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sexta-feira, 15 de julho de 2022

23º Salão de Arte volta ao calendário paulistano e reúne antiquários, galeristas e joalherias

Evento acontece de 16 a 20 de agosto no Clube Hebraica

 

No mês de Agosto, um dos mais importantes eventos de arte volta a figurar no calendário paulistano. O Salão de Arte terá sua 23ª edição no Clube Hebraica, entre os dias 16 e 20, reunindo grandes antiquários, galerias de arte e designers de joias.

Entre os itens expostos para admiradores, estão grandes obras, peças e livros raros, fotografias, móveis, louças, porcelanas, lustres, abajures, pratos e uma infinidade de objetos finos para investimento. Na seleção de expositores confirmados estão: Arte 132, Began, Caloula Filho Antiguidades, Caribe Galeria, Casa Leão, Country House, Cris Musse Arte, Fernando Motta Antiquário, FL Design, Homenco Antiguidades, LL Aaleria, Miguel Salles, Monica Botelho, Resplendor, Ruth Grieco Design, Sandra e Marcio, Sara Joias, Villa Antica, entre outros.

Referência para o mundo das artes e antiguidades, o Salão de Arte, ao longo de suas 22 edições, é marcado por receber grandes galerias e antiquários expositores e apresentar coleções grandiosas. As galerias já apresentaram, por exemplo, obras de artistas renomados como Di Cavalcanti, Portinari, Volpi, entre outros. Também já passaram por lá arte moderna, como Tarsila do Amaral e contemporânea, como Beatriz Milhazis.

Outra tradição do Salão de Arte é reverter a venda de ingressos para instituições sociais e, este ano, a beneficiária será a Unibes, (União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social), que há mais de 105 anos desenvolve a autonomia de crianças, jovens, famílias e idosos em situação de vulnerabilidade e realiza, anualmente, 22 mil atendimentos nas áreas de inclusão social, apoio à educação, capacitação profissional, cultura e qualidade de vida.

Criado pela dupla Ariane Juliani e Vera Lucia Chaccur Chadad, volta agora com José Roberto Sevieri, da Proma, a frente da organização e com consultoria de Vera Chadad.

  

Serviço:

Data: de 16 a 20 de agosto de 2022 

Horário: das 14h às 21h

Local: Clube Hebraica - Salão Marc Chagall

Endereço: (Rua Dr. Alberto Cardoso de Melo Neto, 115)

Ingressos: www.sympla.com.br/evento/23-edicao-salao-de-arte/1546356 

Mais informações: www.salaodearte.com.br

 

Novidades em flores, plantas e decoração são apresentadas em Holambra

Impulsionados pela retomada dos eventos sociais, que chegam com força, produtores e empresas ligadas ao segmento apresentam suas novidades aos profissionais da floricultura, decoração e paisagismo no 29ª Enflor e 17ª Garden Fair

 

Comprometida em manter em dois dígitos seus índices de crescimento, a cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais se reúne mais uma vez em Holambra para apresentar novidades aos profissionais do setor, discutir tendências do universo fashion flor e ampliar as oportunidades de capacitação e de empreendedorismo. Entre os destaques de 2022 estão novas variedades de flores e plantas, como a Alocácia Nebula originária da Ilha de Bornéo, a Pata de Canguru com aspecto aveludado, a Protea naturalmente desidratada, o Antúrio Plowmanii Croat, de folhas enormes e flores discretas, acessórios para varandas e jardins, para floriculturas e decoradores, além de tecnologias para prolongar a vida útil das flores e plantas. O encontro acontece no período de 17 a 19 de julho, no Parque da Expoflora, durante o 28º Encontro Nacional de Floristas, Atacadistas e Empresas de Acessórios (Enflor) e a 16ª Garden Fair - Feira de Tecnologia em Jardinagem e Paisagismo.  

A “Anigozanthos”, popularmente conhecida como “Pata de Canguru”, é originária da Austrália. Exótica e exclusiva, chega ao mercado brasileiro por meio do breeder (melhorista) Ramm Botanicals. Suas flores parecem com as patinhas do canguru e possuem uma penugem, dando um aspecto aveludado à planta, e uma divisão irregular, com seis pequenas garras, originando o apelido. Cultivadas em seis variedades, além do aspecto singular, o colorido de suas flores atrai abelhas, borboletas e pássaros.                   

Já a nova variedade de antúrio (Anthurium Plowmanii Croat) é outro lançamento. Trata-se de uma planta nativa da flora brasileira com folhas enormes, coriáceas (aspecto de couro), verde-escuras, com denso padrão de nervuras e folhas onduladas. Ao contrário dos antúrios mais conhecidos, com inflorescências coloridas, este possui flores discretas, deixando a exuberância para as folhagens.

A Rosa Kensington Garden é um lançamento aguardado por decoradores e artistas florais. Com muitas pétalas por botão, com poucas hastes garante um efeito deslumbrante em decorações e buquês.                                                           

Da mesma maneira, outro super lançamento é Alstroemérias em vasos, que como flor de corte é muito utilizada por floristas e decoradores.


Entre os acessórios, são muitas as novidades também, como espumas florais para decoração de espaços curvos, cachepôs em formato de coração produzido com matéria orgânica vegetal natura, vasos de barro e esmaltados baseados nos modelos vietnamitas, jardim vertical natural.                                               


Sobre o Enflor & Garden Fair

As propostas de decoração para inspirar os visitantes começam já na entrada do evento, com um portal decorado pelos artistas florais, Paulo Yoshida e Rodrigo Carneiro. A exuberância do evento continua na decoração dos estandes da feira de negócios, onde 190 empresas expositoras apresentam aos visitantes novidades em flores e plantas, acessórios para floriculturas, decoração de festas, ferramentas para floricultura, paisagismo e jardinagem, embalagens, tecidos e acessórios de jardim. 


Partindo do princípio de que “a primeira impressão é que a fica”, a Rua das Flores traz propostas de decoração de vitrines de floriculturas para atrair o mais exigente dos consumidores. A decoração das vitrines fica a cargo dos designers florais e decoradores Júnia Chaves, Gabriela Nora e Tanus Saab.

Para inspirar e encher os olhos dos visitantes, os decoradores Márcio Leme, Marcelo Bacchin e Naiane Carvalho, Célio Corrêa, Daniel Cruz e Juan Azevedo assinam as decorações da Rua das Flores, com propostas para decoração de casamentos, recepções e festas de família.

O decorador Harley Vix é o artista responsável pelo Espaço Festas e receberá decoradores e floristas para conversar e trocar ideias sobre decorações, inspirações e muitas flores. Já a decoração das Festas Infantis ficou a cargo dos decoradores Val Matos, Lidiane Araújo, Joyce Assiz, Gisele Nascimento e Bruno Fogaça. Paulo Perissoto assina a decoração do espaço de palestras da Garden Fair.

                                 


        

Oportunidades de Capacitação

A programação de capacitação do Enflor inclui palestras nos três dias do evento e demonstrações de arte floral feitas nos estandes, pelos expositores da Feira de Negócios. Já na Garden Fair, além de um minicurso com o tema “Minijardins”, com Carol Costa, e atrações variadas no Dia do Paisagista, evento que acontece em 18 de julho e inclui palestras diversas e visita ao Ceaflor, mais novo mercado de flores e plantas ornamentais do Circuito das Flores, em Jaguariúna. 

A programação dos cursos e palestras está disponível no site: www.enflor.com.br, onde é possível encontrar também meio de fazer inscrição nos temas de interesse.

Para ter acesso ao Pautão Enflor & Garden Fair, acesse o link:  <https://drive.google.com/file/d/1XkuheaKm92oJQsKjzb7us_DbWfWG3ChN/view?usp=sharing>

 

Serviço: 29º Enflor e 17ª Garden Fair

Data: de 17 a 19 de julho de 2022

Local: Parque da Expoflora – Alameda Maurício de Nassau, 675,  Holambra (SP).

Horário: das 9h às 19h

Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 18 (meia-entrada para estudantes)

Informações adicionais: nos sites enflor.com.br e gardenfair.com.br  ou pelo telefone (19) 3802-4196


Exposição explora a fronteira entre arte e conhecimento


 
Sandra Boeschenstein na mostra Encantar na fronteira do conhecimento busca o desenho para investigar como acontece a interação entre percepção e pensamento na arte

 

O Centro Maria Antonia da USP inaugura, no dia 6 de agosto, às 11 horas, a exposição individual da artista suíça Sandra Boeschenstein. Encantar na fronteira do conhecimento / Grace at the boundary of knowledge traz obras que buscam o conhecimento pelo desenho, explorando a fronteira entre tangível e intangível, imagem e linguagem, e informação e poesia. A curadoria é de Britta Padberg, diretora-executiva do Centro de Pesquisa Interdisciplinar da Universidade de Bielefeld (ZiF) entre 2008 e 2020, na Alemanha, e do professor Martin Grossmann, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP).

 

A mostra, em parceria com o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP e o Centro de Pesquisa Interdisciplinar da Universidade de Bielefeld (ZiF), na Alemanha, acontece no edifício Joaquim Nabuco e coloca o ato de percepção no centro, tornando visível a natureza dinâmica dos significados. A artista conta que usa o desenho como meio para observar como a cognição e o pensamento andam juntos. Para ela, “mentalmente, cognição e pensamento não possuem relação hierárquica. A minha questão é como o significado aparece enquanto eu observo e desenho”.

 

Sandra explica que “geralmente quando usamos diferentes meios a linguagem ocupa um lugar de destaque, enquanto a imagem tem um caráter meramente ilustrativo ou afirmativo. Além disso, tendemos a fazer quebras de sentidos, e a coesão do significado surge no custo do valor expressivo de cada meio independente”.

 

Seu trabalho artístico busca um movimento de oposição ao abafamento das capacidades de cada meio que lhes dá um objetivo informacional específico. Ela diz que faz isso porque “as circunstâncias da criação da imagem são normalmente ‘cobertas’, e isso é problemático, porque as circunstâncias são parte integrante do resultado”.

 

O curador Martin Grossmann destaca a centralidade da interdisciplinaridade em um Instituto de Estudos Avançados e a importância da presença da primeira artista visual visitante no IEA da Universidade de São Paulo, produzindo uma obra in situ, instalativa.

 

“O Centro Maria Antonia da USP neste caso se torna uma extensão em interação desta plataforma interdisciplinar ao propiciar a ambiência e a necessária complementaridade para sua realização. Esta parceria seja com o Maria Antonia, seja com o ZIF (o primeiro Instituto de Estudos Avançados baseado em uma universidade), potencializa ainda mais essa missão ambiciosa de investir no encontro de diferentes culturas, conhecimentos, disciplinas, saberes e práticas que o IEA vem realizando ao longo de seus 35 anos de vida”, explica Grossmann. 

 

Seja pelo seu investimento singular na linguagem do desenho, em modo expandido, seja em suas marcantes participações em outros Institutos de Estudos Avançados na Europa interagindo em equivalência com cientistas, intelectuais de diferentes matrizes, Sandra Boeschenstein com suas inusitadas obras, provoca reações e questionamentos dos mais diversos. 

 

Encantar na fronteira do conhecimento estabelece uma espécie de jogo com o visitante, no entanto as peças, o tabuleiro (a espacialidade), as regras e os referenciais não estão objetivamente delineados. A experiência causa estranhamentos, deslocamentos, indagações, fundamentais na expansão do conhecimento.  

 

Após a abertura da exposição, no dia 6 de agosto, a partir das 12 horas, a artista Sandra Boeschenstein e o curador Martin Grossmann recebem o público para uma conversa sobre a exposição no edifício Joaquim Nabuco.

 

Encantar na fronteira do conhecimento conta com o apoio do grupo de pesquisa do IEA - Fórum Permanente: Sistema Cultura entre o público e o privado, da fundação suíça para a cultura Pro Helvetia por meio do programa Coincidências e do Consulado Suíço em São Paulo.

 


Centro Maria Antonia – Edifício Joaquim Nabuco

Rua Maria Antônia, 258 – Vila Buarque – São Paulo, SP (próximo às estações Higienópolis e Santa Cecília do metrô) 

Abertura 6 de agosto - a partir das 11 horas 

Conversa na exposição com a artista Sandra Boeschenstein e o curador Martin Grossmann às 12 horas (meio-dia)

Informações | (11) 3123-5202

De 6 de agosto a 20 de novembro de 2022

Visitação | terça a domingo, e feriados, das 10 às 18 horas (obrigatório uso de máscara de proteção individual e apresentação de carteira de vacinação contra covid-19 com duas doses ou dose única no caso da vacina da janssen, além da dose de reforço)

Classificação | Livre

Grátis

 

Sandra Lima


Museu Índia Vanuíre terá programação especial em mais um projeto "Féria no Museu"

Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre

Totalmente gratuita, a agenda traz diversas brincadeiras, jogos, roda de conversa, contação de histórias e oficinas, entre elas a que vai ensinar a produzir uma "garrafa da calma" e um "pote dos sentimentos"

 

As férias de meio de ano chegaram e nada melhor do que curtir uma programação para lá de especial no Museu Índia Vanuíre, em Tupã (SP), uma instituição do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari. Até 22 de julho, o espaço cultural vai realizar o projeto “Férias no Museu” com diversas atividades para todos os públicos. Vai ter muita brincadeira, jogos, oficinas, rodas de conversa e contações de histórias. 

Além disso, na sexta-feira (15), das 9h às 11h, será a vez de uma oficina diferenciada. A partir da contação de história "Contos de fadas contemporâneos", os visitantes poderão aprender técnicas de expressão corporal e facial, bem como adequação de voz e ritmo ao texto escolhido. O objetivo da ação é que o público experimente a contação de história tornando-se um contador. 

 

Visitação 

Museu Índia Vanuíre está localizado à rua Coroados, nº 521, em Tupã (SP), e está aberto à visitação presencial, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. Nas quintas-feiras, o horário é estendido até às 20h. Visite https://museuindiavanuire.org.br/ ou siga nas redes sociais (Instagram: @museuindiavanuire | Facebook: / museuindiavanuire).


Explorando novas possibilidades entre arte e tecnologia, Rhizomatiks estreia exposição interativa na Japan House São Paulo


Conhecido por performances tecnológicas marcantes como a realizada no encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o coletivo japonês tem sua primeira exposição individual no Brasil até 2 de outubro, apresentando o panorama artístico de novas mídias do Japão


Arte e tecnologia se encontram na próxima exposição da Japan House São Paulo, “O que não se vê – Rhizomatiks”. A mostra inédita e interativa com entrada gratuita apresenta o trabalho de um dos principais grupos criativos do Japão, reconhecido mundialmente por projetos que estudam a confluência entre a tecnologia, análises de bancos de dados e a expressão humana por meio da arte.  Em cartaz até 2 de outubro, a exposição reúne três instalações: Sensing Streams 2022 – invisible, inaudible (Ryuichi Sakamoto e Daito Manabe); optical walls (Yoichi Sakamoto) e “Gold Rush” – Visualization + Sonification of OpenSea activity, além da seção Rhizomatiks Archive & Behind the Scenes, que traz uma seleção de dispositivos criados pelo grupo japonês ao longo de seus 15 anos de atividade.

Fundado em 2006, o coletivo Rhizomatiks explora novas formas de expressão e de tecnologia, apresentando trabalhos inovadores centrados em pesquisa e desenvolvimento, bem como projetos colaborativos com outros artistas e pesquisadores. Na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro, o coletivo se destacou pela performance tecnológica que combinava realidade virtual com computação gráfica.  

Na Japan House São Paulo, os visitantes poderão vivenciar diferentes experiências ao adentrar o térreo da instituição nipônica: interação, imersão e contemplação. Começando pela instalação Sensing Streams 2022 - invisible, inaudible – desenvolvida por Daito Manabe, um dos fundadores do Rhizomatiks, em colaboração com o músico japonês Ryuichi Sakamoto, compositor de trilhas sonoras vencedoras do Oscar e BAFTA como a Merry Christmas Mr. Lawrence (e que participou da cerimônia de inauguração da Japan House São Paulo), a obra detecta ondas eletromagnéticas por meio de uma antena e torna visíveis e audíveis as diferentes frequências dessas ondas em tempo real por meio de uma grande tela de LED, de mais de 10m² com alta definição e alto-falantes. A partir daí, o público é convidado a interagir com a obra, mudando a frequência e o comprimento de onda com um controlador manual. 

Além disso, as imagens e sonoridades são alteradas em tempo real, a partir das ondas que estão presentes no local, incluindo aquelas vindas dos smartphones. “Nos dias atuais, quando as ondas eletromagnéticas se tornaram parte essencial de nossa infraestrutura, esta obra nos torna conscientes de um fenômeno que geralmente passa despercebido - o fluxo, ou fluxos, de uma infinidade de ondas eletromagnéticas -, ao mesmo tempo em que reflete nosso envolvimento ativo através de telefones celulares e smartphones”, explica Daito Manabe. 

Outro projeto que chega pela primeira vez ao Brasil é optical walls, instalação criada pelo engenheiro de hardware do Rhizomatiks, Yoichi Sakamoto, em colaboração com a empresa química Mitsui Chemicals. Nesta obra, um jogo de luzes de LED atravessa as lentes dispostas em uma sala escura enevoada criando um espaço segmentado pela luz. A luz difusa de LED neste ambiente cria paredes de luz que pairam no ar ou remete a imagem de portas se abrindo no escuro. “Na natureza existem fenômenos surpreendentemente complexos a partir das ferramentas mais simples. Por exemplo, a órbita da Terra ao redor do Sol está sobre um eixo fixo e inclinado, que dá origem às estações do ano e a um conjunto mercurial de flutuações ambientais. Embora frequentemente esquecida no decorrer da vida cotidiana, esta inclinação de apenas 23,5 graus gera uma variação verdadeiramente notável neste planeta que chamamos de lar. Nossa instalação trata justamente sobre princípios enganosamente simples como esse. No fundo, é composta puramente de um punhado de fontes de luz rotativas que exploram o papel da difusão em superfícies planas. Utilizando materiais fabricados pelo homem, optical walls demonstra as leis fenomenológicas da natureza e um deslumbrante efeito caleidoscópico, comenta o engenheiro. 

A exposição “O que não se vê – Rhizomatiks” traz ainda a obra “Gold Rush” – Visualization + Sonification of OpenSea activity focada no universo digital, em especial no movimento dos NFTs e da CryptoArt, e provoca uma reflexão sobre os desafios da “corrida pelo ouro” moderna. O trabalho audiovisual surgiu das inúmeras pesquisas do coletivo em seu “CryptoArt Experiment”, plataforma desenvolvida pelo Rhizomatiks como um mercado para a compra de CryptoArt. Bem no meio dessa fronteira entre economia, tecnologia e arte, Gold Rush é um registro das 24 horas anteriores e posteriores ao dia 11 de março de 2021, data em que a obra "Everydays: The First 5000 Days", do artista norte-americano Beeple, foi vendida pela casa de leilões britânica Christie's por US$69.346.250,00 – um marco para a história das NFTs e da arte. Buscando refletir sobre a estética do NFT, que possui regras, lógica e estrutura totalmente diferentes das que são encontradas no mercado de arte existente no mundo físico, Daito Manabe analisou e tornou visível os dados da transação comercial dentro do OpenSea (plataforma de negociação de NFTs) – durante o dia no qual a obra supramencionada foi arrematada.  

Para a diretora cultural da Japan House São Paulo e curadora da exposição, Natasha Barzaghi Geenen, essa obra não chama a atenção apenas para um assunto tão atual quanto os NFTs, criptomoedas e blockchains, mas dá visibilidade para o dinamismo das relações virtuais e suas tantas possibilidades”. 

Para os mais curiosos, a exposição da Japan House São Paulo ainda conta com uma seção dedicada a uma variedade de colaborações, trabalhos, registros de pesquisas e seus desenvolvimentos e outros projetos que foram desenvolvidos pelo Rhizomatiks no Japão e no mundo. A Rhizomatiks Archive & Behind the Scenes apresenta uma seleção de dispositivos criados pelo coletivo entre 2006 e 2021 que sublinha a inventividade do grupo tanto no campo tecnológico e da exploração e criação de hardwares e dispositivos, quanto artístico. São vídeos, dispositivos originais (como drones e outros objetos) e documentações, pelos quais é possível entender um pouco dos bastidores do processo de tentativa e erro que levam à produção única do coletivo japonês. 

“Era um desejo antigo trazer uma exposição dedicada ao trabalho do Rhizomatiks, com suas propostas experimentais, com seus jogos tão atuais entre o real e o virtual, suas novas possibilidades tecnológicas e de expressão.  A seleção destas quatro obras específicas foi feita para que as pessoas possam conhecer alguns dos diferentes aspectos desse laboratório artístico que transita de maneira livre entre o mundo virtual e físico, entre os diversos campos de criação, entre as artes e o entretenimento”, comenta a curadora da exposição. “Para isso, criamos também um web app exclusivo para esta exposição, que além de conteúdos acessíveis, trará um micro universo sobre as obras e outros assuntos que perpassam os trabalhos do coletivo, como tecnologia e ciência. Serão imagens, vídeos e entrevistas com especialistas com conexões que trarão um panorama sobre o processo de desenvolvimento do grupo japonês. Como complemento, haverá uma playlist musical no Spotify criada pelo próprio Daito Manabe exclusivamente para a mostra na JHSP”, complementa Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “O que não se vê – Rhizomatiks” conta com recursos de audiodescrição, libras e bancada com elementos táteis.

Sobre Rhizomatiks
O Rhizomatiks explora as possibilidades de novas formas de expressão e de tecnologia, apresentando trabalhos inovadores por meio de projetos centrados em pesquisa e desenvolvimento, além de obras e projetos colaborativos com outros artistas e pesquisadores. Movendo-se livremente entre o universo digital e real, sua atuação contempla diversas áreas como artes, mídia, publicidade e entretenimento, arquitetura, desenvolvimento urbano e planejamento e operação de softwares e hardwares.
Dentre seus projetos mais conhecidos está a constante colaboração com os grupos musicais japoneses ELEVENPLAY e Perfume, além da performance ao vivo que combinava realidade virtual com computação gráfica, apresentada no encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro.

 

Japan House São Paulo (JHSP)
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Serviço:

Exposição “O que não se vê – Rhizomatiks”
Período: até 2 de outubro de 2022
Local: Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 (térreo) - São Paulo, SP
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Gratuito. Reserva antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/ 
A exposição conta com recursos de acessibilidade (Libras, Audiodescrição, elementos táteis).

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Teatro Sérgio Cardoso recebe a Cia. de teatro BuZum! com os espetáculos O Grande Perigo e Floresta Viv


Fotos dos espetáculos
Floresta Viva (Crédito Sato do Brasil) e  O Grande Perigo (Crédito Juliana Christão) 

 

O Teatro Sérgio Cardoso confirmou a participação de duas peças da Cia de Teatro BuZum! na programação infantil de férias do equipamento. O Grande Perigo e Floresta Viva serão apresentadas em sessões gratuitas no saguão do teatro, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, gerido pela Amigos da Arte. 

Em O Grande Perigo, a pequena tartaruga Tata e os demais personagens do espetáculo são apresentados ao público nos dias 16, 17, 23 e 24 de julho, às 14h. No dia 31, às 11h, será a vez da formiga Jacira e da abelha Filó apresentarem Floresta Viva. Ambas as peças têm entrada gratuita.   

Com a agenda repleta de apresentações ao longo de todo o ano, o BuZum! percorrerá em 2022 sete estados do país, levando a magia e o encanto do teatro de boneco dos seus espetáculos, já reconhecidos e aplaudidos pelo público, como O Grande Perigo, Caipira, Curumim e Floresta Viva, além de uma estreia prevista para o 2º semestre.

De acordo com Mari Gutierrez, diretora de produção do BuZum!, O Grande Perigo teve financiamento do ProAC (Programa de Ação Cultural de São Paulo). A apresentação do espetáculo Floresta Viva, por sua vez, é uma iniciativa do próprio teatro.

 

Reinvenção

O palco agora é fora do ônibus, em uma estrutura ampla. A plateia assiste a cada sessão do espetáculo ou em escolas, ou em praças públicas, ou em teatros, com distanciamento seguro, de forma protegida. Diversão garantida para o público com a vivacidade do tradicional teatro de bonecos. O que antes acontecia originalmente no BuZum!, dentro do ônibus, hoje é no palco.

 

Sobre O Grande Perigo

O Grande Perigo narra a história de Tata, uma pequena tartaruga que logo ao nascer volta para o mar em busca de sua mãe. Tata enfrenta vários perigos, tão comuns à vida das tartarugas marinhas, como uma andorinha que tenta comê-la, um caranguejo que a persegue, peixes elétricos, um polvo, um perigoso tubarão e uma enorme baleia. Tata foge de todos os perigos e ao final encontra sua mãe, mas percebe que ela está presa em um mar de lixos e plásticos. Com muita coragem, Tata consegue salvar sua mãe e as duas nadam para longe daquele grande perigo.


Sobre Floresta Viva

É a história de uma abelha, Filó, que conhece uma formiga esperta, a Jacira. As duas viram amigas inseparáveis, passam por diversas situações na floresta em que vivem, cada uma fazendo seu importante trabalho para o ecossistema e lutando contra alguns de seus predadores: pássaros e tamanduás. Até que um dia, a abelha percebe que a floresta está em chamas e convoca sua amiga formiga para que juntas possam salvar as árvores e os animais do incêndio, causado por um fazendeiro ganancioso e malvado. As duas, reunidas com todas as formigas e abelhas da floresta, conseguem assustar o fazendeiro e proteger seu habitat.

 

BuZum!
www.buzum.com.br 

Instagram @ProjetoBuZum.

 

FICHA TÉCNICA

O Grande Perigo

Concepção e texto: Beto Andreetta, Mari Gutierrez e Adriana Telg
Direção: Adriana Telg
Elenco: Carolina Portella, Dani Lima, Diezon Cabral (Dinho Weller), Lívia Simardi, Maggie Abreu, Priscila Maria Lima, Rafael Francisco, Tita Azevedo e Thais Morais.
Trilha sonora: César Maluf
Criação de cenário: Beto Andreetta
Criação e confecção de bonecos: Rosa Rodrigues (Ilimitada Desing) e Dino Soto
Direção de produção: Mari Gutierrez
Coordenação de produção: Aldo Andreetta
Produção executiva: Paloma Alves
Assistente de produção: Fernanda Rocha
Produção de campo: Leonardo Campos, Henrique Ramos, Fernando Lima e Renato Queiroz
Técnicos de som e luz: Régis da Silva, Cristiano Valério e Henrique Ramos. luz: Henrique Ramos, Cristiano Valério, Eduardo Silva e Raul Lacerda.
Motorista: Regis Silva e Luiz Carlos
Design gráfico: Sato do Brasil
Direção administrativa: Jackson Íris
Assistente financeiro: Vania Rodrigues
Assessoria de imprensa: Isabela Barbosa
Realização: BuZum!

 

 

FICHA TÉCNICA

Floresta Viva


Concepção: Beto Andreetta, Mari Gutierrez
Texto: Beto Andreetta, Mari Gutierrez e Fábio Caniatto
Direção: Fábio Caniatto
Elenco: Andressa Ferreira, Carolina Portella, Dani Lima, Lívia Simardi, Maggie Abreu, Priscila, Maria Lima, Rafael Francisco, Tita Azevedo e Thais Morais.
Trilha sonora: César Maluf
Criação de cenário: Beto Andreetta
Criação e confecção de bonecos: Dino Soto
Direção de produção: Mari Gutierrez
Coordenação de produção: Aldo Andreetta 
Produção executiva: Paloma Alves
Assistente de Produção: Fernanda Rocha
Produção de campo: Aldo Andreetta, Fernando Negah, Henrique Ramos, Leonardo Campos e Renato Queiroz
Técnicos de som e luz: Henrique Ramos, Cristiano Valério, Eduardo Silva, Raul Lacerda e Régis da Silva
Design gráfico: Sato do Brasil
Direção administrativa: Jackson Íris
Assistente financeiro: Vânia Rodrigues
Realização: BuZum!

 

 

Serviço

BuZum! 2022 no Teatro Sérgio Cardoso para animar as férias de julho

Espetáculo: O Grande Perigo

Datas: 16, 17, 23 e 24 de julho de 2022 (sábados e domingos) 

Horário: 14h

 

Espetáculo: Floresta Viva

Data: 31 de julho de 2022 (domingo)

Horário: 11h

Local: Saguão do Teatro Sérgio Cardoso

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo - SP.

Classificação do espetáculo: 4 a 12 anos

Capacidade: 150 pessoas por sessão

Duração: 20 minutos

Ingressos: Gratuito. Sem retirada de ingresso.


GSH Banco de Sangue de São Paulo cria campanha fidelidade para incentivo à doação regular


O GSH Banco de Sangue de São Paulo lançou uma Campanha de Fidelidade intitulada “Tá no sangue”, para aumentar o número de doadores regulares na unidade. 

Segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população brasileira é doadora frequente, ou seja, são pessoas que doam uma vez por ano. Com essa campanha de sensibilização do Banco de Sangue, a proposta é que as pessoas façam sua doação de sangue até 3 vezes ao ano, para mulheres, e 4 vezes, no caso dos homens. 

A campanha é composta por quatro fases. Inicialmente, ao fazer o cadastro, o doador (a) recebe um cartão fidelidade exclusivo do Banco de Sangue, para que cada doação realizada seja registrada neste documento, permitindo a retirada de um brinde definido de acordo com o número de doações realizadas durante o período de vigência da campanha (válida até abril/2023). 

Para incentivar que os doadores se tornem de fato regulares e reforçar a importância do gesto solidário, o Banco de Sangue nomeou cada doação, sendo que, na primeira, que é quando o doador rompe seus limites e medos, ele se torna um “Doador Sangue Valente”. Ao retornar para segunda doação, ele se torna um “Doador Sangue Bom”, pois ele identificou como a sensação de ajudar é boa. 

Já na terceira doação, ele passa a ser “Doador Sangue Forte”, pois nessa etapa ele já entende como ninguém que doar é importante e salva vidas. E na quarta doação ele se torna um Doador Sangue Real, um exemplo de responsabilidade com a vida. 

“Esse tipo de ação valoriza o gesto solidário de nossos doadores, ao mesmo tempo em que os estimulam a doarem mais vezes ao ano. E a ação de cada um vai se multiplicando em uma grande corrente do bem”, diz Mayara Santos, líder de captação do Banco de Sangue de São Paulo. 

E para que os doadores tenham mais opções de horários, a instituição atende diariamente, das 7h às 18h, inclusive aos domingos e feriados, na Rua Tomás Carvalhal, 711, no bairro Paraíso. 

Requisitos básicos para doação de sangue:

  • Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH, etc.) em bom estado de conservação;
  • Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Pesar no mínimo 50 kg;
  • Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
  • Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas. Não é necessário estar em jejum;
  • Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);
  • Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;
  • Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 30 dias;
  • Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;
  • Não ter diabetes em uso de insulina;

Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.

 

Critérios específicos para o CORONAVÍRUS:

  • Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;
  • Candidatos que viajaram para o exterior devem aguardar 30 dias após a data de retorno para realizar doação de sangue;
  • Candidatos à doação de sangue que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico e/ou laboratorial de infecções pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, bem como aqueles que tiveram contato com casos suspeitos em avaliação, deverão ser considerados inaptos pelo período de 30 dias após o último contato com essas pessoas;
  • Candidatos à doação de sangue que foram infectados pelos SARS, ERS e/ou 2019-nCoV, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, deverão ser considerados inaptos por um período de 30 dias após a completa recuperação (assintomáticos e sem sequelas que contraindique a doação).

 

Serviço:

GSH Banco de Sangue de São Paulo

Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 - Paraíso

Tel.: (11) 3373-2000
Atendimento: Diariamente, inclusive aos finais de semana, das 7h às 18h. Estacionamento gratuito no local.


Dia do Homem: Saúde mental já se destaca em 23% dos diagnósticos masculinos

Quadros de depressão, ansiedade, transtorno do pânico e distúrbios do sono no público masculino ultrapassam casos de doenças crônicas; dados foram apurados por meio de prontuários eletrônicos da Prontmed

 

No dia 15 de julho é celebrado o ‘Dia do Homem’, data que visa chamar a atenção da sociedade para os cuidados com a saúde masculina. Dados apurados por meio de prontuários eletrônicos da Prontmed, healthtech que atua com foco na organização de dados clínicos para o mercado de saúde no Brasil, revelam que a saúde mental do homem tem se destacado em atendimentos médicos e já supera as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. 

Foram analisados dados de 535.695 mil consultas realizadas em um ano, entre maio de 2021 e abril de 2022, e, de acordo com esse estudo, os diagnósticos com maior prevalência em pacientes do sexo masculino estão ligados à saúde mental, como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e distúrbios do sono. 

De acordo com o levantamento da Prontmed, 23% das consultas foram sobre saúde mental. Covid é a segunda maior causa, com 20%. As doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e distúrbios do metabolismo, aparecem em terceiro lugar, com 14%. 

Este cenário é confirmado de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), que apontam que a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros e os transtornos mentais estão relacionados a mais de 1/3 no número de pessoas incapacitadas nas Américas. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, a pandemia de COVID-19 intensificou os quadros de ansiedade e depressão e desestabilizou doenças pré-existentes que estavam controladas.

Quando buscamos comparar estes dados em nível nacional, observamos o quanto é difícil obtê-los, pois, muitas vezes, os dados mais confiáveis são, infelizmente, tardios, como os de causas de mortalidade. Um exemplo disso é o Relatório do Plano Dant (Doenças e Agravos Não Transmissíveis) do Ministério da Saúde, que evidenciou que a primeira causa de mortalidade após 50 anos é doença cardiovascular. O mesmo relatório traz informações muito relevantes a respeito de hábitos de vida como o sedentarismo e o consumo de bebidas alcoólicas, que sabemos que está ligado tanto a doenças crônicas quanto a problemas mentais. 

Por isso, é crescente a necessidade de trazer à tona informações obtidas de consultas médicas em nível ambulatorial, onde os problemas de saúde são identificados primeiramente, e existe a possibilidade de abordá-los de uma forma mais proativa e também preventiva. 

Importante dizer que, para a realização do presente estudo, a empresa não teve acesso a dados sensíveis dos pacientes ou médicos. Desse modo, a pesquisa foi estruturada com dados massificados em uma análise populacional anonimizada.

"Os dados demonstram claramente que há um reflexo da pandemia, ocasionando piora na saúde mental dos homens", diz Samanta Dall´Agnese, vice-presidente em Inteligência Clínica na Prontmed. 


Consultas agendadas

Falando um pouco sobre as especialidades médicas que atenderam estes pacientes, segundo a base de dados da Prontmed, as consultas que geraram maior número de agendamento nesse período para os homens, foram clínica médica (12%), seguido de psicologia (12%), endocrinologia (10%) e cardiologia (8%). Isso reflete também a diversidade de especialidades médicas que utilizam o prontuário da Prontmed, dentre áreas clínicas e cirúrgicas, além de profissionais da saúde diversos além da medicina. E, dada a diversidade destes profissionais, chamou a atenção que o tema da saúde mental se manifestou em vários destes atendimentos, o que comprova que é um assunto a ser tratado por todos envolvidos na saúde.

“O Dia do Homem é de suma importância e serve de reflexão para os cuidados com a saúde mental. Falamos muito sobre os hábitos de alimentação e exercício físico, que são sem dúvida muito importantes. Mas muitas vezes, na rotina do dia a dia, os cuidados com o aspecto emocional acabam sendo ignorados. E, sob nenhum pretexto, as queixas de saúde mental devem ser desprezadas. Importante procurar um médico ou um psicólogo para uma avaliação se sentir necessidade”, orienta Samanta. 

 

Prontmed

 https://www.prontmed.com/


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