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quarta-feira, 20 de julho de 2022

Julho é o Mês de Conscientização ao Câncer Ginecológico: 10 mitos e verdades sobre câncer do colo do útero que você precisa ficar de olho

A campanha, que leva a cor verde no calendário da saúde, reforça a importância de combater a desinformação quanto ao tema. Oncologista comenta sobre HPV ser a principal causa da neoplasia e informações relevantes sobre o assunto


Câncer do colo do útero é assunto sério, mas a boa notícia é que ele pode ser evitado quando alguns cuidados são colocados em prática, como a vacinação de meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 a 14 anos contra o HPV - doença que ocorre em quase 99% dos casos por causa do Papilomavírus Humano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. 

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) é estimado que durante o triênio 2020/2022 hajam 16.590 casos de câncer do colo do útero no Brasil ao ano. Para a Dra. Larissa Gomes, oncologista da Oncoclínicas São Paulo, as lesões pré malignas podem ser diagnosticadas precocemente evitando o aumento dos casos de neoplasia em si. 

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) é estimado que durante o triênio 2020/2022 hajam 16.590 casos de câncer do colo do útero no Brasil ao ano. De acordo com a Dra. Larissa Gomes, oncologista da Oncoclínicas São Paulo, as lesões pré malignas podem ser diagnosticadas precocemente evitando o aumento dos casos de neoplasia em si. 

"O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer que mais afeta as mulheres no Brasil, em algumas regiões chega a ser o segundo. O exame Papanicolau, por exemplo, é uma maneira de identificar as lesões pré-malignas antecipadamente. O diagnóstico precoce é fundamental para que possamos agir o mais rápido possível para evitar o diagnóstico em estágios mais avançados.", comenta. 

Mas, mesmo com as mais diversas informações sobre a doença, é preciso ficar de olho quanto às fake news, que podem atrapalhar no entendimento do câncer do colo do útero e influenciar negativamente no diagnóstico precoce. Abaixo, a Dra. Larissa Gomes lista quais são os principais mitos e verdades sobre o tema:
 

Qualquer mulher ativa sexualmente pode ter HPV

Verdade. Qualquer mulher que tiver relações sexuais pode ser exposta ao vírus. Apesar do HPV ser um vírus autolimitado - no qual a infecção é resolvida até os 30 anos - é estimado que 8 em cada 10 mulheres tenham contato com o vírus alguma vez em suas vidas, porém a grande maioria devido a sua imunidade consegue combater a infecção sem desenvolver uma doença ou lesão.
 

O câncer do colo do útero não é prevenível

Mito! O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida através do rastreamento e diagnóstico precoce com a rotina ginecológica/Papanicolau ou através da vacinação contra o papilomavírus humano - HPV, protegendo assim contra os seus subtipos de alto risco (16 e 18).
 

Toda mulher com HPV terá câncer do colo do útero

Mito! Pelo HPV promover uma infecção autolimitada, menos de 10% das mulheres irão desenvolver de fato o câncer do colo do útero. Aquelas pacientes que apresentam algum grau de comprometimento de sua imunidade como por exemplo, portadora do HIV, transplantadas ou sob tratamento que afetam a sua defesa podem facilitar a reprodução do vírus. Por isso, mais uma vez, a vacinação contra o HPV se faz essencial.
 

O Papanicolau é uma maneira de identificar o câncer do colo do útero

Verdade. O exame, realizado dos 25 aos 64 anos de idade (anualmente e depois a cada três anos) é uma maneira de identificar lesões pré-malignas ou de realizar um diagnóstico precoce, ou seja, em estágio inicial. É importante ressaltar que a rotina ginecológica deve ser realizada mesmo se a mulher já for vacinada.
 

Os sinais da doença podem demorar para aparecer

Verdade. Na maioria dos casos, o câncer do colo do útero é assintomático, mas pode ser possível notar dor na relação sexual ou sangramento ou, ainda, secreção vaginal com odor, quantidade ou aspecto diferente do usual. Quando a doença está avançada, a paciente pode apresentar dores mais intensas em região pélvica, alterações urinárias ou intestinais, perda de peso não justificada ou dores nas pernas e costas, ou cansaço extremo relacionado a perda sanguínea (anemia)
 

Usar preservativos impede a transmissão do HPV

Mito. O vírus pode ser transmitido através de outras regiões da genitália, uma vez que também estão expostas durante a relação sexual. É estimado que a camisinha consiga proteger em até 70% o contágio do HPV. Além disso, vale ressaltar que o uso de preservativos pode evitar outras doenças sexualmente transmissíveis, por isso seu uso é fundamental. Vale frisar que a vacinação contra o HPV é capaz de proteger contra lesões pré malignas e neoplasias de colo uterino, vulva, vagina, ânus e cabeça e pescoço.
 

Mulheres jovens não precisam se preocupar com o câncer do colo do útero

Mito! Apesar da maioria dos casos ocorrer após os 40 anos, é importante ressaltar que ele pode acontecer em qualquer idade e por este motivo, é recomendado que se faça o exame do Papanicolau a partir dos 25 anos ou quando a mulher começa a ter relações sexuais. Devido a falta de aderência a vacinação e aos exames ginecológicos de rotina vemos um aumento dos casos em pacientes jovens, o que mais uma vez nos mostra que a prevenção é fundamental desde cedo.
 

Sangramento durante a menopausa pode ser um sintoma de câncer do colo do útero

Verdade. O sintoma deve ser avaliado por um especialista, pois pode ter outras causas relacionadas, sendo o câncer do colo do útero uma delas.
 

Quem toma a vacina contra HPV não precisa usar camisinha

Mito! A vacina contra o HPV não protege contra os mais de 150 subtipos do vírus, mas previne contra os tipos 16 e 18, que causam mais de 70% dos casos de câncer do colo do útero. É fundamental utilizar preservativos para evitar não só o HPV, mas também outras doenças sexualmente transmissíveis, além da realização periódica de exames preventivos.
 

Menos de 10% das mulheres infectadas pelo HPV podem desenvolver câncer do colo do útero

Verdade. Apesar do HPV nem sempre evoluir para o câncer do colo do útero, é fundamental marcar consultas periodicamente com o ginecologista para acompanhamento. Por isso, é importante ter atenção e cautela.

 

 

Grupo Oncoclínicas

www.oncoclinicas.com

 

Detran.SP faz mutirão no Poupatempo e alerta que 115 mil condutores precisam renovar CNH

 Motorista que não regularizou o documento vencido em maio e junho de 2021 tem no próximo sábado (23) mais uma oportunidade para ficar em dia

 

Atenção! Condutores que tiveram a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida nos meses de maio e junho de 2021 e ainda não renovaram o documento, terão uma nova oportunidade no próximo sábado, dia 23 de julho.  Em parceria com o Poupatempo, o Detran.SP realiza novo mutirão para a renovação da habilitação. 

Foram abertas mais de 9,3 mil vagas em todas as unidades do Detran.SP integradas ao Poupatempo. No estado de São Paulo, 115.835 mil condutores estão com o documento vencido e precisam regularizar a situação obrigatoriamente até o final deste mês. 

Vale relembrar que os novos prazos para renovação da CNH foram estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que definiu um calendário para os condutores paulistas regularizarem o documento, conforme o mês de vencimento. Assim, todas as habilitações vencidas nos meses de maio e junho de 2021, deverão ser renovadas até 31 de julho de 2022. 

Para o condutor ser atendido no mutirão, o agendamento é obrigatório, e deve ser feito previamente pelos canais eletrônicos de forma gratuita – portal www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo Poupatempo Digital e totens de autoatendimento.

De forma fácil e prática, o Detran.SP disponibiliza o serviço de renovação da CNH de forma online pelos portais do Departamento Estadual de Trânsito (www.detran.sp.gov.br), Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br) ou pelo aplicativo do Poupatempo digital. 

Para realizar o serviço, a pessoa não pode ter nenhum bloqueio no prontuário como suspensão ou cassação do documento. Se a pessoa optar por fazer o processo de forma presencial, deve ser feito agendamento no portal do Poupatempo no posto que deseja ser atendido.

A punição em caso de fiscalização de trânsito para quem não regularizar o documento no prazo correto é de sete pontos na carteira, além de multa no valor de R$ 293,47. 

"De forma segura e sem burocracia, o motorista pode regularizar a sua habilitação tanto digitalmente quanto presencialmente. O Detran.SP reforça que é fundamental que todos os condutores renovem a CNH no prazo correto. Respeitar a legislação de trânsito é uma questão de cidadania", alerta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

 

Renovação digital: veja o passo a passo 

A renovação da CNH pode ser feita de forma online pelo portal do Detran (www.detran.sp.gov.br), pelo portal do poupatempo.sp.gov.br ou pelo app ou do Poupatempo digital. 

Para realizar o serviço, a pessoa não pode ter nenhum bloqueio no prontuário como suspensão ou cassação do documento. Se a pessoa optar por fazer o processo de forma presencial, deve ser feito agendamento da data no portal do Poupatempo – www.poupatempo.sp.gov.br no posto que deseja ser atendido.

Renovação das categorias C, D ou E: o primeiro passo é marcar exame toxicológico em uma das clínicas credenciadas. 

Para o condutor que vai renovar as carteiras de habilitação categorias A e B, selecione a data e hora para exame médico com um profissional credenciado pelo Detran. No caso de profissionais que exercem atividade remunerada é necessário que se faça também o exame psicológico.

Pague a taxa de emissão do documento no valor de R$ 116,50 (que inclui o envio pelos Correios (Banco do Brasil, Bradesco, Santander e casas lotéricas). 

A CNH no formato digital, que é válido em todo o país, é disponibilizada por meio do aplicativo da CDT (Carteira Digital de Trânsito), da Serpro (Empresa de Tecnologia da Informação do Governo Federal) disponível nos sistemas operacionais Android e iOS.

 

Serviço: 

Mutirão para renovação de CNH: acontecerá em todas as unidades do Detran.SP integradas ao Poupatempo, com 9,3 mil vagas. 

Data: sábado, 23 de julho.

Horários de atendimento: habitual, de acordo com unidade escolhida e mediante agendamento prévio. Os locais e endereços podem ser consultados no portal www.poupatempo.sp.gov.br

 

Confira cinco tendências tecnológicas para a construção civil

freepik
Especialista no setor aponta as principais novidades da área tech que podem contribuir com o trabalho no canteiro de obras


O mercado da construção civil segue aquecido no Brasil. É isso o que aponta a última projeção realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), que revela o crescimento de 2,5% da área até o fim de 2022. Com este cenário otimista, empresas têm buscado expandir suas atividades com tecnologias que beneficiem novas edificações. Para Wanderson Leite, fundador da Prospecta Obras, empresa especializada em prospecção com tecnologia Big Data neste ramo, o crescimento do setor traz novas possibilidades de trabalho. "A área está em constante expansão, e não apenas no seu faturamento, mas na forma de entregar soluções inteligentes a partir do uso da tecnologia”, conta. 

A especialidade da construção civil faz parte dos segmentos atendidos pela franquia Prospecta Analytica, que também gerencia soluções em Big Data para as áreas do agronegócio, saúde e business. Pensando no crescimento do setor, o executivo compartilhou cinco tendências tecnológicas, confira: 


1 - Uso de drones

Os drones podem ser grandes aliados. Além de ajudar na hora de ter uma visualização mais completa de toda a obra (até mesmo à distância), o equipamento pode fornecer mapeamentos 3D de edificações, avaliações termográficas de revestimentos e ainda auxiliar na gestão e andamento do trabalho. “Os drones também ajudam na fiscalização do uso de EPIs dos colaboradores e conseguem ter acesso a áreas mais complexas do local”, comenta Wanderson Leite. 


2 - Realidade virtual invadindo a rotina da construção civil

Além do apoio dos drones, também precisamos observar o avanço do uso da tecnologia de realidade virtual. Com a utilização dos óculos VR, junto aos programas e aplicativos, é possível mostrar toda a planta de uma obra e oferecer ao cliente uma simulação de como acontecerá cada etapa. O custo benefício de ter essa ‘planta virtual’ é significativo na hora de fechar um negócio. 


3 -  Informações e mapeamentos das obras em Big Data

Hoje em dia, informação é tudo, principalmente se você quer crescer dentro de um segmento. Por isso, investir em catalogação e mapeamento de dados referentes ao andamento das obras ou até mesmo na conexão entre fornecedores e compradores pode ser uma alternativa para empreender na área. De acordo com o CEO da Prospecta Analytica, o trabalho com apuração e armazenamento de dados é positivo. “Só no primeiro trimestre de 2022, mais de 200 mil obras foram catalogadas pelos nossos servidores, abrindo oportunidades de vendas e novos negócios”, afirma.


4 - Impressões 3D 

As impressões 3D facilitam a rotina no campo de obras, seja na hora de criar construções modulares ou pré-fabricar componentes antes de serem instalados. Além de otimizar o tempo das construções, esse tipo de material pode tornar a obra mais econômica, evitando desperdícios dos materiais utilizados para erguer as novas estruturas no canteiro. 


5 - Robôs a serviço da obra

Há quem diga que os robôs não podem ajudar, mas na construção civil eles são grandes parceiros. Existem aqueles que assentam tijolos e tem até ‘cão robô’, que funciona como um ‘fiscal de obra’, auxiliando no monitoramento e na captura de imagens 3D. Leite comenta que “além do acompanhamento do serviço realizado, os aparelhos também colaboram na elaboração dos cenários de realidade virtual utilizados para captar novos clientes ou para planejar as etapas da obra”. 

 

 Prospecta Analytica

https://www.prospectaanalytica.com/


Conheça 3 direitos que pacientes têm em consultas e ambientes hospitalares

Coordenadora do curso de Direito da Faculdade Anhanguera aborda garantias previstas por leis a pacientes em diferentes situações


Mulheres grávida e outros grupos sociais têm direito a acompanhante em todo processo hospitalar/DIVULGAÇÃO

 

Embora não seja raro encontrar barreiras em consultórios e ambientes hospitalares, contar com a presença de uma companhia de confiança é um direito assegurado por lei, em algumas situações e para determinados grupos de pessoas. Essa e outras garantias previstas pela legislação em espaços de saúde, com o objetivo de preservar o bem-estar físico e emocional de pacientes, são desconhecidas pela maior parte da população.

Como explica a coordenadora do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, professora Juliana Frozel de Camargo Alcoforado, a responsabilidade de hospitais e de pessoas jurídicas envolvidas na prestação de serviços e atendimentos de saúde tem como base o Código Civil. “As atividades devem sempre preservar a autonomia de decisões, privacidade, dignidade e integridade do indivíduo que procura e precisa de atenção médica, farmacêutica, de enfermagem, entre outras”, explica.

A jurista elenca três determinações legais asseguradas aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de planos privados:

 

ACOMPANHANTE HOSPITALAR

Nos casos de consultas médicas e exames de saúde, qualquer pessoa que deseje ser acompanhada deve ter a sua vontade respeitada ou haverá infração da Portaria n. 1.820/2009 do Ministério da Saúde. “O acompanhante não precisa ter grau de parentesco e pode ser escolhido de acordo com os critérios do próprio paciente”, afirma a professora da Anhanguera.

Quando há internação do indivíduo em tratamento, a legislação permite companhia nas determinadas situações e grupos sociais: mulheres grávidas e parturientes no período de pré-natal, trabalho de parto e pós-parto imediato; idosos internados ou em observação; crianças e menores de 18 anos; e portadores de deficiência física.

 

TROCAS E RECUSAÇÕES

Além do direito de recorrer a uma segunda opinião, é possível solicitar a mudança de profissional em atendimento nas situações de internação. “Se a conduta médica for considerada inadequada pelo cidadão em tratamento, a exigência de troca deve ser garantida”, explica a docente. “Por outro lado, o caminho inverso não é permitido. Uma vez que o tratamento já começou, o médico não pode abandonar o caso”, ressalta.

O paciente pode, também, recusar a proposta terapêutica apresentada por um profissional. Em casos de crianças e adolescentes, a decisão cabe aos guardiões legais. Pessoas adultas podem negar as recomendações desde que estejam em controle de suas faculdades mentais.

 

INFORMAÇÃO

É dever dos profissionais do ambiente médico e hospitalar garantir que o paciente receba informações completas, em linguagem acessível, sobre diagnósticos medicamentos e exames solicitados. “Essa etapa é importante para que o indivíduo seja estimulado ao autocuidado e a acatar decisões importantes sobre seu tratamento”, explica a acadêmica. O acesso ao prontuário, escrito com letras legíveis, também é um direito assegurado durante todo o processo de internação. “Após esse período, o documento pode ser requisitado por meio de autorização judicial”, completa.

 

Anhanguera
https://www.anhanguera.com/ e https://blog.anhanguera.com/category/noticias/


Kroton
www.kroton.com.br

CENÁRIO PIORA NA EUROPA COM A REDUÇÃO DE OPÇÕES DE FORNECIMENTO DE GÁS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA

A Europa está aproximando-se de uma crise de energia prevista mais cedo do que o esperado, apesar dos recentes movimentos para conter a demanda e aumentar a oferta. A capacidade do continente de passar pelo próximo inverno dependerá de quanto pode ser feito durante os meses de verão para diminuir a demanda e aumentar as importações e a produção doméstica. No momento, todas as opções de fontes estão na mesa, à medida que o fornecimento de gás está sendo desfiado. A empresa de pesquisa energética Rystad Energy revisou as opções da Europa para preencher a lacuna de energia até que soluções de longo prazo estejam em vigor.

Nas últimas semanas, um golpe duplo atingiu os mercados de gás europeus. Primeiro, foi confirmado que a instalação de GNL de Freeport dos EUA ficará paralisada por 90 dias, antes de aumentar gradualmente sua produção até o final do ano. O Freeport LNG exportou nos últimos meses a maior parte de seus volumes para a Europa – portanto, com esse desenvolvimento, 2,5% do suprimento de gás da Europa desapareceu da noite para o dia. Outro duro golpe aconteceu em junho, quando a operadora do gasoduto Nord Stream 1, a Gazprom, disse que reduziria as exportações de 167 milhões de metros cúbicos por dia (MMcmd) para apenas 67 MMcmd, removendo instantaneamente outros 7,5% do gás da Europa fornecer. Isso fez com que os preços do gás TTF subissem de € 83 por MWh em 13 de junho para € 120 em 14 de junho e desde então aumentaram à medida que o Nord Stream 1 entrou em um cronograma de manutenção.


As opções da Europa em relação ao gás, carvão, energia nuclear e energias renováveis para preencher a lacuna de energia são extremamente limitadas e caras. Os governos europeus anunciaram uma série de políticas para garantir mais oferta, apoiar os consumidores e potencialmente reduzir a demanda caso a crise continue. O ponto em que a crise vai morder mais profundamente está cada vez mais perto à medida que avançamos no verão e depois no outono, isso é cada vez mais uma questão de ‘quando’ e não ‘se’ a crise chega ”, avaliou o analista da Rystad Energy, Vladimir Petrov.

Nesse cenário difícil, um dos caminhos será o aumento das emissões. A Alemanha possui a maior frota de geração de energia a carvão da Europa e agora busca aumentar a utilização dessas plantas, priorizando a segurança energética de curto prazo em detrimento de metas ambientais de longo prazo. O país tinha um total de 46,7 gigawatts (GW) de capacidade instalada de geração de energia a carvão em 2020, todos planejados para serem gradualmente desativados até 2038 para cumprir as metas de emissões de gases de efeito estufa. A capacidade deveria cair para 36,1 GW já este ano com o fechamento de pelo menos 24 unidades. Esses planos agora foram revertidos e o governo está tentando estender a vida útil de 10 GW de capacidade de carvão desativado até março de 2024.

Das centrais encerradas entre 2020 e 2022, cerca de 20% queimaram linhite (carvão castanho extraído na Alemanha) e os restantes 80% utilizaram hulha, que é importada. A extensão da vida útil dessas usinas provavelmente resultará na necessidade de a Alemanha importar mais carvão. Assumindo um fator de carga médio de 60%, essas usinas poderiam gerar 26,3 terawatts-hora (TWh) de eletricidade para o restante deste ano, equivalente a 9% da geração total do país. Além disso, 4 GW de capacidade solar fotovoltaica e eólica alemã, com início de operação antes do final do ano, poderiam adicionar outros 2 TWh de geração de eletricidade. A geração extra de carvão, solar e eólica poderia substituir juntos 5 bilhões de metros cúbicos de geração de energia a gás, equivalente a um quarto do gás normalmente consumido pelo setor de energia da Alemanha.

Enquanto isso, dado o atual pipeline de projetos na Europa, a Rystad Energy prevê que 40 GW de capacidade adicional de energias renováveis entrem em operação até o segundo trimestre de 2023. Considerando os 16 GW de nova capacidade de energia renovável adicionados ao mix de energia durante o primeiro semestre de 2022, o total instalado a capacidade na Europa pode atingir 522 GW até o segundo trimestre de 2023, cobrindo 22% da geração total de energia. Apesar dos atuais gargalos da cadeia de suprimentos e da crise de preços das commodities, 13,6 GW de energia solar fotovoltaica em escala de utilidade e 15,5 GW de capacidade eólica terrestre devem ser adicionados à rede nos próximos 12 meses. França, Alemanha, Espanha, Suécia e Reino Unido liderarão o ritmo de instalação, representando 67,5% dessas novas capacidades potenciais. 

 

Fonte: https://petronoticias.com.br/cenario-piora-na-europa-com-a-reducao-de-opcoes-de-fornecimento-de-gas-para-geracao-de-energia/

 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO REALIZA A ÚLTIMA EDIÇÃO DO ENEL FACILITA PARA NEGOCIAÇÃO E PARCELAMENTO DE DÍVIDAS

·        Clientes poderão negociar e parcelar os débitos em até 12 vezes;


·        Últimas ações acontecem no sábado (23) nas lojas de atendimento da concessionária e por meio dos canais digitais;


·        Demais serviços como cadastro na tarifa social, transferência de titularidade, religação e esclarecimento de dúvidas sobre a fatura também estarão disponíveis

 

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, realiza neste sábado (23/07), a quarta e última edição do Enel Facilita, ação especial de negociação e parcelamento de dívidas, nas lojas de atendimento da concessionária, das 9h às 16h. 

A terceira edição acontece neste sábado (23/07), em 7 lojas: uma na capital, no bairro de São Miguel Paulista, uma na região do Grande ABC, no posto de atendimento de Santo André e nas lojas de Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Taboão da Serra e São Lourenço da Serra, na região metropolitana.  

Os atendimentos serão realizados com horário marcado, e os clientes interessados podem efetuar o agendamento por meio do site da empresa  https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=sp# na loja de sua preferência.  Em seguida, o cliente receberá uma mensagem via SMS com a confirmação e senha que deverá ser apresentada no local. No dia, o cliente deve apresentar documento com foto que comprove a titularidade e uma conta de energia do imóvel que possui a dívida. 

“Essa é uma ótima oportunidade para os clientes quitarem seus débitos e ficarem em dia com a concessionária. Para as contas em atraso acima de 61 dias, os consumidores poderão parcelar a fatura de energia em até 12 vezes, (entrada + onze parcelas com juros de 1% ao mês)”, afirma André Oswaldo do Santos, diretor de Mercado da Enel Distribuição São Paulo.  Essa opção é válida apenas para clientes que não possuem outro plano de negociação ativo. “Os clientes que já são cadastrados com o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (baixa renda) com contas vencidas também têm a opção de parcelar a fatura de energia em até 36 vezes, com pagamento de 10% de entrada, sem cobrança de encargos e juros”, explica o executivo. 

As negociações também podem ser feitas pelos canais digitais de atendimento, sem a necessidade de se deslocar até uma loja. Os clientes podem acessar o Portal de Negociação (https://portalhome.eneldistribuicaosp.com.br/#/login), Call Center (0800 72 72 120) e Aplicativo Enel São Paulo (https://www.enel.com.br/pt-saopaulo/atendimento/Aplicativo_Enel.html).  Os clientes que optarem pela negociação via aplicativo podem efetuar o pagamento por meio do cartão de crédito, à vista (sem juros) ou parcelado, com juros de 2,39% ao mês.  

Durante a ação, os clientes também terão a possibilidade de realizar outros serviços, como cadastro na tarifa social, transferência de titularidade, nova ligação, pedido de religação e esclarecimento de dúvidas sobre a fatura de energia. Todos os colaboradores da Enel Distribuição São Paulo envolvidos na ação estão seguindo os protocolos de higiene e segurança para prevenção à COVID-19, como o uso de máscaras e álcool em gel. 

 

Serviço:

 

Enel Facilita

Data: 23 de julho (sábado)

Horário: das 9h às 16h

Locais: lojas da Enel Distribuição São Paulo

 

            São Paulo, capital:

·        São Miguel Paulista (Av. São Miguel, 9419 – São Miguel Paulista)

 

 

Grande ABC:

·        Santo André (Rua Onze de Junho, 461 – Centro)

 

Região Metropolitana

·        Cajamar (Av. Tenente Marques, 1667 – Polvilho)

·        Carapicuíba (Av. Rui Barbosa, 1205 – Centro)

·        Cotia (Av. Prof. Joaquim Barreto, 322 – Granja Carolina)

·        Taboão da Serra (Praça Nicola Vivelechio, 287 – Centro)

·      São Lourenço da Serra (Rua José Maria de Figueiredo, 130 A – Vila Figueiredo)

 

  

Para agendar o horário de atendimento, basta acessar https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=sp#, clicar em Agendar Atendimento Presencial e escolher a loja mais próxima.


Uso de biofertilizantes na soja brasileira é destaque em publicação científica

Artigo destaca que o Brasil é o país do mundo com maior sucesso na utilização de biofertilizantes para prover nitrogênio na soja. Introdução de microrganismos no solo garante maior produtividade, reduz a emissão de gases do efeito estufa e, estima-se, gera uma economia de US$ 10 bilhões por ano (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Com 80% da área plantada fazendo uso de biofertilizantes, a soja brasileira mostra o impacto ambiental e econômico da substituição de adubo químico pelo que os cientistas chamam de microbioma. A estratégia consiste no efeito conjunto de fungos, bactérias e outros microrganismos em prover os nutrientes necessários às plantas, garantindo maior produtividade nas lavouras, além, é claro, de ganhos econômicos e ambientais.

O caso da soja brasileira é um dos 14 destacados em artigo publicado na revista Frontiers in Microbiology sobre o impacto da pesquisa em microbioma nos diferentes setores da economia, como a agricultura, em produtos fermentados e na saúde humana. A iniciativa faz parte do MicrobiomeSupport, programa patrocinado pelo Horizon 2020 da União Europeia que envolve pesquisadores e empresas de 28 países, entre eles o Genomics for Climate Change Research Center (GCCRC), um dos Centros de Pesquisa em Engenharia (CPE) apoiados pela FAPESP em parceria com a Embrapa.

“O Brasil é um dos poucos países do mundo a obter sucesso na utilização de biofertilizantes na soja. O país é o maior produtor e exportador da commodity e, atualmente, 80% da área plantada de soja utiliza microrganismos para fixar o nitrogênio. Isso tem um impacto ambiental positivo muito grande. Estima-se que 430 milhões de toneladas de CO2 equivalente não sejam lançados na atmosfera por conta do uso das bactérias fixadoras de nitrogênio. Há ainda a proteção de mananciais, pois o nitrogênio químico tende a contaminar os rios”, afirma Rafael de Souza, pesquisador associado do GCCRC e um dos autores do artigo. Souza é cofundador da Symbiomics, startup brasileira de biotecnologia focada no desenvolvimento de biológicos de nova geração.

Na parte econômica, o impacto do uso de microrganismos do solo também é grande. “A guerra na Ucrânia mostrou a forte dependência que temos pela importação de fertilizantes químicos. O Brasil importa aproximadamente 77% do fertilizante nitrogenado utilizado nas culturas agrícolas. A soja é a única exceção. Ela não depende dessa importação justamente por conta dos fixadores biológicos de nitrogênio, o que gera uma economia de aproximadamente US$ 10 bilhões em fertilizante nitrogenado” afirma o pesquisador.

Os biofertilizantes trazem uma economia enorme para o agricultor. De acordo com Solon Cordeiro de Araujo, consultor da Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes (ANPII) e coautor do estudo, enquanto o fertilizante químico custa em torno de R$ 1.000,00 por hectare, o inoculante (produto que leva o microrganismo) custa menos de R$ 50,00 por hectare. “O trabalho realizado no caso da soja foi selecionar determinadas bactérias, isolá-las e aplicá-las na lavoura, de modo a incrementar a quantidade desses microrganismos benéficos no solo. Com isso, as bactérias substituem o fertilizante nitrogenado. Portanto, em vez de fornecer via produto sintético [químico], os agricultores utilizam o biofertilizante, denominado inoculante, que aproveita o nitrogênio do ar e fornece o nutriente diretamente para a planta”, explica Araujo.

O impacto é particularmente importante, considerando que o Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo, com mais de 36 milhões de hectares plantados. Tanto que ao destacar os resultados econômicos e ambientais gerados a partir da pesquisa em microbioma no Brasil, os autores do artigo também pretendem estimular que outras culturas agrícolas do país adotem o uso dos biofertilizantes, assim como também mais pesquisa seja realizada para a substituição de outros adubos químicos por microrganismos.

Isso porque a planta necessita principalmente de três linhas de adubo para se desenvolver: o nitrogênio, o fósforo e o potássio. No caso da soja, apenas o nitrogênio é fornecido como biofertilizante, os outros dois nutrientes são utilizados na forma de adubo químico. Nas outras culturas, como milho, feijão e arroz, por exemplo, geralmente utiliza-se adubação química para os três nutrientes.

Os biofertilizantes de nitrogênio vêm sendo desenvolvidos no Brasil desde que se introduziu a soja, ainda na década de 1960. “O Brasil optou por essa linha, de desenvolver e aperfeiçoar a bactéria e os produtos à base de bactéria, para que pudesse substituir o nitrogênio químico”, diz Araujo.

De acordo com o artigo, foi o trabalho conjunto de três setores que permitiu a substituição do nitrogênio químico pelo microbioma nas lavouras de soja. "Isso é resultado do trabalho de três setores. Primeiro, a pesquisa, com a academia, a Embrapa e as universidades, trouxe a tecnologia necessária para o país; o regulatório, ou seja, o legislativo permitiu a regulamentação desses produtos; e também a indústria, na adoção e comercialização”, diz Souza.

A pesquisa com microrganismos está presente desde a implantação da soja no país, no entanto, houve um maior crescimento no número de artigos e produtos nos últimos dez anos em decorrência das ferramentas de sequenciamento genético mais acessíveis. “O caso da soja brasileira é importante também para abrir portas para que outros produtos ganhem mercado e outras culturas agrícolas passem a utilizar biofertilizantes”, diz Souza.

Modelo para outras culturas

A expectativa é o crescimento do desenvolvimento de tecnologias baseadas em microbioma no país. Além dos avanços na pesquisa, que permitem selecionar melhor os microrganismos e produzir inoculantes mais potentes, os pesquisadores destacam outra série de fatores que devem contribuir para seu uso em diferentes culturas.

“Fala-se em tempestade perfeita para o impulsionamento do uso de biofertilizantes no Brasil. Hoje temos uma variedade grande de startups e centros de pesquisa interessados em desenvolver novos produtos em microbioma para diferentes culturas agrícolas. Os números de economia e proteção ambiental são consideráveis. Fora isso, ficou clara a necessidade de maior autonomia frente aos fertilizantes químicos, pois eles são, em sua maioria, importados. Com isso, o caso da soja brasileira pode ser um impulsionador para que se avance ainda mais no uso de biofertilizantes no país”, afirma Souza.

O artigo Microbiome Research as an Effective Driver of Success Stories in Agrifood Systems – A Selection of Case Studies (doi: 10.3389/fmicb.2022.834622) pode ser lido em https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmicb.2022.834622/full.

 

Maria Fernanda Ziegler
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/uso-de-biofertilizantes-na-soja-brasileira-e-destaque-em-publicacao-cientifica/39156/

Passagem aérea: como proceder em caso de preço abusivo

Caso o consumidor se sinta lesado deve procurar um advogado de confiança, explica o especialista em direito do consumidor Rafael Brasil 

 

Julho é o mês de férias escolares e muitas pessoas se programam para fazer uma viagem, mas com o preço das passagens áereas os planos nem sempre saem como esperado. De acordo com dados do Instituto Brasiliero de Geografia e Estatística (IBGE), no último ano o aumento foi de mais de 80%. Um dos motivos para o aumento do valor é a guerra entre Rússia e Ucrânia e a alteração de taxas cambiais. 

 

O advogado especialista em direito do consumidor Rafael Brasil explica que não é possível justificar esse aumento só pela questão do período de férias, pois podem existir outros fatores. Mas Rafael explica que o consumidor deve ficar atento pois mesmo com outras justificativas quando há uma maior demanda, como o período de férias, os preços tendem a aumentar. 

 

“O Código de Defesa do Consumidor estabelece que aumentar o preço de um produto ou de um serviço sem justa causa é uma prática abusiva e esse é o grande segredo, sem justa causa. No caso de passagens aéreas existem vários fatores e nem sempre se enquadra em preços abusivos.” 

 

O advogado dá algumas dicas para que o consumidor não gaste além da conta no momento de viajar, como por exemplo um planejamento antecipado. Rafael explica que caso o consumidor suspeite de abuso no valor da passagem, um especialista deve ser procurado para dar o melhor direcionamento do caso. 

 

“Os consumidores devem pesquisar bastante antes de efetuar a compra para que possam encontrar a melhor oferta e também não deixar para adquirir a passagem na última hora. Em caso de abusividade, em caso de má prestação de serviço o consumidor deve procurar um advogado de sua confiança.” 

 

O Código de Defesa do Consumidor proíbe essa prática  de valor abusivo e prevê, ainda, a proteção, responsabilidade do fornecedor e do serviço, bem como aplica penalidade por práticas abusivas. Porém, a fiscalização depende da atuação de outros órgãos, como o Procon.

 

Caso o consumidor se sinta lesado, é possível fazer uma reclamação diretamente com a companhia aérea, com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ou diretamente no Procon.


Com previsão global de movimentar US$ 2 trilhões até 2028, turismo de negócios deve impactar mercado imobiliário

O mercado global de viagens de negócios foi avaliado em US$ 695,9 bilhões em 2020 e deve atingir US$ 2.001,1 trilhões até 2028, o que representa 13,2% de crescimento no período. Balneário Camboriú, que acaba de inaugurar um moderno centro de eventos e deve se tornar referência nacional do setor, pretende atrair parte deste faturamento. 

 

Com investimento de mais de R$ 140 milhões, Balneário Camboriú, que já é um destino buscado por turistas do país e do mundo, agora busca ser referência também no turismo de negócios e trazer para a cidade uma parte do expressivo faturamento global do setor. Segundo dados divulgados recentemente pelo Business Travel Market, que analisa oportunidades do mercado de viagens de negócios, o setor faturou US$ 695,9 bilhões em 2020 e deve atingir US$ 2.001,1 trilhões até 2028, o que representa 13,2% de crescimento no período.

 

Para atrair esse tipo de turismo, que tem o ticket médio maior que o do turismo sol e mar, a cidade acaba de inaugurar o maior complexo multiuso do Sul do Brasil, com mais de 33 mil metros quadrados de área construída em dois pavilhões e estacionamento com 875 vagas. No total, o espaço tem capacidade para mais de 13 mil pessoas sentadas. Segundo o especialista em mercado imobiliário, Renato Monteiro, esse novo perfil de público que passa a vir para Balneário Camboriú vai impactar também no mercado imobiliário cidade, cujo metro quadrado já é o mais caro do país, segundo dados da Fipezap.

 

“Com o Expocentro, que é um dos maiores e mais modernos do país, Balneário Camboriú vai integrar um calendário de importantes feiras e eventos e atrair grandes executivos e empresários que terão a oportunidade de conhecer de perto as vantagens de investir em imóveis na cidade, cuja valorização imobiliária é a mais alta do país, em torno de 25% ao ano. Essa nova perspectiva para Balneário Camboriú deve impactar em até 20% o mercado imobiliário da cidade nos próximos dois anos”, projeta Monteiro.

 

Demanda reprimida pós-pandemia

A pandemia de Covid-19 resultou na paralisação global das atividades econômicas, causando sérios danos à indústria do turismo em 2020. De acordo com a Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA), os gastos globais com esse tipo de viagem caíram 52% em 2020 e as perdas são 10 vezes maiores do que a Grande Recessão de 2008. Já com o avanço da vacinação o setor reaqueceu e figura com a maior taxa de crescimento entre os diversos tipos de turismo.

 

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