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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Mantendo a segurança durante as férias de julho



Algumas medidas de precaução são importantes para evitar ações criminosas

O mês das férias escolares é uma boa oportunidade para a família sair e viajar, curtindo a temporada em hotéis, pousadas, fazendas ou em casas de parentes distantes. Isso quer dizer que a sua casa ou apartamento ficará sozinho por alguns dias e infelizmente esta também é uma boa oportunidade para os criminosos agirem com os menos cuidadosos. Chegar ao seu lar e descobrir que foi roubado ou furtado não será uma boa recordação das férias de julho. 

Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante sua ausência. Recomenda-se também que entregas de jornais, revistas ou encomendas sejam suspensas até o seu retorno.

A portaria conhece a rotina do condomínio e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro, e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.

Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível - Isto indica que o lar não está vazio e engana os ladrões. 

Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas; é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar.


Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização. Para saber mais informações sobre a GS Terceirização e obter mais dicas de segurança, acesse www.gsterceirizacao.com.br

Dia Mundial da Saúde Ocular: Diagnóstico precoce evita agravamento de problema oftalmológico




A data serve de alerta para cuidados com a visão e dados mundiais referentes à cegueira.


Visão comprometida, olho vermelho, ferimento ou dor ocular. Esses são alguns dos sintomas que indicam alterações na saúde dos olhos. O diagnóstico precoce e exames preventivos são hábitos saudáveis contribui para evitar o agravamento de doenças oftalmológicas. O Dia Mundial da Saúde Ocular, celebrado dia 10 de julho reforça a importância dos cuidados com a visão e alerta para o número dos casos de cegueira que poderiam ser evitados.

No Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que de cada dez casos de perda de visão, oito poderiam ser evitados, se detectados precocemente, com visitas periódicas ao oftalmologista.

Para o oftalmologista Luiz Sérgio Grecca Jr, especialista em Plástica Ocular, Vias Lacrimais e Órbita do D’Olhos Hospital Dia, a estatística poderia ser reduzida consideravelmente com simples medidas de prevenção. Portanto, é preciso repensar a importância que se tem dado aos cuidados com os olhos. “Embora a maioria dos problemas oftalmológicos se manifeste a partir dos 40 anos, é aconselhável que a primeira consulta seja feita nos primeiros anos de vida, antes mesmo do início da alfabetização e com acompanhamento anual. Por meio de exames clínicos e de testes complementares podem ser diagnosticados eventuais alterações e problemas oculares que, apesar de muitos deles não serem evitados, podem ser controlados e terem melhor resultado a partir de um diagnóstico precoce”, diz.

Os problemas oculares mais comuns de 0 a 8 anos são: ambliopia, estrabismo, doenças infecciosas, catarata congênita e glaucoma congênito, além da retinopatia da prematuridade. Na faixa etária entre 8 a 40 anos geralmente surgem as alterações de refração, ou seja, miopia, hipermetropia e astigmatismo, além das doenças infecciosas. Já acima de 40 anos, 100% da população apresenta, por exemplo, processo de vista cansada (presbiopia) e também é maior a incidência de hipermetropia, catarata, glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade.

As principais causas de cegueira evitável do adulto são a catarata, o glaucoma, a retinopatia diabética e a degeneração macular relacionada à idade.

De acordo com relatório do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), os números, que já são alarmantes, tendem a piorar ainda mais. A previsão é que em 2020 o número de cegos no planeta chegue a 76 milhões de pessoas. Diante disso, as ações em torno do Dia Mundial da Saúde Ocular e do Dia Mundial da Visão têm por objetivo sensibilizar as pessoas para o Programa Visão 2020: O Direito à Visão, cujo grande desafio é erradicar os casos de cegueira evitável em nível mundial até o ano de 2020. 


Setor Pet deverá crescer menos em 2016



Projeções da Abinpet mostram 6,7% de aumento no faturamento neste ano, contra 7,6% em 2015
De acordo com previsões da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o setor pet no Brasil deverá atingir um faturamento de R$19,2 bilhões até o final de 2016. Trata-se de um crescimento de 6,7% em comparação a 2015. Aparentemente positivo, ele mostra uma queda, uma vez que em 2015 essa taxa foi de 7,6%. Dados da Abinpet também revelam exportações realizadas da ordem de US$ FOB 47 milhões e importações de pet food de US$ FOB 734 mil no primeiro trimestre de 2016.

A entidade projeta um aumento em 2016 de 2,5% no volume de pet food produzido em relação ao ano passado, ou seja, um montante de 2,59 milhões de toneladas, considerando a fabricação de 600 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano. Novamente, verifica-se uma retração em relação ao ano passado, uma vez que de 2014 para 2015, esse número foi de 2,7%. Em 2015, foram produzidas 2,53 milhões de toneladas de pet food no País. Os três estados mais representativos foram São Paulo, com mais de 700 mil toneladas; Paraná, com mais de 650 mil toneladas e Minas Gerais, com mais de 380 mil toneladas.

O leve aumento esperado não revela um cenário positivo, considerando o potencial brasileiro de produção de 7,35 milhões de toneladas por ano. “É preciso que o Governo brasileiro entenda a importância do setor pet para a economia e diminua os tributos, para incentivar o consumo e, por consequência, os investimentos da indústria. Em paralelo, a Abinpet trabalha para divulgar os benefícios do alimento processado, o único que garante com segurança todos os nutrientes e minerais diários necessários para o animal”, afirma o presidente executivo da Abinpet, José Edson Galvão de França.

Tributação
Apesar da estimativa positiva, a entidade considera que não há desenvolvimento real do mercado. O aumento do preço das matérias-primas agropecuárias (milho, soja, arroz, trigo e carnes de aves, bovinos e peixes), que compõem 95% do alimento pet, impacta o custo final, atingindo o consumidor. Em cada alimento embalado incidem 51,2% de impostos - entre IPI, ICMS-ST, Pis/Cofins. Portanto, a cada R$ 1 gasto com alimento completo, R$ 0,51 são de impostos.

Desse modo, a carga tributária continua sendo um dos maiores entraves para o setor. Sabe-se que aproximadamente 60% do faturamento está no consumo das classes C, D e E, altamente sensíveis aos preços. Existe uma desaceleração em função do cenário econômico atual. Outro fator agravante foi o aumento da alíquota do IPI em 10% a partir de maio deste ano. “Hoje, no Brasil, estamos quase atingindo a proporção de um animal por duas pessoas. A alimentação adequada dessa população de pets é fundamental, como é a do ser humano”, afirma José Edson Galvão de França, presidente-executivo da entidade.

Vale ressaltar que essa tributação é devida à percepção do setor como supérfluo. Isso não condiz com o entendimento e reconhecimento dos benefícios mútuos da interação entre homens e animais para a saúde e bem-estar pela sociedade. Os pets são membros da família. Além disso, estudos já mostram que os animais trazem excelentes resultados em tratamentos terapêuticos e em políticas de inclusão social.

Posição no mercado mundial
De acordo com dados da consultoria de pesquisa de mercado Euromonitor, em 2015 o Brasil foi o terceiro maior mercado pet do mundo, representando 5,3% do volume total de faturamento, que chegou a US$ 102,2 bilhões. Os Estados Unidos foram os líderes, com 42%, e o Reino Unido foi o segundo colocado, com 6,7%.

Para 2016, as projeções para o mercado mundial apontam uma alta de 1,5%. Com esse cálculo, o faturamento total chegaria a US$ 103,7 bilhões.


Como se dividirá o Mercado Pet brasileiro
A divisão do mercado seguirá a tendência observada em 2015. O setor de Pet food continuará a ser o grande responsável pelo faturamento das empresas do setor (67,5%, versus 67,3% em, 2015). O segmento de Pet Serv vem em segundo lugar (16,2%, contra 17% em 2015), acompanhado por Pet Care (8,1% versus 8,0%) e Pet Vet (8,1% contra 7,7%).







Sobre a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação
A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) representa a indústria Pet, que congrega os segmentos Pet Food (alimento e ingredientes), Pet Vet (medicamentos veterinários) e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza). A entidade fortalece o setor por meio de ações que contribuem para o desenvolvimento de seus associados e também para aumentar a percepção de que os benefícios da relação entre seres humanos e animais de estimação se estendem a toda a sociedade.
A Abinpet desenvolveu a ferramenta de coleta de dados mais confiável do mercado: o Painel Pet, que é mantido atualizado por dados e informações enviados pelos integrantes do setor. Em 2015, o faturamento da Indústria Pet chegou aos R$ 18 bilhões e em 2016, atingirá a marca de R$19,2 bilhões. É cada vez maior a participação desse setor na economia nacional e, por isso, é parte relevante do agronegócio: cerca de 67,3% do faturamento de 2015 veio dos produtos para nutrição animal, cuja composição é 95% agropecuária, com ingredientes como milho, soja, arroz, trigo e carnes de aves, bovinos e peixes.
Todos os produtos da indústria de alimentos e medicamentos veterinários são fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), na Secretaria de Defesa Agropecuária (DFIP, DIPOA e Vigiagro).
A Associação é referência técnica para o setor e publica há nove anos o Manual Pet Food Brasil, adotado pelas principais fabricantes de alimento como guia de boas práticas. O Manual contém informações sobre os padrões técnicos e de qualidade de matérias-primas, parâmetros nutricionais, metodologias analíticas aplicáveis e condições ideais de produção para garantir alimentos seguros aos mercados nacional e internacional. Sua atualização ocorre a cada dois anos, considerando o desenvolvimento do setor.

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