Pesquisar no Blog

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Testes de glicemia e pressão arterial serão oferecidos pelo Seconci-SP no vão livre do MASP




Entidade participa do Programa Trabalho Seguro em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região


 Na próxima quarta-feira, 3 de agosto, a população que passar pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP), na avenida Paulista, poderá fazer testes de glicemia e aferição de pressão arterial, oferecidos gratuitamente pelo Seconci-SP (Serviço Social da Construção). A ação faz parte do Programa Trabalho Seguro, uma iniciativa do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, que conta com a parceria da entidade pelo quarto ano consecutivo.

“A proposta do Seconci-SP é conscientizar os cidadãos para a prevenção de doenças frequentes no Brasil, além de facilitar o acesso a exames que, muitas vezes, as pessoas não realizam de forma rotineira”, ressalta o presidente do Seconci-SP, Sergio Porto.

“Com o ambiente tranquilo, o trabalho é favorável. O cuidado com a saúde mental do trabalhador” é o tema da iniciativa, que tem como foco mobilizar os trabalhadores, empresas e a sociedade sobre os riscos dos acidentes de trabalho e a necessidade do uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs). A programação inclui apresentação teatral, ginástica laboral, entre outras atividades.



Programa Trabalho Seguro
Data: 3 de agosto
Horário: das 9h às 16h
Local: vão livre do MASP – Av. Paulista, 1578

Porque devemos debater a publicidade infantil



Quase ninguém sabe que existe um extenso e profundo debate acerca da proibição da publicidade infantil no Brasil. Você não vê esse tema ser abordado na TV, no rádio ou na internet como deveria.

Os poucos canais que se dedicam a levantar o assunto, reverberam muito pouco ou quase nada. Mas porque falar sobre publicidade infantil é tão importante?

Primeiro porque é um tema diretamente ligado a educação infantil. Estamos falando aqui, de um elemento importantíssimo para a percepção infantil de conceitos como comunicação, marketing, educação financeira e desejo de consumo.

Só por isso, já valeria uma pauta em cada veículo de comunicação do País. Afinal, estamos aqui definindo de que forma vamos estruturar as relações de comunicação, consumo e educação das crianças brasileiras. Estabelecendo parâmetros, regras e conduta que vai impactar essa e as próximas gerações.

Além disso, ao falar de publicidade infantil, estamos como nação, exercitando os mecanismos de controle, sejam eles o Estado, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA; a Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor, ou organizados pela sociedade e representado pelas associações, Conselhos ou instituições de defesa da criança e do adolescente.

Trata-se, portanto, de um saudável e importante exercício de identificação dos direitos coletivos e individuais. Do respeito a opinião e a liberdade de expressão e um tremendo exercício social na busca de um ponto de equilíbrio entre permitir e regular.

Esse não é um debate local. Países do mundo inteiro já debateram ou ainda debatem a questão da publicidade infantil e seus efeitos. O Brasil atualmente se baseia no sistema misto de controle da publicidade infantil.

Nesse modelo, tanto o Estado quanto a sociedade exercem o direito de regular e controlar o conteúdo da publicidade produzida no País. Ambos têm o direito de acionar suas ferramentas de controle quando acreditam que uma peça publicitária fere os direitos da criança e do adolescente ou as diretrizes de uma comunicação mercadológica ética e responsável.

Mas qual deveria ser o próximo passo? Deveríamos avançar para um modelo estritamente autoritário e controlador, onde apenas o Estado poderia dizer o que deve ser produzido e comunicado no Pais? Ou devemos manter o formato misto e apenas rever os parâmetros atuais? Afinal estamos ou não estamos prejudicando as crianças ao privá-las de uma comunicação mercadológica que pode prepará-las para as relações de consumo de maneira saudável e controlada?

A sociedade deve ser convidada a fazer essa reflexão! Pais, famílias, educadores, escolas, agências de comunicação e profissionais da publicidade devem ser provocados e refletir para construir seu próprio repertório sobre a questão da publicidade infantil. Esse deve ser um debate público para que possamos encontrar o melhor caminho a seguir coletivamente.
Vamos falar sobre isso?



Marici Ferreira - diretora-presidente da Associação Brasileira de Licenciamentos (ABRAL).

Pesquisa: conheça o perfil dos turistas que estarão no Rio de Janeiro em agosto



Nova Iorquinos são os estrangeiros que mais buscam passagens para o destino; pesquisa aponta que variação de preço para hospedagens pode chegar a 200%

Neste ano, o Brasil será novamente palco de um grande evento esportivo e, para analisar a vinda dos turistas estrangeiros e de diferentes regiões do país que estarão na cidade do Rio de Janeiro, o KAYAK (www.kayak.com.br), líder global em pesquisas de viagens online, realizou uma pesquisa para entender o comportamento das pessoas que visitarão a cidade na época, aproveitando os eventos e todas as belezas da cidade maravilhosa.

Passagens aéreas
Os mais de um milhão de viajantes que virão ao Rio para o evento, segundo dados do Ministério do Turismo, já estão com as passagens no bolso. O levantamento do KAYAK apontou que as pesquisas de passagens para a cidade foram feitas com bastante antecedência, a partir de maio de 2015, para o período de estadia entre os dias 4 e22 de agosto de 2016.

Ainda que os turistas tenham buscado as passagens por um período maior do que um ano, a busca para o evento de 2016 ainda é menor do que a realizada para os jogos de futebol que a cidade sediou em 2014. Segundo o KAYAK, a demanda para voos para o Rio há dois anos era 13% maior do que a atual*. 

“Vários fatores fizeram com que a demanda por passagens em 2014 fosse maior do que em 2016, como as mudanças nos cenários político e econômico, as diversas questões relacionadas à saúde e o fator novidade: desde 1950 que o Rio de Janeiro não sediava um grande campeonato esportivo global do tipo. Os turistas brasileiros e estrangeiros estavam curiosos para participar de um evento desta dimensão e aproveitar tudo que a cidade tinha para oferecer”, comenta Kaio Philipe, Country Manager do KAYAK no Brasil.

Origem dos turistas
Ao todo, o Rio de Janeiro receberá atletas de 206 países, competindo em diversas modalidades, e os norte-americanos são os mais empenhados em vir torcer pelas equipes que representam os Estados Unidos entre os dias 4 e 22 de agosto deste ano. 

O país é responsável por 71% das pesquisas de passagens aéreas feitas para o Rio de Janeiro em agosto, com a cidade de Nova York no primeiro lugar, com 21% das buscas feitas no local entre abril de 2015 e abril de 2016.

São Paulo está em segundo lugar entre as cidades que mais pesquisaram o destino, com 15% das buscas. Los Angeles, Miami, Washington e São Francisco vêm na sequência da lista, com 13%, 10%, 8% e 8% das pesquisas, respectivamente. Paris (7%), Frankfurt (6%), Chicago (6%) e Atlanta (5%) finalizam o comparativo das 10 cidades de origem dos turistas que estarão no Rio.

O levantamento do KAYAK apontou ainda que os estrangeiros que virão ao Brasil devem ficar mais dias na cidade do que os brasileiros: 6,86 contra 4,25, respectivamente, na média.

Plataforma de pesquisa
Com a maioria dos turistas sendo de fora do Brasil, a tendência apontada pelo KAYAK em um estudo feito sobre o comportamento dos usuários que buscam viagens online, o desktop ainda é a plataforma favorita na hora de buscar um destino estrangeiro: 61% das pessoas que fizeram uma busca para o Rio de Janeiro como destino o fizeram em um computador ou notebook, enquanto 39% fizeram a pesquisa usando dispositivos móveis de variados sistemas operacionais, entre tablets e smartphones.

Setor hoteleiro
Os turistas estrangeiros e brasileiros que chegam a terras cariocas deverão encontrar preços mais altos para se hospedarem. A variação de preço para os quartos na cidade pode chegar a 83%.  Segundo o KAYAK, o valor médio de uma diária na cidade entre os dias 5 e 21 de agosto é de US$ 415 – ou R$ 1.448,27*** – para hotéis de 3, 4 ou 5 estrelas. No mesmo período do ano passado, este valor era de US$ 226,69 – ou R$ 791,10, em média. 

A variação é ainda maior quando a análise é feita entre hotéis da mesma categoria, no comparativo entre agosto de 2015 e agosto de 2016: para hotéis 3 estrelas, ela é de 212%; 152% para hotéis 4 estrelas e de 34% para hotéis 5 estrelas.

“Nestes grandes eventos esportivos, datas que movimentam muito o setor hoteleiro, se planejar é a melhor saída para encontrar o melhor preço e economizar. Utilizar ferramentas tecnológicas para realizar pesquisas é uma boa saída: os usuários que usam o KAYAK para procurar hospedagens podem economizar até 35% no valor da diária”, orienta o Country Manager do KAYAK no Brasil, Kaio Philipe.

Outros grandes eventos esportivos
Esta não é a primeira vez que a cidade do Rio de Janeiro é palco de grandes eventos esportivos. Em 2014, alguns jogos de futebol do maior campeonato mundial da categoria foram realizados no local e lotaram os quartos cariocas. Nesta época, os turistas nacionais e estrangeiros que escolheram o Rio como destino tiveram que desembolsar um valor ainda maior do que os que virão para a cidade neste ano. A média de preço para hotéis neste período era de US$ 548,54 – ou R$ 1.914,29***, variação de preço de 32%.

Foram as hospedagens 5 estrelas que fizeram com que esta média de preço aumentasse. Quando apenas este tipo de hospedagem é comparado, considerando os período de junho e julho de 2014 e agosto de 2016, os preços atuais são até 43% mais baratos. Para os hotéis 3 estrelas, o preço praticamente se mantém, com variação de apenas 3%, e para hotéis 4 estrelas, os preços ficaram 20% mais caros neste ano.

Realizados a cada quatro anos, os próximos jogos acontecerão em Tóquio, no Japão, que já se prepara para receber os turistas do mundo todo em 2020. Por isso, o KAYAK também fez uma comparação com os preços de hospedagem para o Rio de Janeiro neste ano e os valores da cidade japonesa, considerando o mês de agosto de 2016 para ambas.

Este mesmo levantamento conduzido pelo KAYAK aponta o Rio de Janeiro como o destino mais caro. Em Tóquio, a média de preço de hospedagem é de US$ 279,03 – ou R$ 973,76, valor 48% menor do que o brasileiro***. Esta média se deve a alta variação de preço para os hotéis 3 e 4 estrelas brasileiros, até 203% e 89% mais caros do que os japoneses, respectivamente. Para hotéis 5 estrelas, os preços no Rio de Janeiro são 7% mais caros.

O Rio de Janeiro deverá cumprir a meta de ter à disposição dos turistas mais de 48 mil quartos de hotel durante o mês de agosto, muitos deles próximos aos locais onde os jogos serão realizados, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Rio. “Para se ter uma ideia da dimensão de um evento deste porte, Tóquio já se prepara para atingir a meta de 100 mil quartos de hotel até 2020, um número que revela a estrutura da cidade japonesa e a importância de sua dimensão territorial, que acaba sendo maior do que a do Rio de Janeiro, deixando as opções na cidade brasileira mais precárias”, conclui o Country Manager do KAYAK no Brasil, Kaio Philipe.

* Pesquisas para viagens ao Rio de Janeiro realizadas entre o período de 11 de junho de 2013 a 11 de fevereiro de 2014 no KAYAK para viagens no período de 11 de junho a 13 de julho de 2014, comparadas com viagens pesquisadas entre 4 de agosto de 2015 a 4 de abril de 2016, para o período de viagem 4 a 22 de agosto de 2016. A porcentagem exclui o aumento de tráfego no site e leva em consideração o índice de crescimento.
** Média de preço de uma diária para acomodações de 3, 4 ou 5 estrelas entre os dias 5 e 21 de agosto de 2016 no Rio de Janeiro comparadas com o mesmo tipo de acomodação em Tóquio para o período de 24 de julho de 2016 a 9 de agosto de 2016, mesmo período no qual será realizado o evento na cidade em 2020.
***Cotação do dia 16/06/2016 pelo Banco Central - http://www4.bcb.gov.br/pec/conversao/conversao.asp
**** Preços de hotéis (incluindo taxas e impostos) por noite, para quartos para duas pessoas. Os preços podem variar e as ofertas podem não estar mais disponíveis.

69% dos brasileiros acompanham informações pelo celular diariamente

Acompanhar informações e notícias pelo celular foi apontado como uma das atividades diárias mais comuns do usuário mobile brasileiro. A informação é do estudo “Diário do Mobinauta Brasileiro 2016”, realizado pela S4M, Pointlogic e Tapestry, que mapeou o comportamento de quem possui um celular no Brasil. Segundo os entrevistados, as atividades predominantes estão relacionadas à comunicação, mas entretenimento e organização também ocupam o topo da lista.

Enquanto 81% usam o smartphone para acessar e-mails diariamente, 77% optam por ligações e SMS. Na área do entretenimento, usuários têm seu celular como fonte para acompanhar informações (69%), últimas notícias (69%), redes sociais (62%) e ouvir música (57%). Além disso, do total de entrevistados, 87% concordam que o seu dispositivo o ajuda a ser mais eficiente.

Uma oportunidade identificada está relacionada aos vídeos. De acordo com a pesquisa, os brasileiros adoram vídeos, seja para se entreter ou se informar. Em média, são gastos 57 minutos por semana assistindo vídeos online.

Sobre a publicidade, os usuários mobile do Brasil se mostraram abertos e receptivos a anúncios em smartphones com conteúdo segmentado. 67% consideram que a publicidade é útil e 89% gostam quando as empresas oferecem anúncios interessantes que os ajudam a serem mais eficientes.

A pesquisa foi realizada em janeiro e fevereiro deste ano e contou com a participação de 1108 usuários com idade entre 16 e 64 anos. Os dados foram consolidados no infográfico publicado pela AdNews, que pode ser visualizado abaixo.∞





Posts mais acessados