Pesquisar no Blog

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Natal Digital: como não cair em golpes nas compras de final do ano

Assim como mudanças no mercado de trabalho, a pandemia também modificou a forma em que as pessoas consomem os produtos; especialista em Direito do Consumidor esclarece as principais dúvidas sobre o assunto e lista os cuidados que os consumidores devem tomar nas compras natalinas


 

As festas de final de ano estão batendo na porta e, junto com elas, surge a vontade das pessoas de realizarem as compras, com a chegada do décimo terceiro. Mas assim como a pandemia mudou vários aspectos das rotinas das pessoas, também alterou a forma em que as pessoas passaram a consumir e a expectativa é que as vendas online aumentem ainda mais nesse período. 


Para se ter uma ideia, de acordo com relatório2020 Salesforce Holiday Insights and Predictions” divulgado, a especialista em Customer Relationship Management, Caila Schwartz, espera, em um âmbito global, que o comércio online cresça em 30% durante o Natal, alcançando um número de 940 milhões de dólares. “Tudo será diferente, até porque os estabelecimentos não vão poder receber filas ou mesmo aglomerações. Os comerciantes que não respeitarem as regras de distanciamentos, este ano, poderão levar multas ou até mesmo interdição e cassação de alvará de funcionamento”, explica Plauto Holtz, advogado, especialista em Direito do Consumidor e sócio-fundador da Holtz e Associados.

 

Ele ainda complementa que, com o cenário de compras digitais, é preciso que as pessoas fiquem atentas a possíveis golpes cibernéticos. Abaixo, o especialista listas os pontos importantes sobre o assunto:

 

Muitas pessoas vão optar por comprar pela internet. Quais são os principais cuidados que devem ter? 

 

Sem dúvidas a maioria dos consumidores irão optar por compras online - isso já acontecia em outras datas como essas, mas agora a tendência é aumentar ainda mais. Por isso, é preciso tomar cuidado com golpes. “Não acesse links de sites desconhecidos. Eles podem ter mecanismos que roubam dados e senhas. Além disso, minha dica é dar preferência aos sites que tenham aquele famoso cadeado do lado esquerdo ao endereço eletrônico”, aconselha o especialista.

 

Além da pandemia também temos a LGPD, qual o impacto da lei agora no Natal? Tanto nas compras online como presenciais? 

 

A Lei de Proteção de Dados (LGPD) visa, entre outras medidas de segurança, evitar o uso abusivo e ilícito de cruzamento de dados, para oferecer e ofertar produtos relacionados às pesquisas do consumidor, sem que ele tenha autorizado. “Como é uma lei nova, ainda muitas empresas estão desrespeitando”, explica Plauto.

 

Quais os principais cuidados que os consumidores devem tomar ao fazer compras no Natal? 

 

A dica nesse item é comprar com antecedência. “Deixar para última hora pode fazer com que o consumidor queira ir aos shoppings e comércios presenciais, aumentando o contágio com a covid-19. Por isso, indico se planejar, comprar com a razão, e não com o coração, pois a conta pode ser grande. Tenha juízo no bolso”, comenta.

 

Caso o consumidor caia em um golpe online, como ele pode agir? 

 

Se não tomar cuidado com os pontos citados acima, o consumidor pode cair em um golpe, ainda mais no final do ano que existem várias pessoas se aproveitando do momento. “Dificilmente a pessoa terá acesso ao dinheiro perdido. Mas é necessário fazer um boletim eletrônico de ocorrência policial” finaliza Plauto Holtz. 




 

Plauto Holtz - É advogado, ex-presidente da comissão de direito do consumidor da OAB Sorocaba. Com 16 anos de experiência, também é especialista em direito previdenciário, ex professor Universitário pela faculdade UNIP e perito Grafotécnico. Também é sócio-fundador do Holtz Associados um escritório de advocacia focado em oferecer soluções jurídicas sólidas e multidisciplinares na área do direito, medicina e segurança do trabalho,  atende clientes dos mais variados setores da economia, seja no campo da indústrias como também pessoas físicas e clientes do setor do comércio varejista, educação, tecnologia e instituições financeiras


Pandemia, Educação e transformação digital: não é possível voltar atrás

A pandemia trouxe novas necessidades, além de amplificar as que já existiam no ambiente escolar, e acelerou a revolução digital na Educação. O fechamento das escolas virou toda a comunidade escolar de cabeça para baixo. O currículo não estava adaptado para um novo formato, bem como os professores não estavam preparados para ensinar de maneira remota. Uma pesquisa do Instituto Península revelou que, após seis semanas de isolamento, 83% dos professores brasileiros ainda se sentiam nada, ou pouco, preparados para o ensino remoto. Quase 90% dos docentes nunca tinham dado aula virtualmente antes da pandemia e 55% não tiveram qualquer suporte ou capacitação durante o isolamento social para ensinar fora do ambiente físico da escola.

Já os estudantes, em suas casas, precisaram de muito mais do que uma conexão wi-fi e uma tela para absorver o conteúdo das aulas remotas. Acostumados com milhares de estímulos simultâneos, vimos que é muito difícil mantê-los concentrados por 50 minutos em uma única tela. E os menores, em fase de socialização e alfabetização, tiveram que aprender a brincar e a ler as primeiras palavras à distância. As escolas e os educadores perceberam, então, que a transformação digital não se resume a aplicar a mesma aula em formato digital, mas sim a uma mudança cultural (e estrutural) na maneira de ensinar e aprender dentro e fora da escola.

Com o tempo, a tecnologia se tornou a mais poderosa aliada da escola e dos estudantes, digitalizando diversos processos de aprendizagem. Educação 4.0 e 5.0, realidade virtual, computação em nuvem, IoT, gamificação, ambientes virtuais de aprendizagem, redes sociais, bibliotecas virtuais, realidade aumentada, m-learning, u-learning, metodologias ativas e tantos outros conceitos foram sendo incorporados às práticas de ensino, com o objetivo de reduzir distâncias, aumentar o engajamento, personalizar o aprendizado, facilitar o acesso ao conhecimento, melhorar o desempenho, aumentar o alcance e garantir resultados melhores para todos os envolvidos.

Diante desse cenário, a mudança das escolas e seus mindsets para se adaptar à transformação digital é fundamental. O erro mais comum, porém, não é a resistência à digitalização de processos. A tecnologia, por si só, não é suficiente para a transformação digital. Porque a tecnologia não funciona se o ser humano não souber fazer uso dela. Ou seja, não adianta implantar os melhores materiais didáticos, com recursos de realidade aumentada, gamificação e inteligência artificial, se não tivermos professores capacitados e alunos preparados para usar toda essa tecnologia em benefício do aprendizado. Um plano efetivo de integração de tecnologia requer a participação de todos. É uma mudança estrutural nas escolas, que deixam de ver a tecnologia como um recurso pontual para utilizá-la no cotidiano.

A transformação digital na Educação abrange a complexidade de repensar os processos, os modelos de negócio e a experiência dos alunos, familiares, professores e demais agentes da comunidade escolar por meio de uma completa imersão na tecnologia digital. Os estudantes precisam compreender que esse novo cenário traz mais autonomia para o aprendizado, permitindo que eles tenham um papel de protagonismo. Além disso, os professores devem reconhecer a flexibilidade que a tecnologia oferece, além dos recursos que qualificam os métodos de ensino, produzindo resultados mais satisfatórios.

Importante ter em mente que a transformação digital da escola não acontece de uma só vez, nem tem data para terminar. Ela acontece todos os dias, o tempo todo. É uma adaptação às exigências e às novidades do mundo. É um processo que acontece ao vivo e fica ultrapassado rapidamente. O que não pode sair do foco é a qualidade do serviço educacional prestado. Os alunos devem sentir que estão aprendendo tanto quanto, ou mais, do que antes.

No Brasil, os desafios ainda são gigantes. Mas uma coisa é certa: a tecnologia veio para ficar e não existe mais escolha: nós teremos de nos reinventar. A Educação nunca mais será como antes e não é mais possível voltar atrás. Sejamos todos bem-vindos à Nova Educação.

 


Daniel Gonçalves Manaia Moreira - diretor geral da Positivo Soluções Didáticas


Big Data pode reverter histórico de obras públicas paradas no Brasil

Em janeiro, os prefeitos eleitos assumirão seus cargos. Passada a euforia das campanhas, será hora de colocar a mão na massa e trabalhar para cumprir as promessas. Entre elas, certamente está a continuidade a obras abandonadas por governos anteriores.

Estima-se que existam cerca de 14 mil obras paralisadas no Brasil. O problema é tão crônico que quase 40% das empresas do setor de construção afirmam ter grandes obras de infraestrutura – como pontes, viadutos e túneis – paradas. E a maioria há mais de um ano. A melhor forma de sanar esse problema é por meio da tecnologia, e o Big Data, demonstra ser a melhor opção.

Infelizmente, a construção civil no Brasil ainda é bastante artesanal. Existem vários profissionais diferentes – engenheiro civil, eletricista, arquiteto, mestre de obra, entre outros – e a falta de informação e comunicação entre eles acaba gerando uma série de falhas e desperdícios, tanto de tempo quanto de dinheiro. Com o Big Data, tudo isso pode ser facilmente resolvido.  Com a correta coleta e análise de um grande volume de dados, é possível fazer projeções, analisar correlações, verificar padrões e até gerar insights relevantes para o bom andamento de uma obra.

Um dos maiores desafios da construção é reduzir o desperdício de materiais. Ao fazer as projeções de consumo manualmente, as perdas costumam ser grandes. Já com a adoção da tecnologia, ela pode chegar a zero, graças ao controle total das informações que auxiliam em uma melhor tomada de decisão. É possível até fazer o planejamento da obra com base nas condições meteorológicas, priorizando as etapas internas em dias de chuva, por exemplo. Com isso, a produtividade aumenta significativamente.

Outra aplicação relevante do Big Data na construção civil é na gestão da obra como um todo. Por meio dessa tecnologia, é possível gerenciar as plantas, as etapas da obra, o cronograma, o controle de materiais e gerar relatórios precisos sobre todas as fases, produzindo e distribuindo as informações relevantes a todos os profissionais envolvidos. Dessa forma, fica muito mais simples programar as próximas ações, evitando que pessoas e materiais fiquem parados.

No caso de obras públicas, a tecnologia ganha ainda um outro papel: o de ajudar a população na fiscalização. O Big Data promove muito mais transparência para as obras, permitindo que os próprios cidadãos consigam verificar se o preço dos materiais está compatível com os do mercado ou se estão superfaturados, se a obra está andando conforme o cronograma planejado e, principalmente, se ela será entregue dentro do prazo prometido. É muito mais transparência para o setor!

Para os prefeitos que irão assumir seus mandatos, contar com esse tipo de tecnologia é fundamental para dar continuidade às obras exatamente do ponto em que pararam, sendo possível analisar aspectos de melhoria ou mesmo alterações, sem gerar desperdício de tempo e muito menos de dinheiro público. Trata-se de uma ferramenta essencial para darmos um salto na gestão pública, reduzindo os impactos das trocas de governo a cada quatro anos.

O melhor é que, além de ser uma tecnologia simples de adotar, o retorno sobre o investimento é muito rápido, podendo variar entre um e seis meses. Ou seja, falta de dinheiro não pode servir de desculpas para que governos de todas as esferas – municipais, estaduais e federal – não implementem o Big Data para a gestão de suas obras. Essa é a nossa melhor oportunidade para melhorar a acessibilidade, a transparência e a gestão pública em nosso país, promovendo um salto na nossa tão deficiente infraestrutura.



Wanderson Leite - idealizador do YES Menu. Formado em administração de empresas, ele também está à frente da Prospecta Obras, Big Data capaz de mapear obras em andamento e a iniciar em todo o país; da ProAtiva, app de treinamentos corporativos digitais; e da ASAS VR, startup que leva realidade virtual para as empresas.

www.prospectaobras.com.br

 

Homens de 18 a 25 anos são os que mais se arriscam em ultrapassagens perigosas

 Estudo foi realizado com o simulador de direção da EESC, capaz de reproduzir virtualmente qualquer rodovia de forma realista. Foto: Henrique Fontes - EESC/USP



 

 Pesquisadores da USP realizaram experimentos com dezenas de voluntários em um simulador de direção que reproduz de forma realista qualquer tipo de rodovia

 

Um estudo realizado na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP revelou que homens de 18 a 25 anos tem uma probabilidade 42% maior de se arriscarem em manobras de ultrapassagem em pista simples, considerada a mais perigosa das rodovias, do que homens mais velhos e mulheres. O número corrobora com os registros nacionais de trânsito que mostram que jovens e adultos do sexo masculino são a grande maioria das vítimas fatais de colisão frontal.

O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Engenharia de Transportes (STT) da EESC, sob coordenação da professora Ana Paula C. Larocca. Para elaborar a pesquisa, os cientistas convidaram 100 voluntários de todas as faixas etárias e com habilitação para participar de experimentos em um simulador de direção capaz de reproduzir virtualmente qualquer tipo de rodovia de forma realista. O equipamento conta com três telas que projetam as imagens da pista, sistema de som, cockpit de carro equipado com volante, pedais e alavanca de câmbio, além de quatro câmeras com um software que acompanha o olhar dos motoristas e avalia se os condutores estão observando sinalizações e objetos durante o caminho. Uma rodovia de pista simples com mão dupla foi projetada especialmente para a pesquisa, propondo aos motoristas que fizessem as ultrapassagens no momento em que julgassem adequado. 

 

“A pesquisa comprovou que jovens do sexo masculino tendem a se arriscar mais neste tipo de ultrapassagem perigosa. Observamos que eles colavam bastante na traseira do veículo da frente e realizavam várias tentativas mal sucedidas de ultrapassagem, tendo que retornar à posição de origem. Muitas vezes eles faziam ultrapassagens enquanto um veículo vinha no sentido oposto, ao contrário das mulheres, que esperavam o carro passar. Esse comportamento mais agressivo dos homens dessa faixa etária pode ser explicado por um maior excesso de confiança, que acaba elevando o risco da condução, tanto é que eles fazem parte do grupo que mais se envolve em acidentes”, explica a docente.

Segundo o DATATRAN, banco de dados da Polícia Rodoviária Federal, 94% dos condutores envolvidos anualmente em acidentes de colisão frontal no Brasil são homens. Entre 2008 e 2018, foram 15 mil mortes, sendo que motoristas entre 20 e 50 anos são os que mais aparecem nas tragédias. No mesmo período, ocorreram ao todo no país 1,5 milhão de acidentes em rodovias federais e, embora as colisões frontais representem apenas 3,2% do total, elas são responsáveis por 31% das mortes: em dez anos, foram 25 mil óbitos registrados, além de 17 mil feridos graves e 25 mil feridos leves.

 

A pesquisa da USP também demonstrou que homens de 25 a 35 anos têm 36% mais chances de se arriscarem em ultrapassagens em pista simples do que homens mais velhos e mulheres. De acordo com a professora Ana Paula, resultados como os obtidos no trabalho podem colaborar para a criação de campanhas de conscientização, de estímulo ao bom comportamento e de percepção de risco voltadas a esse público. Além disso, outras possíveis ações são a instalação de novas placas, estabelecimento de normas técnicas, obras de infraestrutura ou até, em último caso, a total reformulação da geometria da rodovia.

No estudo, que faz parte da tese de doutorado de Aurenice da Cruz Figueira, os pesquisadores também investigaram os fatores que influenciam as ultrapassagens em rodovias de pista simples, com foco nos efeitos que a velocidade e o modelo do veículo que está à frente podem gerar. Os resultados mostraram que, em média, quando o motorista da frente estava a uma velocidade de 60km/h, quem vinha atrás já demonstrava a intenção de ultrapassá-lo, começando a realizar algumas manobras laterais. Se o veículo da frente era um caminhão, as tentativas de ultrapassagem eram mais frequentes. Em todos os resultados, os homens se mostraram mais dispostos a se arriscar, mesmo que os veículos da frente estivessem acima dos 60km/h.  

 

Os resultados da pesquisa geraram dois artigos que foram publicados em revistas científicas internacionais (Link 1 e Link 2). Criado pelo Grupo de Estudos em Segurança Viária do STT, o simulador utilizado no estudo contará em breve com uma nova estrutura. Ele será incorporado a um veículo de verdade, buscando tornar a experiência do usuário mais real e imersiva. Outras pesquisas estão sendo conduzidas com o auxílio da tecnologia, entre elas, trabalhos sobre a redução de acidentes por meio de mudanças na sinalização de rodovias; análises e atualização de manuais de sinalização em zona de obras e serviços; melhorias em trechos que estão sujeitos à neblina; estudos sobre as dimensões de placas de limite de velocidade na percepção do motorista; e pesquisas com ferramentas para a condução autônoma de veículos.  

As pesquisas com o simulador de direção são financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Confira, abaixo, um vídeo que demonstra como funciona o simulador de direção da EESC. 

 

https://www.youtube.com/watch?v=8EkOzOnbDHs&feature=emb_title



 Assessoria de Comunicação da EESC/USP

Vantagens do marketing de conteúdo para pequenas e médias empresas

CEO da SIS Consultoria de Marketing, Éber Feltrim conta como as redes sociais podem contribuir para o crescimento de negócios


Para empresas de pequeno e médio porte é importante ter um plano de comunicação eficiente e que fale diretamente com o público-alvo. E para isso que existe o marketing de conteúdo. De forma clara e objetiva, é possível transmitir mensagens que impactam pessoas dentro de determinado nicho.

O especialista em marketing Éber Feltrim e CEO da SIS Consultoria, empresa que possui grande experiência e eficácia técnica na área de saúde oferecendo há mais de 25 anos estratégias de qualidade, explica que é essencial que todos passem a adotar esse meio, uma vez que tem efeito positivo para os consumidores. “O marketing de conteúdo é uma estratégia focada em crescer a cartela de clientes e ganhar visibilidade por meio da criação de uma informação relevante para essas pessoas, com o intuito de atrair, envolver e gerar valor, criando assim, uma percepção positiva da marca, que resulta em vendas”, explica.

Entre os bons exemplos de empresas que utilizam esse tipo de propaganda está o Nubank, que cresceu desde o início com base na internet e boas experiências dos usuários. Já a Apple, além da experiência dos clientes, também causa uma ótima impressão na web, tanto que durante um período após o lançamento do 1º iPhone deixou de produzir propagandas pagas.

Atualmente, a principal forma de alcançar as pessoas é estar presente, e de forma estratégica, nas redes sociais, que são ambientes que podem ajudar nessa missão, já que existem milhões de usuários que podem ser impactados. Mídias como o Facebook, Instagram, Youtube, TikTok e LinkedIn possuem grande apelo, mas é importante estar sempre atento, o mundo digital se transforma muito rápido. Por isso, o ideal é sempre trabalhar em conjunto com profissionais que possam traçar estratégias personalizadas. Mas atenção, esteja nas redes em que o seu cliente está!

Existem alguns passos fundamentais para que uma pequena empresa comece a trabalhar esses pontos. “O primeiro deles é conhecer profundamente o seu público e então saber em qual plataforma ele está mais presente. Além disso, é importante ter algum produto ou serviço que possa ser diferenciado da concorrência, algo que repercute nas redes”, ressalta o especialista.

Com a ajuda da SIS Consultoria, muitos profissionais da área da saúde conseguiram melhorar os resultados de suas clínicas e consultórios. Um exemplo de sucesso é a Dra. Jessica Cabrini da Visiondent, que relata melhorias no relacionamento com os clientes. “Trabalhamos muito com a administração e a gestão das mídias sociais e com isso conseguimos estreitar a relação com nossos pacientes e alcançar uma multidão de pessoas, o que foi muito saudável para a clínica”, destaca.

Um dos métodos que mais traz resultados dentro desse segmento é o Inbound Marketing, que trabalha com quatro pilares simples, que são atrair, converter, vender e encantar. O primeiro passo é promover a marca para que o internauta chegue a um conteúdo relevante e passe a consumir de forma mais assídua. O último, o encantamento, é o que fideliza o cliente e o transforma em um promotor da marca. Para começar é ideal apresentar conteúdo relevante nas redes, como lives convidativas.

O ortodontista Thiago Alves, do Instituto Taf, também declara que teve ótimos resultados apostando no Marketing. “Devido a correria da profissão, muitas vezes não prestamos atenção para as tendências do mercado. E por isso, temos uma equipe especializada que atua nessa frente, e esse cuidado temos desde que inauguramos o nosso espaço, o que trouxe excelentes resultados. Nosso objetivo é manter essa parceria de sucesso por ainda mais tempo”, conclui.

Para Éber, existem inúmeros benefícios para o negócio quando se investe na qualidade de conteúdo. “Dessa forma, é possível aumentar o engajamento e o reconhecimento, que ajuda de forma significativa na redução do custo para adquirir novos clientes”, finaliza.

 



Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde começou a sua carreira em Assis. Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

 

SIS Consultoria

 https://www.sisconsultoria.net/ ou pelo instagram @sis.consultoria

 

Pandemia transforma a imagem do Ensino a Distância no Brasil

Mudança da educação para ambiente virtual trouxe reflexo positivo para modelo antes visto como menos eficiente do que o presencial


Apesar da resistência de muitos, o ingresso de alunos em cursos de graduação na modalidade de Educação a Distância cresceu consideravelmente nos últimos anos. De acordo com o INEP/MEC, o número de ingressantes nestes cursos dobrou no período de 2008 a 2018, atingindo cerca de 1.3 milhão de alunos no EaD. Este número representa 40% do total de estudantes em cursos de graduação em 2018. A expectativa é que a quantidade de matrículas nesta modalidade continue crescendo nos próximos anos.

O Ensino a Distância, desde o seu surgimento, enfrenta questionamentos no Brasil, principalmente em relação à sua eficácia, já que dispensa a presença do aluno no campus. As dúvidas em relação ao modelo de ensino remoto surgem, na maior parte das vezes, por falta de conhecimento, falta de experimentação e resistência à inovação. Contudo, a obrigatoriedade do uso do ambiente virtual para continuidade das atividades acadêmicas durante a pandemia, ofereceu um novo olhar para o EaD.

De acordo com Luciano Freire, diretor de pós-graduação e Educação a Distância do Centro Universitário Facens , no cenário da pandemia, as instituições que tiveram sucesso foram aquelas que repensaram o modelo de ensino para além do modelo "tradicional" de EaD. Estas fizeram o uso de metodologias ativas, simuladores, vídeos de experimentos, jogos, entre outros recursos, visando prover no ambiente virtual uma experiência tão próxima e, em alguns casos, até melhor que a vivenciada no modelo presencial.

"Isto abriu para os alunos, e também aos professores, um universo repleto de novas possibilidades, no qual a interação com o colega e com o professor ocorre de forma diferente, mas é complementada por uma série de ferramentas que tornam a experiência mais rica, como no caso o uso de Simuladores Virtuais para discussão sobre casos práticos. Durante este processo de adaptação e experimentação, o aluno percebeu que o ensino na modalidade EaD pode ser muito interessante e eficaz", reforça Luciano.

Esta mudança de paradigma levou algumas instituições de ensino superior, como a Facens, a ampliar e aprimorar o Ensino a Distância. Para 2021, o Centro Universitário prevê a abertura de novos cursos de extensão e pós-graduação no modelo de Ensino a Distância, com implementação de algumas atividades presenciais não obrigatórias para os alunos que quiserem ampliar a experiência acadêmica.

 


Facens

https://www.facens.br/


2020, um ano de grandes conquistas no cooperativism

 Juros baixos e alta do aluguel colaboram para vendas recordes no setor habitacional


O fortalecimento das cooperativas e a importância dessa rede para a economia do País ganhou destaque neste ano. Em meio à avalanche de desempregos, fechamento de empresas e desvalorização da moeda, o cooperativismo comemora o sucesso puxado, principalmente, pelos setores de crédito, agropecuário e habitacional.

 “O cooperativismo já faz muita coisa boa – pelas pessoas, pelo nosso Brasil – e pode fazer ainda muito mais, afinal, ele une negócio com propósito! Propósito de fazer bem feito e não só para alguns, mas para muitos. No cooperativismo, a gente realmente cresce e ganha força juntos!” Assim se manifestou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante o Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano, realizado  no mês de novembro. Seis meses após a desestruturação do país, ocorrida pela crise pandêmica, o balanço é positivo, com superação de expectativas e boas perspectivas futuras.

Quando observado o setor de crédito durante o período desafiador da pandemia da covid-19, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou recentemente a importância do cooperativismo e disse que, no último ano, o crescimento foi de 48,5% na carteira de crédito de pessoas jurídicas, quase o dobro do crescimento observado no setor financeiro em geral, de 26,5%. 

Outro dado importante é que a contratação de crédito rural cresceu mais 36,4%.  Isso sinaliza o interesse das cooperativas brasileiras investir cada vez mais na gestão de seus negócios, considerando, principalmente, o aumento das exportações. 

E também na contramão dos infortúnios de 2020, o setor habitacional registrou os melhores números desde 2014. De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a venda de imóveis novos cresceu 13,5%. E, justamente, no terceiro trimestre – quando se falava em pico pandêmico – aconteceu o recorde histórico: um aumento de 39,7% com relação ao ano anterior. 

A queda dos juros e a alta do aluguel contribuíram muito para que as pessoas tomassem, enfim, a decisão de comprar a casa própria. “Também temos que considerar que o coronavirus trouxe reflexões. O medo fez com que as pessoas pensassem mais sobre a vida que levam e a vida que querem ter, e me parece que partiram para a ideia de ter ao menos um lugar seguro para ficar”, ponderou Carlos Massini, diretor executivo da CICOM, cooperativa habitacional de Guarulhos.

As adesões no cooperativismo habitacional crescem pelas inúmera facilidades que o segmento com credibilidade oferece como imóveis a preço de custo, facilidade de adesão e prazo de pagamento.  Aderir à aquisição no modelo de cooperação foi a opção de Ângelo Mário Eduardo de Oliveira, 1º Sargento da Polícia Militar de São Paulo. Ele, que sempre almejou a compra da casa própria, viu no momento a oportunidade para adquirir o seu imóvel. “Representa um avanço nas conquistas para o policial que precisa para sair do aluguel”, declarou sugerindo que outros colegas também pegam carona na onda dos juros baixos e na confiança do sistema oferecido pela Cicom.

Carlos Massini avalia o atual cenário: “não podemos negar nossas incertezas. Como todos, também fomos impactados, especialmente nos primeiros meses do ano. Mas essa retomada mostra não só a força do mercado imobiliário e das cooperativas habitacionais, mas os reais interesses da população. Num momento de empregos temporários e queda da renda familiar, o brasileiro quer investir no que é seu. E trocar o aluguel por uma prestação, ainda mais com as vantagens dos juros baixos, é uma excelente escolha”, confirmou. 

Dados atualizados, do setor imobiliário, mostram ainda que os empreendimentos voltados para a baixa renda registraram elevação de 14,5% no terceiro trimestre e 8,6% no acumulado em 12 meses. Já as vendas deste tipo cresceram 50,3% no terceiro trimestre de 24,7% nos últimos 12 meses. 

O quarto semestre também começou com saldo positivo e os apartamentos de dois quartos foram os mais vendidos em outubro, totalizando 54% do total de imóveis residenciais. A maioria no valor de até R$240 mil.

 


CICOM

www.cooperativacicom.com.br


domingo, 6 de dezembro de 2020

Decoração de Natal pode ser um perigo para os pets

Pisca-piscas e bolas de vidro estão entre os itens mais prejudiciais à saúde dos animais domésticos, alerta veterinário


Enfim o Natal está chegando, é hora de iluminar a casa e caprichar na montagem da árvore. No entanto, quem tem gato ou cachorro precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher os enfeites. Segundo o veterinário Jorge Morais, fundador da rede Animal Place, o brilho de alguns itens são muito atraentes para os animais que querem brincar, mas acabam estragando a decoração. O ‘prejuízo’ pode ainda ser maior dependendo do material utilizado na fabricação dos produtos. “As bolas de vidro, por exemplo, devem ser evitadas, principalmente por quem tem cães, pois eles podem ingerir os fragmentos em caso de quebra”, alerta o especialista.

Outro item que pode ser perigoso é o pisca-pisca. “Os fios elétricos devem ficar fora de alcance, pois o pet pode levar choque, se queimar e até se enforcar”, adverte Morais. O ideal, segundo ele, é deixar a fiação no alto e fixá-la bem. Donos de gatos devem observar também a disposição dos móveis. “Recomendo checar a posição de prateleiras, estantes e outros mobiliários para evitar que eles facilitem o acesso do animal aos fios. Na dúvida, opte por guirlandas ou objetos pesados e maiores para não serem engolidos ou derrubados”, orienta.

Para quem faz questão da árvore, Morais também dá algumas dicas. “Para evitar a aproximação dos cães, basta montá-la em cima de móveis, por exemplo. Os gatos, no entanto, não possuem essa limitação, por isso é preciso ter um pouco mais de paciência. Uma ideia é montar tudo aos poucos e bem antes do período de Natal, para que eles acostumem com a presença dos objetos no ambiente”, aconselha.

Funciona como um adestramento, explica o especialista, a exposição gradativa diminui o interesse dos felinos que passam a entender que aquele cenário é parte do dia a dia deles. “Ainda assim, é preciso ficar de olho para que não ocorra nenhum acidente”, pondera Morais. Outra sugestão é oferecer brinquedos adequados para felinos. “Com paciência e tempo, é possível desviar a atenção dos animais e atraí-los para uma outra brincadeira”, finaliza.

 


Animal Place

www.animalplace.com.br


Atenção tutores: como evitar acidentes comuns em finais de ano

Veterinária alerta sobre risco de intoxicação com alimentos da ceia e ingestão de enfeites natalinos


Enfim o Natal se aproxima e é hora de iluminar a casa e caprichar na montagem da árvore. No entanto, quem tem pets em casa precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher os enfeites e ficar atento ao que eles podem ingerir durante as festas e jantares. Segundo a veterinária Adriana dos Santos, clínica geral da AmahVet, o brilho de alguns itens de decoração natalina são muito atraentes para os animais, que podem querer brincar e acabar danificando os acessórios. O ‘prejuízo’ tende ser ainda maior dependendo do material utilizado na fabricação dos produtos. “As bolas de vidro, por exemplo, devem ser evitadas, pois os animais de estimação podem ingerir os fragmentos delas em caso de quebra”, alerta a especialista. 

Outro item que pode ser perigoso é o pisca-pisca. “Os fios elétricos devem ficar fora de alcance, pois o pet pode levar choque, se queimar e até se enforcar”, adverte a veterinária. Velas na decoração também não são indicadas para quem tem gato ou cachorro, pois os animais podem derrubar, causando queimaduras e incêndios. “Na dúvida, opte por guirlandas ou objetos de pano ou pelúcia, almofadas e itens maiores que não possam ser engolidos ou derrubados, assim como evitar os que podem se quebrar facilmente”, comenta. 

Na hora da ceia, também é preciso ficar com os olhos bem abertos para evitar que os animais subam nas mesas ou bancadas e “roubem” comidas. “Atente-se para evitar que pequenos alimentos caiam no chão, facilitando o acesso dos pets. A uva, por exemplo, pode causar lesões renais e o caroço da cereja contém uma substância que, dentro do corpo, transforma-se em cianeto, um químico venenoso que pode causar intoxicação e prejudicar o transporte de oxigênio celular”, explica Adriana. Cuidado também com pedaços de aves e peixes que foram assados ou cozidos, pois ao submeter os alimentos às altas temperaturas, os ossos e espinhas ficam quebradiços e se tornam pontudos, podendo perfurar o sistema digestivo do bichinho.



AmahVet

www.amah.vet


Dicas para viajar com os pets de carro

 

Especialista da DogHero explica como transportar seu animal de estimação com bem-estar, segurança e proteção

 


Ao longo de 2020, uma das mudanças no comportamento das pessoas está relacionada tanto com a frequência como a maneira que escolhem para se locomover. Certamente, em meio aos riscos decorrentes da pandemia do novo coronavírus, muitas viagens passaram a ser realizadas de carro.

 

Essa postura é reflexo de que a maioria preza pelo sentimento de segurança e proteção de seus familiares. Em julho deste ano, uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência revelou que as pessoas (30%) pretendiam usar mais o carro particular. E, segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), o hábito de realizar viagens de carro com a família vai se tornar mais recorrente.

Diante deste cenário, é comum que os pais e mães de pets optem por levá-los em viagens e passeios de carro. Sem dúvida, é uma das maneiras que encontramos de aproveitar todo o tempo com eles, pois muitos são tratados como membros da família e merecem todo o carinho.

A médica veterinária Thaís Matos, que atua na área de Confiança e Segurança da DogHero, maior empresa de serviços para pets da América Latina, explica que ao levar seu pet em um automóvel é importante estar atento a vários detalhes. "A segurança de todos é o ponto em questão. O bem-estar do animalzinho também deve ser levado em conta. É preciso garantir que o seu pet tenha os devidos cuidados durante uma viagem de carro”.

 

Confira algumas dicas da especialista para viajar com seu pet de carro:

Use o cinto de segurança - Sim! Essa regra também se aplica aos pets. Nada de deixar seu bichinho solto durante a viagem, mesmo que ele seja super obediente. Pode ser perigoso, tirar a atenção de quem dirige e o condutor pode ainda ser multado. Portanto, use o cinto de segurança para cães, que foi desenvolvido especialmente para isso. O equipamento funciona como um extensor, pois é fixado no fecho do cinto do carro e ao peitoral do seu animal de estimação (ao mesmo tempo). Para os gatos, as caixas transportadoras, promovem conforto e segurança e também precisa ficar presa no cinto de segurança. Uma dica para que o felino se sinta confortável com o "novo lar", é adquirir a caixa transportadora para gatos um pouco antes da viagem e colocar o cobertor e os brinquedos dele dentro, com isso, ele sente que a caixa transportadora é um local seguro e agradável, dessa maneira, evita-se qualquer agressividade ou outra reação do seu animalzinho.

 

Sempre no banco de trás - Sem dúvida! No banco traseiro do carro seu animal de estimação estará muito mais seguro. Outra coisa que vai deixar o cãozinho mais tranquilo e confortável durante o trajeto, é colocar a caminha dele no banco do carro.

Temperatura nem quente nem fria - Muito cuidado, pois seu pet pode ficar incomodado e espirrando se a temperatura no interior do veículo estiver muito fria. Portanto, ao viajar de carro, esse item precisa ser verificado para que ele se sinta bem durante o trajeto. Desta maneira, caso possua ar condicionado no carro, procure deixar a temperatura neutra, ou seja, nem quente nem fria.

Janela do carro sempre fechada - Sabemos que os cachorros amam ficam espiando e tomando aquele vento durante o passeio de carro, mas isso pode trazer consequências tanto em relação à segurança como a saúde do seu animal de estimação. Pode dar dor de ouvido no seu cãozinho e prejudicar a audição, além de causar irritação nos olhos dele. Além disso, não é nada seguro para você o seu pet, pois ele pode se machucar. Ainda tem o risco de acidentes se o condutor do veículo não estiver concentrado no trânsito.

Capas protetoras pet para carro - Isso pode ser uma dica para tornar o passeio de carro com seu animal de estimação muito mais agradável. São confeccionadas em tecido, para deixar seu pet todo confortável e os modelos impermeáveis conferem segurança, além de não deixar o cãozinho escorregando no banco, também protegem as portas do carro.

Consulta ao veterinário - Para garantir ainda mais a segurança do seu pet na viagem de carro é fundamental que um profissional veterinário seja procurado. O especialista irá verificar se está tudo bem com o seu animalzinho, irá indicar a melhor maneira de transporte para garantir o máximo de suavidade para o pet durante o percurso. Na consulta é importante levar a carteira de vacinação (mesmo que esteja em dia) e informar alguns fatores, como a distância que será percorrida. Alguns pets costumam enjoar durante viagens de carro, portanto, o veterinário poderá recomendar o medicamento e a dosagem correta. Nenhum tipo de remédio deve ver recomendado ao seu animalzinho sem a prescrição de um médico veterinário. Somente o profissional está habilitado para indicar o remédio correto que irá amenizar o desconforto do seu pet durante a viagem. Existe hoje, em algumas localidades, a opção de contratar veterinários sem precisar sair de casa. Os pets exigem cuidados como, vacinas, visitas regulares ao veterinário, coleira, alimentação, entre várias outras coisas. O animalzinho pode ainda ter necessidades especiais (não enxergar, por exemplo, ser idoso) ou sofrer de uma doença e necessitar de tratamento, por isso é importante e seguro para todos a consulta antes da viagem.


Quais os cuidados como os cães no verão?

Confira seis dicas para os cães aproveitarem a estação mais quente do ano com conforto e segurança


Em todo o país, a temperatura vem batendo recordes. Mas, engana-se quem pensa que apenas os humanos se incomodam com o calorão, os pets também sofrem com as mudanças climáticas.

Por isso, os tutores devem ficar atentos ao comportamento do animal, especialmente nos dia mais quentes para identificar qualquer mudança. A Médica veterinária e Gerente de Produtos da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec listou seis dicas para assegurar o bem-estar dos pets durante o verão.

1-  Horário do passeio:O ideal é que os passeios sejam realizados antes das 10h ou após às 18h, períodos com temperaturas mais amenas. Vale lembrar que o animal deve se manter hidratado durante todo o percurso. Outro ponto atenção é o asfalto, pois se estiver muito quente, pode causar lesões na pata do pet. O ideal é verificar com a mão a temperatura, se gerar qualquer sensibilidade, o animal terá a mesma sensação.

2 - Protetor solar:Os cães também estão sujeito a queimaduras solares, especialmente os de cores claras. Por isso, eles devem utilizar protetor solar de uso veterinário, especialmente na área em volta dos olhos, acima do nariz e  orelhas.

3 - Alimentação e água:É comum, que nos dias mais quentes, os pets comerem menos, mas é preciso estar atento para que o animal não reduza demais a ingestão calórica. Para estimular o cão ofereça a refeição sempre em um local fresco, de preferência ao abrigo do sol. A hidratação também é fundamental, certifique-se que a acesso ilimitado a água, o item também pode ser oferecido gelado ao pet.

4 - Brinquedos refrescantes:Alguns cães ficam mais preguiçosos durante o verão, mas é importante estimulá-los para que se mantenham ativos. Uma dica é colocar bolinhas ou outros brinquedos de plástico por alguns minutos no congelador, dessa forma o animal poderá brincar e se refrescar ao mesmo tempo. Outra dica é colocar um alimento úmido em forminhas de gelo, deixar no congelador e depois de congelado oferecer ao cão assim, ele terá um refrescante petisco para passar o tempo.


5 - Cuidado com a temperatura do pet:Os cães não transpiram como os humanos, por isso o calor intenso pode dar início a um quadro de hipertermia, caracterizado pelo aumento excessivo da temperatura corporal do cão. Essa é uma situação de risco, que pode levar o animal ao óbito. Por isso, nunca deixe o cão sozinho em um espaço fechado e sem ventilação, como por exemplo no carro. O tutor deve buscar ajuda imediata se notar sinais como, ofegar e salivar em excesso ou ficar prostrado.


6 - Viagens de carro:Nesta época as viagens são comuns, e muitos cães apresentam desconforto durante longos períodos no carro, como tremores e vômitos. Ações simples como manter o ambiente ventilado e fazer pausas durante o trajeto ajudam a minimizar esses incômodos. Outra dica é utilizar o ADAPTIL, um análogo sintético do odor materno canino. O produto foi desenvolvido para auxiliar os cães em situações adversas, trazendo a sensação de segurança, conforto e bem-estar no ambiente. O proprietário pode borrifar o ADAPTIL Spray na caixa de transporte e no veículo e 15 minutos após a aplicação, colocar o animal no espaço. O produto irá auxiliar o animal proporcionando a sensação de bem-estar, e isso fará com que a viagem ocorra com mais tranquilidade.



Ceva Saúde Animal

www.ceva.com.br


Seguros-viagem passam a oferecer cobertura para Covid-19

Para ampliar assistência e conforto aos viajantes, grupo CVC Corp – um dos maiores da América Latina – faz parceria com assistência à viagem e seguradora para oferecer coberturas para Covid-19 em viagens nacionais e internacionais


Retomada gradativa das viagens nacionais e a reabertura de fronteiras estimulam inclusão de coberturas de Covid-19 em seguros-viagem

 

Nesse período de retomada gradativa das viagens, o grupo CVC Corp – do qual a marca CVC e outras como Submarino Viagens, Visual Turismo, Experimento Intercâmbio e marcas relacionadas a viagens corporativas fazem parte – aproveita para lançar o seguro-viagem com coberturas de Covid-19

Em parceria com a Travel Ace Assistance, com mais de 40 anos de experiência em serviços de assistência ao viajante, o novo seguro tem como finalidade oferecer mais segurança e conforto aos viajantes brasileiros nesse momento de pandemia, visto que inclui coberturas para Covid-19 em viagens nacionais e internacionais, para diagnósticos, despesas médicas e hospitalares, indenização por hospitalização, entre outros.

São oferecidas mais de 8 opções de planos de seguro-viagem com coberturas diferenciadas voltadas à Covid-19 à escolha do viajante, que pode optar em aderir produtos com coberturas adicionais de Covid ou ao portfólio atual sem estas cobertas.

Os planos com coberturas Covid-19, na contratação da viagem, têm custos que variam a partir de R$ 15 (viagens nacionais) ou US$ 6 (viagens internacionais) por dia, para coberturas de despesas médicas a partir de R$ 28 mil (dentro do território nacional) ou até US$ 30 mil (viagens ao exterior). O seguro-viagem com as coberturas de Covid-19 podem ser contratados com até 90 dias de antecedência do embarque.

“O seguro-viagem é item fundamental para garantir tranquilidade aos passageiros seja no Brasil ou qualquer lugar do mundo e, neste momento de retomada do turismo, nosso objetivo é proteger nossos clientes de qualquer eventualidade, inclusive a Covid-19. Trata-se de uma adequação necessária principalmente para viagens rumo a países que começam a exigir cobertura para Covid, como são os casos, por exemplo, de Argentina, Chile, Paraguai, Costa Rica, Polinésia Francesa, Turquia, Egito e Tailândia”, afirma Tania Assayag, gerente executiva de Novos Negócios da CVC Corp.

A importância da contratação do seguro-viagem não é de agora. Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) mostram que no último trimestre de 2019 a busca por seguro-viagem já havia crescido 19,2% em comparação ao mesmo período de 2018. No entanto, desde que o turismo vem dando sinais de retomada depois de meses de paralisação por conta da pandemia, esse tipo de serviço aparece como essencial para quem está planejando uma viagem para os próximos meses. 

Todas as 7 marcas do grupo CVC Corp no Brasil – CVC, Submarino Viagens, Visual Turismo, Experimento Intercâmbio Cultural e as consolidadoras RexturAdvance, Esferatur e Trend – começam a oferecer aos seus clientes (agentes de viagens ou consumidores finais) o novo produto que, além das coberturas específicas para a Covid-19, também possuem as demais coberturas existentes em nosso portfólio, por exemplo, de despesas médicas e emergências hospitalares para outras enfermidades, despesas odontológicas e farmacêuticas, atrasos ou danos à bagagem, transmissão de mensagens urgentes, cancelamento de viagem, etc.



CVC Corp: CVC, Submarino Viagens, Experimento Intercâmbio Cultural, RexturAdvance, Trend Viagens, Visual Turismo e Esferatur.


Posts mais acessados