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terça-feira, 6 de março de 2018

Celebrado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher é também uma oportunidade para renovar o debate sobre a carreira das mulheres na área de TI.


Celebrado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher é também uma oportunidade para renovar o debate sobre a carreira das mulheres na área de TI.

Tradicionalmente dominado pelo gênero masculino, cada vez mais as grandes empresas desse mercado investem em práticas que incentivam a participação feminina no setor. “A diversidade é necessária e benéfica para os negócios de qualquer empresa. Ela contribui para as múltiplas vivências e perspectivas da força de trabalho, preenchendo lacunas de competências na companhia”, destaca Adriana Maia, diretora de comunicação da Sage Brasil.

A seguir, a executiva dá 5 conselhos para mulheres que querem avançar na carreira de TI:



1.Invista na sua formação

 
As profissionais de TI têm sido muito valorizadas no mercado devido às suas habilidades e competências em áreas humanas, como boa liderança e comunicação. O campo é enorme e oferece uma série de oportunidades. É possível atuar com o desenvolvimento de jogos, aplicativos, sites, gestão de redes, banco de dados, segurança da informação, entre outras opções.  Descubra qual área de atuação desperta o seu interesse e comece a estudar.



2. Faça uma autoanálise

 
Antes de ingressar nesse mercado, procure entender as suas emoções e reconhecer quais são as suas necessidades, qualidades e dificuldades. A área de TI a cada ano exige mais dos profissionais, que devem encontrar formas de desenvolver novas habilidades para se destacarem.



3.Seja fluente 

 
A fluência ou o conhecimento avançado em inglês é considerado requisito obrigatório pelas empresas do setor. Isso porque a maioria das ferramentas e linguagens de programação funcionam nesse idioma.



4. Seja persistente

 
A capacidade feminina de persistir e aprender com as derrotas representa um grande diferencial competitivo neste mercado. Use essa habilidade a seu favor e busque aprender com os erros, aceitando o que não funciona e mudando as estratégias do seu plano de ação.



5. Fuja do estereótipo

 
Para ter sucesso na carreira, não é mais possível basear-se apenas em conhecimento técnico. É preciso saber lidar com pessoas, liderar projetos, mediar conflitos e pensar “fora da caixinha”, considerando a área como um ponto estratégico para alavancar os negócios da organização.


Endócrinos advertem para os cuidados com a saúde da mulher



Dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher
#sbemsp


Tireoide - Em geral, as mulheres são mais acometidas pelas disfunções tireoidianas do que os homens. Entre as principais estão o hipotireoidismo (quando há insuficiência da glândula tireoide) e o hipertireoidismo (quando a tireoide produz hormônios em excesso). Os endocrinologistas orientam para que as mulheres, especialmente acima dos 40 anos, procurem um médico quando tiverem sintomas importantes, persistentes, ou se notarem aparecimento de nódulo no pescoço.

 “Os sintomas de disfunção tireoidiana, principalmente do hipotireoidismo, podem aparecer por vários outros motivos, mas vale a pena fazer uma dosagem de TSH, que é simples e relativamente barata, quando estes sintomas são persistentes”, explica Dra. Laura Ward, diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo, SBEM-SP.


Entre os sintomas mais comuns do hipotireoidismo estão: tristeza constante e depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, diminuição da memória, cansaço excessivo, dores musculares, sonolência excessiva, pele seca, queda de cabelo e aumento do colesterol no sangue.


Já o hipertireoidismo apresenta: sensação de calor, aumento da transpiração, fraqueza muscular, mãos trêmulas, batimentos cardíacos acelerados, cansaço, perda de peso, diarreia ou evacuações frequentes, irritabilidade e ansiedade, irregularidade menstrual, infertilidade.
 

Diabetes – seja qual for o tipo do diabetes, o controle glicêmico é fundamental. O diabetes gestacional pode ocorrer com qualquer mulher e nem sempre os sintomas são perceptíveis. Por isso, recomenda-se que todas as gestantes façam exames para avaliar a glicose em jejum a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês) e façam o teste oral de tolerância à glicose, que é a avaliação da glicemia após estímulo da ingestão de glicose.

“Portanto o bom controle da glicemia, o maior tempo na meta glicêmica, é fundamental para prevenir esta e outras complicações relacionadas ao diabetes”, comenta Dr. Marcio Krakauer, especialista em diabetes e diretor da SBEM-SP.
 

A disfunção sexual do diabetes também pode afetar as mulheres. As altas taxas de glicose, as lesões nos nervos e propensão a infecções genitais são alguns dos fatores que podem afetar a vida sexual dessas pacientes. Entre os sinais da disfunção sexual em mulheres diabéticas estão: falta de interesse em sexo; secura vaginal; desconforto durante a relação sexual; dificuldade maior em chegar ao orgasmo.
 

Menopausa - Decorrente da falência da produção dos hormônios estrógenos e da atividade reprodutiva pelos ovários, geralmente ocorre entre 45 e 55 anos. Quando acontece antes dos 40 anos é denominada menopausa precoce, o que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares (infarto e derrame) e osteoporose.

“A diminuição da produção dos estrógenos pelos ovários pode causar sintomas que diminuem de forma relevante a qualidade de vida da mulher, como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal, disfunção sexual, alterações de humor como depressão e ansiedade, insônia, diminuição da massa óssea, ganho de peso e alterações do metabolismo”, alerta a Dra. Larissa Garcia Gomes, diretora da SBEM-SP.

 
 





Doenças cardíacas respondem por 33% das mortes de mulheres brasileiras



Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, 8,5 milhões de mulheres no mundo morrem por cardiopatias. No Brasil, as doenças do coração são responsáveis por 33% da mortalidade feminina. No Dia Internacional da Mulher (8/3), O Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para os cuidados com a saúde cardiovascular feminina.

Uma das características da doença cardiovascular nas mulheres é a difícil caracterização dos sintomas. É conhecido que 63% das mulheres, que morrem subitamente por Doença Arterial Coronária (DAC), não apresentam sintomas prévios. Além disso, na mulher diabética, o risco de morte cardiovascular é 7,5 vezes maior do que na não diabética.

É essencial que as mulheres adotem hábitos de vida saudáveis e tornem a consulta com o cardiologista um hábito, no mínimo, anual, assim como a maioria faz com o ginecologista. Incluir dieta balanceada, atividade física, não fumar, manter o peso ideal, combater o estresse, controlar o colesterol, o açúcar no sangue e a pressão arterial são essenciais.

De acordo com o Dr. Hélio Castello cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o recomendável é que a partir dos 40 anos a população feminina procure um cardiologista e realize exames para acompanhar sua saúde cardiológica.


 








Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br


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