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terça-feira, 26 de julho de 2022

Mesmo com avanços em iluminação pública, 670 milhões de pessoas poderão não ter acesso à energia elétrica em 2030

Relatório produzido por entidades internacionais reforça a necessidade de iniciativas para acelerar o alcance energético com soluções de fornecimento acessíveis e de menor impacto ambiental

 

Mesmo com o processo de modernização dos parques de iluminação pública com a implementação da tecnologia LED em diversas cidades, o relatório Traking SD7: The Energy Progress Report 2022, que acompanha a evolução na distribuição de eletricidade, aponta que, atualmente, 733 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à energia elétrica e projeta que, se não houver maior progresso na garantia de energia acessível, sustentável e moderna, em 2030, 670 milhões permanecerão sem o recurso, dificultando o cumprimento da meta de uma das 17 diretrizes da Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS 2030), que visa assegurar o uso universal de energia.

Fruto da parceria do Banco Mundial, Organização Mundial da Saúde (OMS), Divisão de Estatísticas da Nações Unidas (UNSD), Agência Internacional de Energia (IEA) e Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o estudo traz números preocupantes, mesmo com novas tecnologias despontando no setor. Em comparação com o levantamento de 2021, houve aumento de 10 milhões de habitantes na estimativa dos que continuarão sem luz daqui a sete anos. Entre os motivos, estão os impactos no ritmo do progresso causados pela pandemia da covid-19 e pela Guerra da Ucrânia, que têm afetado a economia global.

 

Os desafios no Brasil

O aumento da instalação de sistemas de iluminação pública mais modernos (com tecnologia LED), econômicos, eficientes, com maior vida útil, menor impacto ambiental e que contribuam para a segurança dos cidadãos é o principal desafio das Parcerias Público-Privadas (PPPs).

De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Iluminação (Abilux), dos 19 milhões de pontos de iluminação pública existentes no Brasil, 4 milhões já foram modernizados, o que representa mais de 21%. “Hoje cerca de 90% das fontes de luz e perto de 100% das luminárias comercializadas utilizam LEDs. Estamos no caminho certo. O que ajudaria a acelerar seria uma legislação que objetivasse governos em todos o níveis a aplicarem produtos mais eficientes e com controles”, destaca Isac Roizenblatt, diretor técnico da asssociação. 

Em São Paulo, por exemplo, a substituição das lâmpadas de vapor de sódio pela tecnologia LED já ultrapassa os 541 mil pontos de iluminação pública, o que corresponde a um percentual de 88% dos postes, segundo informações da Coordenadoria de Gestão da Rede Municipal de Iluminação Pública (Ilume) divulgadas pela Abilux.

Centros urbanos como Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Macapá, entre outras, além de municípios em regiões litorâneas e interior de diferentes estados também estão sendo modernizados. A redução no consumo de energia nas cidades, pode ultrapassar 50%, alcançando 70% em alguns casos, de acordo com a Abilux.   

“Uma de suas maiores vantagens é a eficiência energética, que chega hoje a cerca de 180 lúmens por watt consumido, ou seja, algo em torno de dez vezes mais eficiente do que uma halógena, duas a três vezes mais eficiente que uma fluorescente compacta e quase o dobro da eficiência de uma lâmpada de sódio”, reforça Roizenblatt.

Apesar dos avanços, substituir todo o parque de iluminação pública brasileiro até 2030 não é o único desafio das empresas e poder público, já que é necessário ampliar o fornecimento de energia para comunidades isoladas. No país, cerca 990 mil pessoas não possuem acesso à energia elétrica na região da Amazônia, segundo levantamento mais recente do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), publicado em fevereiro de 2021.

Entre as consequências da falta de iluminação adequada já apontadas por especialistas, estão: baixa qualidade de vida e bem-estar, o comprometimento de saúde e segurança, impactos no acesso à comunicação e à educação, poluição ambiental, já que muitas pessoas recorrem a combustíveis fósseis para gerar luz.

Os dados do relatório SD7 reforçam a necessidade da mobilização dos players do setor para discutir soluções para cumprimento das metas para 2030.  Com base nisso, o II Fórum Brasileiro de Iluminação Pública, será o palco para especialistas apresentarem soluções normas e novidades. O encontro é uma das atrações do Simpósio Internacional de Iluminação (Simpoled), que ganhará espaço na 17ª edição da Expolux, evento referência da indústria de Iluminação na América Latina que acontecerá entre os dias 02 e 05 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Mais do que ser o principal ponto de conexão entre empresas e profissionais destacando tendências e inovações do mercado, a Expolux tem como objetivo debater o panorama da iluminação pública, incluindo temas como telegestão e designs e destacar as soluções que podem expandir o uso da energia elétrica de forma inteligente, reforçando o conceito de smart cities”, afirma Ivan Romão, gerente de produtos da RX, empresa responsável pela organização da feira.

Como parte da programação da segunda edição do Fórum estão palestras como Futuro da Iluminação Pública, com Dr. Oswaldo Sanchez Junior, doutor em Ciências, mestre em Tecnologia Ambiental e pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT); Concessões de iluminação pública: Uma oportunidade aos municípios brasileiros, com Pedro Vicente Iacovino, engenheiro elétrico e diretor presidente da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública (ABCIP).

Integram os painéis de conteúdo, os temas Qualidade da Iluminação Pública, com Luciano Rosito, engenheiro eletricista e diretor comercial da Tecnowatt Iluminação; Telegestão, com Adalberto Battistini, engenheiro eletricista, responsável pelo suporte e desenvolvimento de novos negócios da Signify Latam; e a Nova Norma de Iluminação Pública, com Plínio Godoy, engenheiro, light designer e coordenador do Comitê ABNT-CE 003:034 – Ampliações Luminotécnicas e Medições Fotométricas – Iluminação Viária. 

Além do Fórum como parte da programação do Simpoled, a Expolux também será palco da Mostra Design de Luminárias, que destacará os novos modelos de soluções públicas e em ambientes exteriores e interiores, vencedores da edição 2022 do Prêmio Abilux Design de Luminárias e o espaço de exposição com mais de 200 marcas do setor.

 

 

SERVIÇO

17ª Expolux

Data: 2 a 5 de agosto de 2022

Horário: das 10h às 20h

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP

Credenciamento em: www.expolux.com.br


Dicas de segurança para quem vai viajar nas férias escolares

O Grupo GR, um dos maiores especialistas em segurança privada patrimonial do país, dá dicas para proteger a casa em período de ausência 

 

Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, nos três primeiros meses deste ano, houve um aumento de crimes contra o patrimônio de 28,5% no estado. Os furtos, em geral, têm chamado a atenção das autoridades, em especial a imóveis e veículos. Por isso, a importância de que a população fique mais atenta e busque sempre estratégias para maior segurança.

Na época de férias escolares, muitas famílias viajam para descansar e deixam seus imóveis vazios. É a oportunidade que alguns assaltantes têm para invadir essas residências e realizar o furto. O Grupo GR, uma das maiores empresas de segurança privada patrimonial do país, orienta com algumas dicas para o período de férias.

“É muito importante, antes de viajar, ter alguns cuidados especiais com a casa e, principalmente evitar comentar o seu plano de férias com muitas pessoas ou estranhos. Conte com o apoio de alguém de confiança, um amigo, parente ou vizinho, que ficará responsável por ficar atento a qualquer movimentação suspeita ao redor do imóvel e teste trancas, fechaduras e trincos da casa, reforçando correntes, cadeados e grades, principalmente nos acessos externos à casa. É importante também pedir que alguém recolha a correspondência para que não acumule no portão e demonstre que a casa está vazia”, explica Vinicius Vaz Ferreira, especialista de segurança do Grupo GR.

Outra dica do especialista é instalar lâmpadas de fotocélulas ou com temporizadores, que evitam gastos com eletricidade e dão a impressão de que há pessoas na casa, já que acendem no escuro e apagam automaticamente com a claridade no ambiente. “Desligue a campainha, pois se ela ficar tocando insistentemente, pode indicar também que não há ninguém na casa. E proteja os objetos de valor, escondendo em locais incomuns ou até mesmo deixando-os guardados em local fora da residência até o retorno da viagem. E sempre recomendamos a contratação de um seguro residencial, que pode ter coberturas contra danos elétricos, vendaval, furtos, inundações, roubos e até mesmo para joias e peças de arte”, esclarece.

Ferreira ressalta ainda os cuidados com o veículo antes de pegar a estrada. “É essencial fazer a revisão no carro dos principais itens de segurança, como pneus, freios, bateria, suspensão, estepe, extintor, entre outros. Além disso, ligue o GPS para ficar de olho em que pontos é possível parar e ter mais segurança durante a rota”, finaliza.


Dicas GR

  • Não deixe a casa sozinha. Peça a um vizinho ou parente de sua confiança para visitar diariamente o imóvel, recolher as correspondências e verificar movimentos estranhos de pessoas rondando-a.
  • Não deixe as luzes acesas durante o dia, pois isso significa ausência de moradores.
  • Deixe algum telefone de contato com um vizinho, parente ou amigo.
  • Em condomínios fechados ou edifícios, não deixe as chaves na portaria.
  • É aconselhável que poucas pessoas saibam do sistema de segurança de sua casa.
  • Não deixe joias ou dinheiro dentro de casa, mesmo que seja em cofre. Utilize o cofre de bancos.
  • No caso de residências com jardim na frente, contrate alguém para mantê-lo limpo e evitar o aspecto de abandono.
  • Só deixe a chave com pessoas de absoluta confiança.
  • Evite colocar cadeados do lado externo do portão. Isso poderá evidenciar a saída dos moradores, e reforce portas e janelas com fechaduras auxiliares.

 

GRUPO GR


Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall revela uma mudança drástica na corrida armamentista cibernética devido às turbulências geopolíticas e ao aumento dos ciberataques


·       Estudo que mapeia o que se passou em todo o mundo no primeiro semestre de 2022 identificou 2,8 bilhões de ataques de malware, um aumento de 11% em relação a 2021;

·       Embora o volume de ransomware tenha diminuído em 23% em todo o mundo, a Europa ainda teve um aumento de 63%;

·       Mesmo em declínio, o volume acumulado do ano de ransomware ultrapassa o volume dos anos completos de 2017, 2018 e 2019;

·       Experts do SonicWall Capture Labs detectaram quase 20 milhões de tentativas de ransomware com foco no Brasil;

·       Com isso, o país fica atrás somente dos EUA em relação a esse tipo de violação;

·       No primeiro semestre de 2021, o Brasil estava em quinto lugar no ranking dos maiores alvos de ransomware;

·       O setor financeiro sofreu um crescimento drástico nos ataques cibernéticos: malwares aumentaram 100%, com um pico de 243% de ransomware, e um aumento de 269% nas tentativas de cryptojacking;

·       Avanço de 45% em variantes de malware nunca vistas antes, 21x mais do que quando a SonicWall iniciou esse monitoramento, em 2018;

·       Ameaças criptografadas e malware de IoT tiveram aumentos de 132% e 77% ao ano, respectivamente.

 

A SonicWall, fornecedora da inteligência em ameaças de ransomware mais citada do mundo, publicou hoje a atualização semestral do Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022. O relatório mais recente, pesquisado e compilado pelo SonicWall Capture Labs, revelou um aumento de 11% no volume de malware global, um pico de 77% em malware de IoT, um aumento de 132% nas ameaças criptografadas e uma virada, orientada por fatores geográficos, no volume de ransomware à medida que os conflitos geopolíticos afetam as atividades cibernéticas criminosas. 

"Na corrida armamentista cibernética, a cibersegurança e a geopolítica sempre foram vinculadas de forma inseparável, e nos últimos seis meses, isto se confirmou por todo o panorama cibernético" – disse o Presidente e CEO da SonicWall Bill Conner. "A frente de batalha da guerra cibernética mudou, à medida que nossos dados indicam um aumento de 63% no volume de ransomware na Europa e um esforço conjunto para atingir empresas do setor financeiro, ao mesmo tempo que o volume de ransomware caiu em outras regiões. Com aumentos significativos nas ameaças criptografadas, malware em IoT, cryptojacking e novas variantes desconhecidas, é imprescindível que os líderes de segurança cibernética disponham de todas as ferramentas e tecnologia necessárias para detectar e reparar proativamente os danos contra ameaças cada vez mais sofisticadas e direcionadas às empresas".

 

Ataques de ransomware na Europa se expandem à medida que o panorama das ameaças se transforma

Depois de quebrar o recorde em 2021, os ataques globais de ransomware começaram a cair no primeiro semestre de 2022, diminuindo em todo o mundo pelo quarto trimestre consecutivo. Sanções governamentais, deficiências na cadeia de suprimentos, quedas nos preços das criptomoedas e disponibilidade limitada da infraestrutura necessária estão dificultando a vida dos criminosos cibernéticos. A inteligência em ameaças exclusiva da SonicWall fortalece essa análise, uma vez que em junho de 2022 observou o volume mensal mais baixo de ransomware em dois anos, o que ajudou a reduzir o volume global geral. 

"Enquanto as pessoas mal-intencionadas diversificam suas táticas e tentam ampliar seus vetores de ataque, espera-se que o volume global de ransomware aumente – não apenas nos próximos seis meses, mas nos próximos anos" – disse Conner. "Com tantos distúrbios no panorama geopolítico, os crimes cibernéticos estão se tornando cada vez mais sofisticados e variando em termos de ameaças, ferramentas, alvos e locais". 

Embora o volume global de ransomware tenha sofrido uma queda no início do ano, a Europa sofreu aumentos significativos nos ataques de malware (+29% de um ano para outro) e tentativas de ransomware (+63%). Em termos de volume, sete dos 11 países principais almejados por ransomware eram da Europa (Reino Unido, Itália, Alemanha, Holanda, Noruega, Polônia e Ucrânia), o que sugere uma virada no clima das ameaças cibernéticas na região.

 

Recuperação pós-malware com pico global de 11% 

Em relação ao Brasil, os experts do SonicWall Capture Labs detectaram 19.781.098 tentativas de ransomware entre janeiro e junho de 2022. Isso coloca o país na segunda posição dos maiores alvos desse tipo de ataque, atrás somente dos EUA. É uma mudança expressiva: há um ano, o Brasil estava na quinta posição desse ranking. Sofrendo 115 milhões de hits de Malware nos primeiros seis meses do ano, o Brasil é o quinto país mais atingido por Malware. Para Arley Brogiato, Diretor da SonicWall América Latina e Caribe, dados como estes confirmam que o Brasil é um grande alvo para os cibercriminosos. “Organizações e governos continuarão a ser ameaçados por ataques variados. É cada vez mais desafiador proteger dados críticos, conquistando uma visão sobre que tipo de ataque atingirá a empresa e qual a estratégia de ação de cada grupo criminoso”.  

Em 2021, o volume de malwares caiu ligeiramente, confirmando o terceiro ano seguido de queda, além de uma baixa de sete anos. Entretanto, conforme previsto no Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022, uma recuperação foi antecipada devido a um aumento significativo nos ataques durante o segundo semestre de 2021. Essa recuperação da ameaça foi sentida com a ocorrência de mais de 2,8 bilhões de ataques de malware no primeiro semestre de 2022, chegando a um pico de 11%. Na América do Norte, as ameaças criptografadas cresceram incríveis 284% e os malwares em IoT aumentaram em 228% no mesmo período. 

Assim como ocorreu com os números de ransomware, o volume de malware se manteve ou decaiu em áreas tipicamente muito movimentadas, como os Estados Unidos (-1%), o Reino Unido (-9%) e a Alemanha (-13%), embora tenha aumentado no cenário geral na Europa (29%) e na Ásia (32%). 

"O panorama internacional das ameaças agora passa por uma migração ativa que está mudando profundamente os desafios, não apenas na Europa, mas também nos Estados Unidos, da mesma forma" – disse o especialista em ameaças emergentes da SonicWall, Immanuel Chavoya. "Os criminosos cibernéticos estão trabalhando mais do que nunca para se manterem à frente do setor de segurança cibernética e, ao contrário de muitas das empresas que eles almejam, os autores das ameaças muitas vezes não têm a escassez de competências, incentivos, especialização e financiamento em suas organizações".  

O setor financeiro combateu um aumento de 100% nos ataques de malware, uma escalada de 243% em tentativas de ataques com ransomware e assustadores 269% nas tentativas de cryptojacking.

 

Constatado número recorde de variantes de malware ‘nunca vistas antes’ 

A tecnologia de Inspeção Profunda de Memória em Tempo Real patenteada da SonicWall (Real-Time Deep Memory InspectionTM - RTDMI) identificou 270.228 variantes de malware nunca vistas antes durante o primeiro semestre de 2022 – um aumento de 45% acumulado no ano. O primeiro trimestre de 2022 marcou um recorde de descobertas de malware nunca vistos antes (147.851), com março de 2022 batendo o maior dos recordes (59.259). 

Desde a introdução da RTDMI no início de 2018, as novas variantes descobertas se multiplicaram 21 vezes até meados de junho de 2022. Trata-se de ataques cibernéticos novos e até então desconhecidos, que não são detectados por abordagens tradicionais de sandbox. 

Para explorar a atualização semestral completa do Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022, visite sonicwall.com/ThreatReport.

 

 

Sobre o SonicWall Capture Labs

 

Os pesquisadores de ameaças do SonicWall Capture Labs se reúnem, analisam e classificam informações de ameaças entre diversos vetores, na rede de ameaças do SonicWall Capture, que consiste em dispositivos e recursos globais, incluindo mais de 1 milhão de sensores de segurança em quase 215 países e territórios. O SonicWall Capture Labs, pioneiro no uso de inteligência artificial para pesquisa e proteção contra ameaças há uma década, realiza ensaios e avaliações rigorosas com esses dados, estabelece uma pontuação de reputação para remetentes e conteúdos de e-mails, e identifica novas ameaças em tempo real.

 

 

SonicWall

www.sonicwall.com/pt-br/

Twitter, LinkedIn, Facebook e Instagram.

Mercado de imóveis usados registra queda de 19,86% no primeiro semestre de 2022, aponta Kenlo

Pandemia da COVID-19, aumento da taxa de juros, aumento

da taxa SELIC são alguns dos motivos da desaceleração de contratos de aluguéis e vendas no Brasil  

 


De acordo com a Kenlo, maior plataforma do mercado imobiliária do Brasil, o setor de imóveis usados registrou queda de 19,86% nos contratos assinados de imóveis usados no primeiro semestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021, efeito do aumento da inflação. O Valor Geral de Fechamento (soma de todos os contratos durante o período) registrou queda de 20,58% e o preço médio também caiu 0,89%. 

 

No que se refere às vendas de imóveis usados, o levantamento indicou que houve um decréscimo de 19,37% na quantidade de contratos assinados, queda de 20,62% no valor geral (soma de todos os contratos de vendas), e o preço médio caiu 1,56%. Em relação a locação, o número de fechamentos de contratos caiu 20,05%, o valor geral registrou queda de 14,66%, enquanto o preço médio subiu 6,75%. 

 

“Fatores como a COVID-19, aumento da taxa de juros, alta do Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e da taxa SELIC, fizeram com que o poder de compra dos consumidores caísse ainda mais. Isso se tornou mais nítido no mercado imobiliário quando analisamos os nossos dados e percebemos as quedas no primeiro semestre do Valor Geral de Vendas (VGV) e Valor Geral de Locação (VGL), em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirma André Mattos, CDO e CTO da Kenlo. “Por outro lado, observamos que as empresas do setor continuam realizando investimentos para amadurecer o processo de digitalização, o que é fundamental para enfrentar períodos turbulentos como esse”, finaliza o executivo. 

 

O levantamento da Kenlo foi realizado com base no ecossistema da proptech, que conta com 55 mil usuários e mais de 10 mil clientes.

 

Você sabe qual o seu perfil de investidor? Conheça a análise que ajuda a direcionar suas finanças

 Conservador, moderado ou arrojado, especialista explica no que a definição do perfil implica na hora de investir

 

Segundo a pesquisa Raio X do Investidor, realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), um terço dos brasileiros faz algum tipo de investimento em produtos financeiros, com destaque para a poupança. Outros produtos, menos convencionais, também começam a ganhar força, como títulos públicos, ações, títulos privados e criptomoedas. Os fundos de investimento, por exemplo, já são escolhidos por 3% da população, com ênfase nas classes A e B.

 

Mas é justamente na hora de diversificar os investimentos que surgem as dúvidas. O levantamento revelou que quase 70% dos entrevistados não sabem a razão pela qual escolheram onde investir. Contudo, uma ferramenta obrigatoriamente disponibilizada por bancos e corretoras pode ajudar nesse direcionamento. O “perfil de investidor”, também conhecido como suitability, é uma análise feita a partir de um questionário e indica se o respondente é um perfil de investidor conservador, moderado ou arrojado.

 

“Essa análise permite entender o quanto o investidor é tolerante ao risco, seu grau de conhecimento do mercado, objetivos, entre outros aspectos que facilitam a definição de estratégias e as escolhas entre diferentes possibilidades de investimento. Por isso, é fundamental ser bastante sincero ao responder o questionário e seguir as recomendações apresentadas no resultado”, esclarece Lucas Dezordi, economista-chefe da gestora de investimentos TM3 Capital e líder da equipe de Asset Management da empresa.  

 

O economista explica ainda que o perfil do investidor pode mudar com o tempo, conforme ele ganha maturidade. Além disso, as metas também podem sofrer mudanças. “Normalmente, pessoas mais jovens têm maior propensão a aceitarem riscos e aplicarem em ativos mais voláteis. Ao longo do tempo, contudo, os investidores podem deixar de ser arrojados e passar a ser conservadores, com o objetivo de manter o patrimônio”.

 

As características e recomendações para cada perfil: 

Conservador - perfil ligado a um investidor mais sensível a perdas e que tenha necessidade de utilizar o recurso em um prazo mais curto de tempo. Para esse perfil, são recomendados títulos públicos de curto prazo, Fundos DI, Caderneta de Poupança e CDBs.

 

Moderado - aceita um maior nível de risco e volatilidade e sente-se confortável diversificando os investimentos. Títulos públicos de curto e longo prazos, Fundos DI, Fundos Multimercados e uma parcela menor em Fundo de Ações normalmente são as recomendações.

 

Arrojado - aceita maior volatilidade e busca ganhos acima das métricas de mercado (benchmarks). Com isso, busca alocar capital em ativos com maior probabilidade de alta, no longo prazo. Ou seja, não precisa do recurso no curto prazo. Para quem tem essas características, normalmente Fundos Multimercados, Fundo de Ações e Fundo Cambial são boas opções.

 

Esses são os três perfis básicos. Entretanto, é possível classificar um investidor como muito arrojado, o qual utiliza alavancagens e instrumentos financeiros mais voláteis, ou até mesmo como ultraconservador, que investe apenas em renda fixa de alta liquidez.

 

TM3 Asset


Geração Z e TikTok desafiam sistemas de buscas


As mídias sociais provocaram uma das maiores ondas disruptivas nas comunicações da humanidade, somente comparadas, talvez, à invenção da prensa por Gutenberg. Na época, a possibilidade de reprodução rápida de livros e outros conteúdos incentivou a alfabetização e estimulou o surgimento de escolas ao redor do mundo. A circulação de informações levou a humanidade a um novo patamar de conhecimento.

 

É verdade que o rádio e a televisão também impactaram os processos de comunicação e a forma de atuar dos comunicadores. Todos foram obrigados a se adaptar à linguagem dessas novas mídias. Assim também ocorreu com o surgimento da internet no final dos anos 1980. As novas mídias digitais apresentaram caráter disruptivo e trouxeram grandes desafios para a comunicação e para os comunicadores. A situação agora parece ser um pouco mais desafiadora.

 

Ao dar a cada indivíduo o poder de falar diretamente com milhões de pessoas, as mídias sociais quebraram toda a lógica da comunicação que vigorou por mais de cem anos, sempre mediada pelos meios de comunicação e centrada em poucos veículos.

 

Mesmo para as tecnologias nascidas já na era digital como, por exemplo, os sites de buscas, que foram decisivos para viabilizar a internet da forma que a conhecemos, existe uma nuvem de incertezas se formando no horizonte provocada pelas mídias sociais.

 

Dias atrás, navegando no TikTok, a mídia social típica da geração Z, eu me deparei com uma postagem de uma usuária que fazia o seguinte comentário: “Gente, algum de vocês ainda usa o Google para fazer buscas?”

 

Oi? Como assim, “ainda”? Existe outra ferramenta que está ameaçando a liderança da gigante das buscas?

 

A verdade é que, sim, existe. É a geração Z, formada pelos nativos digitais nascidos neste século, que se habituou a buscar informações sobre serviços e produtos - não mais em pesquisas na internet, ou nas fontes tradicionais de informação. Pelo contrário, sua preferência é se informar com base no que outros usuários, que nem sempre são famosos, dizem ou opinam. Para a geração Z, a opinião de quem eles conhecem, ou consideram conhecer, é o que vale, seja ela qual for. Pelo fato de os influenciadores trabalharem com publis, existe a possibilidade de o profissional talvez nem conhecer realmente o produto - ou não usar. Mas, uma pessoa que não ganha a vida com isso, não teria motivo para mentir. Por isso, a opinião e a experiência dela é valiosa.

 

Era sobre isso que a usuária falava. Para ela não fazia sentido buscar informações em outro ambiente que não as mídias sociais. É uma tendência que parece estar chegando com uma força expressiva. Isso não passou despercebido por um dos gênios do SEO e que é um dos nomes mais respeitados do mundo em marketing digital: Neil Patel. Bem no estilo TikTok, Patel gravou um vídeo de 30 segundos no qual ele sugere que essa mídia, adorada pela geração Z, tem potencial para assumir, em breve, a liderança em buscas, justamente pelo comportamento de seus usuários.

 

É ainda difícil mensurar como esse novo comportamento irá impactar nos sites de buscas, mas tenho certeza de que o futuro será focado cada vez mais na qualidade de conteúdo criado. E eu não digo isso pensando em conteúdos complexos e caros, mas sim na qualidade deles independentemente de grandes investimentos. De forma criativa e autêntica, é possível engajar pessoas se o objetivo for gerar conhecimento e não apenas vender algo.

 

Seguramente, esse novo modelo representará desafios imensos para as equipes, ainda mais as de SEO. Nós estamos assistindo emergir uma nova disrupção nos sistemas de buscas. E aí, a sua empresa está preparada?

 

Carol Junqueira - Gerente de Marketing & Cultura da Simplex


Maior olimpíada digital de matemática do mundo está com inscrições abertas

Aberta e gratuita a alunos de escolas públicas e privadas, Olimpíada de Matemática Matific ocorre entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro e avalia o desempenho de jovens em matemática por meio de games

 

A Olimpíada de Matemática Matific acontece em mais de 20 países e inclui milhões de estudantes, sendo a maior competição online dessa ciência exata do mundo. No Brasil, as provas ocorrem desde 2015 e são gratuitas, abertas a alunos de Ensino Infantil e Fundamental de qualquer escola pública ou privada do território nacional. A edição deste ano será realizada de 29 de agosto a 2 de setembro e as inscrições podem ser feitas até 22 de agosto, pelo site oficial.


Segundo, Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil, a Olimpíada de Matemática Matific é, provavelmente, a mais divertida do mundo. “Com uma experiência totalmente gamificada, interativa e engajadora, os mais de 2000 jogos disponíveis na plataforma pedagógica estão organizados na chamada Ilha de Aventura, de acordo com o ano escolar e as habilidades de cada participante, o que promove uma interação saudável com recursos dinâmicos e trabalha situações cotidianas e concretas, enriquecendo o processo de aprendizagem”.


 Essa “maratona” da edtech terá duração de cinco dias, durante os quais os estudantes poderão jogar todos os mais de 2000 jogos disponíveis na plataforma. As crianças jogam de acordo com a organização de sua escola e a plataforma pode ser acessada em todos os dispositivos, por meio do site ou do aplicativo – disponível para iOS e Android. O objetivo é conquistar 350 estrelas, sendo que a pontuação máxima é de cinco estrelas por jogo. Caso o aluno não alcance as cinco na primeira tentativa, ele pode tentar novamente e, assim, aprimorar o seu desempenho em determinado desafio. Dentre as habilidades trabalhadas na plataforma, junto à matemática, estão lógica, resolução de problemas e desafios próximos à realidade do estudante.


 

Finalistas


No dia 15 de setembro, os ganhadores serão anunciados e as três primeiras escolas do ranking nacional receberão prêmios em dinheiro, tablets e medalhas. Da quarta colocada à décima, haverá premiações no valor de 2 mil reais em dinheiro e troféus. Independentemente da colocação no ranking nacional, a Matific também estimula que cada instituição faça uma condecoração interna para todo participante. Para além disso, os estudantes melhor colocados receberão da plataforma certificados de acordo com seu desempenho.


“O maior objetivo da Matific Brasil com essa competição é promover um ensino personalizado que incentive a paixão pela matemática, reduza a defasagem escolar e melhore os resultados. A olimpíada vem para combater os grandes impactos causados pela pandemia na educação, buscando despertar o amor pelo aprendizado e construir hábitos duradouros”, enfatiza Szyller.

 

Para os professores, a plataforma possui recursos com diagnósticos, disponibilizando dados acionáveis com informações sobre lacunas de aprendizado e áreas de excelência. “Com esse levantamento, o professor conseguirá analisar suas respectivas turmas mais a fundo, podendo, a partir desses insumos, propor soluções eficazes”, conclui o CEO.

 

Sobre a Matific - A Matific é uma plataforma pedagógica israelense que aperfeiçoa o aprendizado de matemática e de ciências exatas amparada por recursos lúdicos de gamificação. Há oito anos no mercado nacional, o produto da empresa é encontrado em instituições de ensino de todo o país e em sete localidades públicas – o estado do Paraná como um todo e outros seis municípios –, comprometendo-se assim a enriquecer a educação de habilidades cognitivas e socioemocionais dos estudantes. Para além dessa dedicação em auxiliar os alunos, a edtech desenvolve metodologias que apoiam o educador na construção de planos de ensino adequados aos respectivos contextos, como o oferecimento de uma Avaliação Diagnóstica.

 

 

Matific – Olimpíadas Matific

Data: 29 de agosto a 2 de setembro.

Público: Estudantes de Ensino Infantil e Fundamental de escolas públicas e particulares de todo o país

Local: Plataforma pedagógica Matific Brasil - site ou aplicativo oficial, disponível em todas as plataformas digitais

Inscrição: De 15 de julho a 22 de agosto, em https://matific.com/olimpiadas

Organização: Matific Brasil - www.matific.com

 

Fundação Alexander von Humboldt busca jovens líderes brasileiros para desenvolvimento de projetos na Alemanha

A bolsa oferecida pela instituição tem como patrono o Chanceler alemão e oferece até 2.600 euros para as pessoas selecionadas desenvolverem seus projetos em um ano

Estão abertas as inscrições para a edição 2022/2023 da Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes do Brasil (German Chancellor Fellowships for prospective leaders from Brazil), promovida pela Fundação Alexander von Humboldt (AvH).


O programa é uma oportunidade única para jovens talentos brasileiros, que buscam impulsionar suas carreiras por meio do desenvolvimento de projetos próprios pelo período de um ano na Alemanha. As áreas contempladas pela bolsa são Política, Economia, Administração, Mídias, Sociedade e Cultura.

Alguns dos pré-requisitos são uma formação superior completada há menos de 12 anos e  fluência em inglês ou em alemão. Outra exigência é a apresentação de uma carta de recomendação de um mentor para a pesquisa, que pode ser de uma instituição, empresa ou entidade disposta a receber a pessoa durante o período do desenvolvimento de seu projeto. A ajuda mensal para os aprovados varia entre 2.000 euros e 2.600 euros, dependendo das qualificações e da situação atual da carreira do candidato. Cursos adicionais de alemão, suporte para a família acompanhar o bolsista e as despesas com viagem estão previstos na bolsa.

Destinada a jovens líderes do Brasil, da China, da Índia, da África do Sul e dos Estados Unidos, a iniciativa prevê 50 bolsas, sendo 10 para cada um dos países participantes.

Todos as informações necessárias estão disponíveis no site da Fundação Alexander von Humboldt.


Evento informativo online

No dia 2 de agosto, às 9:00 horas, a Dra. Sara ten Brinke, do Departamento de Seleção da Fundação Alexander von Humboldt, o Dr. Christian Roschmann, membro do comitê de seleção do programa, assim como o Consulado Geral da Alemanha em São Paulo e alumnis do programa participarão de uma live no YouTube da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo para apresentar mais detalhes sobre a iniciativa e esclarecer as principais dúvidas sobre o processo de seleção do programa.

A live acontecerá em inglês. Os interessados podem se inscrever e enviar suas dúvidas previamente clicando aqui


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