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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Pode ter mais de um pai na certidão de nascimento?

Entenda como a relação afetiva pode interferir na legalidade


Atualmente, é comum filhos terem seus pais divorciados ou separados. Viver com somente a mãe ou o pai é uma realidade que muitos jovens enfrentam. Para ver o quanto esse cenário é comum, difícil é, nas escolas, encontrar algum aluno que tenha pais casados que vivam juntos.

Nessa realidade, muitas dúvidas podem surgir. Quem ficará responsável pela moradia e cuidados diários com a criança? O menor viverá com somente um em determinados períodos e em outros mudará de residência? Um dos pais visitará o filho aos finais de semana? Entre tantas outras dúvidas.

Contudo, uma dúvida recente e importante vem bater as portas do judiciário do país, que é a possibilidade de inclusão de mais um genitor (pai ou mãe) nos documentos legais dos filhos. Entenda:

Para Dra. Sabrina Rui, advogada, “Existem casos em que, por exemplo, uma criança tenha sido gerada em uma união que, pouco depois de seu início, deixou de existir. A mãe, então, inicia um relacionamento amoroso com outro homem e se casa, e ela fica com a guarda da criança que foi fruto do relacionamento anterior. O agora padrasto começa então um forte vínculo emocional com o enteado, igualado ao vínculo de um pai biológico. Nesse exemplo, por ter sido criada com outra figura paterna, a criança começa a considerar como pai o atual padrasto e irá crescer com a noção de que existem dois pais do sexo masculino: um foi seu pai biológico e outro o seu pai afetivo (padrasto)”.

Sob esse cenário, para que o filho não tenha de escolher tão entre o pai afetivo e biológico, a Justiça passou a considerar a multiparentalidade, que permite ter mais de um pai registrado no documento da criança. Então, “Sim, quando tiver um pai afetivo e outro biológico, é possível pedir o registro dos dois na identidade ou registro civil da criança”, afirma a especialista.

Nesse caso, a multiparentalidade é considerada possível, porque a criança e o padrasto adquirem um forte vínculo emocional e afetivo, e essa relação, desse modo, começa a ser chamada de paternidade socioafetiva. “A multiparentalidade foi possível após uma decisão do STF em que se entendeu que deveria ser preservado o melhor interesse da criança”, explica a Dra. Sabrina.

Em suma, a multiparentalidade é a possibilidade de ter mais de um pai (ou mãe) na certidão de nascimento ou no RG. Esse princípio do melhor interesse está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em que se dá a proteção integral à criança e ao adolescente, incluindo todos os direitos fundamentais enquanto pessoa. Assim, sempre deve prevalecer o direito da criança em ter reconhecido ambos os pais, devido à existência de mais de um vínculo paternal (um biológico e outro afetivo).

Ainda, vale destacar que, a multiparentalidade traz consigo consequências importantes na esfera patrimonial também, pois o filho que venha a optar pela inclusão de outro genitor nos seus documentos passará a contar também com direito à dupla herança, e, ainda possibilitará que o filho escolha qual pai deve constar no seu documento de identificação, podendo realizar pedido de retificação de registro.

 


Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário
www.sr.adv.br
SR Advogados Associados
@sradvogadosassociados
@sradvassociados
Rua Dr. Alexandre Gutierrez, Água Verde. N° 990, 6° andar, Edifício Tokyo, salas 601 e 602

 

Saiba como funciona o seguro garantia e entenda sobre as modalidades desta solução

Garantir proteção contra eventuais prejuízos a partir de um não cumprimento das especificações de um contrato. Esse é o objetivo do seguro garantia, mais uma das soluções que integram o portfólio da Porto Seguro. A companhia oferece essa opção de caução como solução para que empresas privadas e organizações públicas de administração tenham melhor eficiência financeira e mais velocidade em suas operações.

Nelson Aguiar, superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro, destaca como atua o Porto Seguro Garantia. “É uma solução para amparar empresas dos mais diferentes perfis quando um contrato não é cumprido, como em casos de execução de obras e projetos, prestação de serviços, fornecimento de bens, e ainda pode ser utilizado como garantia em licitações e ações judiciais trabalhistas”.

Em um contrato de execução de uma obra, por exemplo, a Porto Seguro atua de forma a avalizar a capacidade técnica e financeira do “tomador” (a empresa ou prestador contratado para fazer a obra) para cumprir a obrigação existente no contrato.


São oito as modalidades do Porto Seguro Garantia. Veja como funcionam:

Adiantamento de Pagamento: permite que o contratante da obra ou serviço, chamado de “segurado”, antecipe valores mediante a apresentação do seguro. Com isso, o prestador pode se organizar financeiramente, utilizando o valor adiantado para comprar a matéria prima, por exemplo, a fim de cumprir o contrato vigente.

Aduaneiro: garante à Receita Federal o pagamento dos tributos devidos pelo prestador de serviços em casos de admissão temporária, trânsito aduaneiro, drawback e determinação de valor aduaneiro e courier.

Concorrência: permite que o participante de uma concorrência/licitação ofereça a caução exigida no edital.

Execução: é a garantia apresentada para o cumprimento de contratos de execução de obras e projetos, fornecimento de bens e prestação de serviços. Há também a opção de contratar a cobertura para Riscos Trabalhistas, que garante o reembolso ou pagamento resultantes de ações trabalhistas decorrentes do contrato firmado entre as partes.

Imobiliária: é a garantia apresentada em contratos de compra de terrenos, onde parte do pagamento é realizada com unidades imobiliárias que serão construídas no mesmo. Garante a indenização dos prejuízos causados ao proprietário do terreno pela não entrega/construção das unidades acordadas.

Judicial Trabalhista: substitui a fiança bancária, penhora de bens ou depósitos em dinheiro em processos judiciais trabalhistas em fase de execução ou recurso, evitando assim um processo de descapitalização da empresa.

Manutenção Corretiva: garante ao contratante a indenização dos prejuízos causados pelo não funcionamento do equipamento de acordo com as especificações do contrato.

Compra e Venda de Energia: garantia financeira exigida nos contratos de compra e venda de energia no mercado livre de energia elétrica.


portoseguro.com.br/seguro-garantia


4 caminhos para ensinar crianças a lidarem com dinheiro em meio à pandemia

Neste período de crise e pandemia é fundamental ir além do convencional e repensar no papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira dos filhos. Neste momento, não é mais possível se omitir sobre esse tema, sendo que todos precisam entender minimamente o tema para que o impacto seja menor em relação ao endividamento e inadimplência.

"Diante de um cenário assustador de quarentena que se estende, crise, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar como lidar com dinheiro e anseios para crianças e jovens tornou-se um dos principais desafios de pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança irá administrar seus bens no futuro", explica Reinaldo Domingos, PhD em Educação Financeira e autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP);

Ele conta que muitos pais, que não receberam orientações dessa natureza e encontram dificuldades em transmitir esse tipo de conhecimento. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar.

Reinaldo Domingos preparou quatro orientações de como os pais podem educar financeiramente os filhos:

Começar cedo - É uma característica das crianças serem muito observadores e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais e, em paralelo tem estabelecido os desejos de consumo, assim, a partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. Frequentemente eles observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que troca dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas.

Envolva nas decisões - O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver esses nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habitua-se as crianças e jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro - ou o poder de comprar - como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida.

Cuidado com o excesso de publicidade - A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas, por isso é preciso conversar sobre esse tema, mostrar que nem tudo que aparece na tv ou na Internet ele precisa. . Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas são apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois, esse desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo seu dinheiro ganho com mesadas e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu.

Você é o exemplo - Os pais são referências para os filhos, ocorre que cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é necessário cuidado. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando desta forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos.

 

Acumular riqueza ou deixar um legado? A importância do SER para a liderança

No nível prático, a sociedade contemporânea parece estar sofrendo de uma deficiência simultaneamente crônica e aguda de valores sociais. Solidariedade, reciprocidade e confiança são termos fora de moda; os relacionamentos humanos hoje não são mais intimistas e calorosos, mas meros negócios marcados por impessoalidade e frieza, ou seja, as relações interpessoais morreram e deram lugar às transações.

Dentro de uma organização, por exemplo, o líder tem um papel essencial em promover esses valores sociais. “Hoje, ao falarmos da liderança e desenvolvimento de pessoas, pensamos em líderes que sabem dialogar, ouvir, incluir. Pensamos primeiro em profissionais coerentes, éticos, íntegros e fiéis a seus valores, e depois pensamos em resultados. Mas, quando fazemos uma relação da liderança com o capitalismo moderno, nos parece que este fato é ignorado. Teoricamente, seu grande objetivo seria possibilitar a prosperidade coletiva, uma finalidade digna, porém não suficiente. Em uma sociedade ideal, cada indivíduo deve não apenas enriquecer, mas desabrochar, movido por um sentimento de apreço e pertencimento”, afirma Sérgio Guerra, CEO da SG Aprendizagem Corporativa.

Para mudar esse quadro, é necessário que a liderança tenha em mente que não basta somente acumular riquezas, o que importa mesmo é o legado que a liderança deixa na sociedade como um todo. 

“Em primeiro lugar na lista de pilares do capitalismo consciente encontra-se o “propósito maior” que refere-se ao motivo de existência da companhia. Em seguida, aparece a “cultura consciente” a fim de conectar propósito, stakeholders e processos a valores sociais - o que nos leva diretamente ao terceiro item. A “liderança consciente” trata-se de líderes responsáveis por seguir o propósito da marca e guiar os colaboradores nesta trajetória com a habilidade de gentileza. Por fim, está a “orientação para stakeholders” onde acontece a geração de valores a todas as partes interessadas no negócio. A SG de certa forma já vem se aliando há tempos com esse conceito mais humanizado. O "SER" é introduzido nas soluções de aprendizagem que criamos, de forma leve, porém substancialmente profunda, usando metodologias e ferramentas, aliadas aos novos contextos organizacionais”.

Como a liderança pode trabalhar para promover essa mudança?

Ética - A moralidade está fundamentada na consciência de pertencer a uma comunidade, porém a economia de mercado encontra-se cada vez mais distante desse ideal. Hoje, ser funcionário de uma empresa não significa mais pertencer a uma comunidade, pois os líderes em geral priorizam o lucro em relação a todas as demais considerações morais. Assim, o indivíduo corre sempre o risco de ser despedido a toque de caixa se não alcançar os resultados financeiros desejados por seus supervisores, e para evitar tal destino parece tentadora e válida qualquer manobra, por mais antiética que seja.

Nesta área, portanto, o pior bloqueio que um líder precisa enfrentar é o fato de o negócio da maioria das empresas visar à criação de valor econômico, e não de valores éticos e sociais. Felizmente, porém, o jogo está virando: a exigência por mais transparência corporativa vem ganhando força, e as organizações terão suas propostas, prioridades, comprometimentos e atividades submetidos a uma intensa e crescente vistoria em âmbito internacional.

Nos últimos anos, esse processo está sendo impulsionado pela emersão de novos e modernos sistemas de valor e de tecnologia da informação. Neste contexto, uma gama cada vez maior de diversos stakeholders está demandando informações sobre a situação dos negócios e os possíveis cenários futuros, utilizando esses dados para comparar, fazer benchmarking e avaliar a natureza da atuação de diferentes corporações.


Responsabilidade - Neste contexto, valores humanos e as próprias “regras do jogo” sociais serão redefinidos através da: “eficiência econômica voltada à igualdade social, dos direitos individuais para obrigações coletivas, do individualismo para comunidade, da quantidade para qualidade, da separação para a interdependência, da exclusão para a igualdade de oportunidade, do homem para a mulher, do luxo para a necessidade, da repressão para a liberdade, do hoje para o amanhã e do crescimento que beneficia poucos para um desenvolvimento humano que beneficie a todos.” A sustentabilidade – seja ela ambiental, social ou econômica - deve ser vista pelas empresas como uma oportunidade e não uma ameaça; é urgente o fim desse tipo de queda de braço, com um lado forçando para novos padrões e regras e o outro tentando derrubá-las.“O T&D tem uma grande importância no sentido de treinar esses profissionais para prepará-los para a mudança de padrão mental quanto ao legado versus o acúmulo de riqueza. Por meio de diferentes processos, são oferecidos novos conhecimentos, habilidades e atitudes, capazes de modificar hábitos e comportamentos. Dessa forma, os profissionais se tornam mais eficientes naquilo que fazem e no que verdadeiramente importa”, finaliza Sérgio Guerra.

 


Referência - E-BOOK Consciente, Capitalismo Consciente Brasil


Os crimes domésticos da Lei Maria da Penha

Dentre os problemas que a pandemia agravou, um deles é a violência contra a mulher.

 Estatisticamente, as Delegacias Especializadas têm recebido um acréscimo substancial de denúncias e a justiça especializada na violência doméstica também vem determinando um número recorde de medidas protetivas. 

A maioria das denúncias envolvem violência física, aquela na qual a conduta do agressor ofende a saúde ou a integridade corporal da mulher, como espancamento, arremesso de objetos, sacudir e apertar os braços, estrangulamento, sufocamento, lesões com objetos cortantes ou perfurantes, ferimentos por arma de fogo ou queimaduras e tortura. 

No entanto, a Lei 11.340/06, chamada lei Maria da Penha, descreveu outras espécies de violência que nem sempre são conhecidas pela vítima, são elas: a violência psicológica, violência sexual, violência patrimonial e  violência moral, todas previstas no Art. 5, conforme transcrito abaixo:

Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:     

A violência psicológica é qualquer conduta que causa dano emocional ou redução da autoestima; que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento da mulher, ou vise degradar ou controlar as suas ações, comportamentos, crenças e decisões. As condutas podem ocorrer através de ameaças, constrangimentos, humilhação, manipulação, isolamento (proibir de estudar, viajar, de falar com amigos e parentes), vigilância constante, perseguição contumaz, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito de ir e vir, ridicularização, tirar a liberdade de crença, distorcer e omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre sua memória e sanidade. 

Já a violência sexual, consiste em qualquer conduta de constranger a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força, os exemplos sâo o estupro e obrigar a mulher realizar atos sexuais que causam repulsa ou desconforto.

Quanto à violência patrimonial, consiste em  qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. Os exemplos são: controlar o dinheiro, deixar de pagar pensão alimentícia, destruição de documentos pessoais, furto, extorsão dano, estelionato, privar de bens, valores ou recursos, econômicos, causar danos propositais a objetos da mulher ou dos quais ela goste.

Por fim, a violência moral consiste em qualquer conduta que configure calúnia, injúria e difamação. Os exemplos são: acusar a mulher de traição, emitir juízos morais sobre condutas, fazer críticas mentirosas, expor a vida íntima, rebaixar a mulher por meio de xingamentos que incidem sobre a sua índole e desvalorizar a vítima pelo seu modo de vestir. 

A importância de se saber que existem outras espécies de violência é para que as mulheres e seus próximos possam identificar as outras espécies de violência, que por vezes são sutis e não deixam marcas externas. 

Na Cidade de Curitiba a Delegacia da Mulher tem todo o preparo para receber as denúncias de qualquer espécie de violência. Na cidade também está implantada a patrulha Maria da Penha que verifica a situação das vítimas. 

O conhecimento leva a informação e ao esclarecimento, por isso, ao saber de alguma mulher que esteja sofrendo de qualquer uma das espécies de violência, denuncie, pois pode estar salvando uma vida.

 


Dr. Marcelo Campelo - OAB 31366 - Advogado Especialista em Direito Criminal

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Por que o brasileiro migra cada vez mais para os bancos digitais?

A tecnologia revolucionou a forma como realizamos diversas atividades em nosso cotidiano, principalmente as financeiras. Durante o isolamento social, novos hábitos foram adquiridos, marcando o ano de 2021 como cenário ideal para o desenvolvimento de soluções inovadoras, como os bancos digitais, também conhecidos como bancos virtuais ou bancos 100% on-line. A Seven, empresa com mais de 15 anos de referência em soluções tecnológicas de meios eletrônicos de pagamento, analisa o cenário de aderência e consolidação da utilização de bancos digitais atualmente e destaca que 2020 foi crucial para a expansão do setor de forma rápida e clara.

Uma pesquisa encomendada pela Fiserv – empresa que atua no processamento de transações com cartões - revelou que quase 20% dos brasileiros têm conta em banco digital. O número é expressivo – cerca de 40 milhões de pessoas. Dados da pesquisa também mostraram que os bancos virtuais são mais populares entre os consumidores de 18 a 34 anos, concentrando 21% dos respondentes nessa faixa etária. 

“Atuamos em 6 países dos continentes da Europa, África e América. Quando o assunto são transações eletrônicas e meios de pagamentos, buscamos oferecer o melhor. Por isso, temos diversas soluções, desde para quem deseja ser um Banco Digital com sua própria marca ou também possuir uma gestão completa para emissão de cartões pós e pré-pagos, pois procuramos entregar resultados completos para as mais variadas operações financeiras”, ressalta o Diretor de Tecnologia da Seven, Evandro Prieto.

Em ascensão, os bancos digitais são competidores diretos dos bancos tradicionais. Cada vez mais a todo vapor e inovando o setor financeiro nacional, os bancos digitais viraram alternativas para quem busca isenção de tarifas, atendimento exclusivamente on-line e outros benefícios. No Brasil, os principais bancos virtuais são: Nubank, Neon, Banco Inter, Mercado Pago, Neon, PagBank, Banco Original e C6 Bank.

 

Digitalização do acesso 

Quem pensa que a ausência de agências físicas é um empecilho, se engana. Um levantamento do UBS Evidence Lab mostra que em 2020, pela primeira vez, a parcela de downloads de aplicativos dos novos players ultrapassou a de instituições tradicionais. Em 2019, a participação dos maiores bancos era de 52% e dos novos, 48%. No ano passado, essa posição se inverteu, com os bancos digitais alcançando uma fatia de 52%.

Com o intuito de promover mais agilidade no atendimento e, consequentemente, fidelizar um maior número de consumidores, os principais serviços que um banco digital oferece são: cartão de crédito sem anuidade, seguros, conta corrente digital sem taxas, empréstimos e investimentos. Ainda na maioria dos casos, os atendimentos se adequam à necessidade do cliente, sendo por telefone ou chat. 

Para sair ainda mais na frente na corrida por usuários, democratizando o acesso ao sistema financeiro, os bancos on-line buscam oferecer uma experiência de acesso pelo APP bem fluida e com uma interface moderna. Quanto mais intuitiva, mais almejada. Além disso, muitos bancos digitais oferecem diversas vantagens para a captura de novos clientes e descontos agressivos em operações. Há por exemplo o famoso “cashback”, ou seja, dinheiro de volta na compra de produtos em lojas parceiras.

Motivos não faltam para migrar para um banco digital. A praticidade, a eficiência, a tecnologia, a eficácia, a isenção ou redução de taxas, a ausência de burocracia e o desempenho exercido por eles são destaques diante de um mercado saturado com os procedimentos burocráticos dos grandes bancos. 


 

Seven 


Carnaval: como escolas podem trabalhar o tema de forma consciente em tempos de pandemia?

Data tradicionalmente comemorada em fevereiro será motivo para reflexão, acolhimento e conscientização entre crianças e adolescentes; especialista sugere uma abordagem mais conteudista


Fevereiro é um mês relacionado à comemoração e festividade para muitos brasileiros por guardar a maior festa popular do país: o Carnaval. Este ano, no entanto, a data deverá ser ressignificada em todos os aspectos para a segurança e saúde de todos. Nas salas de aula e ambientes virtuais de aprendizagem, não será diferente. De acordo com o diretor do Sistema de Ensino pH, Cláudio Falcão, o próximo dia 16 é um momento de reflexão e não de comemoração.

“Ainda estamos no auge da pandemia. Por mais que seja necessário as pessoas sorrirem, acho difícil desvincular dessa realidade. Mesmo com comemorações online, que não causam aglomerações, as escolas têm que ter muita sutileza e percepção para não fazerem nada que possa ser mal interpretado e visto em contramão do momento que vivemos.”, destaca Falcão.

Para continuarmos a valorizar a data em sala de aula, uma saída é trabalhar o tema de forma conteudista. Falcão sugere que professores busquem abordar as origens dessa festividade. “Este ano, temos que fazer algo mais sóbrio, um carnaval um pouco mais antropológico, cultural, analisar um pouco mais as suas raízes e as contribuições dos grupos que formam o país.”


Origem religiosa


O primeiro aspecto que pode ser abordado em sala de aula é a história religiosa atrelada ao carnaval e que muitas vezes não é lembrada durante a comemoração. “Falar sobre a ligação do carnaval no passado com as religiões pagãs e, mais recentemente, com a tradição cristã. Depois, como essas tradições foram mudando, como o carnaval da Europa tem um perfil e como ele chegou no Brasil.”


As diferentes influências


O diretor ainda ressalta a importância de abordar as diferentes culturas que resultaram no surgimento da festividade realizada no Brasil hoje. “O Carnaval foi reinventado com influência do movimento íbero-afro-ameríndio. Houve o surgimento de um carnaval juntando tradições africanas, indígenas e europeias e acabou transformando numa nova tradição aqui, mas ainda ligado a uma tradição católica, sobretudo ao catolicismo português, que tem características muito próprias.”


As diferenças regionais e a composição da população


O Brasil é um país que une diferentes regiões, com diferentes costumes. É possível observar que essas diferenças também se manifestam na forma de comemorar o Carnaval. O diretor sugere fazer uma análise da festividade em cada um desses locais. “Por exemplo, temos em Olinda a tradição dos bonecos gigantes. Qual é a origem dessa tradição? Qual a ligação dos bonecos? Esse costume, de usar bonecos em festividades, é uma forte herança africana. No Rio, nós temos a figura do bate-bola, pessoas que andam totalmente mascaradas, com roupa colorida, dando susto, gritando. Então, é evidente que você tem expressões regionais diferentes do carnaval. Talvez estudar essas expressões diferentes e a partir daí conseguir entender a composição da população em cada região e a contribuição cultural de cada grupo dentro da região e como isso se manifesta dentro do carnaval.”

 


Sistema de Ensino pH

www.sistemadeensinoph.com.br


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Geléia promove encontro pet

 

Na ocasião, vai ter sorvete canino de graça e arrecadação de ração 

 

Que tal curtir um dia repleto de atrações para o seu pet no dia 16 de fevereiro?! Na próxima terça, o Geléia do Pontão vai promover um encontro para os aumigos com uma programação pra lá de especial. Haverá sorvete canino de graça e também arrecadação de 1kg de ração para o Projeto Acalanto, que abriga animais de rua. Tudo isso seguindo os protocolos de segurança exigidos pelas autoridades de saúde. 


Para os doguinhos se esbaldaram no sorvete (à base de manga e mel, sem conservantes) canino da Vai Bem, é preciso que o pet vá fantasiado com um adereço carnavalesco. Os tutores que levarem 1kg de ração, comprarem qualquer hambúrguer artesanal ou a famosa batata rústica da casa também ganham uma delícia gelada para os pets.  

Os sacos de rações arrecadados na ocasião vão para o Projeto Acalanto (@projetoacalantodf), que mensalmente resgata cerca de 100 gatos e cachorros abandonados no DF. Idealizado por Lucimar Aparecida, o grupo de protetores independentes existe desde 2014. 

 

Folia Pet no Geléia

Data: 16/02

Local: Pontão do Lago Sul - SHIS QL 10, lote 1/31 - Lago Sul  

Hora: das 12h às 23h 

siga: Siga: @geleiahamburgueria e @tadoidoburger

 

Vai curtir o Carnaval em casa?

Para deixar a folia mais gostosa, separamos uma dica de petisco harmonizado com drinque que promete dar água na boca 

 

Fevereiro chegou e, com ele, o país normalmente entraria em clima de festa, com bloquinhos arrastando multidões pelas ruas das cidades. Mas em ano de pandemia, até o Carnaval terá que se reinventar. E assim como tem sido nos últimos meses, ficar em casa será uma das opções mais seguras. 

Só que isso não significa que não terá festa. O tamanho do espaço não é desculpa para não fazer um bailinho intimista com a família e “sambar em cima” da monotonia. A ideia é simples: muito brilho e muitas cores são a base para garantir uma decoração apropriada para a festa. Sem esquecer do petisco e um bom drinque.  

Por isso, para ajudar nesta missão, a chef Roberta Scheer, que assina o menu servido no restaurante do Faial Prime Suítes, separou uma dica de petisco harmonizado com drinque, que promete deliciar os foliões. Confira: 

 

Drink – Clericot



Ingredientes:

 

1 laranja cortada em cubos

1 maçã cortada em cubos  

1 pera cortada em cubos

½ abacaxi cortado em pedaços pequenos 

1 kiwi cortado em cubos

5 uvas cortadas na metade

5 morangos cortados na metade

• Gelo em cubos

•  4 colheres de sopa de açúcar 

• 1 garrafa (750 ml) de vinho branco ou espumante

• 1 dose de vermute

• Água com gás ou soda limonada a gosto 

 

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes em uma jarra e sirva bem gelado

 

 

Terrine de Salmão


Ingredientes:

 

100g de salmão defumado

400g de salmão cozido no vapor.

250g de cream cheese

250g de queijo cottage

4 colheres de sopa de azeite

1 colher de sopa de gelatina em pó sem sabor

1 ramo de dill 

Sal e pimenta do reino

 

Modo de preparo:

Desmanche o salmão cozido em lascas, tempere com sal e deixe esfriar. Dissolva a gelatina sem sabor. Em um recipiente, junte o cream cheese, o cottage, a gelatina hidratada e misture. Adicione o azeite, o dill picado e as raspas de meio limão siciliano. Misture bem. Ajuste o sal e pimenta.

 Forre uma forma de bolo inglês ou forma de terrine com filme plástico, deixando sobrar bastante filme nas laterais, para cobrir toda a terrine. Monte a terrine em camadas alternadas: uma camada de pasta de queijo, outra camada de salmão no vapor. Leve à geladeira por pelo menos 1 hora. Para servir, desenforme e enfeite com salmão defumado. Sirva com torradas.


Carnaval em casa: três receitas de drinks para curtir a folia virtual

 Bartender cadastrado no GetNinjas ensina a fazer bebidas práticas e refrescantes que podem agitar o "Bloquinho do sofá"


Uma das festividades mais esperadas do ano é o Carnaval, mas por ser um ano tão atípico, o jeito é adaptar para curtir em casa. Da cozinha para a sala, da sala para o quarto, sem perder o ritmo da marchinha "Se você pensa que cachaça é água...". E falando em bebida, os drinks são essenciais e podem animar a sua festa virtual. Pensando nisso, Flávio Felix dos Santos, bartender em São Paulo que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços da América Latina, preparou três receitas práticas para agitar o "bloquinho do sofá". Confira a seguir:


Caipijuru: https://we.tl/t-QA6LPhBjyA



Ingredientes:


Vinho branco com alto teor alcoólico, semelhante à pinga
Limão
Açúcar
Gelo

Modo de preparo:


Encha um copo com gelo, acrescente o limão espremido, coloque o açúcar a gosto e complete o copo com o vinho branco. Misture com uma colher.



Juruaba: https://we.tl/t-7wPLkaDRtk



Ingredientes:


Vinho branco com alto teor alcoólico, semelhante à pinga
Bebida à base de Catuaba
Gelo


Modo de preparo:

 
Encha um copo com gelo. Em seguida, complete o copo com medidas iguais de Jurupinga e Catuaba. Misture com uma colher.



Céu Azul: https://we.tl/t-xFL4MlVAjS



Ingredientes:

 
Licor curaçau blue
Vodka
Refrigerante de limão
Gelo



Modo de preparo:


Encha um copo com gelo. Acrescente uma dose de vodka, em seguida uma dose igual de licor curaçau blue e complete o copo com refrigerante de limão. Misture com uma colher.

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