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segunda-feira, 18 de junho de 2018

5 Coisas que você provavelmente não sabe sobre a Copa do Mundo na Rússia


Para muitos brasileiros, a Copa do Mundo da Fifa é, sem dúvida, a época mais esperada. O momento para unir sua família, amigos e até aqueles colegas distantes para sentar em frente à televisão e torcer pela seleção Canarinho – ou qualquer outra que prefira.

Este ano, o Mundial ocorre na Rússia e já começou com grandes jogos como Espanha e Portugal, Alemanha e México e Brasil e Suíça. No entanto, apesar de muita gente se considerar fã do torneio, existem algumas curiosidades que poucos tem conhecimento, confira 5 delas:

1 – 10 de 12 estádios da Copa do Mundo de 2018 tem uma decoração para lá de moderna com luzes LED, ideais para televisores 4K. Além da possibilidade de ver em alta qualidade detalhes da fisionomia de cada jogador – como o suor de Neymar ao driblar um jogador - as luzes – provenientes da empresa Signify - podem ser sincronizadas com uma música, por exemplo, criando um espetáculo à parte.



2 – Uma pesquisa do site de relacionamentos AshleyMadison.com, mostrou que a maioria dos brasileiros preferem assistir a um jogo do torneio com seu amante ao invés de seu cônjuge. 59% de mais 1147 entrevistados afirmaram que aproveitam o momento de um jogo para curtir ao logo do amante.


3 - Se você estiver na Rússia e, durante um jogo, decidir reclamar do juiz lembre-se de brigar com o “sudiá”. De acordo com uma pesquisa da plataforma de idiomas, Verbling, existem algumas expressões importantes em russo para torcer na Copa do Mundo, como goleiro – vratar – ou jogador de futebol – futbalist.





4 – Somente um árbitro brasileiro irá apitar a Copa do Mundo, ele é o Sandro Meira Ricci. Os auxiliares Emerson de Carvalho e Marcelo Van Gasse também trabalharão no evento.


5 – A bola oficial da Copa do Mundo da Fifa 2018 foi inspirada na Telstar, bolas das Copas de 1970 e 1974. Ela foi batizada de Telstar18.   


Copa do Mundo: a importância do gramado no esporte mais popular do mundo

Está para começar um dos maiores espetáculos esportivos do mundo, a Copa do Mundo, que esse ano ocorre na Rússia. O evento, que tem início no próximo dia 14 de junho, reunirá grandes atletas, assim como amantes do esporte, de todo o mundo para jogar, torcer, se emocionar e competir pelo título de melhor do mundo.

Apesar de toda a atenção despendida ao jogadores, e muitas vezes para a beleza das arenas, muitos deixam de lado um dos aspectos mais importantes, tanto da construção quanto em influência para o resultados dos próprios jogos. Falo do gramado. Em princípio, a grama nada mais é do que o pano de fundo onde o espetáculo se desenrola. Mas, a verdade é que ela muda o rumo do jogo, e determina os lances tanto quanto os atletas.

O gramado influencia diversos aspectos da competição. A rolagem da bola é bem diferente em um gramado natural e em um artificial. A grama artificial altera o rendimento, e a consequência é que o atleta precisa de adequar a isso para render bem nos diferentes tipos de situação. 

A grama artificial também pode prejudicar o jogador por queimar sua pele em uma eventual queda. Ela retém muito calor, e a irrigação serve para ajudar a resfriá-la. Porém, não dá para irrigar enquanto ocorre um jogo. Ou seja, durante a partida ela retém calor e pode causar problemas. Já a grama natural demanda de 3 a 6 litros de água por m² por dia, sendo que a irrigação funciona de 2 a 3 vezes em um mesmo dia. 

Junte os problemas práticos de jogo e o rendimento alterado dos atletas, temos aí um fator determinante no esporte. Preocupados com isso, houve investimentos pesados em grama e irrigação nas últimas Copas. Em 2014, arenas como o Estádio Sport Club Corinthians Paulista, a Arena Itaquerão, o Estádio Jornalista Mário Filho, nosso Maracanã, e o Estádio Palestra Itália, assim como mais de 20 outros estádios receberam uma atenção especial em seus projetos de irrigação do gramado.

Todos esses estádios se utilizaram de tecnologia de irrigação baseado no aproveitamento de água da chuva, para diminuir o impacto nos reservatórios municipais. Tiveram também atenção especial ao tipo de grama usado para favorecer o esportista, e uma preocupação em utilizar os melhores fornecedores. Sei disso porque estava em cada um desses projetos com a Regatec, empresa pioneira em sistemas de irrigação no Brasil.

Nesse ano, a Rússia optou pelo mesmo fornecedor que a Regatec utilizou aqui no Brasil, a Rain Bird. Lá, nove entre doze arenas usadas na competição, possuem a mesma tecnologia que usamos aqui. Quem pratica o esporte ou entende do mesmo em âmbito profissional, nota a diferença.

Para os leigos, isso pode passar batido, mas como quase tudo, a beleza que é vista em campo vem de alta tecnologia e de um trabalho de qualidade. É preciso voltar os olhos a esses detalhes, pois na maioria dos casos, a grama é essencial e impacta diretamente no resultado dos jogos. O desenrolar de um jogo bonito de se ver no campo depende primordialmente de um gramado bem cuidado, tecnológico e sustentável.




Danny Braz - engenheiro civil, consultor internacional com foco em construções verdes e diretor geral da empresa Regatec.


Quem é o brasileiro que está deixando o país para ter segurança e qualidade de vida


Em época de Copa do Mundo, o amor à pátria dá sinais de sobrevivência, porém, esse sentimento tem data certa para acabar (15 de julho se a seleção chegar à final). Voltando à realidade da crise que assola o Brasil e até ofuscou o tão costumeiro entusiasmo pelo futebol, a verdade é que cresce a cada dia a procura por informações sobre processos para aquisição de vistos, especialmente para os Estados Unidos, que até está estudando a possibilidade de aumentar a taxa de investimento do EB-5 (hoje a partir de US$500 mil) para limitar um pouco a ida de imigrantes para lá. Os brasileiros ocupam o 3º lugar na obtenção desse tipo de visto.

Mas qual o perfil de quem quer ir embora do país? Geralmente, casal com dois filhos, faixa etária entre 30 e 55 anos, com uma condição financeira já estabilizada, mas que não encontra no Brasil perspectivas de melhoras nas condições básicas, como segurança e educação e – com isso – sem um futuro promissor para os filhos.

“Mas estamos deixando ir também muitos talentos, como pesquisadores, médicos e engenheiros em início de carreira que não enxergam possibilidades aqui”, acrescenta Daniel Rosenthal, diretor da InvestUSA360, plataforma que oferece todas as informações e serviços para quem pretende se mudar ou investir em imóveis nos Estados Unidos. 

Só em 2017, foi registrada quase 22 mil declarações de saídas definitivas do país. Nos últimos cinco anos, houve um crescimento de 400% no número de brasileiros que querem imigrar. Os dados são da Receita Federal. A Comunicação de Saída Definitiva do País é obrigatória.

A saída de brasileiros qualificados é crescente. O diretor do InvestUSA360 conta que muitos executivos estão abandonando as empresas na qual trabalham para empreender em um negócio próprio nos Estados Unidos ou investindo em projetos aplicando para o visto EB-5 que possibilita a aquisição do Green Card e posteriormente até a cidadania americana. 

Pesquisa realizada em maio pelo Datafolha mostra que 56% dos entrevistados, com ensino superior completo gostariam de deixar o país. A faixa etária entre 35 e 44 anos correspondem a 44% do desejo de mudança. Estados Unidos permanecem sendo o país escolhido para imigração, com 14% da preferência, seguido de Portugal com 8%. A maioria é da classe A/B. Foram ouvidas 2.099 pessoas na pesquisa.

 “O que ouço das pessoas que querem ir embora não é apenas a insatisfação política econômica, mas também sobre a injustiça com o brasileiro que empreende e não vê retorno do Estado. O American Dream, geralmente forte na adolescência por causa da Disney e intercâmbio, conquistou o público adulto com seus MBAs, e agora chega para levar as famílias estabelecidas, que buscam um futuro mais promissor”, conclui Rosenthal.







Daniel Rosenthal Empreendedor do segmento imobiliário internacional, Daniel Rosenthal ficou conhecido pela Investir USA Expo, voltado para imóveis no exterior, o maior evento do segmento no Brasil. Atualmente, o empresário é diretor da InvestUSA360, plataforma que reúne especialistas internacionais parceiros nas áreas de imigração, imóveis, investimentos, câmbio, financiamento, impostos e gerenciamento de propriedades, para responder dúvidas e prosseguir com os diferentes processos relacionados a morar ou investir nos EUA. Também é o criador da plataforma Corretor Global e Diretor da Casabranca Negócios Imobiliários.


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