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domingo, 29 de janeiro de 2017

Estados Unidos são destaque da Ativore nas projeções para 2017





Um ano que pareceu se estender por uma década: assim foi 2016, com inúmeros acontecimentos que abalaram e permanecem preocupando todos os brasileiros, inclusive os investidores que buscam uma forma de proteger seu patrimônio diante de tanta instabilidade política e econômica. 

Por isso, para começar 2017 com planejamento e estratégias em linha com o mercado de imóveis internacionais para rendimento, a Ativore Global Investments, empresa especializada em apoiar investidores em imóveis internacionais para rendimento, traça aqui um panorama do que vem pela frente no segmento.


Estados Unidos – Embora a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016 tenha assustado muita gente, os empresários norte-americanos, especialmente os que atuam no segmento de real estate, enxergam a escolha do novo líder com otimismo, devido aos planos anunciados por Trump para reconstruir a infraestrutura norte-americana.

Quando o assunto é imóvel para rendimento no exterior, o país permanece em 1º lugar no ranking como sendo o mais atrativo para investidores. Os estados do Texas, Geórgia e Flórida repetirão o bom desempenho de 2016, já que boa parte do desenvolvimento norte-americano tem partido deles. 

“Como o preço das residências é mais acessível (especialmente comparando com outras potências como Califórnia e Nova Iorque) e a demanda por moradia tem crescido, o mercado de aluguéis nesses estados seguirá em alta não só neste ano. Recomendamos investimentos nesses locais”, analisa João Succar, gerente de produtos da Ativore.

E não se esqueça dessas dicas na hora de analisar se o imóvel é um bom negócio: crescimento do PIB, aumento no número populacional, diversificação econômica e a forte geração de empregos na cidade, bem acima da média do país, são fatores que chamam atenção quando o assunto é imóvel para rendimento no exterior. 


Portugal – Desde 2013, ano em que o preço dos imóveis esteve mais baixo, o país vem sendo redescoberto como um mercado promissor e rentável para investidores de todo o mundo. “Tivemos, assim, um ciclo de alta nos preços dos imóveis e aluguéis de temporada, em razão de diversos fatores como a recuperação econômica e a entrada de investidores estrangeiros. Se, por um lado, isso é excelente para quem entrou no mercado lá atrás, por outro, indica que tende a ficar mais difícil fazer bons negócios no país”, comenta Succar. 

Para 2017, a Ativore recomenda cautela e “pé no chão”, para o investidor não entrar em negócios caros ou que dependam de uma continuidade no aumento de preços para serem viáveis. 

A atenção deve ser redobrada nos casos de reabilitação, já que o investidor entra agora no projeto, que só será concluído daqui a dois anos, aproximadamente, quando muitas modificações já podem ter ocorrido no segmento. 


Brasil – O ano que passou não foi nada bom para o segmento imobiliário brasileiro. Apesar de 2017 reservar ainda um ano difícil, na opinião da Ativore, a situação deve parar de piorar. 

A decisão de comprar imóveis deve ser tomada pensando no longo prazo. “No cenário atual, com elevado nível de incerteza política e econômica e com o medo do desemprego rondando a cabeça das famílias, dificilmente será um ano de muitos negócios”, prevê o gestor da Ativore, que diz ainda que, para completar o quadro, temos altas taxas de juros e difícil aprovação de crédito, tanto para a produção quanto para o financiamento da compra. Como esse setor depende fortemente de crédito, é um cenário nada animador.

Algumas medidas para reanimar o setor foram tomadas, como o aumento no limite para o financiamento à compra de imóveis. Há também expectativa de uma pequena redução nas taxas de juros. Nossa perspectiva é que o cenário se estabilize, ainda que em um patamar ruim.




Ativore Global Investments
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Mercado de educação: por que ele é promissor?



A última pesquisa realizada pela GEM, Global Entrepreneurship Monitor, realizada em 2015 e patrocinada pelo Sebrae, apontou que cerca de quatro entre 10 adultos brasileiro já possuem um negócio próprio ou estão iniciando um. A taxa de empreendedorismo só cresce, e dobrou para 39,3% atingindo seu maior índice em 14 anos.  Empreender é o espírito de nossa época.

Nesse cenário uma das oportunidades de maior potencial é justamente um mercado pouco explorado, o da educação. Essa é uma área promissora, principalmente por não ser tão explorada e possuir uma perspectiva de mudança a seu redor.

Devido às diversas alterações e recentes turbulências que o setor educacional vem sofrendo, vivemos uma época em que novos caminhos se abrem. É época de abandonar o antigo mindset do mercado, que era se limitar a lecionar, dirigir, coordenar, etc., e abraçar a ideia de que vivemos a oportunidade de crescimento profissional que se estende além da sala de aula. Esse pensamento talvez não seja tão comum entre profissionais da educação.

Alguns podem afirmar que isso se deve a falta de meios de investir em algo tão grande e complexo quanto abrir uma escola. Outros que a formação profissional de educação nem sempre passa perto do empreendedorismo. Bom ambos estão errados. Cada vez mais se observa cursos de pós graduação focados em negócios e gestão, sem contar na inclusão de empreendedorismo nas grades de pedagogos e linguistas.

No que tange ao investimento alto, muito mudou graças às mudanças trazidas pela internet. Há alguns anos, a Sistema Firjan organizou um estudo em todo o país cujo objetivo era prever as perspectivas do uso da tecnologia nas salas de aula nos próximos cinco anos. O trabalho intitulado “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report” foi realizada em 2012, com previsão até 2017.

Os resultados não podiam ser mais promissores e adequados ao novo contexto de empreendedorismo. Não só o uso da internet como ferramenta de ensino se ampliou, como o mercado cresceu em possibilidades graças a isso. A forma de aprender está ligada ao digital, à interdisciplinaridade, à interação. Muitos cursos já ao menos mesclam práticas EAD - isso quando não são completamente realizados de forma digital.

Ensinar a distância, seja curso, aula comum, complementar, reforço, todas essas possibilidades não são só dos alunos para que tenham facilidade e conforto, é do empreendedor de abrir um leque de negócios diferente. As plataformas de ensino e reforço online são, sem dúvida, uma alternativa para educadores que queiram ampliar sua renda, iniciando sua própria escola na web. 

A ideia é trocar o ensino puro, pela administração de plataformas que já contam com apoio educacional competente e que possam ser garantidas pelo administrador, dado seu know how. Isso permite o educador lucrar em uma área que lhe é familiar, sem precisar atuar como professor, tendo uma forma paralela de renda, totalmente desvinculada de uma marca ou instituição. Uma marca própria.

A área tem crescido para vários lados, basta aproveitar o tempo de mudança e novos começos e abraçar a possibilidade.





Ricardo Althoff - CEO da Seu Professor Empreendedor & Negócios.





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