Pesquisar no Blog

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Os 5 maiores medos das relações contemporâneas


Hoje em dia todo mundo fala sobre os millennials. São os jovens-adultos, aqueles que nasceram entre 1982 e 1994. Há um ponto em que concordo com esta geração, que é sobre como é difícil se relacionar. Antes de conhecermos a pessoa certa, é normal para nós, milleninials, vivermos alguns pesadelos quando se trata de encontros. E TODOS nós temos, ao menos, uma história de terror.

A especialista do aplicativo AdoteUmCara, Karolina Ciccarelli, nos contou os cinco piores temores das relações milleniares. Veja-os a seguir:

“Flertar, atualmente, tem seus prós e contras. Quero dizer que, a cada boa experiência com um cara, também existe a possibilidade de conhecer alguém incompatível, que tem expectivas diferentes sobre relacionamentos. Isso pode fazer com que você se sinta como se estivesse em um filme de terror. O importante é não se enrolar e não transformar esses episódios trágicos em uma fobia que atrapalha sua vida amorosa”, alerta Karolina Ciccarelli, Chefe de Projetos do AdoteUmCara.


GHOSTING

Uma das formas mais cruéis de se terminar qualquer tipo de relacionamento, assim como um dos maiores medos que se tem quando você começa a conhecer e ter confiança em uma nova pessoa, é que, do nada, o outro desapareça, fazendo com que você duvide da química que tiveram ou se você estava falando com um fantasma. 


MICRO-CHEATING
 
Você tem o seu Smarthphone e existem muitas pessoas com que você pode se conectar, assim como o seu parceiro. Se há desconfiança, o celular pode ser a causa de um problema. É aí que surge o medo de que ele esconda segredos que não deveria, como chats em que ele só “brinca” com flertes sutis. Isso, normalmente, é um pesadelo.  


BENCHING 
 
Ficar na “fila de espera” ou se tornar o “plano B” são algumas maneiras de se referir ao medo de ser a pequena vela deixada em um limbo esquecido. Entrar no jogo de uma relação tóxica como essa é viver presa em uma dimensão desconhecida que ele só visita de vez em quando.  


STALKER
 
Ousar sair da zona de conforto para conhecer novas pessoas pode ser um desafio, porque apesar de só estar procurando uma conversa ou uma forma de sair com caras interessantes, você também vive com o medo de ser perseguida por um pyscho, que stalkeia você em apps de relacionamento e redes sociais. Ainda bem que existe o botão do “block”. 


COMPROMISSO

Muitos especialistas concordam que a dinâmica das relações mudaram muito e, por este motivo, embora existam aqueles que querem se estabelecer e firmar algo sério, a maioria dos millennials sairia correndo de pânico só de pensar em ter uma relação formal que consuma todo o seu tempo e planos pela simples obrigação de formalizar, ter filhos ou moldar-se pelos desejos da outra pessoa.
Agora, compartilhe com a gente: você já viveu alguma destas situações?






Fonte: AdopteUnMec.com


Ser bagunceiro(a) pode te ajudar no trabalho


Pesquisas comprovam que a bagunça criativa traz inovação para os negócios


Listamos 4 dicas para ser um bagunceiro consciente



Já ouviu a frase - É no caos que encontramos a ordem - de Alpheu Mattos? O autor tem razão nesse pensamento. Essa "ordem"está ligada a criatividade. Segundo um estudo divulgado na ScienceDaily, canal de ciência mundialmente conhecido, para aguçar a criatividade das pessoas é necessário um ambiente um pouco caótico e que faça com que esse indivíduo saia da sua zona de conforto.

A pesquisa foi desenvolvida pela Doutora Kathleen D. Vohs da Universidade de Minnesota, Estados Unidos, e consistiu no recrutamento de 48 participantes. Algumas dessas pessoas foram colocadas para trabalharem em ambientes bagunçados e outras em locais organizados. Ao final, os grupos precisavam propor soluções para a seguinte questão: Uma empresa de bolas de ping-pong necessita pensar em novos usos para o objeto. Proponha quantas ideias vocês tiverem para isso. O resultado foi surpreendente, pois ambas turmas apresentaram a mesma quantidade de soluções, porém o grupo que exerceu a atividade no ambiente caótico foi mais criativo nas soluções em 28%. Essa porcentagem foi comprovada por pesquisadores da Universidade de Northwestern. 

É importante ressaltar que Kathleen Vohs comprovou que os efeitos da ordem visual existe para quem precisa ser criativo/inovador, porém nada tem a ver com sujeira. Sujeira é diferente de bagunça. 

A bagunça criativa estimula a tomada de decisão mais arriscada, ou seja pode ser ideal para um brainstorm e/ou desenvolvimento de novos produtos, entretanto para as atividades que precisam de foco e produtividade, a organização é primordial. 

"Um ambiente organizado é importante para por em prática a inovação que veio do caos. Ou seja, do ambiente desordenado. E isso não tem a ver com o nicho que a empresa atua. Na era tecnológica que vivemos precisamos do processo criativo em todas as áreas", explica Fabiano Castro, especialista em carreiras e Diretor da Minds que colocou na rede de idiomas os dois tipos de perfis. 

Na rede de idiomas, Minds English school, há esse tipo de gestão direcionada. As escolas têm os seus espaços destinados a troca de experiência e para proporem ideias. E também tem os ambientes para preparar as aulas, se concentrar e cuidar da parte administrativa. Demorou cerca de um ano para por em prática nas 70 escolas da rede. Já que a rede trabalha no sistema de franchising e unificar o que dar certo é uma prioridade.

Para ajudar você a pensar fora da caixa, o especialista em Carreiras e Diretor da Minds Idiomas, lista 4 ações simples para ser um bagunceiro(a) consciente e ter mais criatividade no dia a dia:

  1. Mude os objetos de lugar da sua mesa de trabalho
Algo simples e eficiente. Para o cérebro exercer novas conexões neurais é preciso ter estímulos visuais diferentes. Por isso, mudar os itens da mesa que trabalha já faz diferença e ajudará você a pensar diferente.

  1. Exerça, se possível, o seu trabalho em um ambiente diferente do usual
Não são todas as empresas que permitem, mas muitas estão aos poucos liberando o Home office uma vez por semana. Seja nesse dia que a empresa liberar ou se você tiver uma flexibilidade maior busque locais diferentes para trabalhar. Ideias, troca de experiência com outras pessoas, e até o trajeto novo para ir ao local escolhido podem fazer a diferença na hora de ter uma grande ideia. 

  1. Sente ao lado de um colega de trabalho e conceda 1 hora do seu tempo (semanalmente)
A ideia aqui é você sentar e observar um colega de preferência de outra área enquanto ele trabalha. Faça isso após o expediente. Absorver outras informações e até o método de trabalho do outro pode lhe ajudar nas suas tarefas do dia a dia. E a melhorar processos como um todo da empresa. Quantas pessoas você já viu fazendo isso? A ideia pode parecer bagunçada e é justamente por isso que ele dá certo.

  1. Altere a ordem das atividades do seu dia
É normal em qualquer função criarmos uma rotina das tarefas que temos para entregar no dia e semanalmente. Claro que temos as que são prioridades, mas nas demais tente trocar a ordem que as executa. É como aprender um idioma, o seu cérebro é "forçado"a pensar de uma outra forma. Isso gerará novos fluxos e processos no seu dia a dia.

" Pensar fora da caixa pode ser sinônimo de mudar as coisas do escritório de lugar. Ambiente como o Google e diversas startups já entenderam isso, e muitas adotaram o modelo horizontal em que há troca entre todos os setores. Aprendemos com o caos do outro e com o nosso próprio caos. Essa é a essência da psicologia da bagunça e talvez uma solução para o que as empresas tanto almejam: colaboradores unidos e únicos" finaliza Fabiano Castro, Diretor Nacional da Minds.


Quem é você para não brilhar? Cultive o seu swing - ele é seu!

Somos parte de uma sociedade que busca coordenar o talento e o sucesso alheios, por isso um dos nossos grandes temores é nos diferenciar e não sermos aceitas, sentimos medo daquilo que pessoas possam pensar ou dizer de nós.
 
O psicólogo Solomon Ash em 1951 surpreendeu-se ao verificar o quanto é inverídico asserir que os seres humanos são livres para determinar seu percurso. O referido pesquisador chegou a tal conclusão depois de realizar um experimento com jovens e deparar-se com o fenômeno que denominou conformidade: processo pelo qual os membros de um grupo mudam seus pensamentos, decisões e comportamentos para estar de acordo com a opinião alheia, evitar sobressair ou brilhar, para permanecer na estrada eleita pela maioria.

Para a realização da referida investigação Ash convidou 123 jovens para tomar parte em um teste de visão, sem mencionar que se tratava de uma pesquisa sobre a conduta humana em ambiente social. No grupo foram introduzidos sete alunos que, acordados com o pesquisador escolhiam sempre a resposta incorreta. A solução era tão clara que seria impossível errar, contudo apenas 25% dos participantes mantiveram o próprio critério enquanto os demais 75% se deixaram influenciar.

Após a finalização do experimento, relata Ash, que a totalidade dos jovens reconheceu que percebia claramente a resposta correta, mas não verbalizou por medo de se equivocar, de ser exposto ao ridículo ou de discordar do grupo.

Nosso grande medo refere a escritora Marianne Willianson é que sejamos poderosas além da medida, é nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta. Nossa dúvida constante é: quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentosa e incrível? 

Porém, passar-se por pequena não nos ajuda, dentro de cada uma de nós existe um autêntico e verdadeiro swing, algo que nasceu conosco, é só nosso e espera ser cultivado. Algo que não se pode ensinar nem aprender, é o meu jogo, aquele que me foi dado quando vim ao mundo.

Se o swing é meu, quem sou eu para não ser brilhante, atraente, talentosa e incrível?
Eis a questão a resolver!
 
Até breve!










Alice Schuch - doutora em gêneros e pesquisadora do universo feminino


Posts mais acessados