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quinta-feira, 7 de maio de 2015

8.05 – Dia Mundial do Câncer de Ovário




 Câncer de Ovário: Conheça os sinais e fatores de risco do mais grave entre os tumores ginecológicos 
Nesta sexta-feira, 8 de maio, Dia Mundial do Câncer de Ovário, os especialistas do Centro Paulista de Oncologia (CPO) do Grupo Oncoclínicas do Brasil alertam a população para os sinais e os fatores de risco referentes à doença. ”A falta de informação em relação ao diagnóstico, aos sintomas relacionados a essa doença e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde contribuem para o diagnóstico tardio do câncer de ovário, reduzindo as chances de um tratamento curativo. Precisamos vencer esses desafios com mais informação e acesso para poder fazer diagnóstico precoce e consequentemente melhorar o prognóstico das pacientes e a eficácia do tratamento,” avalia a oncologista clínica do CPO, Mariana Laloni. 
É comum confundir os sinais da doença com outras sintomas de doenças de gravidade menor que o câncer, como distúrbios gastrointestinais e dor abdominal ou pélvica. Entre os principais sintomas estão: 
·         Volume abdominal aumentado / inchaço persistente
·         Dificuldade para comer / sentir-se estufado ou empachado rapidamente
·         Dor abdominal ou pélvica
·         Urgência e/ou aumento da frequência miccional 
Quando a mulher apresenta um ou mais sintomas acima num período de três semanas, é fundamental relatar o quadro “a um médico. 
Considerado o mais grave entre os tumores ginecológicos, o câncer de ovário é responsável pela morte de 140 mil mulheres por ano no mundo. No Brasil a estimativa é de haver 5.680 casos novos. Destes, 1.550 são esperados no estado de São Paulo, o que equivale a 27% do total nacional, conforme a última estimativa divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer, referente a 2014-15.    
Fatores de risco 
·         Idade igual ou superior a 60 anos. É raro em mulheres com menos de 40 anos de idade.
·         Obesidade
·         As mulheres que têm a sua primeira gravidez depois de 35 anos de idade ou que nunca tiveram uma gravidez têm um maior risco de câncer de ovário
·         As mulheres que usaram contraceptivos orais (também conhecidos como pílulas anticoncepcionais ou a pílula) têm um menor risco de câncer de ovário.
·         Histórico familiar, inclusive de haver casos de câncer de mama e colorretal
·         Dieta – manter dieta equilibrada reduz o risco de câncer de ovário

5 fatos apontados pela Campanha Mundial que devem ser disseminados
Fato 1: Todas as mulheres têm risco de desenvolver câncer de ovário - O câncer de ovário é diagnosticado anualmente em quase 250 mil mulheres no mundo sendo responsável por 140 mil mortes por ano. Ao contrário de  outros tipos de câncer, países desenvolvidos e em desenvolvimento são igualmente afetados pela doença. É importante estar ciente dos sintomas, fatores de risco e sua história familiar de ambos os lados de seu pai e mãe da família. 
Fato 2: Conhecer os sintomas podem capacitar as mulheres a ter acesso ao diagnóstico mais precoce, fase em que a doença é mais facilmente tratável (veja sintomas acima) 
Fato 3: Diagnóstico numa fase precoce amplia taxa de sobrevida
Quando detectado na fase inicial e o tumor não se espalha além do ovário, até 90% das mulheres pode apresentar taxa de sobrevida superior a cinco anos.   
Fato 4: O câncer de ovário é muitas vezes diagnosticado numa fase tardia
O câncer de ovário é frequentemente diagnosticado já em estágio avançado e as mulheres muitas vezes demoram a procurar ajuda. Isso pode ser porque a mulher acha que seus sintomas são devido a fatores como menstruação, menopausa e, até mesmo, a algo que ingeriram entre os alimentos e causam dor de estômago e queixas digestivas. 
Fato 5: Muitas mulheres acreditam erroneamente que um teste de esfregaço do colo do útero (ou teste de Papanicolaou) irá detectar câncer de ovário
Na verdade este exame detecta alterações pré-cancerosas para as células do colo do útero, cujo tratamento é diferente do câncer de ovário. 

Mães Brasileiras: beleza, lazer e mercado de trabalho são os interesses que mais crescem de acordo com Ipsos




Pesquisa com 9 milhões de mães revela ainda que número de mães solteiras diminuiu nos últimos dois anos e preocupação com influência dos meios de comunicação sobre família é grande
Cuidados com estética pessoal, lazer, educação e mercado de trabalho são os interesses que mais crescem entre as mães brasileiras. Além disso, o número de mães solteiras caiu nos últimos três anos – de 21% em 2012 para atuais 18% - e a preocupação com a influência de meios de comunicação sobre a família cresceu. Estes são alguns dos resultados da pesquisa realizada por Ipsos Connect – unidade de negócios que coordena os serviços voltados para a área de Comunicação de Marca, Propaganda e Mídia da Ipsos – realizada em 13 mercados brasileiros.
Entre os interesses pessoais das mais de 9 milhões de mães brasileiras abordadas pela pesquisa, cresceram significativamente: beleza e cuidados com estética que são importantes para 75% das mães, educação (71%), lazer e entretenimento (66%), decoração (60%) profissão e mercado de trabalho (52%), vida de famosos e celebridades (49%).
Para Diego Oliveira, Diretor da Ipsos Connect, “os dados delineiam um perfil da mãe brasileira, de 18 a 44 anos com 88%, como guerreira, batalhadora e otimista, além de se preocuparem com a vida pessoal, presença com os filhos e acreditando que a vida está melhor do que tempos atrás.”
Em relação a atitudes e comportamentos, os dados revelam uma crescente preocupação com a influência da TV na formação da opinião pública: 88% das mães entrevistadas têm esta preocupação. A crise hídrica nacional mobiliza 86% das mães que buscam economizar água, gás e eletricidade. Em relação à internet, 86% também não conseguem se imaginar sem acesso à rede. O voto responsável e consciente e a religião como um valor fundamental estão presentes na fala de 76% das mães.

O desafio de ser mãe nos dias atuais





Se perguntarmos às mulheres o que gostariam de ganhar no Dia das Mães, a maioria responderia: ver os filhos felizes! Mas como obter este presente neste mundo de hoje que impacta a família?
Muitas tem a ilusão que se tivessem mais dinheiro, poder ou uma rede de relacionamento melhor,  realizariam esse sonho. Outras sabem que antes de pedir coisas materiais e sucesso humano, é preciso rezar pela salvação de seus filhos. E que alegria ao coração quando suas orações são atendidas, pois conseguem testemunhar a felicidade que só Deus pode dar.
Um dos desafios atuais é o consumismo que leva as mães a trabalharem muito para comprar presentes para compensar sua ausência no convívio familiar. E muitas descobrem como este “ouro” é falso, pois quando passa a alegria inicial que o brinquedo traz, a solidão volta ao coração dos filhos. Eles, ao longo da vida, recordam não dos presentes, mas da atenção que receberam. Que tal, no lugar de dar presentes que a traça corrói, rezar com os filhos antes de dormir, pois o carinho recebido e o amor de Deus o tempo não destrói. É a qualidade do tempo, que reforça os laços familiares!
Outro desafio é a crise de comunicação, as lacunas provocadas pelas gerações, pela mudança de época que coloca pais e filhos com visões diferentes sobre o mundo. As famílias estão vivendo uma crise de autoridade, uma grande dificuldade para colocar limites aos filhos.
Mais uma dificuldade que impacta a felicidade de nossos filhos é a tecnologia que individualiza os espaços e aprisiona as pessoas em seus equipamentos, gerando um sentimento de solidão apesar de estarem rodeadas de pessoas. O amor é o caminho que a bíblia nos ensina para derrubar essa barreira e retirar filhos e mães da solidão a dois ou com mais pessoas.
Na Bíblia, na Carta aos Coríntios, o apóstolo Paulo nos ensina a amar e, entre outras condições, chama atenção para sermos pacientes e generosos. Que a oração neste dia das Mães seja para que o Senhor possa dar sabedoria e trazer de volta o bem que a Palavra de Deus ensina: alicerçado no amor ao próximo, na beleza que está espelhada na imagem e semelhança com Jesus e na verdade que não se compra na loja, mas seguindo os passos da família de Nazaré, onde com carinho e simplicidade se deu um relacionamento entre mãe e filho.
Feliz dia das Mães com o presente da felicidade verdadeira de nossos filhos!

Ângela Abdo - coordenadora do grupo de mães que oram pelos filhos da Paróquia São Camilo de Léllis (ES) e assessora no Estudo das Diretrizes para a RCC Nacional. É articulista do canal “Formação” do Portal Canção Nova (formacao.cancaonova.com) e autora do livro “Mães que oram pelos filhos” pela Editora Canção Nova.

Quero engravidar, e agora?




Especialista do Lavoisier Medicina Diagnóstica traz algumas dicas de exames e cuidados com a saúde necessários para quem deseja ser mãe
É cada vez maior o número de mulheres que conseguem ter uma gestação planejada. Além do preparo emocional e financeiro que a chegada de um bebê exige, as futuras mamães também precisam ter alguns cuidados prévios com sua saúde antes mesmo de ficar grávida. Segundo o Dr. Jurandir Passos, especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Medicina Fetal que integra o corpo clínico do Lavoisier Medicina Diagnóstica, essa preparação física evita complicações à mãe e ao bebê e garantem uma gestação mais tranquila.
Para começar, o casal que quer ter um bebê precisa fazer uma avaliação pré-concepção com três ou quatro meses de antecedência ao início das tentativas de engravidar. Nela, o médico irá fazer uma análise global das condições físicas de ambos para evitar surpresas durante a gestação. “No caso da mulher, além de avaliarmos a saúde ginecológica, também fazemos uma pesquisa sobre medicamentos ingeridos e problemas crônicos de saúde, como hipertensão, diabetes, alterações na tireoide, e colesterol alto”, afirma o especialista.
Muita gente não sabe, mas algumas medicações indicadas para controle do colesterol e hipertensão devem ser reavaliadas durante a gravidez para evitar problemas de formação no feto. Para aquelas que sofrem de alterações na tireoide, a dose do remédio também deve ser readequada. O quanto antes o médico souber desses quadros, melhor para evitar possíveis complicações.
“Não é difícil encontrar mulheres que descobrem alguns problemas de saúde durante esta avaliação, como o diabetes. Quando não tratada, esta doença aumenta significativamente os riscos de complicações na formação cardíaca do bebê”, salienta o especialista.
Ainda na avaliação pré-concepção, são revistos também alguns hábitos da futura gestante. “O médico também deve investigar quais cosméticos e produtos para cuidados pessoais a mulher usa com frequência. O ácido retinóico, que é descrito como “Vitamina A” em cremes para a pele, se acumula no organismo da mulher e pode ser prejudicial à saúde do feto em formação. Outros produtos com petrolatos também devem ser avaliados”, destaca Dr. Jurandir.
Os homens também precisam passar por essa avaliação médica, principalmente para checar a qualidade do seu sêmen. Dependendo dos resultados, algumas medidas simples que incluem melhorias na alimentação e mudanças de hábitos podem ser o suficiente para melhorar a qualidade do seu esperma. Em outros casos, pode ser necessário tratamento. Segundo Dr. Jurandir, aqueles que fazem uso de produtos com finasterida, indicada para tratamento da calvície, também precisam tomar cuidado. A substância é eliminada no sêmen e pode prejudicar a formação do bebê.
Atenção à alimentação
Outro ponto importante que deve ser levado em conta é a adequação da alimentação e suplementação de alguns nutrientes. “Durante a gravidez e no período que a antecede, a mulher deve cuidar ainda mais da sua alimentação. Nenhum grupo alimentar deve ser excluído da sua dieta, e ela precisa consumir mais proteínas e alimentos ricos em ferro”, salienta o médico.
O ácido fólico também é um nutriente indispensável para quem está tentando engravidar, e costuma ser indicado pelos médicos em forma de suplemento. Ele é fundamental para a formação do sistema neurológico do bebê, que acontece logo nas primeiras semanas após a sua concepção, antes mesmo da maioria das mulheres descobrirem a gravidez. Quando suplementado após esse período, ele já não oferece tantos benefícios.
Vacinação
A carteirinha de vacinação das futuras mamães também deve ser revista. Isso porque, algumas doenças infectocontagiosas podem ser prejudiciais quando pegas na gravidez. As vacinas contra rubéola, sarampo, catapora, hepatite B e até de gripe podem ser recomendadas pelo médico.


RISCO DE DIABETES AUMENTAM 46% COM USO DE ESTATINAS





Pesquisas comprovam que medicamento indicado para combater colesterol provoca diabetes

Um estudo publicado pela revista Diabetologia, vinculada à Associação Europeia para o Estudo da Diabetes indicou que a estatina, principal medicamento usado para tratamento de doenças cardiovasculares, pode causar diabetes.
Os médicos podem ter que considerar um sério risco potencial antes de prescrever as estatinas, um medicamento que faz baixar o colesterol e que estão entre as drogas mais prescritas na América. No estudo, cientistas da Finlândia descobriram que os homens que tomavam estatinas para baixar o colesterol, tinham 46% mais chances de desenvolver diabetes, após seis anos de uso, em comparação com aqueles que não estavam tomando a droga. Além do mais, as estatinas pareciam tornar as pessoas mais resistentes aos efeitos da insulina, hormônio que quebra o açúcar.
O impacto sobre a insulina parece ser maior entre aqueles que começaram a tomar ainda com níveis de glicose no sangue menos altos ou mais próximos ao normal. E, quanto maior a dose de estatina, quanto mais tempo os pacientes tomavam, maior o risco de diabetes. “O risco de adquirir diabetes com as estatinas se mostrou muito grande, inclusive em relação aos problemas mais comuns, como histórico familiar da doença, fumo e uso de diuréticos e betabloqueadores (que combatem a taquicardia)”, diz a nutróloga Dra. Liliane Oppermann.
As estatinas induzem o Diabetes  ao aumentar os níveis de glicose no sangue. “Quando se come carboidratos, o excesso de glicose vai para o fígado. Este, converte glicose em triglicerídeos e colesterol. A estatina impede o fígado de produzir colesterol, fazendo com que o fígado devolva mais glicose à corrente sanguínea”, explica a nutróloga.
A estatina pode dificultar o controle glicêmico de um diabético e também ser a própria causa do Diabetes. A hiperglicemia pode ser um efeito colateral da estatina.
No Brasil, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) estima que aproximadamente 12 milhões de brasileiros têm a doença, dos quais um milhão são crianças.

O ESTUDO
A pesquisa acompanhou 8.749 participantes ao longo de seis anos, todos homens finlandeses de 45 a 73 anos e inicialmente não diabéticos. Desses, mais de dois mil começaram a tomar estatinas, enquanto cerca de seis mil não tomaram a medicação.
Os cientistas verificaram que 11,1% daqueles que toraram a medicação, adquiriram diabetes, e outros 5,8 % do contingente que não tomou a substância, foram diagnosticados com a doença.
A conclusão dos pesquisadores foi a de que a chance de um paciente que faz uso de estatinas adquirir diabetes é quase o dobro em comparação àqueles que não usam.


Doutora Liliane Oppermann, CRM 123314 - Médica Nutróloga, com título de Especialista pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e Ex-Diretora da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (AMBO). É capacitada em Nutrologia Esportiva, Diabetes, Obesidade Infanto Juvenil e em acompanhamento pré e pós Cirurgia Bariátrica. Pós-Graduada em Gastronomia Funcional, Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, Palestrante com diversos temas na área da saúde física, emocional e alimentação saudável para público leigo ou profissionais da área. Desde 2002 se dedica ao Estudo da Obesidade. Elaborou o Método de Emagrecimento Dieta DC em 2008 e junto com a Prática Ortomolecular vem acompanhando seus pacientes.


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