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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Bichectomia: conheça a técnica que promete bochechas definidas



Ortodontista da Latrônico Odontologia explica detalhes do procedimento que afina o rosto e conquistou milhares de adeptas dentro e fora do Brasil


A bichectomia, cirurgia para a retirada da bola de Bichat da bochecha para afinar o rosto, se tornou sonho de consumo de milhares de brasileiras. O procedimento vem se popularizando há alguns anos, após famosas como Megan Fox, Angelina Jolie, Victoria Beckham e Jennifer Aniston aparecerem em fotos e eventos com os rostos mais afinados.

A bola de Bichat ou Corpo Adiposo Bucal é uma estrutura gordurosa presente na bochecha, considerada um dos fatores que incidem no formato de rosto arredondado. Porém, a ortodontista Denize Luzetti Latrônico, da Latrônico Odontologia, faz um alerta. “Este procedimento não é realizado apenas por fins estéticos, mas prioritariamente para fins funcionais. Existem casos de pessoas que mordem as bochechas, e o trauma constante na estrutura gera riscos que vão além de dor e mau hálito. Segundo pesquisas, pode levar ao câncer”, pontua Denize, que costuma realizar até seis bichectomias por mês na clínica localizada em São José (SC), onde atende um público composto por homens e mulheres.

A cirurgia, muito procurada por pessoas que buscam a harmonização da face, não tem indicação de idade, mas não é recomendada para quem ainda está em fase de desenvolvimento. “Assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, solicitamos ao paciente a realização de exames laboratoriais, como um hemograma. Deste modo, avaliamos o quadro clínico do paciente e suas condições para realização da bichectomia com segurança”, explica a ortodontista.

Para retirar a Bola de Bichat, que fica na região do primeiro molar, o dentista aplica anestesia local e faz um pequeno corte na parte de dentro da bochecha. O procedimento dura cerca de 40 minutos e o pós-cirúrgico exige cuidados como evitar movimentos com a musculatura facial, não ingerir alimentos duros e não falar por no mínimo três dias.

Denize Luzetti Latrônico destaca que o procedimento deve ser realizado por um profissional qualificado. “É preciso ter amplo conhecimento da anatomia local, no caso, da face, para que o procedimento seja realizado com sucesso. Caso contrário, podem ocorres consequências graves como inchaço, dilaceramento da Bola de Bichat e até mesmo paralisia facial”, conclui.






Latrônico Odontologia
telefones (48) 3259-0881 ou (48) 8 8415-2791.  




Vacinação é a melhor arma contra a febre amarela




2017 mal começou e o Brasil já enfrenta surto da doença 



O mosquito Aedes Aegypti tem sido um grande problema no Brasil nos últimos anos. Além de transmitir a dengue, no ano passado foram constatados, também, casos de Zyca vírus transmitidos pelo mosquito. O ano mal começou e o Aedes Aegypti já traz novos problemas, já que ele é o responsável pela transmissão de mais um vírus perigoso, o da febre amarela.

Segundo Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway, a febre amarela é uma doença infecciosa febril grave, que pode levar a óbito em menos de uma semana se não for diagnosticada e tratada corretamente. De acordo com o especialista, os sintomas apresentados por quem contrai a doença podem variar. “Os sintomas variam entre dores no corpo, enjoos, dores de cabeça, febre alta, calafrios e vômitos que duram até três dias. Quando agravada, a doença pode causar insuficiência hepática e renal, amarelamento na pele e nos olhos, manifestações de hemorragias e muito cansaço”, explica.

Ainda segundo o médico, a contaminação só acontece em pessoas não imunes, ou seja, aquele que nunca tomou a vacina da Febre Amarela ou nunca adquiriu a doença anteriormente. “A vacinação é indicada a todos, a partir dos 09 meses de idade, com outra dose de reforço aos 09 anos”, comenta. 

Caso o adulto nunca tenha recebido nenhuma dose, é preciso adquirir a vacina o quanto antes e garantir o reforço após 10 anos da primeira imunização. Somente a segunda dose garante a proteção vitalícia contra a doença. Porém, existem contraindicações, se a mulher estiver grávida, ou a criança com idade inferior a seis meses de via, a vacina é contraindicada.






Docway

 

Problemas de pele que surgem com o verão e como tratá-los






Algumas doenças de pele se desenvolvem com o calor. Veja com quais é preciso se preocupar


Durante o verão, com as altas temperaturas, algumas doenças podem ser transmitidas ou serem descobertas. É o caso da acne solar, micose, foliculite e outras. Para esclarecer algumas dúvidas frequentes sobre manchas e outros problemas que surgem na pele, a Dra. Anna Cecília Andriolo, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica quais problemas desaparecem com o tempo e quando é necessário consultar um especialista.


Queimaduras na pele por frutas ou perfume

Quando a nossa pele entra em contato com ácidos presentes nas frutas cítricas e em alguns cosméticos ou perfumes, podemos notar o surgimento de manchas escuras se há exposição solar. O sol reage com esses ácidos produzindo uma queimadura na pele e escurecimento local. Esse problema é chamado de fitofodermatose, e pode acontecer quando passamos perfume para ir à praia ou quando tomamos uma caipirinha ou suco de frutas no sol. A prevenção é simples, basta evitar o contato com estas substâncias ou, caso ele ocorra, lavar imediatamente a região antes de se expor ao sol. Se as manchas já apareceram, não há com o que se preocupar, elas vão sair espontaneamente. “Para acelerar o processo existem alguns clareadores”, explica a dermatologista. Em alguns casos a queimadura pode ser mais profunda e uma visita ao dermatologista se faz necessária. 


Melanose e melasma: 

São  lesões diferentes, mas que surgem no corpo após o banho de sol. As melanoses (ou sardas) têm formato arredondado e cor acastanhada. Elas costumam aparecer no rosto, colo, braços e mãos. Já o melasma não possui um formato exato, apresenta cor acastanhada ou acinzentada. Seu aparecimento é comum nas maçãs do rosto, embaixo dos olhos, em cima dos lábios e na testa. Tem relação com hormônios femininos e outros fatores. Nos dois casos, o tratamento estético deve ser feito com um dermatologista e a prevenção inclui o uso de protetor solar com base, que oferece uma dupla camada de proteção contra a luz visível.


Acne solar: 

Por vezes, surgem algumas bolinhas, principalmente nas costas, ombros e colo. Isso acontece porque, no calor, transpiramos mais e o uso de protetor solar pode tornar a pele mais oleosa. As acnes solares podem ser minimizadas com higiene constante dos lugares afetados, o que diminui a oleosidade e a obstrução dos poros. Essas espinhas não devem ser espremidas, pois pode haver infecção local e surgimento de manchas se houver exposição solar.


Insolação e queimadura de sol: 

Com a exposição excessiva ou inadequada ao sol, podem ocorrer queimaduras na pele e até mesmo insolação. Nesta última, os sintomas são: desidratação, ardor na pele, sede, tonturas, mal-estar, dor de cabeça e até vômitos. Ao perceber os sintomas, é necessário levar a pessoa até a sombra, mantê-la hidratada e se necessário procurar ajuda em um pronto-socorro. “Compressas frias, corticóides tópicos e muita reposição hídrica são medidas indicadas. Alguns casos podem ser extremamente graves", adiciona a Dra. Anna Cecília Andriolo.


Herpes: 

É uma infecção causada pelo vírus Herpes Simplex. Uma vez ocorrido o contágio, o vírus fica incubado e pode reaparecer em algumas situações como no verão, por conta da baixa imunidade. Desidratação, ingestão de maior quantidade de álcool, exposição prolongada ao sol e piora na qualidade da alimentação e do sono são alguns fatores desencadeantes. Surgem áreas avermelhadas, com alteração da sensibilidade e pequenas vesículas nos lábios ou no corpo. Os sintomas desaparecem após uma ou duas semanas. Para diminuir o incômodo e acelerar a cicatrização das lesões, um dermatologista pode indicar o tratamento adequado. 


Foliculite: 

É uma inflamação causada por bactérias, que aparece como pequenas espinhas de ponta branca na base dos pelos e a região pode ficar avermelhada. É comum que essas pequenas bolinhas surjam na virilha e nos glúteos. Elas costumam melhorar sozinhas, mas em casos graves e de muita coceira é necessário consultar um dermatologista.


Câncer de pele: 

É um grave problema de saúde que pode ser evitado com medidas simples e acessíveis. A doença é causada pela exposição excessiva ao sol, principalmente entre 10h e 16h. Para diminuir a possibilidade de desenvolvimento do câncer, deve-se usar sempre filtro solar, inclusive nos dias nublados, e evitar a exposição solar nos horários inadequados. “Existem basicamente dois grandes grupos de câncer de pele: o grupo dos basocelulares e espinocelulares (mais comuns e de agressividade local) e os melanomas (mais raros porém letais)”, cita a dermatologista. Consulte um médico para um diagnóstico preciso.


Bicho geográfico: 

A doença é causada por parasitas de animais que, ao defecarem na areia, deixam ovos que se transformam em larvas e penetram na pele de humanos que pisam, sentam ou se deitam no local. Por esse motivo, a contaminação ocorre principalmente nas praias. O nome é dado, pois quando a larva caminha na parte interna da pele, se forma um desenho que se assemelha ao mapa geográfico. Para que as larvas não tenham acesso ao corpo, é sempre bom utilizar toalhas, esteiras ou cangas e evitar praias frequentadas por animais. "O tratamento é simples, com medicações tópicas e orais, dependendo da gravidade da infestação", finaliza a especialista.







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