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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Dicas de maquiagens para o verão: confira as principais tendências



Pele leve, natural e bastante iluminada. Essa é a principal aposta para as maquiagens neste verão de 2020. O aumento constante das temperaturas tem feito com que, cada vez mais, as mulheres optem por looks naturais, que ressaltam suas características físicas ao invés de mudá-las.

De acordo com a visagista, hairstylist e proprietária do salão de beleza Maison Rocha, Rosângela Rocha, a hidratação da pele é fundamental para assegurar a durabilidade de uma maquiagem durante o verão. Hidratantes, óleos e séruns são ótimos aliados para melhorar o aspecto da pele e garantir melhor aderência da base, além de impedir o surgimento de manchas, olheiras e linhas de expressão.

A pele deve estar devidamente hidratada para receber qualquer cosmético, especialmente durante o verão.  “A hidratação pode ser feita com produtos em gel, loção, creme ou por meio do uso das águas micelar e termal, dependendo do tipo de pele de cada pessoa”, indica. Uma dica é priorizar a utilização do rímel e delineadores a prova d'água, pó facial translúcido e batom com poder matificante. Segundo Rosângela, com o clima mais quente, é recomendado investir em hidratantes de textura leve e absorção elevada, assim como em filtros solares com cor e BB cream.

Ainda na vibe da pele natural, o destaque da maquiagem se torna os lábios. Batons coloridos e intensos, como os de cores vermelha e laranja, são grandes alternativas para tornar o visual poderoso, e ainda aproveitar o clima quente sem preocupações quanto a make.

Outras tendências para a estação são as sombras glossy coloridas. “O acabamento matte já teve o seu momento, agora é a hora de tirar o gloss dos lábios e utilizá-lo nos olhos”, diz Rosângela Rocha. Sozinho ou acompanhado de sombras coloridas, o efeito glossy traz um ar de modernidade ao look, além de ser a cara do verão.

Segundo a maquiadora, outra opção que promete bombar neste ano são os delineados coloridos. “Além de ter sido um dos maiores destaques dos desfiles da NYFW SS2020, os delineados em cores vibrantes são a cara do verão”, comenta.



5 mitos e verdades sobre emagrecimento saudável


Na época de praias e piscinas, endocrinologista Guilherme Renke dá dicas de como potencializar a perda de peso com saúde


Verão e período pós fim de ano formam uma combinação que costuma trazer à tona as famosas dietas de emergência. E é aí que mora o perigo para a saúde, já que medidas radicais podem interferir no funcionamento do organismo e até mesmo provocar o terrível efeito sanfona. “Dietas restritivas, feitas sem o acompanhamento de um médico ou nutricionista, podem trazer consequências graves, como os transtornos alimentares. Além disso, ainda aumentam o risco de sarcopenia, que ocorre quando há perda de massa muscular com prejuízo metabólico para o paciente”, explica Guilherme Renke, endocrinologista, médico do esporte e consultor da Via Farma.

Mas, se o objetivo for mesmo emagrecer com mais rapidez, o segredo é procurar orientação médica. “Além da indicação de uma dieta adequada, é possível potencializar o emagrecimento com a indicação de ativos naturais manipulados de acordo com a necessidade de cada paciente. A vantagem dessas opções é que os efeitos colaterais são baixos ou até inexistentes”, pontua. É essencial optar pelas fórmulas com eficácia comprovada em estudos – daí a importância dessa escolha ser feita junto de um médico ou nutricionista. “Além disso, é essencial que o paciente aumente a frequência de exercícios na semana, seguindo uma dieta adequada e diminuindo o consumo de álcool e açúcar”, completa o especialista.

Para ajudar na missão de emagrecer de forma efetiva – e o mais importante, com saúde – o especialista falou sobre alguns mitos e verdades que cercam o assunto. Confira abaixo.



Existe um peso ideal para cada pessoa

Mito. O peso mostrado na balança convencional não é tudo o que importa para a saúde. Imagine que, aos 20 anos, um indivíduo tenha 50kg, com uma boa massa muscular e baixo percentual de gordura. Mas, se essa mesma pessoa chegar aos 40 anos com os mesmos 50kg, compostos por alto percentual de gordura e pouca massa muscular, sua chance de desenvolver síndromes metabólicas e resistência à insulina será aumentada. No fim das contas, o que mais importa não é o peso, mas sim a composição corporal, que é a proporção entre gordura e massa magra no organismo.


Emagrecer e perder peso significam a mesma coisa

Mito. Ao contrário do que muitos acreditam, há uma diferença entre os dois conceitos. Perder peso quer dizer “diminuir o número na balança”, independente da proporção de gordura e massa magra que foi perdida. Já o emagrecimento vai além disso: é a redução da gordura corporal com mínimas alterações no volume de massa muscular. Quanto mais massa magra no organismo, maior é o gasto calórico em repouso e mais rápida também será a queima de gordura.


Extratos naturais ajudam a emagrecer

Verdade. A fitoterapia tem ganhado cada vez mais espaço no tratamento do sobrepeso e da obesidade. Isso porque muitos pacientes querem evitar o uso de medicamentos controlados e alguns não possuem critérios para o uso de certos fármacos. Por isso, vale falar com o médico ou nutricionista sobre as opções naturais disponíveis atualmente. Algumas combinações manipuladas, como a de Alchemilla vulgaris L., Olea europaea L., Mentha piperita e Cuminum cyminum L., são alternativas naturais e altamente eficazes, com ação comprovada por estudos científicos.


Exercício físico dá fome

Mito. Existe o boato de que fazer atividade física aumenta o apetite, o que dificultaria o emagrecimento. Mas isso não tem fundamento – o exercício é sim uma abordagem segura e bem-sucedida para a mudança da composição corporal, especialmente a musculação. Estudos mostram, inclusive, que além de queimar calorias, a atividade física até ajuda a controlar a fome.


Água ajuda a emagrecer

Verdade. Um corpo mais hidratado tem um metabolismo mais eficiente, o que favorece o processo de emagrecimento. Além disso, uma boa ingestão de água também previne a retenção de líquidos, diminuindo o inchaço responsável por medidas a mais. A necessidade diária de água varia de pessoa para pessoa, dependendo das características do organismo e da rotina de exercícios.






Guilherme Renke – médico titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e também da Sociedade Brasileira de Medicina e Esporte.


7 cuidados com a pele oleosa no verão


Especialista fala sobre o problema e dá dicas de como controlá-lo nos dias mais quentes


Com a chegada do calor, a intensidade dos raios solares aumenta e, com isso, nossa pele acaba ficando mais oleosa, fazendo com que o desconforto de muitas pessoas aumente. Se esse é o seu caso, não se desespere. Segundo a esteticista Ângela Coelho, existem algumas dicas que podem te ajudar a manter sua pele sempre limpa e seca, sem perder a hidratação.


1 – Higienize e hidrate sua pele!

Para manter sua pele limpa e livre de impurezas, lave o rosto pelo menos duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, com água morna ou fria. Use produtos que condizem com o seu tipo de pele. Depois de limpar a pele, você pode tonificá-la e hidratá-la. Sim, a pele oleosa precisa ser hidratada, já que a oleosidade não é sinônimo de hidratação e, por isso, é indispensável usar hidratantes próprios para o seu tipo de pele.


2 – Produtos em GEL ajudam a diminuir a oleosidade

Produtos com base em gel costumam ser livres de óleos e possuem uma textura mais fina e seca, penetrando com mais facilidade na pele. Isso deixa o toque mais seco e, é claro, a pele menos oleosa.


3 - Hidrate-se de dentro para fora.

A falta de hidratação aumenta a produção de lipídeos, logo, beber água é essencial para hidratação da nossa pele, além de fornecer nutrientes essenciais para as células.


4 – Aposte nos filtros solares Oil-free ou toque seco.

O filtro solar deve ser usado durante todo o ano, mas no verão esse hábito é essencial. Os produtos oil-free ou toque seco contém ativos que ajudam a reduzir a produção de sebo evitando aquele brilho indesejado no rosto.


5 – Evite banhos muitos quentes.

O banho ideal é de morno para frio, já que a água quente pode deixar a pele mais desidratada. A consequência disso é que para voltar essa hidratação, nosso corpo aumenta a produção sebácea, deixando a nossa pele ainda mais oleosa.


6 – Faça limpeza de pele.

O aumento das temperaturas, a exposição ao sol e à agentes externos tais como a poluição, faz aumentar nossa produção de oleosidade, gerando cravos e espinhas. O ideal é que você procure um especialista para avaliar o seu caso e fazer uma limpeza profunda da pele.


7 – A argila verde pode ser sua melhor amiga.

A argila verde é ótima para peles oleosas e com acne, já que ela tem ação adstringente, esfoliante e secativa, o que ajuda a combater todos esses problemas.

Para finalizar, a especialista lembra que a oleosidade é normal, ainda mais nesse período. Porém, além desses cuidados, a consulta a um especialista faz toda a diferença. “Não podemos esquecer que a oleosidade é um processo de proteção normal da nossa pele, e tem uma função importante. Com alguns cuidados, o excesso de oleosidade pode ser controlado. O indicado é que você procure sempre um especialista para avaliar o seu tipo de pele e os melhores tratamentos para o seu casa”, alerta Ângela.




Ângela Maria Coelho - formada em estética e cosmética pela Faculdade Opet, é licenciada Patrícia Guimarães, no método Renata Franca, em microagulhamento e peelings químicos. Para mais informações sobre a profissional https://www.facebook.com/AngelaCoelhoEstetica/


Acne solar: saiba como tratar essa doença típica do verão



Tratamento é eficaz, mas merece cuidados e atenção


Para grande parte da população, o começo do ano é sinônimo de diversão ao ar livre, principalmente em praias e clubes. Porém, a exposição ao sol pode ser um perigoso vilão para a pele. Além dos transtornos mais conhecidos, uma das principais doenças desta época do ano é a Acne Solar.

O dermatologista Fábio Gontijo, comenta que, em algumas pessoas, após passar um longo período exposto ao sol, podem surgir lesões semelhantes a acne, porém com causas um pouco diferentes. Esse fenômeno pode assustar quem passa pelo problema. “Essas lesões surgem após exposição excessiva ao sol e costumam aparecer mesmo após o uso do protetor solar. Exatamente por isso, muita gente se assusta achando que está com alguma alergia ou doença mais séria”, completou.

No entanto, o especialista destaca que a Acne Solar nada mais é que uma reação ao próprio produto utilizado para se proteger do sol, mas da forma incorreta. “Esse é um dos riscos mais comuns de se utilizar dermocosméticos sem indicação médica”, destacou.

O que acontece é que existem diversos tipos de protetores solares: para pele mista, oleosa, seca e etc. Enquanto isso, durante a estação mais quente do ano, naturalmente o corpo produz mais suor e glândulas sebáceas. “A mistura entre o protetor solar inadequado e o espessamento da pele causado pelo sol podem causar a temida Acne Solar”.

Outro sintoma comum desse problema pode ser a coceira. “Além da estética, essa condição causa muito incômodo devido às inflamações e lesões que podem surgir”.


Como tratar?

Os tratamentos para a acne solar são semelhantes ao da acne comum. É necessário ter uma rotina de cuidados com a pele para prevenir e/ou tratar o surgimento da doença. “O principal fator que contribui para a acne solar é o uso de cosméticos sem prescrição. Portanto, a melhor forma de prevenção é a consulta regular com especialista e também o cuidado ao adquirir produtos. Sempre opte pelas marcas de confiança”, indicou.

Caso seja vítima da acne solar, o ideal é lavar o rosto ou o tronco com sabonete específico. “A ida ao dermatologista também é importante para encontrar os produtos adequados que irão inibir o avanço da doença. Lavar a região com qualquer sabonete, por exemplo, pode piorar o quadro. Outra dica importante é ter sempre em mãos um gel de limpeza que diminua a oleosidade, principalmente no verão”, orientou.




Fonte: Dr. Fábio Gontijo, Médico Dermatologista, formado pela UFMG em 2009, Dermatologista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologista (SBD), Especialista em Oncodermatologia pelo Hospital Albert Einstein, com MBA em Gestão em Saúde pela FGV. Contato: www.fabiogontijo.com.br ou @dr.fabio.gontijo no Instagram.



Mitos e verdades do transplante capilar

Imagem: Google fotos

A calvície atinge cerca de 42 milhões de brasileiros, de acordo com dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC)


A calvície é um problema que atinge homens das mais variadas idades. O processo da perda de cabelo é progressivo, podendo durar anos. Na busca por reverter essa situação, muitos recorrem a soluções desesperadas como raspar o cabelo ou usar máscaras com ingredientes naturais, no entanto, os resultados nunca são satisfatórios. Mesmo sendo bastante realizado atualmente, o transplante capilar ainda é cercado por algumas dúvidas e informações desencontradas. Será que é tudo verdade? Deixa cicatriz? O procedimento é dolorido?

O transplante capilar é doloroso. Mito, ao contrário do que muitos afirmam, o transplante é um procedimento indolor, praticado sob sedação com anestesia local. 

É possível transplantar cabelo de outras pessoas. Mito, o transplante de fios somente pode ser realizado do indivíduo para o próprio indivíduo.

O cabelo transplantado irá cair após alguns anos. Mito, o cabelo transplantado leva a genética da área doadora, que é uma área permanente, e não sofre a ação do hormônio DHT, capaz de promover uma série de consequências como atrofia e queda dos fios. Portanto, os fios transplantados serão permanentes. 

O procedimento deixa cicatriz alongada na região da nuca. Mito, com o avanço da tecnologia aplicada na área da medicina, hoje em dia a cirurgia feita com uma incisão tradicional está obsoleta. Por meio da avançada técnica FUE, as unidades são retiradas fio a fio e o paciente não apresenta mais a cicatriz do transplante capilar como antigamente.

É possível atingir um resultado totalmente natural e impercebível com transplante capilar. Verdade, por meio das atuais técnicas de transplante folicular, o paciente atinge um resultado impercebível e indetectável. Uma vez realizada por um cirurgião que tenha habilidade técnica e um senso artístico apurado, o transplante terá um aspecto totalmente natural.

Os pacientes com cabelos crespos podem utilizar a técnica FUE. Verdade, pacientes com todos os tipos de cabelos podem efetuar a técnica FUE, inclusive pessoas com fios crespos. Não obstante, os resultados dependerão da habilidade do profissional que realizará a cirurgia.





Dr. Thiago Bianco, médico especialista em transplantes capilares – Pioneiro na técnica FUE (Follicular Unit Excision), é um dos maiores especialistas em giga sessões com densidade extrema, tornando-se conhecido mundialmente por suas cirurgias. Dr. Thiago Bianco graduado em Medicina em 2006, e especializou-se em cirurgia geral e direcionou sua carreira para a área do transplante capilar. Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery) e WFI (world FUE Institute), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as gigas sessões e grandes restaurações com a técnica FUE (Follicular Unit Extraction).  Site: https://www.thiagobianco.com.br
Instagram: @thiagobiancoleal


Dia do Riso


Especialistas listam os benefícios do riso


Rir é o melhor remédio, já diz o ditado. Pode até ter um exagero na frase, mas diversas pesquisas comprovam que quando uma pessoa ri, o organismo libera endorfina, um hormônio que age como um “analgésico natural" e leva a uma sensação de bem-estar e tranqüilidade, favorecendo a circulação sanguínea e podendo inibir o estresse. Sendo o humor um poderoso remédio, não podemos deixar de celebrar o Dia Internacional do Riso, comemorado em todo o mundo no dia 18 de janeiro.

Especialistas listam os benefícios do riso e como ele pode ajudar na saúde:


Aliado poderoso contra a depressão:

 “Rir ajuda na redução do stress, na melhoria do sono, no fortalecimento do sistema imunológico, no estímulo da criatividade e até mesmo na queima de calorias. Mas do que um excelente remédio, rir não tem contra-indicação. É recomendado rir o maior número de vezes por dia”, explica Ivana Cabral – reprogramadora mental.

Ameniza as dores:


O psicólogo Israel de Deus, do Instituto Ser + ressalta que rir pode amenizar dores: “Um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, mostrou que dar uma boa risada ajuda a reduzir a sensação de dor. Os médicos explicam que, depois do riso, hormônios como endorfina e serotonina são liberados na corrente sanguínea, o que proporciona bem-estar”.

Ajuda amenizar rugas:

 “Sorrir é um ótimo exercício facial. Trabalha com a musculatura do rosto, ajuda a dar firmeza e tônus à pele. Além de mexer com o cérebro, garganta, coração, tórax, pernas e pés.  Sempre recomendo para as minhas clientes”, explica a esteticista Natalia Nascimento, da NN Estética.


Interação social:

A fonoaudióloga e Fundadora do Clube da Fala, Laila Wajntraub, ressalta ainda a importância do riso para a interação social: “A expressão facial é a forma mais comum de demonstrar emoções e o sorriso é que melhor rompe barreiras e aproxima as pessoas, tanto em relacionamentos sentimentais, quanto profissionais. Pode dissipar uma angústia, se for simpático, ou aumentá-la se for sarcástico; pode estimular um trabalho, se for de aprovação, ou desanimar quem trabalha se for cínico; pode criar uma amizade, se for sincero e transparente e pode humilhar de modo irreversível se não for autêntico e espontâneo. Quando vemos alguém sorrindo, nosso cérebro interpreta isso como um comando para sorrirmos também. Nossas mentes são espelhos. Deste modo, o sorriso é poderoso: cria conexões, e estabelece facilmente empatia”.


Ajuda a afastar a negatividade:

O psicólogo Israel de Deus, do Instituto Ser +  ressalta ainda que estar próximo de pessoas que estão sempre sorrindo ajuda a afastar a negatividade: “Um gentil sorriso no rosto ou uma gargalhadas frouxas e contagiantes, acentua a positividade de um dia, e ajuda a mudar uma perspectiva negativa. Não sei se você já vivenciou a experiência de nem estar com vontade de rir, mas seu amigo solta aquela gargalhada, e você também é tomado pela vibração de humor instaurada no ambiente. O risos, contagia e vincula as relações saudáveis”.


Alerta!

Mas cuidado, rir demais pode não ser saudável, segundo o psicólogo Israel de Deus, do Instituto Ser + , tudo que é demais esta errado, até a felicidade:
“O que experimentamos como alegria, bom humor, felicidade e todos os demais conceitos positivos, só são possíveis se pelos menos contrastarem com aspectos negativos em nossa existência, se não vivenciamos um aspecto em contraste ao outro não é possível a mensuração do saber esta feliz, alegres e afins. Um exemplo contemporâneo onde o riso não é positivo é quando ele é evocado através de um bullyng. Um grupo de pessoas não pode rir do outro por chacota, isso será nocivo”.



Depoimento da Personagem da matéria: Vivi Cataldi – humorista e empresária cultural

“Rir é cura! Momentos de stress existirão sempre, mas temos o poder de escolher, se dominado ou dominar. Eduque sua mente a agradecer mais, reconhecer mais momentos alegres do que os tristes e você verá o bem que te fará levar a vida sorrindo. Por isso, eu sempre que posso estou sorrindo, mas também posso chorar, de tanto rir! Se cada um de nós puder ver a vida por essa perspectiva as coisas ficam mais fáceis, ou menos doloridas.  Mais sorrisos virão no lugar da preocupação e mau humor. Eu trabalho com (bom) humor nas aulas de yoga, nos palcos e na vida”.


                        Humorista Vivi Cataldi comprova que rir é o melhor remédio 
                                                      Taiza Guimarães

VANTAGENS DE CONTRATAR ESTAGIÁRIOS



Corporações de todo o Brasil precisa conhecer a legislação para admitir os estudantes


O Brasil passa por um processo de recuperação econômica depois de uma severa crise vinda dos últimos anos. Mesmo em passos curtos, diversos gestores já têm buscado talentos para trazer inovação e modernidade para o quadro de colaboradores. Desse modo, o estágio pode ser uma excelente opção para a contratante.

O primeiro ponto a ser levado em conta para abrir oportunidades desse tipo em sua equipe é considerar: o estagiário pode estar em sua primeira vivência no contexto empresarial. Por que isso é positivo? A explicação é simples, pois quem vai ocupar esse cargo, vai fazê-lo sem trazer vícios de experiências anteriores e, além disso, oferecerá disposição, entusiasmo e energia para apresentar bons resultados.

Se bem treinado, esse estudante pode aplicar com muita assertividade o conhecimento dado em sala de aula com a prática organizacional. Esse é um ponto fundamental a ser ponderado: segundo a Lei 11.788, só pode estagiar quem está matriculado e frequentando uma instituição de ensino médio, técnico, superior ou EJA (Ensino de Jovens e Adultos). Por isso, é importante destacar o caráter educacional desse projeto, pois ele garante um desenvolvimento único para os universitários e secundaristas.

Outro benefício está diretamente relacionado aos direitos estabelecidos no mesmo dispositivo legal. Segundo o texto, o ato educativo escolar supervisionado não gera vínculo empregatício. Portanto, a empresa fica livre de pagar os encargos trabalhistas, como FGTS, INSS, 13º salário e verbas rescisórias. Essa medida foi feita para facilitar a admissão de quem mais precisa de uma chance de evolução na carreira.

Vale ressaltar também como um profissional inexperiente pode ser moldado para conquistar posições de maior destaque dentro da corporação. Até porque o líder, quando investe em capacitar esse indivíduo, ganha cada vez mais engajamento e um membro habilidoso e pronto para enfrentar desafios.

O impacto social dessa modalidade é imenso. Afinal, o grupo mais afetado pelo desemprego é justamente de quem tem entre 18 e 24 anos. Segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, mais de 25,7% dos tupiniquins dessa faixa etária estão sem colocação. Portanto, investir no estágio é garantir a permanência do jovem na sala de aula e também no mercado. Isso faz a economia girar e o Brasil crescer exponencialmente. Acredite nessa força!




Seme Arone Junior - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios


População deve ficar atenta aos possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti


O número de casos de dengue, zika e chikungunya – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti – cresceu em 2019. Os dados são do último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No ano passado, foram registrados mais de 1,5 milhão de casos prováveis de dengue em todo o Brasil. Em 2018, o número foi de 205,7 mil. As regiões Centro-Oeste e Sudeste lideraram, no ano passado, os registros da doença. Com relação aos casos de chikungunya, os dados também preocupam autoridades, totalizando mais de 130 mil notificações. O vírus da zika representa a menor parcela, com cerca de 10 mil casos prováveis. 

As causas para a alta proliferação do Aedes aegypti são diversas. O médico sanitarista da Fiocruz Claudio Maierovitch aponta o calor intenso e a quantidade de locais disponíveis para que a fêmea do mosquito deposite os ovos como as principais causas da proliferação dos focos. 

"O grande fator para a proliferação do mosquito é a disponibilidade de recipientes com água, principalmente limpa. Pode ser uma caixa d’água, piscina abandonada, garrafas que estão expostas, pneus velhos, que é uma das coisas mais comuns quando se fala na proliferação do Aedes, muitas vezes esses pratinhos que se coloca embaixo dos vasos de plantas para que não pingue água no chão…”. 

Para estados como Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará – localizados na região Nordeste –, outro problema agrava a ação do mosquito Aedes aegypti: a falta de abastecimento regular de água. O insumo é reservado pela população em depósitos improvisados, como baldes, potes e tanques, e a consequência é a mesma: o aumento de casos de dengue, zika e chikungunya.

Os altos índices de infestação também estão associados a municípios brasileiros com saneamento básico precário, sem coleta de lixo regular e disponibilidade de recipientes, como embalagens plásticas e de vidro, em terrenos abandonados. E essa não é uma realidade exclusiva de bairros periféricos, mas também de regiões nobres, que aglomeram piscinas abandonadas ou calhas e lajes entupidas. 

"Existe um monitoramento feito em cada município quanto ao tipo de recipiente mais frequente em cada cidade. Por exemplo, se observa nas periferias das grandes cidades que predominam os criadouros ligados ao lixo. E onde falta água, aos recipientes que a armazenam. Isso tem mudado muito: no estado de São Paulo, as pessoas na própria capital adquiriram o hábito de acumular água em casa e esse passou a ser um criadouro predominante. A mesma coisa acontece em regiões de seca onde o abastecimento não é suficiente”.

O Ministério da Saúde tem algumas recomendações para a limpeza dos reservatórios de água: é importante mantê-los tampados; a limpeza deve ser periódica, com água, bucha e sabão; e, ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes e guardá-los de cabeça para baixo. 

Agora, em 2020, Claudio Maierovitch enfatiza que esse cuidado é uma tarefa que deve envolver um conjunto de forças, com educação, cuidado ambiental e limpeza urbana. 

"Pelos dados que nós tivemos, com uma epidemia de mais de um milhão e meio de casos de dengue no Brasil, e pelo comportamento que a doença tem tido, nós continuamos tendo número grande de casos ao longo do inverno. Durante a primavera, há o temor de que a epidemia seja maior ainda no ano de 2020. Por isso, é importante que haja uma mobilização e difusão grande de informações em todos os setores”.

Você já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes. Ministério da Saúde. Governo Federal. Pátria Amada, Brasil.






Saiba quais as diferenças entre empreendedores e empresários



Muita gente acredita que empreendedor e empresário são sinônimos, mas a verdade é que nem todo empreendedor é empresário e nem todo empresário é empreendedor. A falta de conhecimento dessa diferença na vida real pode colocar em risco o seu negócio.

Empreendedor é aquele identifica oportunidades. É o tipo de pessoa que é capaz de criar uma empresa ou negócio a partir de uma ideia. Já o empresário, por sua vez, é completamente diferente do conceito de empreendedor. É o indivíduo que possui competências e conhecimento para fazer um negócio crescer e perpetuar.

Algumas pessoas são grandes empreendedoras, mas permanecem empresários sem muita aptidão, enquanto outros fazem exatamente o contrário. Mas realmente não é muito comum ser bom nos dois papéis ao mesmo tempo, pois eles exigem competências bem diferentes.

Enquanto o empreendedor é apaixonado pela sua visão do futuro e demonstra um nível de ousadia bem acima da média, o empresário geralmente convence as pessoas com base em argumentos concretos e toma decisões em conformidade com aquilo que analisou.

Existem muitos sócios em empreendimentos que se complementam. Quem possui um perfil empreendedor, por exemplo, toca a área comercial ou de desenvolvimento de produtos, enquanto que o empresário fica com a responsabilidade de gerenciar o setor administrativo e financeiro.

A grande questão é que uma empresa geralmente não chega muito longe se ela não contar com estas duas figuras. Alguém que provoca todo mundo, pensa fora da caixa e desperta o olhar para novas possibilidades e, ao mesmo tempo, gente centrada e analítica que não costuma se empolgar com qualquer coisa. É possível ser empreendedor e empresário ao mesmo tempo, porém dificilmente alguém consegue cumprir ambos os papéis com eficácia.




Georgia Roncon – empresária, formada em Letras Inglês e possui especialização em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV. É cofundadora da AGE GROUP, que atua em Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA. 
redes sociais @ecqonline_br .

Por que precisamos falar sobre Acessibilidade Digital?



Imagine que você é uma mãe com uma criança de colo e precisa pagar uma fatura do banco. Assim que abre o aplicativo pelo celular, a ferramenta exige que você vire o aparelho na diagonal. Difícil, não? Agora, pense que seu smartphone está com a tela rachada e você precisa clicar em um botão bem onde está a falha. Podemos ir além: e se você perdesse a visão de um dia para o outro e precisasse de um leitor de telas para utilizar o computador?

Falar em acessibilidade significa ter empatia, colocar-se no lugar do outro - não como um gesto de bondade, mas reconhecendo no outro alguém como você, que precisa se comunicar, estar conectado com o mundo e ter as mesmas oportunidades. E mesmo sabendo que, uma em cada sete pessoas no mundo possui algum grau de deficiência, acessibilidade digital não é só para esse grupo de pessoas, como você já deve ter percebido.

O artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão, instituída em julho de 2015, diz que os sites devem ser acessíveis para todos. Entretanto, um levantamento realizado pela BigData Corp, empresa especializada em Big Data, e o Movimento Web Para Todos (MWPT), apenas 1% dos domínios que estão ativos no Brasil são compreensíveis para grupos com deficiência.

Mesmo com essa obrigatoriedade, boa parte das empresas ainda é resistente à implementação de projetos de acessibilidade. Os motivos são variados, mas, de modo geral, existe um consenso de que essa tarefa é mais difícil (e cara!) do que é realmente. Na verdade, se apenas seguirmos os princípios básicos da programação, já estaremos bem adiantados, mas há algumas diretrizes em que podemos nos basear, como é o caso das WCAG (Web Content Accessibility Guidelines).

Quer um bom exemplo de tecnologia inclusiva e que pode inspirar muitos projetos? O YouTube Kids. Com interfaces conversacionais, imagens de fácil identificação e mecanismos de busca intuitivos, até uma criança que ainda não aprendeu a ler sabe procurar e encontrar o que quer na plataforma.

É importante lembrar que o conceito de acessibilidade deve fazer parte de todo o planejamento de conteúdo e programação em todos os canais de comunicação que a companhia irá disponibilizar. Não adianta pensar no assunto somente na fase final, exigindo uma reformulação de diversos setores.

Outra medida simples é elaboração das heading titles, que hierarquizam as informações. Mesmo para quem não possui nenhuma deficiência, a hierarquização da informação permite compreender o conteúdo de uma maneira mais fácil. Para deficientes visuais, por outro lado, isso ajuda os leitores de tela. Com uma simples alteração na programação, é possível incluir a descrição do link no próprio link, como por exemplo “clique aqui para fazer o download do e-book”. Pense no quanto você estará facilitando a vida de quem navega pelo seu site. Além de, claro, isso ser ótimo para dar mais relevância para o seu site nas ferramentas de busca.

Não se esqueça de que há potenciais consumidores atrás das telas que esperam ter a melhor experiência no seu site. Torná-lo mais acessível é fundamental para transmitir segurança, confiança e estabelecer uma relação mais próxima com o cliente. Assim, acessibilidade digital tem tudo a ver com um futuro mais próspero e inclusivo!





Marcelo Pires - sócio-diretor da Neotix Transformação Digital. Designer de formação, escultor nas horas vagas, trabalha com Design aliado à Tecnologia há mais de 20 anos. Especialista em usabilidade, é o responsável pela direção de criação de projetos interativos na Neotix, caminhando pelas áreas de tecnologia, inovação, design, UX e transformação digital.



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