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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Dez dicas para escolher a primeira escola do seu filho




 Um grande dilema para todos os pais é escolher a primeira escola para os filhos. O medo de que o filho não se adapte, que ele sofra nesse novo ambiente ou mesmo que a escola não seja segura são pensamentos constantes. O primeiro passo para fazer uma boa escolha é agendar uma visita às escolas em vista. Durante essa visita, preste atenção nos seguintes aspectos:


1.   Instalações da escola – Conheça o local, faça uma visita e verifique se a escola, além de bem conservada, está em uma área segura e de fácil acesso.  Observe se os ambientes são arejados, se tem área verde para que a criança possa brincar ao ar livre e área coberta de lazer para os dias de frio e chuva. Confira a localização e limpeza das salas de aula, dos banheiros, do refeitório e do espaço para prática de atividades esportivas. Cheque a segurança dos ambientes: se há escadas, se o mobiliário tem pontas secas, se as instalações elétricas não estão expostas, se os banheiros são apropriados para a idade/altura das crianças.
 

2. Projeto pedagógico e recreação – Muito importante para o desenvolvimento cognitivo e motor da criança é a área que a escola dedica a cada uma das atividades, se os brinquedos são adequados para cada faixa etária e a maneira como o conteúdo pedagógico trabalha a sociabilidade e a autoconfiança dos alunos. Faça quantas perguntas forem necessárias ao coordenador pedagógico da unidade para ter certeza de que seu filho estará em boas mãos. Verifique ainda se o projeto pedagógico contempla o ensino de outro idioma. “A escola tem que preparar a criança para conviver e se relacionar socialmente, formando um cidadão capaz de colaborar para uma sociedade mais harmoniosa e equilibrada”, diz Marcelo Aidar, diretor da Escola Infantil Quintal, de São Paulo.


3. Atividades extras – Muitas instituições oferecem atividades complementares ao projeto pedagógico básico, como natação, judô, capoeira e ballet. A Quintal, na região do Morumbi, é uma das pioneiras a oferecer aulas de natação em sua grade curricular e para bebês a partir de seis meses. Essa atividade física traz diversos benefícios, como o estímulo dos órgãos sensoriais, o desenvolvimento da coordenação motora, a aquisição de equilíbrio e força muscular, a melhora do sono e o aumento de apetite, além da socialização com outras crianças. Tenha em mente que a primeira infância é a fase mais importante do desenvolvimento motor de uma criança.

4. Tamanho das turmas – É importante conferir o tamanho das turmas para saber a quantidade de professores e de auxiliares que serão responsáveis pelo seu filho. Nas faixas de idade iniciais o apoio de auxiliares deve ser intensificado. Na medida em que as crianças crescem, o número de auxiliares pode diminuir. 


5. Recepção dos alunos – Observe como a escola recebe os alunos iniciantes: se existe período de adaptação, como esse período envolve os pais, que atividades são realizadas durante os primeiros dias e se o horário é diferenciado. “O ideal é que a criança seja acolhida e não sinta falta do ambiente familiar durante a sua permanência na escola”, diz Ana Vera, Diretora Pedagógica.


6. Acesso dos pais à escola – Dependendo da linha pedagógica da escola, os pais podem participar ativamente do processo educativo. Se essa é a sua opção, verifique como se dá essa interação. Se você prefere um modelo mais tradicional, veja se é possível visitar a escola sempre que quiser, entrar na unidade para entregar e retirar a criança ou se as visitas devem ser planejadas, reforça Ana Vera, que mantém a prática diária de receber os pais dentro da escola.


7.  Feedback aos pais  – Toda boa escola deve informar aos pais como foi o dia de seu filho: o que e se comeu, atividades realizadas, ocorrências e interações. Geralmente, essa comunicação se dá por meio de uma agenda, que também é usada pelos pais para se comunicar no dia a dia. A escola que você escolheu utiliza esse canal de comunicação ou outros meios que permitam o acompanhamento? 


8. Refeições – Verifique que refeições a escola oferece durante a permanência de seu filho: lanches, almoço e jantar. Peça para ver o local em que as refeições são preparadas e como é realizado o planejamento nutricional. A frequência com que o cardápio é alterado é essencial, pois nessa idade, as crianças costumam ser seletivas e é importante apresentar opções alimentares com qualidade e variedade.


9. Períodos escolares – Informe-se sobre os períodos escolares oferecidos (meio período, complementar, integral com e sem jantar, hora extra) e os horários de entrada e saída de cada período. Também procure saber como a escola trabalha durante as férias: se oferece clube de férias ou dias extras de atividades, de modo que você consiga se planejar durante os meses de julho e janeiro.


10. Recessos e feriados prolongados – Muitas escolas programam seus dias letivos levando em conta emendas de feriado. Pergunte ao coordenador pedagógico da escola, se a unidade funciona nas emendas e se esses dias têm horário normal e são cobrados à parte.




Biotonico Fontoura traz 7 dicas para a hora das refeições dos pequenos




Simples hábitos podem melhorar o desejo de comer e a qualidade da alimentação das crianças

Manha, choro e birra são alguns dos truques que as crianças utilizam quando estão sem apetite ou não querem comer. E por vários motivos: elas não querem parar de brincar, ficam vidrados na televisão, querem chamar a atenção dos pais, já identificam os alimentos que gostam e recusam os demais, entre muitos outros que tornam o momento da refeição um desafio. Biotonico Fontoura, suplemento mineral presente no mercado brasileiro há mais de 105 anos, preparou dicas que vão auxiliar mamães e papais a tornar o momento das refeições mais tranquilo e saudável:

1- Não imponha
Não force o consumo de nenhum alimento e ofereça várias vezes, porém sem nenhuma atitude rígida.

2- Meça as quantidades
Dê quantidades pequenas de comida por refeição e aumente a frequência. É preferível que a criança coma pequenas porções várias vezes ao dia, do que uma quantidade muito grande uma única vez, passando muito tempo sem querer comer mais nada. Proporcione pelo menos três refeições e dois lanches por dia. Para os lanches e sobremesas, uma das melhores opções são as frutas.

3- Durante a refeição... bebidas não
Evite dar bebidas durante as refeições, pois elas reduzem o apetite. Ao longo do dia, as melhores opções são água e sucos naturais.

4- Quanto mais verduras e legumes, melhor
Aumente e varie o consumo de verduras e legumes. Esses alimentos são fontes de vitaminas e minerais que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo.

5- Evite as chantagens
Um dos erros mais comuns é fazer chantagens para que os filhos comam tudo direitinho. Porém, essa não é uma tática aconselhada pelos médicos, pois as crianças passam a associar o fato de comer a um prêmio ou castigo. Dessa forma, elas passam a comer por obrigação e não desenvolvem um hábito alimentar sadio.

6- Atenção e carinho também fazem parte
Para que a criança aprecie a refeição, ela deve comer devagar e mastigar bem os alimentos. Faça das refeições um momento de encontro da família. Não alimente os pequenos assistindo à TV, trabalhando ou discutindo. Esse também deve ser um momento de troca e amor entre a criança e os pais.

7- Observe
Esteja atento se a falta de apetite é algo persistente, temporário ou se está relacionada a fatores externos em que a criança está exposta. Caso o problema persista, o indicado é procurar o pediatra.

Para facilitar papais e mamães a manter uma alimentação equilibrada e saudável para seus pequenos, Biotonico Fontoura também disponibiliza em seu site a seção Dicas, onde disponibiliza uma pirâmide de alimentos com suas indicações para construir um cardápio adequado, de acordo com cada categoria nutricional – carboidratos, proteínas, vegetais, legumes, açucares, lácteos e frutas.  Acesse: http://www.biotonicofontoura.com.br/.


Fontes:


Infância é a melhor fase para aprender novo idioma, apontam estudos




Imersão de crianças em um ambiente bilíngue oferece diversos benefícios ao desenvolvimento infantil




Cientistas comprovam que o cérebro está mais propenso ao processo de aperfeiçoamento da linguagem entre dois e quatro anos de idade



Aplicada não apenas ao âmbito profissional, a fluência em outra língua pode proporcionar experiências incríveis. A melhor fase para começar a aprender um novo idioma é durante a infância, de acordo com cientistas do Kings College em Londres, e da Brown University em Rhode Island. 

Os profissionais estudaram 108 crianças com desenvolvimento cerebral normal, com idades entre um e seis anos, e descobriram que antes dos quatro anos de idade, quando ligações entre neurônios se desenvolvem para processar novas palavras, as influências exteriores exercem maior impacto sobre os pequenos. A pesquisa, publicada no The Journal of Neuroscience, comprova que o cérebro está mais propenso ao processo de aperfeiçoamento da linguagem entre dois e quatro anos de idade.

Pesquisam positivas relacionadas ao bilinguismo na infância surgem em contrapartida às frequentes discussões que apontam a prática como um atraso no desenvolvimento infantil. "A ideia de que um novo idioma pode confundir as crianças é a mais frequente entre os pais, mas não está correta. Muitos neurocientistas, de todo o mundo, já provaram que um novo idioma só ajuda. Com a nova língua eles (as crianças) ganham mais facilidade em aprender novas palavras", exemplifica Lourdes, que é psicopedagoga e coordenadora do programa bilíngue no CEAV Jr, escola especializada em ensino infantil do Distrito Federal.

Na escola, que atende apenas crianças com idade entre um ano e meio e sete ano, o projeto Bilingual Program Pearson insere o inglês como novo idioma ainda na educação infantil, a partir dos três anos. O programa não limita-se somente ao idioma, inclui conteúdos disciplinares (matemática, literatura e ciências) na língua inglesa. O material adotado é o mesmo utilizado em escolas inglesas, o que favorece o bilinguismo, promove a proficiência em duas línguas e até o aumento da capacidade do aprendizado geral.

A imersão de crianças em um ambiente bilíngue oferece diversos benefícios ao desenvolvimento infantil. Entre eles estão a melhora da fala e articulação, aumento da percepção auditiva, aprimora a estruturação do pensamento, além de apresentar um novo mundo com diferentes expressões e culturas.





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