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quarta-feira, 6 de junho de 2018

O perigo dos rojões e fogos de artifício para a audição


Em época de festejos juninos e de Copa do Mundo, é importante manter distância dos artefatos

Muito comum nessa época de festas juninas e também na Copa do Mundo, a queima de fogos de artifício, rojões e bombas - barulhentos artefatos que ajudam a animar as comemorações -, pode trazer sérios e irreversíveis danos à audição.
Além dos riscos com a manipulação incorreta dos fogos, o som muito forte produzido por alguns deles pode acarretar um trauma acústico e perda de audição uni ou bilateral, temporária ou, nos casos mais graves, irreversível. Geralmente a perda de audição é unilateral (em um único ouvido) e se inicia com o aparecimento imediato de zumbido, problema que afeta cerca de 28 milhões de pessoas em todo o mundo.
Os danos à audição acontecem porque o estrondo dos fogos, principalmente dos rojões, é inesperado. O forte ruído, que pode chegar a uma intensidade de 140 decibéis, percorre todo o ouvido de forma rápida, atingindo as células da cócleaPara se ter uma ideia do quão forte é esse barulho, um avião durante a decolagem produz um som de 130dB. 
“O grande problema é a intensidade do barulho dos fogos, em especial do rojão. Em todo caso de trauma acústico, o mais indicado é procurar um médico otorrinolaringologista, para avaliar se o dano auditivo causado pelos fogos é temporário ou irreversível”, esclarece a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.
Para evitar que o ouvido seja afetado, o ideal é manter-se distante do local da queima de fogos, porém, em meio a festa, se for inevitável, a fonoaudióloga Marcella Vidal, especialista em audiologia, aconselha o uso de protetores de ouvido.
"Se a pessoa estiver nestas áreas, é importante que se afaste o máximo possível ou use protetores de ouvido, conhecidos como atenuadores. Eles reduzem o volume excessivo, mas quem usa não deixa de ouvir o som ambiente. Dessa forma, é possível continuar aproveitando a festa, de forma segura", recomenda.
Existem no mercado vários tipos de protetores. Os da Telex, por exemplo, são leves e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa, diminuem o barulho em 15 decibéis ou 25 decibéis, de acordo com o desejo do usuário e podem proteger a capacidade auditiva em até 10 anos.
Estima-se que 10% da população mundial têm algum grau de perda auditiva O envelhecimento é um fator natural que reduz o limiar auditivo progressivamente. As células do ouvido envelhecem, morrem e não há reposição. Mas pior do que isso é a perda de audição que vem ocorrendo cada vez mais cedo, por causa da exposição contínua a sons elevados, como o dos rojões, por exemplo.

Copa: 7 remédios indispensáveis na nécessaire de viagem


Dificuldade de comunicação, obrigatoriedade de receita médica, diferentes nomenclaturas e concentração da medicação são alguns dos entraves na Rússia

Na hora de se planejar para a Copa, é comum que o turista se preocupe com hospedagem, ingressos dos jogos e com a camisa da seleção, mas poucos se preparam para uma possível reação alérgica ou uma inflamação na garganta. A situação fica ainda mais grave quando se está na Rússia, a mais de catorze mil quilômetros de distância do Brasil, onde o idioma e a escrita são completamente distintos. Além dessas diferenças, alguns medicamentos com princípios ativos comuns têm nomes tão díspares que existe até um livro nas drogarias para ajudar na identificação. Do mesmo modo, há remédios com concentrações diferentes e que precisam de receituário. Pensando no bem-estar do brasileiro, a Melhor Farmácia (www.melhorfarmacia.com.br) elencou as principais medicações para aproveitar o evento sem apuros.

“Não é em todo lugar que existe grande oferta de farmácias 24 horas e a consulta com um médico no exterior pode ser extremamente cara. E, em um lugar desconhecido onde a maioria das pessoas não falam inglês, fica mais difícil explicar os sintomas”, comenta Thiago Colombo, fundador da plataforma comparadora de preços Melhor Farmácia.

As drogarias possuem o Catálogo Vidal, um livro em que são descritas as diferentes nomenclaturas do princípio ativo, às vezes bem diferentes do resto do mundo. A concentração da formulação também pode diferir bastante, como a insulina usada por diabéticos. O consumo da medicação em quantidade errada pode alterar muito seu efeito, então a dosagem tem de ser ajustada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda para os turistas evitar a compra de produtos em pequenas drogarias e aquelas perto de estações de metrô e trem, porque a Rússia está no grupo de países em que 25% dos remédios em circulação são falsos, contrabandeados, não possuem registro em órgãos reguladores ou ainda podem carregar substâncias nocivas à saúde.

O brasileiro deve, então, levar consigo antitérmicos, que servem para febres e para regular a temperatura do corpo, anti-inflamatórios os quais tratam não só dor de garganta, mas também cólicas menstruais, e os antialérgicos, que não devem faltar na bagagem de quem possui problemas com ácaros e mudança de tempo, por exemplo. A fim de eliminar náuseas e tonturas, os antivertiginosos são a melhor saída, e os antiespasmódicos ¬ são essenciais para curar dores intestinais e renais.

Analgésicos também são uma boa pedida, pois nunca se sabe se o barulho da torcida brasileira causará uma dor de cabeça. Para comemorações ou decepções muito intensas, os antiácidos finalizam a lista combatendo gastrites e incômodos estomacais. Além disso, quem faz uso contínuo de medicamentos deve carregar uma quantidade extra para a viagem juntamente com a receita em inglês e, se possível, em russo. 


Transporte de medicações

É importante que o passageiro entre em contato com a empresa aérea para saber suas regras particulares, mas a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) recomenda que os fármacos sejam carregados na bagagem de mão, em embalagens fechadas e com a prescrição médica, pois as autoridades russas podem controlar a entrada dos produtos no país.

A Rússia espera mais de um milhão de turistas para a Copa, e o ideal é que todos estejam devidamente preparados para possíveis imprevistos. Na Melhor Farmácia, o consumidor pode comparar os preços e economizar até 81% em medicações como Novalgina e outras fundamentais para a viagem.



Melhor Farmácia
www.melhorfarmacia.com.br



Um quarto dos brasileiros gasta até 25% de sua renda com futebol, diz pesquisa da Booking.com


Futebol é uma paixão nacional e consome uma boa parte da renda mensal do brasileiro. É o que mostra um recente estudo da Booking.com, líder mundial em conectar viajantes com a maior seleção de lugares incríveis para ficar. De acordo com os dados, um quarto dos torcedores brasileiros gasta até 25% do seu salário com o esporte. 

Nessa conta, entram os gastos com ingressos para partidas, bar com amigos para assistir aos jogos, viagens para acompanhar o time e até os gastos com canais pagos que passam campeonatos que não são televisionados nos canais abertos.

Já 72% dos brasileiros afirmaram que gastam com o esporte, mas não têm uma dimensão de quanto do seu orçamento mensal vai para abastecer sua paixão pelo futebol.

Alguns países ainda investem mais que o brasileiro. Segundo a pesquisa, os colombianos são os que mais estão dispostos a gastar com seus times: quase 4 entre cada 10 (38%) disseram que um quarto do salário é usado com essa finalidade. O número é alto também entre os argentinos (35%) e mexicanos (32%).

A pesquisa foi feita com 800 pessoas, homens e mulheres, com idades entre 18 e 56 anos, de todas as classes sociais no Brasil, México, Colômbia e Argentina.

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