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domingo, 2 de setembro de 2018

Guia de como arrumar a mala perfeita para sua viagem (check-list)


Saiba quais itens devem ser levados em consideração de acordo com o destino para onde você vai e torne a tarefa de arrumar as malas mais simples e rápida

Quando falamos em viagem, todo mundo se anima. Porém, na hora de arrumar a mala, muitas pessoas acabam se perdendo e deixando para trás itens importantes. Pior ainda é quando tudo parece importante e no final das contas nada parece caber em um espaço tão pequeno.
Calma, não há motivo para pânico. Arrumar uma mala de viagem não precisa ser um tormento. Basta que você siga as nossas dicas e faça um check-list com os itens mais importantes. É fundamental levar em consideração o destino para onde você vai e quantidade de dias também.
Nesse artigo, separamos algumas dicas sobre como arrumar a mala perfeita para qualquer tipo de viagem. Você verá que depois de entender a lógica por trás de cada item colocado na mala tudo vai parecer mais simples e prático. Só não deixe para fazer as coisas na última hora.

1 – Pense no clima que vai encontrar
Vamos supor que você planeja passar uma semana em Paris. Dependendo da época do ano, pode ser que o clima esteja extremamente quente ou que esteja nevando. Porém, raramente vai acontecer de as duas situações ocorrerem na mesma semana.
Portanto, o primeiro passo é olhar a previsão do tempo para os dias em que você estará viajando. Se a previsão for de calor, não há porque colocar casacos pesados na mala. Se o tempo virar, um look é suficiente para dar conta do clima inesperado.

2 – Busque harmonia nas roupas
Saber como combinar uma roupa com outra é fundamental na hora de arrumar a mala. Ao invés de levar um casaco que só combina com uma determinada camisa, é melhor levar um casaco que combina com quatro ou cinco peças de roupa.
Quanto mais peças “coringa” você tiver na sua mala, menos roupas você precisará levar. Note que isso não significa levar poucas roupas, mas sim levar peças que sejam mais versáteis. Cores neutras e complementares são as mais indicadas.

3 – Duas partes de cima para uma de baixo
Seguindo os conselhos acima, você ainda pode adotar uma outra regra de ouro: leve duas partes de cima para cada uma de baixo. O que isso significa? Bem, é mais provável que você repita uma calça do que uma camiseta.
Se você pretende levar mais de uma calça, opte por modelos distintos, como uma mais clara e outra mais escura. O mesmo vale para saias e shorts. Assim, você ganha mais opções de variações e com poucas peças é capaz de compor looks para mais de uma semana.

4 – Cosméticos: o que levar?
Em uma viagem, não há necessidade de levar todos os cremes e cosméticos que você tem em casa. Aliás, produtos com embalagens grandes também não são indicados. O mais recomendado é separar um pouco do líquido em um potinho menor, algo suficiente para poucos dias.
Assim, itens como shampoo e condicionador, por exemplo, podem muito bem caber em um frasco pequeno, sem a necessidade de carregar embalagens maiores. Deixe para trás também o secador de cabelo, pois a maioria dos hotéis oferece esse item: basta solicitar na recepção.

5 – Como guardar as roupas
Agora que você já decidiu quais roupas vai levar é hora de saber como dispô-las dentro da mala de forma que ocupem menos espaço. Aquelas peças que não amassam podem ser guardadas em forma de rolinho. As meias podem ser guardadas dentro dos sapatos.
Distribuir peças de roupas menores em pequenos necessaires é mais interessante do que levar uma sacola grande. Isso fará com que elas fiquem mais organizadas e facilitem a sua vida na hora de procurar um item específico.

6 – Não encha a mala completamente
Quando você monta a sua mala é preciso que haja um espaço para adicionar mais itens, o que inclui roupas ou qualquer outra lembrancinha comprada no destino.
Lembre-se que o peso máximo por mala despachada é variável entre as companhias aéreas e de acordo com o destino. Contudo, tenha em mente o peso máximo de 23 quilos. Antes de sair de casa, pode ser uma boa ideia pesar a mala e ver se não haverá risco de excesso de peso.

7 – Atenção à segurança
Quando se trata da mala despachada, lembre-se que ela passará a maior parte do tempo longe de você. Por isso, não se esqueça de colocar um cadeado para fechá-la. Isso vai garantir que a sua mala não será violada por qualquer pessoa que tenha acesso a ela.
Apesar dessa proteção, evite despachar itens eletrônicos, como notebooks e tablets. Esses itens podem ser danificados durante o manuseio e apresentar problemas no desembarque que serão difíceis de serem resolvidos. Os itens mais valiosos devem sempre viajar com você.

8 – Redobre a atenção com os itens da mala de mão
Há uma série de regras estipuladas pelas companhias aéreas no que diz respeito aos itens que podem ser levados na bagagem de mão. Objetos cortantes, como tesouras e canivetes, por exemplo, devem ser despachados.
Há regras também para líquidos. Eles não podem ter mais do que 100 ml e devem estar acondicionados em embalagens transparentes. Isso vale, por exemplo, para perfumes. Optar por vidros menores é o caminho mais seguro.



Fonte - Dufry


Vai viajar ao exterior? Veja como o cartão pré-pago ajuda a controlar seus gastos



Realizar uma viagem internacional é o sonho de muitas pessoas. Contudo, a falta de um planejamento das despesas pode virar um pesadelo. Visitar outro país sempre acarreta custos elevados e até mesmo inesperados: qualquer erro na estratégia e você corre o risco de ficar sem dinheiro, em um destino que não conhece e sem qualquer conhecido por perto para te ajudar. Portanto, todo cuidado é pouco para controlar os gastos e poder aproveitar a experiência.

Após dois anos de crise econômica, os brasileiros voltaram a viajar mais ao exterior em 2017. Dados da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) mostram que o número de passageiros em voos internacionais subiu 11,7% em relação a 2016, com mais de 8,3 milhões de pessoas. Para garantir que essa experiência transcorra sem problemas, a recomendação é utilizar o cartão pré-pago para as compras no exterior. Confira quatro vantagens desta modalidade de pagamento para o controle de seus gastos lá fora.


Planejamento das despesas: com o cartão pré-pago, você consegue fazer todas as compras necessárias da viagem, incluindo pacotes aéreos e diárias de hotel. Isso facilita o planejamento porque centraliza todos os gastos em uma única modalidade de pagamento. Durante o período da viagem é importante fazer uma conta básica para ter uma média de quanto pode e deseja gastar por dia – já excluindo as despesas realizadas, como ingressos para atrações culturais. Pode acontecer de alguns dias você gastar um pouco mais, mas o ideal é sempre manter uma sobra para situações de emergência.


Segurança total: uma das vantagens desta modalidade de pagamento é justamente a tranquilidade que ela traz em viagens internacionais. Ao invés de ficar andando pelas ruas de um país que você não conhece com grandes quantias em cédulas, você usará apenas o cartão de plástico na carteira. O ideal é utilizar um cartão pré-pago com chip, que dá mais segurança para você e para o estabelecimento e é aceito na grande maioria das máquinas internacionais.


Câmbio controlado: compras internacionais feitas no cartão de crédito não levam em conta o valor do câmbio no momento da compra, mas sim no fechamento da fatura. Ou seja, se nesse intervalo de tempo a cotação do dólar aumentar, você pode ficar no prejuízo e perder totalmente seu planejamento. Com o cartão pré-pago não há esse problema: a conversão é feita no momento da compra realizada e diretamente na moeda do país em que você está. É uma modalidade bem mais transparente: a cada compra realizada, você só pagará a taxa de IOF (6,38%) e Markup (5%) – sem sustos com faturas gigantescas depois de algumas semanas.


Mobilidade e praticidade: além da segurança, a utilização do cartão permite uma facilidade a mais para o usuário. Afinal, se precisar de mais dinheiro, basta recarregar o cartão pré-pago com o valor necessário, em reais, sem precisar correr atrás de casas de câmbio ou caixas eletrônicos que aceitam o cartão de crédito do seu banco – você pode fazer isso pela Internet, com a facilidade da conversão na hora da compra. Ele também permite saques, caso o local não aceite cartões, e evita que o turista volte da viagem endividado graças ao controle financeiro de só gastar o que já tem de crédito no cartão.






Mateus Carvalho - Content Specialist da Acesso

Problema com bagagem? Saiba o que fazer para ser reembolsado


Conheça os direitos do consumidor em caso de perda, quebra, violação e furto


No Brasil, todo passageiro que despacha sua mala no aeroporto, rodoviária e terminal marítimo tem direito a indenização caso aconteça extravio ou dano da bagagem. Para explicar todo o procedimento para o ressarcimento convidamos o advogado Fabrício Posocco.

Segundo o especialista em direito do consumidor do escritório Posocco & Associados Advogados e Consultores, a primeira coisa a se fazer é guardar o comprovante dado pela empresa de transporte ao passageiro ao despachar a mala. “Este documento é importante para provar que a mala foi transportada”, alerta o advogado.

Se ao chegar ao destino, o passageiro perceber que sua mala foi extraviada ou algo de dentro dela foi furtado, ele deve informar imediatamente a empresa aérea, de ônibus ou marítima. “Para isso, vá até ao balcão de atendimento da companhia na área do desembarque. Comunique o fato por escrito e guarde uma cópia”, indica o especialista.

Quando a mala sofre avaria ou é violada, o passageiro de transporte aéreo tem até 7 dias após o recebimento da bagagem para comunicar por escrito a prestadora de serviço.

Em seguida, vá até a delegacia mais próxima – o aeroporto costuma ter uma unidade policial para atendimento ao público – para fazer o boletim de ocorrência. “O B.O. serve como prova quando a empresa não reembolsa o passageiro, que recorre ao judiciário em ações de danos materiais e morais”, revela Posocco.

Tempo para retorno

Avião – Após o aviso de sinistro, a empresa tem até 7 dias para encontrar e devolver a bagagem em voos domésticos, e até 21 dias em voos internacionais. Se a bagagem não for restituída nesses prazos, a companhia deve indenizar o passageiro em até 7 dias. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as regras contratuais aceitas no momento da compra da passagem estabelece a forma e os limites diários do ressarcimento.

“Quando o passageiro está fora do seu domicílio, a empresa deve ainda reembolsar as suas despesas em até 7 dias contados da apresentação dos comprovantes de compras com produtos de higiene e vestuário”, exemplifica Posocco.

Se a mala está quebrada, a companhia aérea deve reparar o dano ou substituir a bagagem em até 7 dias do protesto. Da mesma forma, deve indenizar a violação nos mesmos 7 dias.

Ônibus – Após a reclamação registrada pelo passageiro, a empresa de ônibus interestadual tem até 30 dias para efetuar o pagamento de indenização por dano ou extravio de bagagem, conforme indica a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Navio – Em linhas gerais, não há regras específicas, com prazos e sanções para extravios ou danos à bagagem em transporte aquaviário. Entretanto, por se tratar de uma relação de consumo, os fornecedores (agência de viagem e transportador) são obrigados à reparação do dano, independentemente de quaisquer eventuais cláusulas excludentes de responsabilidade ou ausência de contratação de seguro.

“Em todos os casos, se houver recusa à indenização integral, muita demora na resposta ou transferência de culpa do ocorrido a terceiro, o passageiro pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor ou ao judiciário”, indica o advogado Fabrício Posocco.





Posocco & Associados Advogados e Consultores




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