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quinta-feira, 7 de julho de 2016

A VOLTA DA ÉTICA AO CENÁRIO NACIONAL





O Brasil acaba de abrir as janelas da casa para arejar sua economia e seus costumes após um período de instabilidade, longo o bastante para uma Nação que busca se desenvolver pelo trabalho e pelo talento de seu povo. No cenário anterior de dificuldades, muitas empresas fecharam as portas, outras pediram redução de honorários e salvaram-se aquelas que enxergaram oportunidades na crise. 

Mas não havia luz no fim do túnel para a grande maioria no círculo vicioso que se encerrou com o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff. Depois de muito sofrimento – como o de onze milhões de desempregados e suas famílias -, e de uma economia combalida, podemos enxergar de novo um clarão. 

E, finalmente, trocar o círculo vicioso por um círculo virtuoso. Pelas palavras e atitudes do presidente interino Michel Temer, o País mudou de cara e de tom. Vislumbramos a volta da confiança, principal ingrediente para fazer a economia retomar o crescimento.  

Aos poucos o consumo será reaquecido, a indústria voltará a produzir e o comércio a vender. Perde-se o temor do desemprego. Sabemos que a nossa população tem sede de consumo e costuma desviar nisso parte do que deveria reservar para a poupança. É uma questão de educação e de tempo, até que aprenda a consumir de forma responsável.  

O novo governo deve aproveitar os ventos favoráveis para levar adiante as reformas necessárias - política, tributária, trabalhista e previdenciária. Tudo o que engessa a economia e impede que as empresas concorram de igual para igual no mundo globalizado.

O sistema tributário, por exemplo, é uma colcha de retalhos. Temos de tudo no Brasil: IPI, ICMS, COFINS, CSLL, ISS e mais uma fileira de siglas, tudo aplicado de uma vez só. Em países evoluídos existem também esses tributos – mas cada qual tem o seu, isolado e bem dosado para facilitar a vida das empresas.          
 
Fora a insegurança jurídica, pois leis e normas vão se sobrepondo e criando um labirinto sem saída. Nenhum país é tão complicado para as empresas quanto o Brasil em matéria de calcular e pagar impostos. 

Para estar em dia com a legislação tributária, são necessárias 2.600 horas ou 108 dias corridos, mais que o dobro do tempo gasto em qualquer outro país e dez vezes mais que a média mundial, segundo um estudo Paying Taxes, feito pelo banco Mundial e pela PricewaterhouseCoopers. E isso custa muito caro. 

Desde que a Constituição de 1988 entrou em vigor, mais de cinco milhões de normas foram criadas para reger a vida do cidadão brasileiro, entre emendas constitucionais, leis delegadas, complementares e ordinárias, medidas provisórias, decretos e normas complementares e outros. Ou seja, foram publicadas, em média, mais de 782 normas por dia nos âmbitos federal, estadual e municipal.

Não é fácil mudar este estado de coisas. Se alguém decide alterar um ICMS, por exemplo, no dia seguinte uma caravana de governadores e secretários de Estado desembarca em Brasília para se contrapor à ideia. Os Estados sempre impediram uma reforma tributária séria. 

O presidente interino Michel Temer acena com um Pacto Federativo, previsto pela Constituição nos artigos 145 a 162. Entre outros temas, são definidas ali as competências tributárias dos entes da Federação e os encargos ou serviços públicos pelos quais são responsáveis. A partir daí poderemos sonhar com uma reforma mais justa, equitativa e racional.

A reforma trabalhista também é premente. Não se entende pautar a vida econômica no País hoje por uma legislação que entrou em vigor em 1948. A economia é dinâmica, se renova diariamente e as leis trabalhistas precisam acompanhar as mudanças. 

O trabalhador brasileiro ainda é tratado como hipossuficiente, como na época do Brasil rural. É por isso que a justiça trabalhista não reconhece os acordos coletivos como expressão da vontade de patrões e empregados. Mais de oito milhões e 400 mil processos tramitam só nessa esfera judicial.  

A reforma previdenciária é mais que urgente. O déficit deve se aproximar dos R$ 125 bilhões este ano, uma bola de neve que sufoca a economia. Há de se resolver agora os problemas e os trabalhadores devem ter consciência de que só receberão amanhã se contribuírem hoje com uma quantia justa. 

Por fim, a reforma política. A Operação Lava Jato deverá dar uma enorme contribuição à moralização dos costumes da velha política.  Mais uma vez o exemplo deve vir de cima, com um comportamento ético e uma diretriz que aprimore a democracia e permita as demais reformas. Parlamentarismo, por exemplo, é uma das ideias em debate. Pode funcionar.

Os brasileiros apoiarão todas as mudanças que tragam melhorias para o País e esse é o momento adequado. Algumas das medidas já anunciadas mereceram aplausos, entre elas a contenção dos gastos públicos e a revisão do pré-sal, desobrigando a Petrobras de ser a operadora única e de ter participação mínima de 30% nos grupos formados para sua exploração.

E nós, profissionais da área contábil, aprovaremos qualquer movimento a favor do Brasil.

Márcio Massao Shimomoto - presidente do SESCON–SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo)

Como se aquecer neste inverno sem gastar mais





A queda de temperatura eleva o valor da conta de energia elétrica no fim do mês. A época de inverno é considera vilã da economia de energia, pois o uso de aquecedores, chuveiro e secador de cabelo se intensifica. Mas, segundo o diretor do Núcleo de Ciências Tecnológicas e Exatas da Universidade Positivo (UP), Luciano Carstens, com dicas simples, é possível economizar e até reduzir a fatura no fim do mês:
  1. Micro-ondas, fornos elétricos, televisores, receptores de TV a cabo, internet, computadores, impressoras, máquinas de lavar, aparelhos de DVD, vídeo games, home theaters são equipamentos consumidores silenciosos de energia. Por isso, eles devem ser retirados da tomada quando não estão em uso.
  2. O chuveiro representa entre 25% e 35% da conta de luz de uma família. É um dos campeões de consumo de energia. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na posição “inverno”, o consumo do aparelho fica entre 4,5 e 6 quilowatts-hora (kWh). Já na posição “verão”, com a água fria, ele cai para 3,5 kWH. Por isso, um minuto a menos, todos os dias, já faz bastante diferença.
  3. Não reaproveite resistências dos chuveiros elétricos. Elas aumentam o consumo e, quando em mau estado, oferecem riscos de curto-circuito.
  4. O ferro de passar roupas eleva o custo da conta nesse período porque gasta mais tempo para aquecer. O ideal é passar o maior volume de roupas de uma única vez e ainda deixar as roupas mais leves por último, passando-as com o aparelho desligado.
  5. Para aparelhos relacionados, como TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, a dica é ligá-los todos a uma só régua de tomadas, assim, à noite, basta desligar a régua para economizar.
  6. Para aproveitar ao máximo a luz do dia, o ideal é manter as cortinas e janelas abertas, dispensando o uso das lâmpadas.
  7. A geladeira responde por cerca de 30% do total gasto em energia elétrica. Por isso, durante o período de inverno, é possível ajustar o termostato para uma potência menor e diminuir consideravelmente o consumo no fim do mês. Evite colocar comida quente na geladeira ou deixa-la aberta por um longo período. O aparelho também não deve ser utilizado para secar roupas - isso aumenta o consumo de energia e prejudica o rendimento do refrigerador.
  8. Celulares, tablets, notebooks e carregadores podem se tornar os vilões da conta. Mesmo quando não estão efetuando a recarga, os acessórios consomem energia, se plugados na parede. O ideal é sempre desconectá-los da tomada.
  9. É possível economizar também na hora de secar os cabelos. Antes de sair do chuveiro, retire a água apertando para remover o excesso. Depois, aperte os fios com a toalha e penteie com os dedos para que as mechas se separem, o que ajudará a secar mais rápido e evitará o uso prolongado do secador.
  10. Evite o uso prolongado de aquecedores. Procure aquecer o corpo com comidas e bebidas quentes, como sopas e chás – e não dispense casacos e cobertas.


Água que vai para o ralo
Com a chegada do frio, ninguém tem coragem de entrar no banho antes de a água do chuveiro esquentar. Isso pode levar de 5 segundos a 2 minutos, em média. Nesse tempo, a água que cai acaba indo para o ralo, sem nenhum aproveitamento. Se cada pessoa fizer isso por um minuto, uma vez por dia, são 54 bilhões de litros de água desperdiçados por mês, no Brasil. O número equivale a um dia inteiro de vasão na Itaipu Binacional em sua capacidade máxima ou 21,6 mil piscinas olímpicas cheias. Pensando nisso, os alunos Mateus Pizzatto Fagundes e Paulo Guilherme Araujo dos Santos Giffhorn, da 1° série do Ensino Médico do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, de Curitiba, desenvolveram um sistema de aquecimento inteligente capaz de evitar que aquela água inicial do chuveiro de aquecimento a gás, bastante fria, não tivesse a única função de ir para o ralo.

O projeto foi desenvolvido para chuveiros que funcionam com aquecedores a gás, que precisam de água corrente para serem acionados. Por meio de um sensor criado pelos estudantes para medir a temperatura, a água é retida na tubulação e desviada para um receptor semelhante a uma caixa de água, podendo assim ser reutilizada depois. “A ideia é inovadora. O usuário programa a temperatura da água, por exemplo, a 30 graus. Enquanto a água não atingir essa temperatura, ela é desviada para o reservatório”, afirma o estudante Paulo. O projeto recebeu a orientação do professor Fernando Dimas Souza.

“Às vezes, as pessoas não fazem ideia do quanto um minuto com o chuveiro ligado pode significar”, afirma o estudante Mateus. Para chegar ao protótipo, os autores também foram a campo para entender a realidade que pretendem mudar. Eles realizaram uma pesquisa com moradores do bairro Bigorrilho, em Curitiba, para saber como são os hábitos de banho e o tempo médio gasto para aquecer o chuveiro a gás. Eles visitaram também empresas fabricantes de aquecedores e falaram com especialistas da área de Física para compreender o tamanho do desperdício que agora têm condições de evitar.

Enquanto o projeto não é viável comercialmente, a professora do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP), Patrícia Bilotta, aconselha captar a água fria do chuveiro em baldes, para ser utilizada nas descargas e na limpeza da casa. “Também é possível aproveitar a água que sai da máquina de lavar roupa - basta direcionar o cano de despejo para um balde”, aconselha.


Samsung anuncia a chegada do Gear IconX no Brasil



Totalmente sem fio, com um design diferenciado, sensores exclusivos e um player de música independente, o Gear IconX traz uma experiência única aos usuários

A Samsung continua sua expansão no mercado wearable e lança no Brasil o Gear IconX, fone de ouvido totalmente sem fio. A presença de sensores que monitoram a frequência cardíaca (HRM), o compartilhamento de feedbacks em tempo real e a memória interna de 4Gb, que torna possível o armazenamento e reprodução de músicas, são algumas das novidades exclusivas deste novo acessório da Samsung. 

Com um encaixe leve, seguro e confortável, o Gear IconX permite ao usuário controlar velocidade, intensidade e duração do exercício praticado. O novo wearable da Samsung conta com um case carregador e um revestimento que repele substâncias líquidas como suor e água.

“O Gear IconX rompe barreiras e cria um novo conceito para fones de ouvidos. Se antes eles apenas reproduziam conteúdos, agora eles são capazes, por exemplo, de tocar músicas, passar feedbacks instantâneos e monitorar os batimentos cardíacos. Tudo isso sem que estejam necessariamente conectados a um smartphone”, afirma Renato Citrini, gerente Sênior de Produto da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.

Os novos fones intra-auriculares da Samsung são ideais para quem gosta de se exercitar em ambientes externos, já que capta o som ambiente sem que haja interferência na qualidade da música que está sendo executada. Essa funcionalidade mantém o usuário ciente do que está acontecendo ao seu redor minimizando o risco de possíveis acidentes.

O novo dispositivo é compatível com a tecnologia Bluetooth. Por meio de superfície touch presente nas laterais de cada fone é possível atender a uma ligação, quando pareado a um smartphone, além de controlar o player de música.

“Independentemente se profissional ou por hobby, o Gear IconX torna a prática esportiva mais agradável, divertida e eficiente. Seus diferenciais e fácil integração com aplicativos fitness, como o S Health, fazem com que os usuários tenham uma experiência única”, complementa Citrini.

Disponível nas cores preto, azul e branco, o Gear IconX começará a ser vendido na segunda quinzena de julho no Brasil. Os interessados poderão encontrar os fones nas lojas físicas da Samsung, no site e nas principais redes varejistas do Brasil. O preço sugerido é de R$ 1.399.

Acessando o canal Samsung Galaxy, no YouTube, é possível assistir ao vídeo de lançamento do Gear IconX. Para mais informações sobre o produto, visite: www.samsungmobilepress.com ou news.samsung.com/Galaxy.


Samsung Electronics Co., Ltd. - news.samsung.com.

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