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quarta-feira, 12 de abril de 2023

Fatecs abrem inscrições do Vestibular para o segundo semestre de 2023

Processo seletivo oferece 91 opções de cursos de graduação
tecnológica nas Faculdades de Tecnologia

Entre 12 de abril e 2 de junho, os interessados em concorrer a uma das 18.895 vagas, oferecidas pelas Faculdades de Tecnologia do Estado, podem fazer sua inscrição exclusivamente pela internet

 

O Centro Paula Souza (CPS) oferece oportunidade de formação profissional gratuita de nível superior no processo seletivo das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs). As inscrições começam nesta quarta-feira (12) e vão até as 15 horas do dia 2 de junho, pelo site www.vestibularfatec.com.br. O valor da taxa de inscrição é de R$ 91. A prova será aplicada em 25 de junho.

O Vestibular para o segundo semestre de 2023 oferece 18.895 vagas, para cursos presenciais e a distância (EaD), distribuídas entre unidades localizadas em todas as regiões do Estado de São Paulo. São 91 opções de cursos superiores de tecnologia.


Novidades

A futura Fatec de Esportes inicia as atividades oferecendo a graduação tecnológica em Gestão Desportiva e de Lazer, com 40 vagas no período noturno. A unidade será implantada no mesmo campus da Escola Técnica Estadual (Etec) de Esportes Curt Walter Otto Baumgart, localizada na zona norte da Capital.

Dois cursos inéditos no CPS passam a ser oferecidos na Fatec Barueri: Gestão de Comércio Eletrônico e Gestão de Negócios e Pessoas, ambos com 40 vagas, à noite.


Três Fatecs vão implantar cursos oferecidos em outras unidades:

  • Fatec Campinas – Logística (40 vagas, à noite);
  • Fatec Jahu – Desenvolvimento de Software
    Multiplataforma (40 vagas, de manhã);
  • Fatec Registro – Gestão Empresarial EaD (40 vagas)


Inscrições

O candidato que quiser disputar uma vaga do Vestibular precisa ter terminado ou estar cursando o Ensino Médio ou equivalente, desde que no ato da matrícula comprove a conclusão do curso.

Para se inscrever no processo seletivo é preciso acessar o site www.vestibularfatec.com.br, preencher as informações solicitadas, o relatório socioeconômico e realizar o pagamento da taxa de inscrição de R$ 91. O valor deve ser pago em dinheiro, em uma agência bancária de sua preferência, ou via internet, pelo aplicativo bancário ou ainda com cartão de crédito, por meio da ferramenta disponível no site do Vestibular.

No momento da inscrição, é preciso informar um curso em primeira opção e, caso seja do interesse, optar por um curso para segunda opção, em qualquer Fatec e período. Os cursos, as vagas, os períodos e as unidades participantes estão descritas no Manual do Candidato, disponível na internet.

É de inteira responsabilidade do interessado em realizar o exame o correto preenchimento da ficha de inscrição, o envio de documentos e cumprimento dos prazos estipulados.

Caso o candidato não tenha acesso a computador e internet, as Fatecs de todo o Estado disponibilizarão os equipamentos para que seja realizada a inscrição. Para isso é indispensável agendar dia e horário, antes de ir ao local.


Fique atento

candidato com deficiência, que necessite de condições especiais para realizar a prova, deverá indicá-las na ficha de inscrição e, também, encaminhar o laudo médico, emitido por especialista, descrevendo o tipo e o grau da necessidade, por meio de link específico na Área do Candidato, impreterivelmente, até as 15 horas do dia 2 de junho.

candidato transgênero que desejar ser tratado pelo nome social, deverá informar o nome social completo, no ato da inscrição, no campo específico. Caso não seja informado o nome social no ato da inscrição, não será possível solicitar a inclusão posteriormente. Também é preciso enviar durante o preenchimento da ficha, via upload, imagem do RG (frente e verso) e uma foto 3×4 recente.


Inclusão Social

Sistema de Pontuação Acrescida do Centro Paula Souza concede acréscimo de pontos à nota final obtida no exame, sendo 3% a estudantes afrodescendentes e 10% a quem tenha cursado o Ensino Médio integralmente na rede pública nacional. Quem se enquadrar nas duas situações, recebe 13% de bônus.

Cabe ao candidato verificar na Portaria se tem direito à pontuação acrescida, porque a matrícula não poderá ser realizada e a vaga será perdida se as informações não atenderem às condições estabelecidas em sua totalidade.

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Região Metropolitana) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou na internet.



Faturamento dos serviços, na capital paulista, é o maior para janeiro em 13 anos


No primeiro mês de 2023, setor apresentou rendimento de R$ 55,9 bilhões, aponta pesquisa da FecomercioSP
 

Impulsionado pelo desempenho do turismo, o setor de serviços na cidade de São Paulo faturou R$ 55,9 bilhões em janeiro. O valor é o maior para o período desde 2010, quando se deu início à Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Apesar de o rendimento ter caído 18,6% no primeiro mês do ano, quando comparado a dezembro de 2022, o indicador é 11,3% maior em relação a janeiro do ano passado. Na comparação interanual, o valor representa um montante de R$ 5,6 bilhões superior às receitas do setor. No acumulado em 12 meses, o avanço foi de 9,4%.

O turismo continua desempenhando a melhor performance entre as 13 atividades que compõem o indicador, com faturamento de R$ 1,287 bilhão. O valor é R$ 702 milhões a mais em comparação ao observado em 2022. Na comparação com dezembro, o segmento caiu 18%, mas, no acumulado de 12 meses, avançou 126,1%. Mercadologia e comunicação também continuam com boa performance: o setor cresceu 76,3% na relação interanual. O faturamento foi de R$ 2,4 bilhões a mais na mesma base comparativa.

Seguindo a tendência, em comparação a dezembro, houve queda de 9,1%. Por outro lado, no acumulado de 12 meses o setor avançou 21,3%. No ano, houve alta de 21%.

 

 
De acordo com a FecomercioSP, o faturamento real do setor de serviços, na cidade de São Paulo, apresenta crescimento entre a maioria das atividades. Contudo, as incertezas macroeconômicas preocupam e impactam as expectativas dos empresários, principalmente quanto ao cenário de inflação e juros elevados.
 
Apesar disso, os índices de janeiro mostram a contínua retomada da demanda por serviços. Ao empresário do setor, a dica da Federação é manter as operações sob controle, por meio da administração do fluxo de caixa, do planejamento das finanças ou do acompanhamento de tudo o que influencia a performance econômica da empresa.


 
Nota metodológica


PCSS

A Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS) é o primeiro indicador mensal de serviços em âmbito municipal. Utiliza informações baseadas nos dados de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Município de São Paulo e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O indicador conta com uma série histórica desde 2010, permitindo o acompanhamento do setor em uma trajetória de longo prazo. As atividades foram reunidas em 13 grupos, levando em conta as suas similaridades e a representação no total do que é arrecadado de ISS no município. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas, considerando a sinergia entre os municípios do entorno, os resultados refletem o cenário da região metropolitana.


 
FecomercioSP

 

Os benefícios do ChatGPT na gestão de pessoas


Estamos vivenciando, definitivamente, a era da revolução tecnológica. Hoje, é praticamente impossível viver, trabalhar ou se relacionar sem o uso da tecnologia.

Com temas como 5G, Indústria 4.0 e inteligência artificial (IA) dominando a rotina das empresas, temos visto aumentarem os debates em torno da onda do momento, o ChatGPT, criado pela OpenAI, organização norte-americana dedicada a pesquisas envolvendo inteligência artificial, que já recebeu financiamento de diversas companhias de tecnologia.

Empresas de vários setores vêm utilizando essas ferramentas para potencializar seus negócios. E também não é de hoje que a área de Recursos Humanos tem se beneficiado da IA em seus processos seletivos, aumentando a eficiência dos resultados.

Agora, com o ChatGPT, empresas e departamentos de gestão de pessoas também podem contar com essa nova ferramenta para melhorar suas atividades, já que ela pode proporcionar diversos benefícios ao RH, por exemplo, na abertura de vagas, seleção de profissionais, entrevistas, treinamento e capacitação das equipes. Prevejo que muitas outras atividades serão facilitadas a partir dela, afinal só estamos começando a utilizá-la. Inclusive, em se tratando de uma IA, outras melhorias também devem ser implementadas ao longo do tempo, afinal não existem limites para as inovações tecnológicas, bem como para a inteligência de quem é responsável por criar e alimentar esses sistemas, o ser humano.

Aqui no Brasil, a maioria das plataformas de currículos já colocou à disposição o ChatGPT para auxiliar no anúncio das vagas e isso é um ganho de produtividade gigantesco. Imagine o profissional de RH fazer um anúncio que alcance o candidato com o perfil que a empresa está procurando num universo inteiro de vagas já anunciadas para aquele mesmo perfil e que teve alto engajamento? Isso é o sonho de qualquer recrutador!

A ferramenta pode auxiliar na triagem de currículos, ajudando a identificar os melhores candidatos que atendam aos pré-requisitos determinados pela vaga. Já nas entrevistas, tanto virtuais como presenciais, o ChatGPT apoia na elaboração de perguntas pertinentes ao currículo do candidato versus o perfil da vaga. É possível pedir para que a ferramenta elabore perguntas nas quais seja possível constatar a real experiência do candidato em determinadas funções, principalmente aquelas que têm detalhes técnicos que nem sempre são do domínio do recrutador. E mais, com base nas respostas do candidato, o entrevistador vai fazendo novas perguntas, também elaboradas pelo ChatGPT. Todas essas ações representam ganho de tempo e assertividade, assim como economia de recursos, garantindo processos mais rápidos e eficientes.

A IA também pode contribuir no processo de aprendizagem dos colaboradores, pois permite adaptar os treinamentos e o desenvolvimento de novas habilidades às necessidades individuais de cada profissional. Outro grande benefício que a inteligência artificial pode trazer está relacionado à inclusão e valorização da diversidade, pois, exatamente por ser uma ferramenta tecnológica, ela está livre de preconceitos e vieses inconscientes que influenciam as decisões dos processos seletivos.

Com todas essas facilidades que passam a fazer parte do dia a dia corporativo, temos visto aumentar a demanda por habilidades digitais, que são as competências que permitem às pessoas usar a tecnologia de forma eficaz para executar suas tarefas. Isso inclui habilidades como o uso de softwares de produtividade, ferramentas de comunicação on-line, análise de dados, programação e cibersegurança, entre outras.

Como mencionado, é inegável que empresas e pessoas estão vivenciando a era da transformação digital, o que aumenta a dependência da tecnologia. Daí a importância do domínio das chamadas digital skills, que estão se tornando essenciais em um número cada vez maior de profissões. 

Como especialista, posso garantir aos profissionais e recém-formados que buscam sucesso e longevidade em suas carreiras que é necessário desenvolver habilidades digitais, apontadas como uma grande tendência para o futuro do mercado de trabalho. Ao fazer isso, eles serão capazes de ampliar suas oportunidades de carreira, pois estarão mais preparados para se adaptar às novas tecnologias e às mudanças no mercado de trabalho. Justamente por isso as empresas estão em busca de candidatos com essas habilidades.

Outro ponto relevante, tanto para empresas quanto profissionais, é o aumento da produtividade. Com o domínio de ferramentas digitais, é possível realizar tarefas com mais qualidade e de forma mais rápida, o que permite dedicar o tempo liberado para outras funções e também para atividades em prol da saúde física e mental, aspectos que devem ser priorizados cada vez mais no mundo do trabalho. Além disso, as digital skills contribuem para uma melhor tomada de decisão, já que capacitam os profissionais a coletar e analisar dados com mais eficiência, resultando em ações mais assertivas, respaldadas e conscientes.

Em síntese, os profissionais que possuem essas habilidades têm maior produtividade, são mais empregáveis e mais adaptáveis às mudanças, além de terem oportunidades melhores no mercado de trabalho.

O uso do ChatGPT tem o potencial de transformar nosso setor, automatizando tarefas rotineiras e repetitivas e permitindo que os colaboradores se concentrem naquelas que requerem habilidades humanas, como criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas. 

Apesar do próprio ChatGPT ser capaz de resolver problemas críticos, nós (seres humanos) ainda somos soberanos para decidir até que ponto vamos usá-lo ou não. Isso é um ponto-chave na utilização da IA. É preciso ter consciência de que a ferramenta pode ser utilizada a nosso favor e pensar nela como um copiloto, como diz o professor Ronaldo Lemos. Dessa forma, só vamos tirar vantagens desse recurso.

Acima de tudo, é fundamental entender que, mesmo representando um avanço no mercado de trabalho, nenhuma inteligência artificial tem a capacidade de substituir a inteligência e as habilidades do ser humano.

  

Taís Rocha - psicóloga e Diretora de Operações do Grupo Soulan


O ar condicionado é mesmo um vilão das contas de energia? Descubra qual a melhor opção de conforto térmico para o seu ambiente!

Especialista do setor energético explica como funciona o cálculo de gastos, dá dicas infalíveis de como economizar e, comparando-o com os ventiladores, revela em que casos a escolha pelo ar condicionado pode ser mais eficiente

 

“O ar condicionado com certeza gasta mais que o ventilador!”. Quando o assunto são as contas de energia, esta é uma das frases mais frequentes que escutamos. Desde sempre, o ar condicionado foi considerado um vilão de gastos, seja para contas residenciais ou empresariais. Porém, é possível afirmar que esta informação é uma verdade absoluta? 

Para a surpresa de muitos, a resposta é não! Mas, é preciso contextualizar a temática antes de entender como isto acontece. Sendo assim, Lucas Paiva, co-fundador da Lead Energy, startup de diagnóstico e soluções energéticas, conta como realmente funciona o cálculo de gastos com consumo, considerando o uso de ar condicionado ou ventiladores: “O ventilador é uma carga de consumo fixo. Durante o tempo que estiver ligado, ele consome a potência correspondente da velocidade selecionada. O ar condicionado, por sua vez, é uma carga de consumo variável. Ele aumenta ou diminui a sua potência de acordo com a necessidade de refrigeração do ambiente”. 

Considerando o ponto citado, Lucas explica portanto, que o consumo de energia depende das características do ambiente onde os aparelhos serão instalados: “Sim, o ar condicionado pode ser mais econômico, contanto que o ambiente em que o aparelho funciona esteja fechado na maioria do tempo e com circulação de pessoas reduzida, fazendo com que não seja necessário compensar a perda de ar frio que poderia escapar do ambiente. Consequentemente, o eletrodoméstico não estará funcionando com capacidade e potência máxima, o que acaba reduzindo o consumo”. 

Visando convencer o consumidor de que os gastos de energia variam de acordo com o propósito do uso, o especialista também realiza uma comparação específica entre os dois métodos: “Por analogia, pense o seguinte, se uma tonelada de batatas precisa ser transportada, você optaria por uma viagem de caminhão ou cem viagens de motocicleta? Da mesma forma, caso a quantidade de batatas seja reduzida para apenas um quilo, qual dos dois métodos seria mais eficaz? É assim que funciona a escolha entre aparelhos. Ela depende do objetivo que cada um está buscando”. 

De qualquer forma, para buscar um objetivo, é preciso entender qual a melhor maneira de defini-lo. Por isso, Lucas explica como enfrentar a dúvida de optar por um ar condicionado ou um ventilador: “É preciso se perguntar quanto conforto precisa. Se quer um pequeno alívio ou, um ambiente estável e confortável para passar várias horas do dia”. Caso escolha a segunda opção, o profissional afirma que o ar condicionado é a melhor alternativa, mas oferece dicas de como reduzir o consumo e garantir que as contas de energia continuem estáveis: “Para um conforto maior, o ar condicionado é a melhor escolha. Mas, para impedir o aumento dos gastos é preciso adequar a capacidade do aparelho ao tamanho do cômodo, manter o ambiente fechado e priorizar modelos que tenham tecnologias como inverter e controle automático de temperatura. Recomendo também que o consumidor siga as orientações das organizações de saúde e mantenha a temperatura  próxima a 23° C”.  

Por fim, o especialista do setor de energia conta alguns segredos infalíveis para manter o ambiente fresco e economizar energia, mas, vale ressaltar que esses métodos devem ser implantados ainda no processo de construção. “Um ponto primordial para o conforto térmico de uma casa é se atentar à arquitetura do local. A ventilação cruzada através da instalação de janelas em faces opostas do imóvel, por exemplo, garantem a passagem de ar. Além disso, o pé direito alto também faz com que o clima fique mais fresco e arejado. Caso não seja possível implementar nenhuma destas características na residência, recomendo a verificação dos cômodos que receberão mais sol em cada horário do dia, para evitar seu uso nesses períodos e o aumento de gastos com os aparelhos de refrigeração”, finaliza. 

 

Avião Solidário da LATAM transporta gratuitamente de São Paulo para Mato Grosso do Sul oito araras-canindé para serem reintroduzidas ao Pantanal

 


Oito araras-canindé (Ara ararauna) foram transportadas gratuitamente de São Paulo para a capital do Mato Grosso do Sul pelo Avião Solidário da LATAM (Imagem: Alice Soares de Oliveira / Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo)

 

Aves resgatadas foram vítimas do tráfico de animais e estavam sob os cuidados da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo

 

Após transporte, aves serão encaminhadas para soltura pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL)


Com mais de 10 anos de atuação, programa Avião Solidário já beneficiou mais de 140 milhões de pessoas no Brasil com transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Desastres Naturais



Oito aves foram levadas de volta ao lar na última terça-feira (11). São araras-canindé (Ara ararauna) que foram transportadas gratuitamente de São Paulo para a capital do Mato Grosso do Sul pelo Avião Solidário da LATAM, programa que há mais de 10 anos coloca à disposição da América do Sul toda a sua experiência logística e conectividade para o transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Desastres Naturais.

 

As aves foram resgatadas ainda recém-nascidas após serem vítimas do tráfico de animais. Durante  quatro anos, ficaram sob os cuidados da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, onde receberam cuidados de alimentação assistida, tratamento parasitário, banho de sol e exames. 

 

As araras foram embarcadas em um voo direto da LATAM que partiu do aeroporto de São Paulo/Guarulhos às 17h38 (hora local) e pousou em Campo Grande às 18h21. Em seguida, foram transportadas para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL), onde serão encaminhadas para soltura no Pantanal.

 

AVIÃO SOLIDÁRIO JÁ PROTEGEU MAIS DE 4,6 MIL ANIMAIS SOMENTE NO BRASIL

 

Em 2023, o programa Avião Solidário da LATAM já beneficiou 160 mil pessoas no Brasil, resgatou 13 animais, transportou 14 toneladas de cargas em emergências, transportou 299 pessoas e atuou diretamente em situações como os terremotos da Turquia e Síria, os deslizamentos no litoral paulista e na crise humanitária do povo Yanomami. Já em seus 10 anos de existência, beneficiou mais de 140 milhões de pessoas no Brasil com o transporte gratuito de mais de 921 toneladas de cargas, 4,6 mil animais e 282 milhões de vacinas contra a Covid-19 para todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. O volume de vacinas, aliás, equivale a mais de 70% do total de doses embarcadas pelo setor aéreo dentro do País desde 2020.

 

Na prática, o Avião Solidário está conectado com a frente de Valor Compartilhado do grupo LATAM, para colocar à disposição da América do Sul toda a experiência logística e a conectividade da companhia em prol do transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de Saúde, Meio Ambiente e Desastres Naturais

 

O transporte gratuito de animais para a conservação ambiental é conduzido pela LATAM Cargo, empresa de transporte de cargas do grupo LATAM que utiliza toda a sua experiência logística e conectividade no Brasil. Os animais são transportados com todo cuidado, com garantia de que as caixas sejam acomodadas em locais com circulação de ar, sempre visando a sua segurança, redução dos tempos de exposição ao terem prioridade no embarque e desembarque, e seguindo todas as recomendações da instituição responsável pela solicitação. 

Em 2022, vale lembrar, o programa Avião Solidário alcançou a marca de 20 ONGs parceiras no Brasil, incluindo importantes aliados como Amigos do Bem, Gastromotiva, Gerando Falcões, Make a Wish, Ampara Animal.

 

Divulgação LATAM


LATAM Airlines Group
www.latamairlinesgroup.net


Pesquisa mostra que taxa de inadimplência pessoa física continua subindo no varejo


O IBEVAR e a FIA Business School projetam mensalmente a inadimplência no varejo. A avaliação mensal aborda a inadimplência da carteira de crédito livre do Sistema Financeiro Nacional, isto é, não inclui operações referenciadas em taxas regulamentadas, operações vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou quaisquer outras lastreadas em recursos compulsórios ou governamentais.  


O estudo considera inadimplente o tomador com atraso de pelo menos uma parcela de 90 dias ou mais. De acordo com a projeção de abril 2023, a taxa de inadimplência (recursos livres) deve ficar entre 5,97% e 6,59%, com média estimada 6,28% para março de 2023. Isso implica um aumento de 0,17 p.p. em relação ao valor real de janeiro de 2023 e o mesmo aumento de 0,08 p.p. em relação ao valor estimado para fevereiro de 2023.  


Considerando-se a indicação de aumento dos atrasos (recursos livres) observada, é razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média prevista para o intervalo (6,28%) e o limite superior (6,59%) para o mês de março de 2023. 

 

“O longo período com taxas altas de inflação e a elevação das taxas de juros na ponta vem reduzindo significativamente a renda disponíveldas famílias”, comenta o Presidente do IBEVAR e Professor da FIA Business School, Claudio Felisoini. 

 

Projeção de vendas no varejo continua com previsão de recuo: revela estudo  

 

As previsões de vendas do varejo ampliado quanto o restrito continua em movimento descendente. O varejo ampliado, como revelado pelas estimativas do IBEVAR-FIABusiness School, deve ter uma queda em março em relação a fevereiro de -3,3%, de -1,16% abril em relação a março e um pequeno acréscimo de + 0,86% de maio em relação a abril. 0,967 0,984. 

 

A composição desses indicadores sinaliza uma queda de 4% do varejo no horizonte março a maio. 


No caso do varejo restrito (exclui automóveis, partes e peças; material de construção) os percentuais de evolução no mesmo período são: -0,85% (março/fevereiro), -1,22% (abril/março) e + 1,08 (maio/abril), o que resulta também em um recuo, porém de apenas -0,16% no período.Esse cenário pouco promissor está muito associado “ao endividamento das famílias que aumentou quase 9 pontos percentuais nos últimos dois anos”, confirme explica o Presidente do IBEVAR e Professor da FIA Business School, Claudio Felisoni. 

 


IBEVAR - Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo


FIA Business School - referência entre as escolas globais de negócios do Brasil e da América Latina. Atua em educação executiva, pesquisa e consultoria com soluções customizadas para organizações do setor privado e público - uma referência no Brasil e no mundo. Porque ensina você a transformar conhecimento em resultados que mudam o jogo - no mundo dos negócios e na sociedade.


Por que tantas gigantes do varejo estão em crise financeira?

IMAGEM: DC
Razões vão desde queda de demanda e juros altos até decisões de fundos de reduzir investimentos em empresas digitais e falhas em análises da realidade brasileira

 

Quem diria que Americanas, Marisa, Tok & Stok, Amaro, Centauro e outras estariam no início deste ano na lista de varejistas com problemas financeiros que chegam aos bilhões de reais?

Cada uma delas, evidentemente, tem os seus motivos, incluindo até fraudes contábeis. O que chama a atenção é o fato de as dívidas serem expostas quase todas ao mesmo tempo.

A crise financeira chegou a tal ponto que os shoppings já sentem os reflexos. Algumas redes, como Americanas, Tok & Stok e Marisa atrasam os pagamentos de aluguéis.

Quem trabalhou décadas no varejo e ou acompanha este mercado tem explicações que vão desde o fato de o crédito estar mais caro até o fim do apetite de fundos de investimento.

O negócio do varejo depende de capital de giro, o que não quer dizer que a empresa que recorre aos bancos para tocar o dia a dia esteja em situação financeira ruim ou quebrada.

“O problema, neste momento, é que o crédito está mais restrito e mais caro”, afirma Sandro Benelli, consultor de varejo e membro do conselho de administração do Super Nosso.

Se um supermercado pega R$ 1 milhão de um banco para comprar arroz, com prazo de pagamento de 35 ou 40 dias, e vende tudo em oito dias, diz, vai até ganhar dinheiro.


CAIXA VAZIO

Para Benelli, a origem do problema das empresas digitais e das físicas é diferente, mas o problema é o mesmo: falta de dinheiro em caixa.

No caso das digitais, a visão do negócio de muitas empresas era crescer a qualquer custo, sem se preocupar com lucratividade, pelo menos num primeiro momento.

“Os fundos de investimento cansaram de ter prejuízo e agora começam a ver que o modelo de muitos negócios simplesmente não para em pé.”

O prejuízo de cerca de US$ 350 milhões da plataforma Airbnb, em 2021, de acordo com Benelli, deixou o mercado ressabiado fora e no Brasil.

Outro caso que assustou o mundo dos negócios digitais foi o colapso financeiro da WeWork, empresa de coworking que recebeu aporte do fundo japonês SoftBank.

“O fundo parou de investir na empresa e todo o mercado começou a se questionar. Acabou aquele momento de jogar dinheiro fora. É preciso ter lucro em todas as operações.”

As empresas de tecnologia não recebem mais aporte dos fundos como antes, de acordo com Marcos Hirai, fundador do NDEV (Núcleo de Desenvolvimento de Expansões Varejistas).

“Os investimentos simplesmente secaram, principalmente pelo risco do que está ocorrendo no mundo, com impacto no Brasil. O caso da Amaro é um exemplo”, afirma.


DEPENDÊNCIA DE SEGURADORA

No caso de varejistas que vendem eletroeletrônicos, de acordo com Benelli, há um outro problema a ser enfrentado neste momento.

As transações entre a indústria e a loja, geralmente, são realizadas por meio de uma operação de seguro. Se a seguradora não dá o aval, as lojas simplesmente não recebem os produtos.

“A roda inteira está girando ao contrário neste início de ano. Juros altos, prazos mais curtos, consumidor com menos dinheiro para gastar. O cenário é negativo.”

Evidentemente, não são somente os grandes players que estão com dificuldades financeiras. Empresas regionais do varejo de alimentos, diz, começam a buscar compradores.

Isso significa que a lista de empresas grandes e médias com problemas financeiros deve engrossar nos próximos meses também do setor supermercadista.


FALHA NAS ANÁLISES

Para Marcos Escudeiro, conselheiro de empresas e colaborador do FGVcev (Centro de Excelência em Varejo) da FGV, faltou para as empresas olhar para a realidade do Brasil.

Em 2020 e 2021, a ajuda do governo federal para os mais carentes ficou próxima de R$ 360 bilhões, valor que caiu nos anos seguintes.

Com os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), em razão das demissões ocorridas no período crítico da pandemia, os consumidores saíram às compras.

“Agora, os recursos nas mãos dos brasileiros diminuíram, e não há demanda para produtos eletroeletrônicos, como em 2020”, afirma Escudeiro.

As grandes empresas, especialmente as com ações em Bolsa, diz, estão mais preocupadas em dar declarações para analistas de bancos e acionistas do que com o chão de loja.

“Analista de banco só olha relatório, não visita loja. Os executivos são cobrados pelos acionistas para cuidar de números, para falar de abertura de novas unidades.”

A análise de cenário macroeconômico, de acordo com Escudeiro, é fundamental para fazer o planejamento de uma empresa.

“Será que todas essas empresas consideraram o empobrecimento da população? Na análise de mercado, a empresa não pode incluir sonho. É realidade versus competência mais esforço.”

A pandemia do novo coronavírus, em sua análise, acabou expondo as falhas de redes varejistas que pareciam ter gestão impecável.


EFEITO NA BOLSA

O resultado da má gestão, afirma ele, pode ser visto no valor das ações das empresas.

Americanas, com dívida perto de R$ 48 bilhões, registra a maior queda no valor de suas ações, de 96,76%, no período de 12 meses encerrados em 24 de fevereiro deste ano.

A Marisa, com dívida bancária da ordem de R$ 242 milhões, vem em segundo lugar, com queda de 76,67%, seguida de Espaço Laser (69,76%) e Riachuelo (67,96%).

Também enfrentaram grande quedas nas ações, no período, Centauro (61%), Petz (60%), C&A (60%), Lojas Quero-Quero (50%), Via - Casas Bahia e Ponto (49%) e Magazine Luiza (42%).

Somente neste ano (até início deste mês), as ações da Americanas caíram 89% e, da Marisa, 49,6%. Como base de comparação, o índice Ibovepa acumula queda de 5%, no período. 

“Uma coisa é a realidade do mercado, outra, os especuladores da Bolsa. Fala-se em oferecer experiência para o cliente. Se fosse só isso, os atacarejos não estariam indo tão bem”, afirma.


MARGENS APERTADAS

Muitos setores do varejo trabalham com margem pequena e, para aproveitar a alta de demanda de alguns produtos durante a pandemia, acabaram financiando a expansão.

“Quando há elevação da taxa de juros, como agora, o financiamento fica muito caro e os problemas financeiros começam a aparecer”, diz Maurício Morgado, líder do FGVcev.

No caso das empresas digitais, afirma, o crescimento se deu exatamente no momento da pandemia. “Agora, na hora de rolar a dívida, ficou complicado.”

Além de todos os pontos citados acima, Alexandre Machado, consultor de varejo, menciona a eficiência como crucial para o sucesso de uma empresa do setor de varejo.


INEFICIÊNCIA

“Muitas empresas parecem subestimar a importância da eficiência operacional em seus negócios. Custos operacionais altos podem facilmente minar os resultadas das empresas.”

Mesmo para as empresas que parecem nadar em águas tranquilas, de acordo com ele, é importante simplificar processos e reduzir desperdícios.

“Poucas ações são observadas na prática. Isso certamente levanta dúvidas sobre a capacidade real das empresas de inovar e se adaptar rapidamente a mudanças de mercado.”

Atualmente, de acordo com ele, a questão da eficiência na condição do negócio tem sido o assunto mais abordado em congressos do setor e em reuniões empresariais.

“É um pilar fundamental, pois, sem eficiência não há recursos disponíveis para investir em novas tecnologias, automação de processos, treinamento de equipes e outros projetos importantes para a empresa se manter competitiva e sustentável”, diz.

Esta situação não é problema somente no Brasil. O fechamento de lojas da Amazon Go, em São Francisco e Seattle, nos Estados Unidos, diz ele, revela que o problema é mundial.

A Amazon Go é uma cadeia de lojas de conveniência nos EUA e no Reino Unido. As lojas não possuem caixas. O cliente paga pelos produtos por meio de conta na Amazon.


EFEITO CASCATA

A crise financeira de grandes varejistas já começa a afetar outros setores.

Empresas de shoppings estão tendo de lidar com atrasos no pagamento de aluguéis das varejistas. Fundos imobiliários também sofrem os efeitos da inadimplência das redes.

“Não é todo o varejo que está mal e, sim, as empresas endividadas. Mas já dá para dizer que, em geral, os varejistas estão com mais medo de expandir os seus negócios”, diz Hirai.

O fato é que depois do caso da Americanas, em sua avaliação, o varejo entrou para a “lista negra” dos bancos.

“A concessão de crédito está bem mais difícil, e isso deve provocar um efeito cascata com impacto em shoppings e mercado imobiliário, principalmente”, diz.

 


Fátima Fernandes
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/por-que-tantas-gigantes-do-varejo-estao-em-crise-financeira

Esperar o "milagre dos juros baixos" pode não ser a melhor opção aos produtores

As próximas semanas são de muita apreensão e expectativa para o agronegócio nacional. Muitos produtores estão ansiosos para a Agrishow, que este ano acontece de 1 a 5 de maio, em Ribeirão Preto-SP. O primeiro motivo é porque a feira, que na última edição movimentou R$ 11,2 bilhões em negócios, é a principal vitrine para as novas tecnologias e tendências do setor. Além disso, é durante o evento que tradicionalmente o governo também anuncia o Plano Safra do ciclo seguinte.

Diante da espera desse anúncio, geralmente neste período do ano (de abril a maio), a classe produtora desacelera a compra de máquinas e equipamentos com a esperança de melhores condições comerciais e juros menores. A grande questão é que nos últimos anos esperar pelo novo Plano Safra não tem sido uma boa opção. É importante também pontuar a atual relação conflituosa entre o governo e o Banco Central que tem protagonizado um embate em relação à taxa Selic, atualmente em 13,75% ao ano. Ou seja, mesmo que eventualmente ocorra o milagre dos juros abaixo da casa dos dois dígitos, esse dinheiro não chegará tão fácil nas mãos deles, devido às questões da burocracia no acesso ao crédito.

Além disso, há outro detalhe a salientar. Mesmo com o anúncio no próximo mês do novo Plano Safra, ele só entra em vigor em 1° de julho. Mas, na prática, como leva uns dias para os bancos se ajustarem, esse crédito, no final das contas, só estará disponível aos produtores em meados de agosto. Ou seja, é muito importante que o agricultor avalie se vale apenas esperar de abril até agosto para tentar esse recurso (que não é garantido e está cada vez mais criterioso e escasso).


Situações e soluções

Obviamente que há duas situações distintas. A primeira, é o produtor que deseja trocar, por exemplo, sua colheitadeira, mas por conta da escassez de crédito ou juros altos ele pode esperar um pouco mais e seguir utilizando o equipamento antigo, que ainda pode suprir sua necessidade na próxima safra sem prejuízos. Por outro lado, há aquele agricultor que necessita adquirir um pivô, que além de gerar muita vantagem como ganho de produtividade com a irrigação, ele terá a segurança contra um eventual estresse hídrico na lavoura devido à falta de água. Nessa situação, contratar o crédito vai garantir o retorno que certamente será muito maior do que o risco.

A boa notícia é que se por um lado o mercado fica travado neste período do ano, por outro, pode ser uma oportunidade para a classe produtora que necessita adquirir um equipamento de imediato, afinal, é um período também muito ruim para revendas e concessionárias. Muitas delas, inclusive, estão com os pátios cheios e já observamos a tendência de promoções pré-Agrishow, com descontos ou prazos maiores para pagamento.

Diante de todas as nuances desse cenário, para o produtor rural que necessita de um equipamento a dica é: agora é a hora de fazer bons negócios. Para as concessionárias, nossa recomendação é que aproveitem o momento para vender utilizando ferramentas financeiras inovadoras de crédito, ou seja, alternativas diferentes do mercado comum, de bancos públicos de montadoras, por exemplo.  Afinal, no momento o produtor precisa de soluções confiáveis, ágeis e seguras sem burocracia que facilitem a compra tanto de máquinas e implementos agrícolas, quanto de sistemas de irrigação, armazenagem e energia solar fotovoltaica.

 

Rui Almeida - Diretor comercial da fintech agrícola Agropermuta


Circo é destaque na Biblioteca de São Paulo

SP Leituras e Amigos da Arte se unem para anunciar novidade para a arte circense 


 

O universo do circo invadiu a Biblioteca de São Paulo (BSP) em 2023. A chegada do Mundo do Circo SP, instalado ao lado da biblioteca no fim do ano passado, foi um estímulo para que fossem coordenadas ações nas áreas de serviços, programação e de acervo do espaço. Além da grande festa de aniversário de 13 anos da biblioteca, realizada no dia 8 de fevereiro e que contou com diversas atividades relacionadas ao tema, o circo vem ganhando importância na programação cultural da BSP, que agora também terá instalada em seus corredores uma estante especial para destacar obras que abordam o assunto. A novidade foi revelada pela SP Leituras e Amigos da Arte, gestoras da Biblioteca de São Paulo e O Mundo do Circo SP, respectivamente, na segunda-feira (27), data em que se comemora o dia do circo

 

A iniciativa da estante temática já teve impacto positivo entre os visitantes anteriormente, quando foi trabalhado o Bicentenário da Independência do Brasil. No período, foi possível observar uma maior circulação do acervo em destaque e o crescimento do interesse do público sobre o tema trabalhado. A expectativa é que o sucesso se repita, agora com o circo. 

 

"Essa parceria com a Biblioteca de São Paulo é muito valiosa para o público, mas também para o próprio setor do circo, que tem a chance de se utilizar da estrutura da biblioteca e acesso a títulos relacionados com a área de atuação, nem sempre fáceis de encontrar", disse Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte, gestora do programa circense. O Mundo do Circo SP foi lançado em 20 de dezembro do ano passado, desde então mais de 70 mil pessoas já participaram das atividades do programa. 

 

A Biblioteca de São Paulo e O Mundo do Circo SP são iniciativas da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, ambas ficam localizadas no Parque da Juventude, zona norte da capital paulista. 

 

Sobre o Mundo do Circo SP

O Mundo do Circo SP foi criado a partir do desejo de valorizar a experiência lúdica e afetiva do universo circense. O local conta com três lonas – Grande Lona, Lona Multiuso e Lona Magia do Circo-, além do Picadeiro Aberto.

 

A Grande Lona vai apresentar circos itinerantes com espetáculos, mostras de números circenses, shows e outras atividades. A Lona Multiuso abrigará grupos, companhias, duplas e artistas individuais diversos, tanto para o desenvolvimento técnico de espetáculos como para apresentações. Um terceiro espaço, a Lona Exposição, abrigará exposição lúdica e interativa sobre o imaginário do circo, mostrando suas várias modalidades artísticas, enriquecendo a experiência sensorial proporcionada pelo espaço temático. O Picadeiro Aberto, por sua vez, ficará dedicado a espetáculos e números de rua.

 

Para além da realização de temporadas de circos itinerantes, o espaço vai sediar mostras, encontros, práticas, oficinas e ensaios, residências e iniciativas de capacitação.

 

O local contará com o Programa de Sustentabilidade do Circo, que tem por objetivo se tornar um modelo para o setor circense, com oportunidades para apresentação, qualificação técnica, estética, prática, capacitação e reciclagem.

 

A Vila dos Artistas receberá as caravanas circenses itinerantes nas temporadas da grande lona. Em uma segunda fase, há a previsão ainda da instalação de loja para venda de objetos relacionados ao universo circense e uma praça de alimentação. 

 

O Mundo Circo SP conta com investimento de R$ 14,4 milhões do governo de São Paulo e vai ocupar um espaço de mais de 10 mil m2 do Parque da Juventude. 

 

Com a ação, o Parque da Juventude, gerido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) e que completa 20 anos em 2023, passa a integrar um conjunto importante de ações estaduais, que inclui a Biblioteca de São Paulo com mais de 35 mil títulos e a Escola Técnica Estadual (ETEC).

 

Sobre a Amigos da Arte

A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro Sérgio Cardoso Digital e Teatro de Araras, além da plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 17 anos de atuação, a Organização desenvolveu mais de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.


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