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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Kelly Key ensina treino para deixar o bumbum na nuca


Confira os exercícios de Strong by Zumba® que fazem parte da rotina fitness da cantora e garantem um bumbum durinho, diminuição de culote e celulites
 

Famosa por arrancar suspiros na internet por conta de sua boa forma, a cantora e musa fitness Kelly Key inspira seus seguidores que almejam um corpo esculpido e uma rotina de vida mais saudável. Agora, ela revela um de seus segredos para o treino de glúteos. “Se engana quem diz que a paixão nacional é o futebol. Todo mundo ama mesmo é um bumbum durinho, principalmente quando colocamos um biquini para irmos à praia ou até mesmo ao vestirmos um jeans mais justo”, conta a dona do sucesso “Baba Baby”.

Uma das maiores dificuldades encontradas pelas mulheres quando trabalham os glúteos é conseguir resultados significativos, especialmente a definição do encontro entre a coxa e o bumbum. “Essa é a famosa região que chamamos de ´bananinha’. É difícil eliminá-la, mas é possível! Para isso, é preciso focar em exercícios específicos e alimentação”, explica Anna Kobe, Master Trainer de Strong by Zumba® – modalidade fitness de alta intensidade – praticada por Kelly - que trabalha todos os músculos do corpo em poucos minutos de treino.

“Desde a primeira menstruação, o corpo da mulher muda e o organismo foca o depósito de gordura, principalmente, nas coxas, quadris e glúteos. Fatores como genética e idade também podem influenciar”, revela Anna, que completa “uma dica para o sucesso do treino do bumbum, é fazer a contração ativa da região, para que todos os movimentos sejam efetivos, principalmente quando trabalhamos com o peso do próprio corpo, como na aula de Strong by Zumba®”, explica a Master Trainer.

Abaixo, Anna Kobe revela quatro exercícios que são essenciais para queimar a gordura localizada, tonificar os glúteos e coxas, e eliminar de vez a flacidez:


Lunges ou avanço 



É um exercício clássico para glúteos que também trabalha outros membros inferiores. Há variações, pois pode haver explosões – o que aumenta o grau de dificuldade e intensidade do movimento. “É importante termos consciência corporal para executar o avanço. Postura correta e equilíbrio são essenciais para movimentar as pernas até quase encostar no chão”, explica Anna Kobe.



1.   Curtsy lunges ou afundo com rotação do tronco

 

 
“Essa é uma variação do avanço, que queima muito os glúteos! Para executá-lo, coloque uma perna para frente e outra atrás. A perna de trás vai em direção a lateral do corpo e ambas são flexionadas, como se estivéssemos fazendo uma referência”, explica a especialista. 



3. Single leg romanian deadlift ou Stiff Unilateral



Crédito: Forever Filmes

 
É um exercício que tonifica principalmente a parte posterior de coxas, glúteos e costas. “Para realizar o movimento, mantenha uma perna apoiada no chão com o joelho semiflexionado e, em seguida, faça a elevação da outra que deve estar esticada”, explica a Master Trainer. “Esse exercício é demais! Sinto a ‘bananinha’ indo embora!”, afirma Kelly. 



2.   Runners lunge com salto

 


“Esse é um exercício que ativa o sistema cardiorrespiratório, porque trabalha saltos, que garantem a queima de gordura, além da tonificação muscular”, explica Anna.  Para realizá-lo, mantenha uma perna na frente com o joelho flexionado e a de trás estendida. Em seguida, traga a perna de trás para frente, elevando o joelho acima da linha do quadril, saltando. 








Grávidas podem fazer pilates?


Durante a gestação, no nascimento e no pós-parto, o Pilates pode auxiliar nessa nova fase da vida.


Neste período, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, sejam elas externas, como o crescimento da barriga e seios, como internas, como os hormônios e órgãos. Essas transformações são necessárias e naturais, para que o bebê se desenvolva bem, sem prejudicar a saúde da nova mamãe. Algumas dessas mudanças são, por exemplo, o deslocamento do centro de gravidade, a rotação da pelve, o aumento da curvatura lombar e uma maior elasticidade dos ligamentos.

Desta maneira, a prática de exercícios físicos torna-se de extrema importância para as futuras mamães, de modo a aliviar os desconfortos e as dores causadas por essas alterações. Dentre as atividades físicas mais indicadas, destaca-se o pilates, que pode ser um grande aliado em diversos fatores relacionados à gravidez, afinal é uma atividade completa que trabalha não somente o corpo, mas também a mente, o que é essencial nessa fase muito plena da vida da mulher.

“Na parte física, os exercícios ajudam por estarem associados ao trabalho respiratórios e automaticamente reduzem a ansiedade e a trazem sensações de relaxamento. Outra coisa boa é a disposição que o pilates proporciona para a mulher, que nesse período costuma se sentir mais cansada e sonolenta” – afirma a fisioterapeuta Ana Luisa Marçal e diretora clínica do Instituto Pilates de Guarulhos.

Importante destacar que após o nascimento do bebê, a mulher irá precisar de força e resistência nos braços, outro fator fortemente trabalhado nas aulas de Pilates. Que envolve além da questão postural e orientações sobre as posições mais indicadas para amamentar, dar banho, entre outros. “O fortalecimento da musculatura do corpo da mãe, é importantíssimo para que ela não acabe se movimentando de forma errada e se lesione, por exemplo, ao colocar o bebê no berço. Dessa maneira, durante as aulas, somos responsáveis por preparar o corpo também para essa nova fase e reforço para as minhas alunas que essa nova postura seja mantida durante toda a fase de adaptação da nova rotina” – conclui.

Ou seja, se está em dúvida de qual atividade praticar durante a gestação, avalie os estúdios de pilates próximos e desfrute dos inúmeros benefícios que ele proporciona em todas as fases da vida. De qualquer maneira, é importante que o obstetra esteja ciente da prática e ter liberado a futura mamãe para a atividade! 





Ana Luísa Marçal - Fisioterapeuta (Crefito: 127346-F) e Diretora Clínica da Unidade de Guarulhos do Instituto Pilates. A profissional possui formação em pilates solo e aparelhos para patologias da coluna e estabilização segmentar vertebral; além de especialização em fisioterapia Neurofuncional pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Saiba mais em: www.instpilates.com.br


Meus cabelos estão caindo! Quando devo me preocupar?


A queda capilar é algo que incomoda muita gente e pode representar tanto um processo natural do nosso corpo, quanto o sintoma de algum distúrbio ou doença. Sendo assim, muitas pessoas ficam na dúvida de quando é realmente preciso se preocupar com a perda dos fios. 

De acordo com a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Ana Rosa Magaldi, o nosso organismo mantem um ciclo constante de renovação celular e isso não é diferente para os cabelos, que vivem se renovando. “Em nosso couro cabeludo existem três tipos de fios, os que estão em fase de crescimento, os que estão em fase de estagnação, e os que estão em fase de queda. O ser humano perde de maneira natural cerca de 100 a 120 fios diariamente. A quantidade também pode variar de acordo com as variações climáticas de cada estação do ano”, explica.

Dentre os principais fatores que podem impulsionar a queda dos cabelos estão a genética, hereditariedade, o processo de envelhecimento, a oscilação constante de peso (ganho ou perda) e o desequilíbrio hormonal. “O problema também pode surgir em decorrência de efeitos colaterais de alguns medicamentos ou de tratamentos agressivos. Ainda pode ser sintoma de doenças como a sífilis, o lúpus, hipertireoidismo e hipotireoidismo, ou mesmo de condições como a calvície e alopecias dos tipos areata, traumática e androgenética”, aponta.

Segundo Ana Rosa, deficiências nutricionais como a baixa de vitaminas e minerais, anemia infecção por fungos, e o enfraquecimento temporário dos fios devido a experiências estressantes, também podem ser fatores determinantes para o desgaste capilar. “Uma das maneiras de perceber se a queda capilar está fora da normalidade é fazendo a comparação de uma foto realizada de um ano atrás com uma imagem atual. Dessa forma é possível observar, mesmo que superficialmente, se houve uma diminuição muito brusca dos cabelos durante esse período de tempo e também permite que o paciente busque pela ajuda médica antes do agravamento do caso”, ressalta.

A dermatologista destaca que as pessoas não devem se alarmar quanto à quantidade de fios que caem a cada dia, mas sim reparar no volume e densidade dos cabelos que ainda permanecem no couro cabeludo. “Para identificar se a perda dos cabelos está ultrapassando os limites do que é considerado habitual, é importante observar se os fios estão se tornando mais finos, quebradiços e vulneráveis. Ainda verificar se o couro cabelo está ficando á mostra e apresentando partes vazias, também é interessante examinar em quais áreas isso está acontecendo”, recomenda.

O processo patológico da queda capilar se inicia quando os cabelos expõem um aspecto mais frágil e perdem grande parte de seu volume, independente das condições climáticas. Em seguida, caso o paciente não procure por ajuda médica, a perda dos fios se torna ainda mais acentuada, deixando o couro cabeludo em evidência. No último estágio, os cabelos já muito fracos, começam a cair de maneira intensa. “O diagnóstico do que impulsionou o desenvolvimento do problema e a indicação do tratamento adequado, somente podem ser realizados por um dermatologista qualificado”, enfatiza.

Conforme Ana Rosa, não existe uma norma quanto ao tratamento da queda capilar, pois a terapêutica a ser utilizada é definida de acordo com cada caso. “Sendo assim, é necessário se fazer uma anamnese do paciente, analisando cada uma das características de seus sintomas. Quando o diagnóstico ocorre de maneira precoce, o tratamento pode ser realizado por meio do uso de medicações e mudanças de comportamentos alimentares, mas tudo isso também depende das especificidades de cada situação e da capacidade de adaptação do organismo do paciente. Já em algumas circunstâncias, as pessoas podem optar pelo método de transplante capilar”, conclui.



Brasil fica em 65º no ranking do país mais poluído



Confira pesquisa completa do Cuponation para saber mais sobre a poluição mundial

A poluição é atualmente um dos maiores problemas do mundo, prejudicando não somente a população como também o meio-ambiente sem ao menos pedir licença. Com esse dilema enraizado na sociedade, o Cuponation, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, fez uma pesquisa para unir dados sobre a poluição no Brasil e no mundo.

A Numbeo,  plataforma que funciona como um banco de dados globais, realizou neste ano uma pesquisa com  109 países para saber qual destes tem os quatro elementos (terra, ar, água e fogo) com maior grau de poluição, e concluiu que o Brasil está em 65º no ranking, com 56.10%. 

Em primeiro e segundo lugar desta lista ficam Mongólia e Myanmar, que possuem poluição equivalente à 93.20% e 93.08%, respectivamente, e divergem em grande escala ao serem comparadas com as nações que ficaram em penúltimo e último: Islândia, com 15.65% de contaminação, e Finlândia, com 11.57%. 

Apesar de o Brasil não estar na lista dos dez primeiros mais poluídos, a situação não é tão tranquila assim. De acordo com o Ministério da Saúde, as mortes causadas pela poluição do ar aumentaram cerca de 14% em todo o país em dez anos, passando de 38.782 mortes em 2006 para 44.228 em 2016.

No entanto, isso não significa que a população não esteja preocupada com a condição do país. O estudo global Earth Day 2019, feito com mil pessoas e sucedido pela empresa Ipsos, apontou que a poluição de água é a uma das primeiras preocupações dos brasileiros, com 44% das respostas, seguida de como lidar com os resíduos produzidos (36%) e o aquecimento global (29%).



Desemprego no Brasil: Como o candidato pode se destacar numa entrevista de emprego em um cenário competitivo


Como sair na frente em uma entrevista de emprego


Cuidados como pesquisar a empresa e falar assertivamente sobre si mesmo garantem maior possibilidade de contratação

No primeiro semestre de 2019, o desemprego no Brasil atingiu 12,3% da população, uma média de 13 milhões de pessoas, segundo dados da PNAD (Pesquisa Anual por Amostra de Domicílios Contínua).

Com um cenário cada vez mais competitivo, é preciso estar bem preparado para se sobressair numa entrevista de emprego. A pergunta é como causar uma boa impressão.

 “Quando entrevistamos candidatos, percebemos que muitos deles sequer pesquisaram informações básicas sobre a empresa contratante. Isso, em nossa análise, é notado como desinteresse pela vaga”, Gabriela Mative, Gerente da Divisão Middle (que trabalha cargos de média e alta gestão) dLuandre, consultoria de RH com 49 anos de atuação no mercado, que atende 200 das 500 maiores empresas do Brasil.

Ela explica que uma das primeiras etapas do processo seletivo é a entrevista com o recrutado. Essa é a porta de entrada para a companhia em que o candidato deseja trabalhar. Neste primeiro contato, é que se decide quem segue em frente na seleção. “Numa entrevista com alto número de concorrentes, além do discurso sobre suas qualidades e experiências anteriores, o profissional precisa demonstrar interesse genuíno e isso fica claro pela pesquisa”, afirma Gabriela.

Abaixo, cinco dicas fundamentais para ganhar essa concorrência:


Por onde começar

Assim que receber a ligação ou o e-mail com a convocação para a entrevista é importante reservar um tempo para pesquisar a empresa. Os dados mais relevantes podem ser buscados com um simples clique, no site, nas redes sociais e até em reportagens. A internet é uma grande aliada nesta busca.


O que pesquisar

Os principais tópicos sobre o futuro empregador são: área de atuação, tempo em que a empresa está no mercado e seu cenário atual. Com essas informações, o candidato está preparado para fazer perguntas relevantes, como plano de carreira e cultura da empresa. “Não costumamos solicitar que o candidato pesquise sobre o estabelecimento, então, caso ele chegue com essas informações, saberemos que é determinado e proativo” diz Gabriela.



O que dizer em causa própria

Não basta saber o currículo, tem de saber como falar sobre si próprio. “Honestidade é chave”, diz Gabriela. Ela orienta a explicar sobre habilidades e competências e ainda apontar como elas podem ser relevantes para o cargo em questão, além de se mostrar disponível para o aprendizado.


A pergunta que não se esperava

Poucas pessoas estão preparadas para a questão “por que você quer trabalhar nesta empresa”. Sem problemas, há como fazer isso. Gabriela aconselha a procurar no site a missão e os valores da companhia e entender de que forma seu pensamento está alinhado com eles.


Dress Code

Por fim, não custa lembrar que roupas muito informais, como regatas, bermudas e chinelos, nunca pegam bem, não importa o cargo que o candidato esteja pleiteando. Roupas sóbrias e formais sempre geram uma melhor primeira impressão.




Luandre Soluções em Recursos Humanos


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