveis para guardar dinheiro

Especialista garante que cuidados podem evitar perrengues 


Mesmo com tantas responsabilidades financeiras no dia a dia que geram contas inevitáveis, Victor Loyola, sócio e coCEO da fintech ConsigaMais+, mostra que é possível se organizar e colocar em prática o tão desejado sonho de guardar dinheiro. A seguir, ele compartilha cinco dicas infalíveis para isso:

 

1) Priorize suas despesas 

Evite todos os gastos extras que podem comprometer o orçamento. Para que isso não aconteça, estabeleça um limite do que você pode gastar por mês e pesquise bem antes de fazer qualquer aquisição. 

 

2) Cuidado com o cartão de crédito 

Já parou para pensar que o cartão de crédito nada mais é do que uma falsa ilusão de que temos dinheiro? 

O limite do cartão é sempre maior do que nosso salário, o que, num primeiro momento, causa até certo alívio. Mas aí a fatura vem e pega muita gente de surpresa. Isso acontece porque a maioria das pessoas utiliza o cartão de crédito para pagar despesas do dia a dia e contas muito pequenas, como um cafezinho, por exemplo. 

O ideal é usar o cartão apenas para pagar valores altos, que precisamos parcelar. Pense o seguinte: para que deixar para pagar o cafezinho só no mês que vem se você já o consumiu? Faz mais sentido pagar prestações de uma geladeira, por exemplo, um bem que vai durar por muito tempo, até mesmo depois de pagar todas as parcelas. 

E no parcelado, todo cuidado é pouco. Quando se menos espera, você pode ter seu limite comprometido por muito tempo com os parcelados e isso vai gerar dificuldades para que pague a fatura integral. Jamais entre no rotativo do cartão!

O recomendado é trocar o cartão de crédito pelo débito ou até mesmo por dinheiro vivo. Você tem ideia do quanto gasta em uma semana? Se toda sua despesa fica em R$ 300, a melhor opção é sacar esse dinheiro. Assim você gasta apenas o necessário e consegue ter uma ideia mais real sobre seus gastos ao ver o dinheiro, literalmente, indo embora.

 

3) Entenda seus gastos 

Ao deixar de usar o cartão de crédito para pagar qualquer coisa fica muito mais fácil entender para onde seu dinheiro está indo. 

Se você não consegue anotar todos os gastos em uma planilha nem guardar o recibo das compras que faz no débito, pelo menos tente anotar suas principais despesas, aquelas que aparecem todo mês. 

É necessário ter na ponta do lápis gastos com alimentação, combustível, contas de luz, aluguel (se for o caso) e outras parcelas fixas do mês. A soma desses gastos é o valor que será debitado da sua conta, ou seja, parte do seu orçamento já está comprometido e tem destino certo. O que sobrar desse valor é o que você pode gastar com lazer: sair com os amigos, comprar aquele produto que tanto queria ou investir. 

Caso o orçamento esteja apertado, aprenda a dizer não! Talvez esse não seja o momento ideal para comprar mais um par de tênis ou sair para comer fora no fim de semana. 

 

4) Guarde o que sobrar 

Muitas pessoas têm aquela ambição de conseguir poupar bastante no final do mês, mas aí percebem que gastaram mais do que deveriam e acabam não guardando nada. 

Mesmo que não tenha atingido a meta de guardar R$ 200, por exemplo, tente colocar na poupança ou em algum fundo de investimento pelo menos um pouco. Assim, além de aprimorar sua educação financeira, você cria uma reserva de emergência, que defenda seu orçamento de imprevistos. 

 

5) Se precisar de empréstimo, opte pelo crédito consignado

Economizando ou não, imprevistos podem acontecer. E se você precisar de dinheiro, nem pense em usar o cartão de crédito como muleta! O rotativo do cartão de crédito possui a maior taxa de juros do mercado e, ao invés de solucionar o problema, aumenta ainda mais a dívida. 

A melhor opção para quem precisa de dinheiro é a modalidade de crédito consignado. Além de possuir taxas bem menores do que as do cartão de crédito, o consignado é descontado diretamente da folha de pagamento. Assim, o devedor sabe exatamente quanto de seu orçamento está comprometido, sem se deparar com surpresas no fim do mês.

 



Victor Loyola - cofundador e CEO da ConsigaMais+, empresa de crédito consignado. O profissional é formado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV e MBA em Internacional Management pela Thunderbird School of Global Management. Possui mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro e serviços de informação, além de diversas experiências internacionais em cargos de liderança. Foi vice-presidente de Pessoa Jurídica e PME na Seresa Experian, de onde saiu em abril de 2019 para dedicar-se exclusivamente à Consiga Mais. Victor, junto à sua equipe, acredita na democratização do crédito no Brasil.


Um ano da Placa Mercosul: entenda tudo sobre o novo modelo

Agilidade no emplacamento, medo do desconhecido e problemas com despachantes destacam o primeiro ano da placa


Desde 2018, o novo modelo da placa Mercosul tem sido instaurado na América Latina e no Brasil. No início de 2020, foi aprovada a então Resolução 780/19, que obriga o novo modelo em veículos 0km e com transferência de município. Porém, hoje já é possível notar um aumento no número de pessoas com problemas nas Placas Mercosul, que variam entre dificuldade na leitura do QRCode, na película estampadora, falsificação e até na finalização da placa por meio dos despachantes.

“Notamos nos últimos meses um aumento de 15% no número de pessoas que nos procuram alegando problemas na finalização da placa, causadas em todos os casos, porque o consumidor procurou um despachante mais barato, e para economizar o valor cobrado pelo Detran na finalização do cadastramento – R$ 30,00 – não teve a placa devidamente licenciada para o uso nas ruas”, explica Willian Morais, gerente de operações na Mr. Easy Auto.

Outro ponto a ser destacado, é a qualidade das placas distribuídas no mercado. Os consumidores que procuram despachantes, se deparam com um material de baixa qualidade, muitas vezes tortas, com leitura do QRCode comprometida (que pode acarretar em uma apreensão de veículo), sem vistoria de temperatura (que pode danificar o produto), entre outras partes técnicas que prejudicam a durabilidade do produto.

“O melhor material do mercado, é aquele que utiliza a película 3m, dando uma durabilidade maior para as placas. Na Mr. Easy Auto, garantimos cinco anos de bom estado da placa, comparado aos seis meses oferecidos nas outras emplacadoras”, explica Will.

Contudo, com a nova placa, o processo burocrático que era realizado com a antiga placa cinza, passa a ser simplificado, podendo realizar toda a execução do emplacamento sem precisar sair de casa, desde a entrada da documentação no Detran, a liberação dos números da placa, até o próprio emplacamento, podendo ser feito por meio de delivery pelas emplacadoras certificadas.

Pesquisa realizada pela Mr. Easy Auto, aponta que hoje mais de 52% do consumidor têm interesse espontâneo de trocar as placas pelos novos modelos. Dentro da mesma amostra, nota-se que as mulheres e o público jovem são mais abertos à nova placa e que a maior preocupação deles, no entanto, é a durabilidade e a instalação para não riscar o automóvel.

Quando comparado com as mulheres, nota-se que existe uma resistência muito maior por parte dos homens, e que segundo a pesquisa, relaciona-se com a idade avançada e a não utilização de aparelhos smartphone, dispositivos móveis e redes sociais.

“Com todas as possibilidades que hoje são disponíveis para o emplacamento, para aqueles que utilizam da tecnologia, a dificuldade é quase zero para emplacar. Neste processo, realizamos todo o acompanhamento com o consumidor, desde a entradas dos documentos, até o emplacamento final no carro”, conclui Will.


É quem tem a placa cinza, como fica?

Para incluir as placas cinzas no novo padrão, o formato que anteriormente era AAA-000, passa a ser AAA0A00. A mudança de código alfanumérico será alterando o segundo número para uma letra, conforme a sua posição no alfabeto. O zero passa a ser A, o um passa a ser B e assim por diante. Uma placa ABC-1234 ficaria como ABC1D23.


 

Mr. Easy Auto

 

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