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terça-feira, 2 de abril de 2019

Estação São Paulo-Morumbi receberá ação com distribuição gratuita de livros


Iniciativa acontece nos dias 3 e 4 de abril, em comemoração ao Dia Internacional do Livro Infantil


A Estação São Paulo-Morumbi recebe nos dias 3 e 4 de abril, das 11h às 14h, ação do projeto Viajando na Leitura, que celebrará o Dia Internacional do Livro Infantil, comemorado no dia 2 de abril. Promovida pela ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, em parceria com o Grupo Projetos de Leitura, a iniciativa distribuirá 1.200 livros aos passageiros da estação com a finalidade de fomentar a leitura e promover a circulação dos livros doados.

O leitor encontrará uma tarja na capa dos exemplares com a orientação "leia-me e me esqueça por aí", incentivando o compartilhamento dos livros doados. A ação também contribui para a promoção e divulgação do projeto Leitura na ViaQuatro, desenvolvido pela concessionária desde 2016 para estimular a doação, troca e retirada de livros nacionais e estrangeiros de forma gratuita nas estações da Linha 4-Amarela. Os exemplares, para retirada ou doação, estão disponíveis em nichos localizados em todas as estações da linha.

"Esta iniciativa, assim como o projeto Leitura na ViaQuatro, pretende estimular a curiosidade e o interesse pela leitura em jovens e crianças. Buscamos sempre nos aproximar de projetos culturais, que agreguem valor à viagem do passageiro e incentivem a educação, a qualidade de vida e o conhecimento", afirma Juliana Alcides, gestora de Sustentabilidade da concessionária.




Serviço: Projeto Viajando na Leitura
Estação São Paulo-Morumbi – 3 e 4 de abril, das 11h às 14h

ViaQuatro


Liderança: Cinco dicas de como passar confiança para os funcionários


 Pesquisa aponta que 81% dos profissionais acreditam na necessidade de uma melhora na hierarquia da empresa


De acordo com uma edição da pesquisa Carreira dos Sonhos de 2018, feita pela Cia de Talentos, CEOs e líderes de empresas estão perdendo a credibilidade entre seus funcionários. Dos mais de 87 mil entrevistados, uma média de 81% (79% dos jovens, 83% da média gestão e 81% da alta liderança), acredita que as empresas precisam trocar os modelos hierárquicos pouco participativos, por uma liderança que seja distribuída, inclusiva e colaborativa. 

Os dados apontam que a confiança dos colaboradores é mais focada no líder direto (jovens 75%, média gestão 64% e alta liderança 65%) e nos colegas de trabalho (jovens 63%, média gestão 57% e alta liderança 65%), ou seja, as pessoas mais próximas a eles no dia-a-dia. Para a coach de alta performance da LeaderArt International, Leila Arruda, a confiabilidade está diretamente relacionada à convivência dentro do ambiente de trabalho.

“Quanto maior a empresa, mais distante os líderes de alto escalão e CEOs ficam dos colaboradores, o que inevitavelmente prejudica a relação entre eles. Quando uma equipe está junta todos os dias no trabalho, os coordenadores diretos e companheiros entendem que todos os funcionários são pessoas que podem ter dias ruins e problemas privados. Essa empatia e convivência gera confiança, e a confiança é uma das principais características de empresas e equipes que geram resultados”, explica Leila.

Por isso, quando se trata de alta liderança e CEOs, a pesquisa mostra uma confiança que varia entre metade e pouco mais da metade dos entrevistados – uma média de 49% e 57%, respectivamente. Essa realidade é preocupante para a especialista, pois profissionais que não se sentem apoiados e seguros tendem a ter maior dificuldade em se manter motivados no trabalho.

“A motivação e segurança no ambiente de trabalho pode influenciar bastante a produtividade e comprometimento da equipe. Nesse caso, mudar o quadro de funcionário não faria diferença por muito tempo, pois o problema está na gestão. Por isso, as empresas precisam mudar o mindset e pensar de forma mais aberta e inclusiva”, esclarece a coach.

Desta forma, Leila Arruda lista 5 dicas de como ser um líder que passa confiança para os colaboradores:
  • Presença: Procure frequentar mais vezes o escritório, passar um tempo com as equipes diferentes e presenciar momentos do dia a dia. Eventos como cafés ou almoços coletivos também podem ajudar.
  • Interesse: Descubra um pouco mais sobre os funcionários, os gostos e passatempos. Se a empresa for muito grande para isso, o indicado é entender, pelo menos, o que cada equipe faz.  
  • Flexibilidade: O mercado tem mostrado uma tendência ao trabalho independente, como freelances e PJ, ao invés de CLT. Isso significa uma preferência por um ambiente mais flexível com horários, vestimentas e até momentos de descontração.
  • Comunicação: Outra característica importante é saber se comunicar com todos os colaboradores, sem exceção. Estagiários, responsáveis pela limpeza, etc. é importante que cada funcionário se sinta confortável de conversar com o líder sobre diversos assuntos, especialmente quando se trata de sugestões referentes ao trabalho.
  • Honestidade: Ser sincero sobre o que está acontecendo com a empresa, clientes e processos que são pertinentes ao funcionário é importante para constituir uma relação de confiança. Ninguém gosta de se sentir ignorado ou enganado.




Leila Arruda - Coach de alta performance e licenciada da LeaderArt International (Canadá) para o Brasil na cidade de São Paulo, Head Trainer e Facilitadora do International Leader Coach Certification. Coautora do livro "Coaching a hora da virada" e palestrante sobre diversos temas na área de inteligência emocional, motivação e perfil comportamental. Graduada em administração de Empresas, é formada também em Coach Life & Executive pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Leader Coach e Manager Coach pela LeaderArt International, possui certificação internacional em PDC Professional DISC em PAC Professional Access e certificação em PNL - Postura Neurolinguística.


Grama artificial: como a irrigação pode solucionar o problema do calor nos campos sintéticos?


Toda prática esportiva depende de um local adequado. Geralmente, uma quadra, uma pista ou um campo, que além de atender às especificidades do esporte e o conforto dos praticantes, carecem de manutenção constante. Quando falamos de campos gramados sintéticos, essa manutenção é ainda mais intensa, já que a grama sofre muito com a prática esportiva.

A grama precisa de um tempo de recuperação após os jogos, e só isso já é parte da manutenção que a mantêm adequada para um correto deslizar da bola, por exemplo. O fato é que isso nem sempre é possível, o que compromete o desempenho durante o jogo. Em clubes esportivos, onde ocorrem por volta de cinco jogos por dia nos fins de semana, não há tempo para essa recuperação.
O gramado sofre um estresse tão grande que começa a se soltar, e não há reposições e manutenção que deem conta. É por isso que a grama sintética se tornou a solução mais usada nesses locais. Em um gramado assim, é possível jogar quantas partidas quiser sem precisar de tratamento ou corte. A solução já é usada há mais de 10 anos. No entanto, um problema que ela ainda apresenta é o calor.

Em dias de sol, a temperatura próxima ao gramado sintético (até meio metro de altura) pode chegar a sete graus acima da temperatura do ambiente. Isso se torna insuportável em alguns dias, sem contar que muitos jogadores se queixam de queimaduras quando caem na grama artificial. Como resolver isso? Irrigando.

A irrigação garante a manutenção térmica do campo sintético, solucionando o problema da temperatura. Com o local sendo resfriado pela água, a solução se torna completa. O mais interessante é que isso se aplica até mesmo a campos mais antigos.

Muitas vezes os mantenedores não querem investir em irrigação por ter de abrir espaços dentro do campo para colocar o equipamento ou ainda pela necessidade de trocar a grama ou manter o campo inutilizado por algum tempo.
Felizmente, nada disso é mais necessário. Já há uma nova solução para irrigar campos nessas condições. Trata-se de uma irrigação periférica de campos sintéticos. O equipamento consegue regar até 50m de raio, instalado nas bordas do campo, sem precisar interferir na grama, dentro da área de jogo.

O equipamento é uma novidade no Brasil, trazida dos Estados Unidos pela Regatec. O produto resolve todos os problemas envolvendo gramados artificiais sofrem uma quantidade muito grande de estresse. A solução só reforça a importância da aliança entre a tecnologia e o esporte. Campos bem irrigados proporcionam uma prática esportiva muito mais eficiente e agradável.






Danny Braz - engenheiro civil, consultor internacional com foco em construções verdes e diretor geral da empresa Regatec.


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