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quarta-feira, 8 de junho de 2022

Dicas para diminuir acidentes de trabalho

Mais de 90% dos acidentes de trabalho, em casa ou no trânsito, podem ser evitados; acidentes cresceram 28% em 2021 

 

Segundo dados do Ministério Público do Trabalho (MPT), no ano de 2021, houve um aumento de 28% no número de acidentes de trabalho, em relação ao ano anterior. Já o número de mortes relacionadas ao trabalho, tiveram um crescimento de 33%, também comparado com 2020.

“Tivemos uma pandemia no meio do caminho que com certeza mudou a maneira como as pessoas trabalham, pensam e se relacionam. É preciso levar isso em consideração, já que a parte comportamental e mental das pessoas foram afetadas e, somados à retomada da economia com muitas incertezas sobre o futuro, muitas vezes os colaboradores não conseguem manter o foco, tomam decisões erradas, ou como falamos no SafeStart, não conseguem manter os olhos e a mente na tarefa, o que ocasiona vários erros críticos que levam aos acidentes”, diz o especialista em segurança do trabalho e head de marketing da empresa SafeStart, Lucas Martinucci.

A SafeStart é uma empresa de origem canadense especializada em segurança comportamental, que desenvolveu uma metodologia de treinamento para diminuir os acidentes nos mais diversos tipos de indústrias e também fora do trabalho. Segundo o CEO da marca, Larry Wilson, os acidentes de trabalho, em sua grande maioria, acontecem por causa de erros humanos atrelados aos seguintes estados físicos e comportamentais: pressa, frustração, cansaço e complacência (ou excesso de confiança), ou ainda uma combinação deles.

“Mais de 90% dos acidentes de trabalho, e até em casa ou no trânsito, podem ser evitados cuidando desses mesmos estados que são responsáveis, por sua vez, por quatro erros críticos: olhos e mente longe da tarefa, entrar na linha de fogo ou perder o equilíbrio, tração ou firmeza”, explica Martinucci.

O profissional dá dicas de como evitar acidentes utilizando algumas técnicas do programa.

1. Cuidado com a pressa. Já ouvimos dizer que a pressa é inimiga da perfeição, certo? No SafeStart, estar com pressa é ir além do que a pessoa está acostumada, é passar do seu próprio limite. Além, é claro, das recomendações tradicionais como antecipar suas tarefas ou, por exemplo, quando não for possível, ter consciência de que atrasar alguns minutos é melhor do que acontecer algum incidente no percurso; conscientize-se do estado (pressa) em que você se encontra para não cometer um erro crítico.

2. Aja contra a frustração. Muito tem se falado na saúde mental do trabalhador e a frustração é sem dúvida um estado muito perigoso. Ela afeta diretamente nossas habilidades de tomar decisões, o que muitas vezes pode levar a um acidente fatal. Uma vez que você reconheça os primeiros sinais de frustração, faça uma pequena pausa antes de retomar suas atividades.

3. Cuidado com o cansaço. Já ouvimos milhares de casos de pessoas que dormem no volante e acabam ocasionando acidentes, e no trabalho não deixa de ser uma realidade. Além do mais, um pequeno risco se torna grande quando estamos cansados. Mantenha sua mente na tarefa em todos os momentos;

4. A complacência, ou excesso de confiança, é um dos estados mais difíceis de reconhecer. A segurança deixa de ser positiva quando diminuímos nossa percepção de perigo, quando desviamos algumas atitudes, tomamos atalhos ou evitamos as normas porque “nunca deu errado” e “sempre fiz daquele jeito”. Além disso, quando acreditamos que não precisamos melhorar, porque já somos bons o suficiente naquilo que fazemos, baixamos a guarda e ficamos propensos a erros bobos.

“Desligue o piloto automático! Se a complacência está começando a te controlar, melhore seus hábitos, mantenha os olhos na tarefa e procure em outras pessoas os estados e erros que aumentam o risco de lesões. Isso vai ajudar com que você não repita os mesmos comportamentos”, finaliza.

  

 

SafeStart International

www.safestartbrasil.com.br

 

No mês do Meio Ambiente e do Oceano, população é convidada a correr pela sustentabilidade e saúde dos mare


Participantes são desafiados a completar circuito de 25 quilômetros em 25 dias e incentivados a recolher o lixo encontrado pelo caminho. Atividade pode ser feita em qualquer local, de uma só vez ou em várias sessões, entre 5 e 30 de junho

 

Como contrapartida, Fundação Grupo Boticário irá retirar lixo de praias e manguezais em área equivalente a mais de 100 campos de futebol na região costeira da Grande Reserva Mata Atlântica

 

Campanha O Oceano Está Aqui visa conscientizar a sociedade sobre a importância do oceano também como parte da Década do Oceano, estabelecida pela ONU para o período até 2030. 



Começou no dia 5 de junho o desafio O Oceano Está Aqui, promovido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza em parceria com a Running Heroes. A corrida virtual estimulará os participantes a correrem 25 quilômetros, em quantas sessões quiserem, até o final do mês. Em contrapartida, a Fundação Grupo Boticário retirará lixo de praias e manguezais da região costeira da Grande Reserva Mata Atlântica em área equivalente a mais de 100 campos de futebol. Interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pelo site ou app da Running Heroes. 

A ação acontece no mês em que são comemoradas duas datas importantes para a causa ambiental: o Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06) e o Dia Mundial do Oceano (08/06). Além disso, a iniciativa dá visibilidade à Década do Oceano, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2021 a 2030, para que diferentes atores de todos os países reúnam esforços em ações que reforcem a importância do oceano para a sociedade e contribuam com a saúde do ambiente costeiro-marinho.

“A construção de uma cultura oceânica global só é possível com o engajamento de toda a sociedade. Medidas simples como aliar a atividade física à conservação, além de prazerosas, trabalham em favor desse objetivo. A conscientização pode ocorrer de diversas formas e acreditamos no potencial do esporte nesta empreitada”, afirma a diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes. “Por isso, convidamos todos a participarem desta ação conosco e para que aproveitem bons momentos ao ar livre e junto à natureza.”

Mesmo que não seja obrigatório, os inscritos também são incentivados a praticar o plogging, atividade sustentável lançada na Suécia que combina a prática esportiva e o cuidado com o meio ambiente. A proposta é que, durante a atividade física, as pessoas recolham e destinem corretamente o lixo encontrado no percurso.

“Com a campanha O Oceano Está Aqui, queremos que a população compreenda que o oceano não se restringe às praias, está em todo lugar. As algas marinhas, por exemplo, são responsáveis por mais da metade do oxigênio que respiramos; o oceano regula o clima do planeta. Sem perceber, somos impactados pelo oceano a todo momento e nossas ações também refletem na saúde dos mares. O lixo descartado de forma errada pode chegar até o mar, independentemente da distância, levado pela chuva e rios”, diz Malu.

 

Como participar

Os 25 quilômetros propostos pelo desafio O Oceano Está Aqui podem ser executados ao longo de 25 dias – de 5 a 30 de junho –, em qualquer local e horário. Os participantes podem fracionar essa distância como quiserem, sem a necessidade de cumprir o desafio em um só dia. Os interessados devem estar inscritos no site ou app da Running Heroes, plataforma virtual que estimula pessoas a correrem por causas ao redor do mundo. Aqueles que cumprirem o desafio no prazo estipulado concorrerão ainda a dez camisetas exclusivas da campanha O Oceano Está Aqui. Contudo, a principal recompensa virá no segundo semestre deste ano, quando a Fundação Grupo Boticário promoverá uma ação de limpeza de praias e manguezais para celebrar todos os quilômetros corridos. 

A limpeza será realizada junto a parceiros locais em uma área equivalente a mais de 100 campos de futebol localizada na Grande Reserva Mata Atlântica, o maior remanescente contínuo do bioma existente no Brasil.

“Em diferentes frentes, a campanha O Oceano Está Aqui busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do oceano e mostrar que o cuidado com o meio ambiente depende de todos. A soma de esforços certamente refletirá em um oceano e um planeta muito melhores”, afirma Malu, lembrando que a campanha também tem frente de comunicação nas redes sociais e pode ser acompanhada no Instagram e no Facebook pelo perfil @fundacaogrupoboticario.

 

Serviço

Desafio O Oceano Está Aqui

Data: de 5 a 30 de junho, sem necessidade de cumprir os 25 quilômetros em um só dia

Inscrições: abertas a partir de 1º/06, pelo site ou app Running Heroes

Mais informações: acesse o passo a passo sobre como participar.

 

 

Fundação Grupo Boticário

 

Running Heroes

 

Guerra na Ucrânia completa 100 dias mas maior impacto na economia ainda está por vir, garante a Coface


A guerra na Ucrânia acaba de completar 100 dias e as perspectivas de uma rápida resolução da guerra parecem cada vez mais improváveis, segundo análise da Coface, empresa líder mundial em seguro de crédito e serviços especializados como análises de risco de países e setores da economia. O estudo prevê que as consequências do conflito serão sentidas principalmente a partir do segundo semestre deste ano, e se materializarão ainda mais em 2023 e nos períodos à frente.  

De acordo com a Coface, nenhuma região será verdadeiramente poupada das consequências econômicas desta guerra e, após os sucessivos choques dos anos 2020, a percepção é que o mundo mudou, e jamais será o mesmo. 

 A análise da Coface recorda que os papéis significativos da Rússia e da Ucrânia na produção de muitas commodities, juntamente com o medo de interrupções no fornecimento, levaram a um aumento nos preços, resultando em um declínio na renda disponível das famílias e, portanto, no consumo.  

 Segundo a companhia, a volatilidade e a incerteza também pesarão fortemente nas decisões de investimento das empresas, pois a situação financeira provavelmente se deteriorará significativamente à medida que os custos de produção permanecerem altos ou continuarem a subir.   

Os impactos do conflito são vistos em todo o planeta. O estudo lembra que, além das economias da Europa Central e Oriental, que têm importantes laços econômicos com a Rússia, os países da Europa Ocidental são os mais expostos devido à sua forte dependência dos combustíveis fósseis russos. A Alemanha e a Itália, cujas economias são as mais dependentes do gás russo, provavelmente serão fortemente impactadas (um impacto negativo de 1,6 ponto percentual no crescimento do PIB). O impacto provavelmente será mais fraco, mas mesmo assim significativo em outras regiões da Europa.   

Do outro lado do Atlântico, o impacto no crescimento será mais modesto devido ao comércio limitado e à exposição financeira com a Rússia e a Ucrânia. Entretanto, nos Estados Unidos, a taxa global de inflação atingiu seu nível mais alto em 41 anos, impulsionada pelos preços dos alimentos e da energia. Excluindo estes itens, o crescimento mensal dos preços tem se moderado, mas permanece bem acima da meta de 2% do Federal Reserve dos EUA, o que leva o Fed a agir mais cedo do que o esperado.  

Após um primeiro aumento de fundos do Fed em março, a maioria dos membros do Comitê de Política Monetária expressou apoio a uma taxa "neutra" até o final de 2022, estimada entre 2 e 3%. Este seria um dos ciclos de aperto mais agressivos desde os anos 1990, e ajudaria a moderar o crescimento dos EUA, o que levou a Coface a rever para baixo da previsão de crescimento do PIB dos EUA para 2022 a 2,7%.   

 

América Latina, África e Ásia 

Além disso África, onde um efeito negativo líquido global de 0,5 ponto percentual é estimado, é considerada pela Coface como um exemplo perfeito de como a situação atual está afetando as economias emergentes, com a intensificação das pressões inflacionárias, e o início do aperto da política do Fed, com seu efeito sobre os fluxos de capital.  

A Ásia também não será poupada das consequências da guerra, prevê a análise da companhia, além da desaceleração na China ligada à variante Omicron. Um conflito prolongado na Europa ou uma nova escalada terá um impacto negativo líquido estimado de 0,5 ponto no crescimento do PIB em 2022.   

Para a Coface, a América Latina é outra região vulnerável ao aperto das políticas Fed, mas deve se beneficiar do aumento dos preços das commodities. O efeito líquido da guerra na região - que a companhia estima em -0,1 ponto percentual - ainda é incerto e pode não ser plenamente sentido no futuro próximo. 

 

Endividamento freia a busca dos pequenos negócios por empréstimos

Pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), destaca que 59% dos empresários desse segmento têm mais de um terço dos custos mensais comprometidos com dívidas e empréstimos

 

Os donos de pequenos negócios estão mais cautelosos quando o assunto é crédito. A proporção de microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas que procuram empréstimos praticamente se manteve estável, em torno de 50%, desde meados do ano passado. É o que aponta a 14ª Pesquisa “Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O levantamento foi conduzido de forma on-line, de 24 de abril a 2 de maio de 2022.

A pesquisa também mostrou que 2021 foi o ano em que os empresários mais solicitaram empréstimos, chegando a 43% do total – entre as micro e pequenas empresas, a porcentagem bateu os 49%; já entre os microempreendedores individuais, ficou em 37%. Ao todo, a pesquisa colheu dados de 13,1 mil pequenos negócios de 26 estados e do DF.

O coordenador de Acesso a Crédito e Investimentos do Sebrae Nacional, Giovanni Beviláqua, acredita que essa estagnação na busca por empréstimos pode ser explicada por dois fatores. De acordo com ele, o primeiro está relacionado ao elevado endividamento das empresas, que além de estarem mais cuidadosas ao procurar novo crédito, também enfrentam mais dificuldades para comprovar às instituições financeiras sua capacidade de pagamento. O segundo fator deve-se aos impactos da alta dos juros, que torna os novos empréstimos mais caros do que eram no ano passado, inibindo a busca por novas operações.

Bevilaqua ressalta que, de toda forma, a decisão de tomar crédito necessita de planejamento. “Todo crédito corresponde a uma dívida que deve ser paga em algum momento no futuro. Portanto, a decisão de tomar crédito deve ser muito bem avaliada e planejada pelos empreendedores, isso vale em todas as ocasiões e, principalmente, em um cenário atual com altas taxas de juros e que pode se manter pelos próximos meses. A expectativa é que a Selic, a taxa básica da economia, deva permanecer no patamar de dois dígitos até o fim do ano”, alerta.

Segundo a pesquisa, a maioria dos pequenos negócios (59%) tem mais de um terço dos custos mensais comprometidos com dívidas e empréstimos. Entre as MPE, esse índice é de 48% e, entre os MEI, é ainda maior: 67%. O especialista do Sebrae Nacional afirma que os percentuais são altos e requerem atenção dos empresários, pois podem impedir que as empresas realizem investimentos e equilibrem os seus fluxos de caixa para uma retomada mais vigorosa das atividades, principalmente em um cenário de elevação de custos com a atual inflação.

“Os empresários devem se voltar para um controle mais atento de sua gestão financeira e análise dos custos. Precisam ficar atentos às possibilidades de renegociações de dívidas que estão surgindo, uma vez que esse alto grau de endividamento não é bom para todas as partes, inclusive para as instituições financeiras, pois quanto maior o endividamento, maior é o risco de inadimplência”, ressalta Bevilaqua.



Driblando a crise

A 14ª Pesquisa de Impacto também mostrou que a situação dos pequenos negócios ainda não voltou ao patamar de 2019, período pré-pandemia. Apesar da retomada das atividades, as perdas de faturamento estão em 23%. De acordo com Bevilaqua, é hora de os empreendedores fazerem uma análise cuidadosa e criteriosa da gestão financeira da empresa para saber onde podem atuar, sobretudo quanto ao fluxo de caixa, controle de estoque e identificação de dívidas.

"Há algumas frentes em que ele pode atuar. Uma é a receita, como realizar alguma campanha de liquidação de estoques, aumentar a divulgação de seus produtos e serviços, ampliando a sua base de clientes ou aumentando a fidelidade dos clientes atuais etc. A outra são as despesas, identificando se é possível reduzir algum custo e analisar as possibilidades de negociação de dívidas, buscando conhecer outras opções de ofertantes de crédito e serviços financeiros”, recomenda.

Segundo Bevilaqua, há hoje no Brasil uma grande quantidade de instituições financeiras, para além dos bancos tradicionais, com atuação mais próxima dos pequenos negócios e que podem ser uma opção importante para os empresários. “Por último, reforço a orientação para que os empreendedores não hesitem em buscar toda a orientação e o auxílio que possam obter. O Sebrae possui muitas formas de fazer isso”, frisa.


Câmbio médio é a melhor escolha na compra do dólar

Mesmo com moeda norte-americana em queda, empreendedor alerta para estratégia segura

 

A queda do dólar tornou-se uma constante no Brasil nos últimos tempos. A moeda norte-americana, que chegou a ser cotada acima dos R$ 5,50, tem circulado abaixo deste patamar. Porém, as variáveis que guiam essa oscilação são inúmeras e fica difícil dizer qual a tendência para os próximos meses, em especial em ano eleitoral. Na segunda-feira (6), o mercado abriu com o dólar a R$ 4,75. A moeda acumula alta de 0,57% no mês. Desde janeiro, entretanto, tem desvalorização de 14,28% frente ao real.

São números que despertam a curiosidade e o interesse de quem pretende viajar para os Estados Unidos ou tem planos para investir no mercado norte-americano. No entanto, seja qual for a intenção, a melhor estratégia é o câmbio médio. “Até os principais especialistas têm dificuldade de prever o comportamento do mercado, tendências econômicas e políticas, situações adversas que determinam a situação cambial”, revela.

Para quem tem algo programado para fazer em dólar, Leandro Otávio Sobrinho, empreendedor serial brasileiro com forte atuação dos Estados Unidos, recomenda que faça em doses homeopáticas para ter um câmbio médio. “Assim, não será surpreendido por um pico de alta, nem de baixa. Olhando para este cenário, com a flutuação em que o dólar apareceu em um cenário mais em baixa nos últimos meses, faz sentido comprar um pouco de dólar”, complementa.

O que determina a compra é o planejamento para viajar, de acordo com o especialista. “É importante saber se a data da viagem está iminente ou longe. Se estiver longe, a sugestão é comprar um pouco por mês e não ficar refém de adivinhações. Caso não tenha mais tempo de fazer uma programação de câmbio médio ao longo dos meses, fica por conta do feeling da pessoa. Não tem como afirmar que o dólar vai continuar a cair”, argumenta.

Leandro diz que um dos motivadores da queda do dólar é o fato do banco central norte-americano ter dado indícios de ser menos agressivo com as perspectivas de aumentos de juros para combater a inflação no país, uma vez que a economia local já está dando sinais de esfriamento. “Parece contraditório, mas à medida em que a economia vai esfriando, você começa a ter indícios de um controle da inflação. Tendo este indício, o Banco Central não precisa ser tão agressivo com os aumentos de juros, o que mostra para o mercado que este controle está funcionando. Mas esta semana o humor do mercado será testado novamente com a nova divulgação de dados da inflação americana. Outro ponto que tem deixado o mercado atento foi a suspensão de lockdowns em cidades da China. Veja que estamos só falando do mercado externo”, avalia.

O especialista faz um alerta. “O que não podemos esquecer é que estamos em um ano eleitoral no Brasil, uma eleição bem conturbada, uma disputa acirrada e não conseguimos prever como o mercado irá lidar quando entrarmos de fato nos embates políticos e nas pesquisas eleitorais, como o mercado irá precificar o risco Brasil”, estima.

Também é difícil, de acordo com Leandro, dizer até quando a queda da moeda norte-americana irá. “Temos outros fatores, como questões políticas, commodities, guerra na Ucrânia, uma série de fatores. Os cenários atípicos a gente não consegue analisar, não tem controle para isso. Por isso, sempre damos a sugestão de um câmbio médio. Todas as vezes que esperei o melhor momento, tive surpresas ruins. Aprendi a ser resistente e avesso aos “videntes econômicos”, ensina.

 

 Leandro Otávio Sobrinho - graduou-se em Direito, mas foi empreendendo que se encontrou profissionalmente. Foi proprietário de restaurante, franquias no segmento de moda, escola profissionalizante e investidor imobiliário. Hoje, morando nos EUA, Leandro conseguiu adaptar seu modelo de gestão em diferentes segmentos a uma empresa de investimentos e incorporadora de imóveis. Atuando na Flórida com foco no público local americano e residentes.

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Levantamento mostra que estudantes com deficiência correm mais risco de abandono escolar e foram os mais impactados com a pandemia

Estudantes com deficiência não receberam apoio constante durante o ensino remoto e tiveram mais dificuldade para retornar à escola em relação aos seus colegas sem deficiência. É o que mostra a análise encomendada à Plano CDE a partir dos dados das edições da pesquisa “Educação não presencial na perspectiva dos estudantes e suas famílias”, realizada pelo Datafolha com pais e responsáveis por crianças e adolescentes da rede pública, a pedido do Itaú Social, Fundação Lemann e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e com apoio do Instituto Rodrigo Mendes (IRM). 

“A Fundação Lemann acredita em uma educação de qualidade com equidade, ou seja, que chegue em cada um dos estudantes. Com a retomada das aulas presenciais, é importante focarmos em ações para manter os jovens na escola, sempre com uma atenção individualizada às necessidades de cada aluno, principalmente aqueles mais vulneráveis ou com deficiência, que acabaram atingidos pela pandemia de forma mais cruel”, explica Daniel de Bonis, Diretor de Políticas Educacionais na Fundação Lemann.           

Em dezembro de 2021, o receio da desistência estava presente em 28% dos pais de alunos com deficiência, contra 19% dos demais. Os motivos que justificavam a afirmação do primeiro grupo eram: não conseguirem acompanhar as atividades (31%), terem perdido o interesse pelo estudo (17%), precisarem trabalhar (5%) e não se sentirem acolhidos na escola (25%). A falta de acolhimento escolar foi o receio de 14% das famílias de alunos sem deficiência. 

Considerando somente os estudantes que já estavam com as escolas reabertas no fim do ano, entre aqueles com deficiência, 21% não estavam frequentando as aulas presenciais – proporção que é de 12% entre as crianças e adolescentes sem deficiência. Os principais motivos do primeiro grupo são: a criança ou seus familiares fazem parte do grupo de risco (64%) e a falta de profissionais de apoio necessários (20%).

 

A pesquisa revelou que, durante todo o período pandêmico, aproximadamente um em cada 10 estudantes com deficiência (13%) não teve nenhuma aula com recursos de acessibilidade. Além disso, 29% deles raramente ou nunca receberam materiais pedagógicos. A situação foi mais crítica no caso do Atendimento Especializado Educacional (AEE) no contraturno: os pais declararam que 59% deles raramente ou nunca receberam o AEE.

 

“Os estudantes com deficiência foram os que menos acesso tiveram ao ensino remoto. Enfrentam agora enorme insegurança para voltar às aulas presenciais. Consequentemente, são vistos como o público mais propenso a abandonar a escola. Temos a responsabilidade de acolher essas crianças e adolescentes por meio de uma abordagem flexível, pautada por escuta e personalização de estratégias. Os professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) exercem um papel imprescindível para que as equipes pedagógicas se sintam apoiadas no desafio de eliminar barreiras e promover acessibilidade. Nesse sentido, é notório que a parceria entre os profissionais das escolas e os familiares dos alunos representa um catalisador decisivo para que avancemos no processo de inclusão escolar”, fala Rodrigo Hübner Mendes, fundador e superintendente do Instituto Rodrigo Mendes (IRM).


 

Despreparo

Houve maior oferta de apoio psicológico aos estudantes com deficiência (44%) do que aos sem deficiência (34%). No entanto, a maioria dos pais ou responsáveis por estudantes com deficiência (59%) entende que os estudantes se sentiram despreparados no que se refere ao aprendizado para a volta às aulas presenciais. Outros dois fatores se contrapuseram ao otimismo desta retomada: os pais relataram que 48% tiveram dificuldades para manter a rotina de estudos e 32% apresentaram dificuldades no relacionamento com professores e colegas.

“A educação de qualidade no Brasil só será alcançada se todos tiverem o direito ao aprendizado. As famílias de estudantes com deficiência nos mostram que o ensino remoto nos últimos dois anos aprofundou desigualdades que já sofriam antes da pandemia. Por isso, neste ano de retorno das aulas presenciais, equipes de escolas e secretarias de educação precisam de estratégias e apoio para reverter esse cenário, e promover o pleno desenvolvimento integral de cada e toda criança e adolescente”, considera a superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann.


 

A pesquisa

A análise feita pela Plano CDE foi realizada com base nas edições da pesquisa “Educação não presencial na perspectiva dos estudantes e suas famílias”, encomendada por Itaú Social, Fundação Lemann e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) ao Datafolha. Para alguns indicadores, foi possível acompanhar o histórico de três ondas da pesquisa, que aconteceram em maio, setembro e dezembro de 2021. Na última edição, foram ouvidos 1850 pais e responsáveis, sendo 130 deles com crianças ou jovens com deficiência.


Violência sexual na infância e adolescência é tema de debate no Demarest


 O primeiro passo para prevenção da violência sexual é admitir que ela existe e que é estrutural, diz Marcia Cicarelli, sócia do escritório e responsável pelo D Mulheres  

 

Nesta quarta-feira, dia 8 de junho, acontece o webinar “Violência sexual na infância ou adolescência”, tema que faz parte da campanha Agora Você Sabe, do Instituto Liberta, criado em 2016 para combater a violência sexual de crianças e adolescentes no Brasil. 

O objetivo da campanha Agora Você Sabe é dar voz àqueles que foram vítimas de violência sexual e mostrar a real dimensão do problema no Brasil. Somente cerca de 35% dos estupros são denunciados, de acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2021. 

“O primeiro passo para prevenção da violência sexual é admitir que ela existe e que é estrutural. Por isso, precisamos falar sobre o assunto, para criar consciência e mudar essa triste realidade ainda tão presente no Brasil”, diz Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira, sócia da área de seguros e resseguros do Demarest e coordenadora do D Mulheres, iniciativa criada em 2016 para promover a igualdade de gênero no mercado de trabalho e no escritório. 

Quanto mais este tipo de crime for discutido, maior é a contribuição para a proteção das crianças e para a criação de políticas públicas de enfrentamento a esse problema. “Só rompendo o silêncio sobre este crime é que ele pode começar a ser enfrentado de verdade, e acreditamos que ele só pode ser rompido coletivamente”, informa o instituto. 

O evento acontece das 17h às 18h e contará com a presença de Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta, Douglas Mota, sócio da área tributária e membro da diretoria-executiva do Demarest, e de Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira, sócia da área de seguros e resseguros do escritório e coordenadora do D Mulheres.

Para participar do seminário, faça a sua inscrição aqui.

 

Os números dessa violência no Brasil:

 


  • 4 meninas de menos de 13 anos estupradas por hora
  • 4 a 8 anos é a idade da maior parte dos meninos vítimas dessa violência
  • 86% das violências são praticadas por conhecidos
  • 67% dos casos acontecem dentro das residências
  • 60,6% de todos os estupros registrados em 2020 foram contra menores de 13 anos
  • 3.651 pontos de exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais.

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O caminho para a erradicação da violência e da exploração sexual de crianças e adolescentes passa pelos seguintes passos:

  • Conscientizar as pessoas da gravidade do problema, desnaturalizando essa prática em parte incorporada e aceita socialmente;
  • Estimular a sociedade a denunciar;
  • Trabalhar com o aprimoramento da rede de proteção da criança e adolescente, o que envolve desde a prevenção até a recuperação das crianças e adolescentes já cooptados;
  • Trabalhar com o aprimoramento do sistema de justiça nesta questão;
  • Trabalhar pelo aprimoramento da legislação sobre o tema;
  • Melhorar a qualidade da informação e dados sobre o problema.

Fonte: Instituto Liberta
 

O que diz a lei:

 



Saiba mais:

O que: webinar “Violência sexual na infância ou adolescência”
Data: quarta-feira, 8 de junho
Horário: das 17h às 18h
Inscrição: aqui

Como a tecnologia potencializa o compliance?


Conduzir uma empresa rumo à prosperidade é uma missão árdua. Em meio a legislações complexas, se perder diante de tantas regras se torna um perigo comum visto no mercado – trazendo severos danos reputacionais e financeiros. Nesse cenário, os investimentos tecnológicos em um programa de compliance estão ganhando cada vez mais adeptos, auxiliando não apenas nesse cumprimento legal, como também em uma maior segurança de dados em prol de um crescimento próspero e potencializado.

Responsável pela criação de mecanismos que tragam consonância da organização com as conformidades legais e regulatórias, o compliance é uma ferramenta poderosa no esclarecimento das políticas internas e externas, mitigando e monitorando riscos e, principalmente, garantindo o bom funcionamento da empresa, visando a preservação de sua reputação e integridade.

Considerada como uma das áreas mais estratégicas, a demanda por profissionais do ramo cresceu significativamente nos últimos anos, diante da sanção de leis mais rígidas em combate a fraudes no mercado, como a Lei Anticorrupção. Não à toa, dados do IBGE mostram que cerca de 80% das empresas nacionais possuem times voltados à essa missão. Com os enormes avanços tecnológicos no setor, seu trabalho foi imensamente favorecido, por meio de ferramentas que trazem uma maior agilidade, eficiência e assertividade na conformidade legal.

Um programa de compliance pautado na tecnologia traz um ganho imenso na otimização de tempo e economia de recursos financeiros – uma vez que automatizam diversas tarefas manuais repetitivas para que os gestores possam focar suas estratégias em ações mais importantes para o crescimento do negócio. Com um maior foco na interação com os colaboradores e parceiros, campanhas de engajamento e envolvimento constante da alta direção, se torna muito mais prático gerenciar uma companhia em conformidade com as políticas internas e legislações vigentes.

Ainda, o uso de sistemas modernos e completos no compliance traz uma maior segurança de dados para a gestão empresarial, de forma que possam ser utilizados com mais assertividade para a tomada de decisões estratégicas. A centralização dos processos é um dos pontos mais favorecidos com este investimento, com maior objetividade e precisão das informações internas.

Muitas auditorias, inclusive, valorizam empresas que se dedicam a construir um programa de compliance robusto, de forma que mostre a força dos processos implementados com clareza. Quando não priorizada, por outro lado, apenas elevará os riscos de erros operacionais, bem como impedir a conquista dos resultados esperados pelo mercado.

Como estímulo a essa maior participação perante cada vez mais empresas, certas leis trazem benefícios àquelas que dedicarem investimentos na adoção de programas de compliance. Dentre elas, está a própria Lei Anticorrupção, a qual prevê uma redução de até 4% na multa de companhias que tiverem um programa de integridade adequado.

Mesmo diante de vantagens inegáveis, grandes problemas ainda são enfrentados por aquelas que iniciam esta busca, especialmente, no envolvimento de todos os membros da empresa nessa implementação. Afinal, transformar toda a cultura interna e levar tais mudanças aos times não é fácil, principalmente fazendo com que essas novas ideias reflitam nas escolhas e ações do dia a dia de cada profissional.

Ao investir em um programa de compliance tecnológico, é essencial que os gestores mantenham uma comunicação e engajamento próximo com todos, visando transformá-lo em algo mais leve, intuitivo e lúdico. Em muitos treinamentos, por exemplo, é possível transmitir o conteúdo desejado por meio de animações, recursos multimídias e muitas outras ações atrativas que auxiliem na absorção do propósito.

Para garantir a máxima assertividade, a implementação do compliance exige um acompanhamento constante sobre seu andamento. O monitoramento do projeto é um de seus grandes pilares, analisando os dados recolhidos e fazendo as mudanças necessárias para otimizá-lo cada vez mais. Quando utilizada a seu favor, a tecnologia se tornará uma poderosa aliada do programa de compliance, contribuindo para que a empresa tenha dado reais para impulsionar verdadeiras mudanças para seu crescimento no mercado. 

 

 

Marcelo Erthal - CEO do clickCompliance, startup de tecnologia para gestão de compliance.

 

clickCompliance

https://clickcompliance.com


Dia dos Namorados: 72% das pessoas pretendem presentear e varejo online precisa estar preparado para a alta demanda

Especialista reforça a importância de garantir operacionalidade das plataformas digitais de vendas e aumentar atenção sobre o atendimento no período

 

O Dia dos Namorados é uma das datas mais esperadas pelo varejo. De acordo com uma pesquisa encomendada pela Globo, 72% das pessoas pretendem presentear os parceiros neste ano. Em 2021, o faturamento do e-commerce na data foi de mais de R$ 6 bilhões e o ticket médio, de R$ 464, considerado alto pelo mercado. Com alta expectativa de vendas, especialistas recomendam que os lojistas se preparem com antecedência para atender a demanda e também aproveitar a oportunidade para atrair novos consumidores e fidelizar os antigos.

 

“Como a expectativa é alta, a recomendação é estar preparado desde já para esse volume, dando sempre uma atenção especial ao atendimento. É importante monitorar o volume de registros no SAC, se antecipar aos imprevistos para oferecer soluções rápidas para o consumidor e estruturar a estratégia do negócio online”, recomenda Eric Vieira, head de e-commerce do Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios.

 

O especialista reforça a importância de rever as estratégias, especialmente no que se refere aos canais digitais usados. A pesquisa apontou que 31% das pessoas devem optar por comprar em marketplaces e 17% em e-commerces que vendem apenas uma marca. 


 

De olho nos itens de desejo

 

Neste ano, as categorias que devem se destacar na compra dos presentes são perfumaria (24%), roupas (24%) e doces (23%). No segmento de eletrônicos, os games são a primeira opção. O vinho (31%) e cervejas artesanais ou importadas (30%) estão no topo da intenção de compra das bebidas.

 

Além de levar em conta o interesse do público, os lojistas devem ter em mente também que as promoções têm grande peso na conversão de vendas. No estudo encomendado pela Globo, o frete grátis foi apontado por 82% dos entrevistados como principal motivação de compra. Já os cupons de desconto apareceram em 67% das respostas.

 

“Todos os aspectos do negócio devem ser pensados, garantindo desde questões logísticas até as condições de compra ideais. Certamente são cuidados que não apenas facilitam a conversão das vendas, mas também aumentam as chances do cliente voltar”, pontua Eric.

 

Vale reforçar ainda a importância de contar com a ajuda de empresas especializadas em e-commerce e marketplaces, para garantir que as estruturas estejam habilitadas para não sofrerem falhas com o grande volume de acessos nesse período, operando com eficiência em todas as etapas de compra.

 

Datas comemorativas sem dúvida servem para alavancar vendas do e-commerce, varejo, marketplaces, etc, porém servem também para gerar credibilidade e fidelizar clientes. “Nesse sentido, contar com empresas especializadas, que geram através da tecnologia todo o suporte e ferramentas para a jornada de compra personalizada, se tornam cruciais para que esses clientes voltem sempre e tenham boas experiências. Aqui na FCamara, apoiamos nossos clientes dessa forma, para que tenham todos os cuidados necessários durante todo o processo, que consequentemente resultam em lucratividade para os negócios e satisfação para os consumidores”, conclui Eric. 

 

 

Grupo FCamara

www.fcamara.com.br/


Entenda a diferença entre Desconto e Cashback

Veja a diferença entre os dois e o que eles podem trazer de benefícios na hora da compra 

 

A busca pelo termo cashback aumentou no Brasil, entretanto, muitas pessoas ainda confundem o benefício com descontos. Dados da equipe Insights, do Google, mostram que as buscas pela palavra ‘cashback’ aumentaram em 38% durante a Black Friday 2021 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Já segundo a pesquisa levantada pela CRM&Bônus, startup líder mundial em desenvolvimento de programas de fidelidade e giftback, o consumidor pode gastar até cinco vezes mais caso receba a vantagem. 

“O brasileiro sempre busca pelas melhores soluções financeiras na hora de comprar um produto ou serviço, mas as opções ainda geram dúvidas e até confundem o consumidor”, conta Sandra Campos, CEO da Beblue, fintech pioneira em cashback no Brasil. Pensando nestas opções, confira as diferenças entre cada uma delas e entenda quais podem oferecer mais vantagens nas suas compras. 


Desconto

Sandra explica que o desconto é “uma forma que as empresas encontram de aumentar o número de vendas de um determinado produto ou serviço por meio de incentivo à compra, como por exemplo uma redução financeira”. Pode ser aplicado de diversas maneiras, como a compra de um segundo ou mais itens com valor reduzido; ou a fidelização, que ocorre quando o consumidor é estimulado a adquirir outras vezes no mesmo lugar em troca de benefícios. “Apesar de ser uma prática comum do mercado e muitas vezes vantajosa, ele não consegue entregar liberdade de escolha para o consumidor, que fica preso a compra casada daquele item”, conta a executiva. 


Cashback

Por sua vez, cashback, que em tradução literal significa dinheiro de volta, possibilita ao consumidor adquirir algum produto ou pagar por algum serviço, como alimentos, transporte ou abastecimento do carro, e ter uma porcentagem do valor pago de volta. A CEO da Beblue explica que uma das principais vantagens desse modelo é “a oportunidade de acumular a quantia que retorna e escolher como quiser utilizar esse benefício, seja para adquirir algo semelhante ou comprar um item totalmente novo”. 

O cashback também pode ser visto como uma forma de poupar, já que o recurso pode ser acumulado em carteiras digitais sem precisar estar atrelado a lojas do varejo. “Esse comportamento do consumidor é um reflexo também do momento atual da economia brasileira: com altos índices da inflação, a população passou a escolher opções que sejam mais rentáveis para o próprio bolso”, pontua. 

Com um foco nas cidades interioranas brasileiras, o Beblue oferece a oportunidade dos consumidores de acumularem cashback a partir das suas compras básicas, sejam elas na mercearia, no mercado ou até mesmo na hora de abastecer o seu veículo. “O sistema de recompensas pode fomentar um ecossistema financeiro abrangente dentro das pequenas e médias cidades, levando o consumidor a comprar mais na sua localidade sem se deslocar para os grandes centros varejistas”, comenta Sandra. Ou seja, o cashback traz vantagens tanto para quem incentiva a sua utilização quanto para quem recebe o benefício. 

 

 Beblue - fintech

https://www.beblue.com.br/ 


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