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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Veja 5 games online para aprender inglês

O ramo de game pode atingir uma receita de R$ 12 bilhões, até o fim de 2021


Com a pandemia, as plataformas de compras online ganharam muitos adeptos numa velocidade impressionante. Consumidores começaram a adquirir videogames na tentativa de afastar o tédio e a ansiedade. Em 2020, o mercado mundial de games faturou mais do que os serviços de streaming e a indústria esportiva juntos: foram mais de US 23 bilhões, um aumento de 23% na comparação com o ano anterior. Tudo indica que o resultado deve se repetir em 2021. Os games além de criar o entretenimento e a diversão, também é uma forma de capacitar uma pessoa para um novo idioma.

No Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pela Newzoo (empresa de análises e levantamentos do mercado de games), o ramo terá até o fim de 2021 uma receita de US 2,3 bilhões (cerca de R 12 bilhões), representando um aumento de 5,1% da receita anual. Diante desse cenário, muitas pessoas utilizam a diversão como uma nova fonte de renda. O curso de design de game, por exemplo, tem sido procurado cada vez mais, o que também tem contribuído para o grande crescimento do mercado, além de proporcionar aos alunos o mundo da gamificação, também influencia no conhecimento de um novo idioma.

A 13° edição da Brasil Game Show (BGS), a maior feira de jogos da América Latina, inicialmente programada para 2020 e postergada para este ano (2021), foi novamente adiada, entre os dias 6 a 12 de outubro de 2022. O evento, que já era grande, tomou grandes proporções com o aumento do mercado geek e, no próximo ano, promete trazer ainda mais inovação, lançamentos e convidados.

E unir a diversão com educação é uma das grandes vantagens a quem está inserido nesse mundo dos games. Pelos formatos, linguagem, passo a passo e ao ouvir o jogo, a pessoa sem perceber começa a aprender o inglês de forma dinâmica, e aos poucos começa a repetir os comandos e a decorar as músicas dos jogos. "Além de aprenderem inglês na sala de aula, os antenados em games podem ser levados para outros momentos do seu dia a dia, e com isso transformar esse momento de lazer em aprendizagem do idioma, e tornar um ambiente de interação com amigos e familiares, onde juntos podem conversar em inglês com as palavras-chaves de um jogo", explica o Diretor Publicitário da Minds Idiomas, Renato Garcia.

Pensando nisso, a Minds Idiomas preparou 5 dicas de jogos para te ajudar a aprender o idioma inglês enquanto se diverte. Let´s go?


 

                                        • League of Legends

League of Legends, o famoso LOL, é um jogo online gratuito, do gênero batalha multiplayer e muito popular entre crianças, adolescentes e adultos. Foi desenvolvido e publicado em 2009 pela Riot Games, uma empresa americana, e que até organiza um torneio internacional do jogo que acontece anualmente entre setembro, outubro e novembro.

 


                                          • Mobile Legends: Bang Bang

Mobile Legends, também é um jogo gratuito para smartphone e do gênero batalha multiplayer, é popular e foi desenvolvido e publicado pela Moonton, que tem sede em Xangai, na China. O jogo teve a sua primeira edição do campeonato brasileiro neste ano, iniciada em julho e finalizada no mês de outubro, com prêmio de mais de R150.000,00. E aí, já pensou em ganhar toda essa bolada?

 

                                           • 4 pics 1 Word

4 Pics 1 Word é um fenômeno que conquistou os gamers em dispositivos móveis. Feito por LOTUM, as mesmas mentes que trouxeram Icomania e Pic Combo , são jogos de quebra-cabeças que irão testar seu raciocínio lógico de todas as maneiras, e em inglês. Cada uma das quatro imagens tem algo em comum, que é o que você deve encontrar.

 

                                                              • Fortnite


Disponível no PC, PS4, Xbox one, Nintendo Switch e, na versão Fortnite Mobile, para celular Android e iPhone (iOS), Fortnite é um jogo de muita ação e tiro. Também é multiplayer e foi originalmente revelado em 2011, pela Epic Games que compete, hoje, com PUBG e Paladins, compartilhando a mesma jogabilidade e motor gráfico de jogo.



• Draw Something 

O jogo de adivinhação e desenho social mais popular da App Store possui mais de 7 bilhões de desenhos criados. Experimente você mesmo o jogo divertido sobre o qual seus amigos estão participando. Selecione uma palavra para desenhar para seus amigos e observe-os tentando adivinhar e fazer desenhos hilários para você. Basta mexer o dedo para criar uma obra-prima de doodle! Bilhões de desenhos até hoje! Entre na diversão!




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 Minds Idiomas


Descubra por qual motivo a garrafa de cerveja costuma ser marrom e como esse tipo de embalagem pode ajudar o meio ambiente

Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim


As cervejas premium estão conquistando cada vez mais o paladar dos consumidores brasileiros. Entre 2015 e 2020, o faturamento das cervejas especiais cresceu 85% e atingiu R$ 52 bilhões. De acordo com a Euromonitor, a expectativa é que esse número cresça mais 53,9% até o ano de 2025 e o faturamento salte para R$80,2 bilhões. Com esse aumento de interesse dos consumidores em explorar o vasto universo das cervejas especiais, dúvidas em relação aos estilos disponíveis e até mesmo sobre a embalagem costumam surgir.

“Mais do que apenas listar as informações sobre a cerveja ou estampar ilustrações elaboradas, as embalagens também protegem as bebidas”, explica Alexandre Vaz, mestre cervejeiro da Ashby. Tradicionalmente, a garrafa de cerveja é marrom. A cor ajuda na proteção do líquido contra os raios ultravioletas, além de preservar o sabor e o aroma da bebida. Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim.

Antes desse período, seu armazenamento era feito em barris de carvalho ou vasilhames de couro. “Apenas em 1882 é que os fabricantes decidiram apostar em garrafas de vidro escuro, pois descobriram que elas fazem com que a qualidade da cerveja dure por mais tempo e a protegem da luz”, diz Vaz. Há também garrafas verdes, criadas após a Segunda Guerra Mundial, como sinal de qualidade para a cerveja, já que são produzidas com um lúpulo diferenciado, modificado industrialmente e, consequentemente, mais caro.

Porém, as garrafas de cor verde e até de outras cores mais claras não protegem as bebidas da luz como as de garrafas marrom. Sendo assim, independentemente da qualidade da cerveja, elas estão mais propícias a estragar com o tempo. “O vidro também não altera o sabor, o odor ou a cor da cerveja, pois ele é neutro. Além disso, as bebidas armazenadas em vidro levam menos conservantes e estabilizantes”, ressalta o mestre cervejeiro.

A garrafa de vidro também pode ser uma importante aliada na preservação do meio ambiente. Algumas marcas e estabelecimentos apostam em bebidas retornáveis, ou seja, após seu consumo, é possível devolvê-la e conseguir outra cheia, evitando o descarte imediato da embalagem. O vidro também pode ser reciclado infinitamente, sem perder sua qualidade ou pureza.

“Hoje há cervejas especiais vendidas em lata, mas a versão em garrafa acabou ficando no imaginário dos consumidores quando eles pensam nas bebidas premium, seja por conta das gôndolas onde ficam expostas e seus rótulos elaborados e chamativos, ou por ser o tipo de embalagem predominante nesse segmento”, finaliza Vaz.


Sobre a Ashby

Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, Doutor em Física, apaixonado por cervejas, ingressou no curso de Mestre Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.

E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 90% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.

Foi graças à Ashby que o cenário do mercado nacional começou a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, o que antes era privilégio para poucos.

 

Como as tecnologias inteligentes estão transformando a indústria?

A automação industrial vem se mostrando cada vez mais importante e necessária para uma maior eficiência, produtividade e qualidade de produção. Para que consigam alcançar tal êxito, os investimentos em tecnologias inteligentes vêm ganhando espaço e destaque nos mais diversos setores, capazes de transformar toda a cadeira de produção, otimizar o desempenho e, acima de tudo, a assertividade em todos os níveis operacionais.

Vistas nas mais diversas ferramentas e sistemas, essas tecnologias são desenvolvidas para que se adequem às necessidades das indústrias, independentemente do porte ou segmento. Em outras palavras, auxiliam para que consigam se estruturar e rodar de maneira inteligente, por meio das melhores práticas que existem no mercado. Em uma lógica inversa, ao invés das companhias montarem uma tecnologia com base no que acreditam ser necessário, é a ferramenta quem irá identificar essas demandas e, buscar a melhor forma de supri-las por meio da integração de diversas ferramentas.

Como resultado, elas geram processos internos muito mais eficazes, reduzindo custos principalmente provenientes de trabalhos braçais, mais segurança nos processamentos, análise preditiva aliada especialmente ao uso do Big Data nos sistemas e, trazendo um importante compliance em sua estrutura. A expectativa, segundo o Instituto de Transformação Digital (DTI) da Capgemini, é de que elas acrescentem até US$ 1,5 trilhão à produção global do setor industrial nos próximos anos.

Em um mercado no qual os ataques virtuais vêm crescendo e invadindo as mais diversas organizações, essas tecnologias se tornam ainda mais indispensáveis para proteger dos dados e evitar fraudes. O armazenamento em nuvem em sistemas homologados é uma das práticas mais utilizadas para este objetivo, reduzindo as chances de invasões, perda de informações e, ainda, diminuindo os custos que envolvem a gestão desses dados.

Quando integradas de forma colaborativa, os próprios consumidores finais irão sentir seus benefícios na entrega de serviços de qualidade. Seja por meio da inteligência artificial, robótica, machine learning ou qualquer outro recurso, para que se tornem fábricas inteligentes, é preciso estar preparado para incorporá-las de maneira organizada e planejada. Todo o time responsável por esse processo deve ter em mente os requisitos necessários e, o que deve ser feito durante o processo.

Ainda, a busca por uma empresa especializada na implantação de tais tecnologias inteligentes é indispensável. Apenas elas terão o conhecimento necessário para guiá-los nessa jornada, com profissionais preparados para tal responsabilidade. Não há como negar o poder e influência da tecnologia na sobrevivência e destaque dos negócios – contudo, a contribuição humana ainda será fundamental para que sejam supervisionadas e gerenciadas, a fim de que consigam transformar e revolucionar a indústria. 

 

 

Renato Halt - Cofundador da b2finance, consultoria especializada em BPO - Business Process Outsourcing. 

 

b2finance

http://b2finance.com.  

 

Inclusão racial: por que ela é tão importante?

Os negros são a maioria da população no país. Mesmo assim, a discriminação ainda é fortemente presente em nossa sociedade. Cerca de 84% consideram o Brasil um país preconceituoso em relação às pessoas negras, segundo a pesquisa Racismo no Brasil. No ambiente de trabalho, os dados se expandem e se agravam, evidenciando uma desigualdade reinante que, necessita ser revertida para oportunidades iguais entre todos.

O cenário que vemos hoje no mundo corporativo, infelizmente, ainda reflete as marcas da história escravagista nacional, na qual os negros, escravizados por mais de 300 anos, foram relegados aos subúrbios do país, sem qualquer possibilidade de inserção no trabalho remunerado após a assinatura da Lei Áurea. Mesmo com importantes conquistas de liberdade e movimentos a favor da igualdade racial, os empecilhos encontrados ainda são altos.

Em um estudo feito pela Indeed, 60% dos profissionais negros já sofreram discriminação racial em seu ambiente de trabalho. Para piorar, 54% acreditam que brasileiros não reagiriam bem diante de um chefe negro, ainda segundo a pesquisa Racismo no Brasil. Como resultado, apenas 5% dos profissionais negros ocupam cargos de liderança no país.

Boa parte do problema está na própria qualificação profissional. Classes sociais mais elevadas, predominantemente compostas por profissionais brancos, dispõem de mais recursos financeiros para cursar melhores instituições de ensino, buscar por cursos complementares de qualificação, realizar intercâmbio, entre muitas outras experiências relevantes para o currículo.

Como consequência, ao chegarem em um processo seletivo, esses profissionais estão mais preparados tecnicamente para o cargo – fato que, aliado ao preconceito estrutural visto em nossa sociedade e, à persistente ideia de que o conhecimento técnico é suficiente para a competição por um cargo, contribui para sua maior presença e ascensão no mercado de trabalho.

Em um cenário pouco positivo, mudar a maneira na qual as empresas gerenciam seus processos seletivos pode, enfim, contribuir para o início de uma real inclusão racial. É preciso entender que o profissional negro pode – e deve – receber treinamento técnico para se tornar melhor na sua área, contribuindo muito mais para a questão estratégica da empresa.

Afinal, ele também é um potencial cliente da companhia e, por tal, entende os desejos e necessidades dos consumidores. Principalmente, se o público-alvo da organização abranger consumidores de classes sociais mais baixas, nas quais os negros, infelizmente, ainda são a maioria.

Nessa lógica, aumentar o alto escalão da empresa com profissionais negros irá contribuir significativamente para um melhor entendimento da jornada de compra dos clientes. Mas, além disso, compreender suas dores, anseios, necessidades e, como atender à todas essas questões de forma muito mais efetiva.

Com uma maior proximidade e empatia entre a empresa e seus consumidores, a companhia poderá ser cada vez mais assertiva na busca pelo desenvolvimento de produtos personalizados, aumentando seu lucro e, consequentemente, aperfeiçoando sua imagem no mercado. A diversidade nos cargos de liderança, dessa forma, contribui não apenas para o crescimento da empresa perante seus concorrentes, mas principalmente, pela ascensão social dos negros na sociedade e a diminuição da desigualdade que, ainda é muito presente no país.

 


Tiago Mascarenhas - CEO do Grupo Educacional SEDA.

 

Alta de sequestro de dados aumenta a busca por profissionais de cibersegurança

O Brasil é o quinto maior alvo de crimes cibernéticos do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e África do Sul, de acordo com um levantamento realizado pela Roland Berger, uma consultoria estratégica global. A estimativa é que esses ataques gerem perdas globais próximos à casa dos US$ 6 trilhões. O caso mais recente que acompanhei foi  o da operadora de turismo CVC, que deixou a central de atendimento da empresa temporariamente indisponível.

Conforme esse tipo de crime aumenta, tenho visto crescer também a demanda por profissionais de cibersegurança. Só na Yoctoo, consultoria de recrutamento e seleção especializada em tecnologia, a nossa busca por esses especialistas saltou de 15% em 2019, para 25% de todas as vagas para as quais recrutamos em 2020. Ao que tudo indica, em 2021, com a contínua consolidação da transformação digital nas empresas, esse número será ainda mais expressivo.

Na minha opinião, um dos principais motivos dessa alta é a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o anúncio da aplicação de multas para as empresas que não cumprirem com as regras. Mas, não é só isso. Felizmente, hoje, muitas organizações estão mais conscientes da necessidade de se protegerem contra vazamentos de dados e ataques de hackers. Assim, essa área está se tornando cada dia mais essencial e, promissora, do ponto de vista de trilhas de carreira em tecnologia.


Formação do profissional de cibersegurança

Para quem deseja atuar em cibersegurança, o mais recomendado é ter uma graduação na área de tecnologia. Depois, é interessante buscar uma especialização, como um MBA em Gestão de Segurança da Informação. As certificações também são importantes e muito apreciadas pelos recrutadores, com destaque para a CCNP, PCI DSS, COBIT, Ethical Hacking Essentials, CSIRT Foundation e Privacy & Data Protection, entre outras que podem variar de acordo com o segmento de mercado em que se pretende atuar ou a tecnologia adotada pela empresa.

Com uma boa formação, o próximo passo é escolher um direcionamento para a carreira, que pode ser tanto para a área técnica, voltada à operação de sistemas, monitoramento e ferramentas; quanto para a área de gestão, onde o profissional irá atuar nas políticas de risco, governança e atendimentos às legislações internacionais e locais. Mas atenção, não adianta o profissional dispor de ferramentas avançadas, se a empresa não estiver engajada no processo de conscientização da cultura de segurança.


Principais motivos da alta da demanda por esses profissionais

Um ponto relevante sobre o aumento na procura por esses profissionais, no meu entendimento como especialista, é que, até bem pouco tempo atrás, a segurança era uma preocupação exclusiva de empresas com grandes aparatos de tecnologia ou produção de informação, tais como bancos, seguradoras, operadoras de telecom, fintechs, e empresas provedoras de serviços de tecnologia. Hoje, garantir a segurança das informações é essencial para toda e qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento, é uma questão de sobrevivência. Quem já sofreu um ataque ou vazamento sabe bem os impactos negativos que isso pode causar: perda de dados importantes, financeiro e, claro, na credibilidade da marca. Como reflexo desse cenário, profissionais dessa área passaram a ser valorizados pelo mercado.


Faixas salariais médias desses profissionais

Os salários de um analista de segurança de informação variam de R$ 4 a R$ 10 mil. Já um especialista ganha entre R$ 13 e R$ 16 mil e um coordenador, entre R$ 17 e R$ 20 mil. Enquanto quem está no topo da carreira, em cargos de gerência e diretoria, esse número pode variar entre R$ 25 e R$ 35 mil mensais.

Então, se você quer se tornar um profissional de cibersegurança, saiba que para estar bem-posicionado salarialmente, precisará estar em constante desenvolvimento. Afinal, novas formas de crimes cibernéticos estão sempre evoluindo e, é preciso ter um perfil analítico, orientado à resolução de problemas e, capaz de fazer simulações de ataques e defesas a fim de observar as vulnerabilidades constantes de um ambiente. Somado a isso, destaco a habilidade de entender sobre o negócio da empresa ao qual trabalha e saber traduzir esse ambiente técnico em linguagem de negócio.

Além disso, sugiro que mantenha seu networking em dia. Trocar experiências com outros profissionais da área é a melhor maneira de ficar por dentro de tudo o que acontece – inclusive sobre quais são as melhores vagas disponíveis no mercado!

Da mesma forma, busque proximidade com um headhunter de sua confiança. Esses profissionais geralmente são os termômetros do mercado e poderão te ajudar a dar novas perspectivas sobre quais são as principais habilidades demandadas no momento, além de dividir com você os cenários e desafios em atuar em determinadas áreas, tipos de empresas e segmentos. 

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a entender mais sobre uma das áreas mais promissoras no mundo pós-pandemia.

 

 

Paulo Exel - administrador de empresas com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Certificação Profissional em Coach. Apaixonado por pessoas e tecnologia, há 12 anos atua como headhunter de TI. Desde 2017, está no comando da operação da Yoctoo na América Latina. É palestrante e tem diversos artigos publicados na mídia.

 

Yoctoo

www.yoctoo.com


Open banking: integração com Pix chega no final do mês

Após fases de compartilhamento de dados entre instituições, open banking começará a atuar com meios de pagamento


Prevista para o dia 29 de outubro, a 3ª fase de implementação do open banking trará a integração entre o sistema e os meios de pagamento, começando com o Pix. Para José Luiz Rodrigues, especialista em regulação da JL Rodrigues & Consultores Associados, este é o momento em que o open banking deixará de atuar apenas com o compartilhamento de informações e impactará nos serviços que chegarão ao consumidor.

“É na fase 3 do open banking que começará a integração nas prestações de serviços. Ela ocorrerá de forma gradativa, envolvendo primeiramente o Pix, e integrando posteriormente os pagamentos com TED e transferências entre contas na mesma instituição, boletos, débitos em conta e, por fim, propostas de créditos”, explica o especialista.

Para José Luiz, com esta integração, a tendência é que as pessoas tenham cada vez mais produtos e serviços de instituições financeiras e fintechs à sua disposição. “Essa fase proporcionará o surgimento de novas soluções e ambientes para a realização de pagamentos e, posteriormente, novas dinâmicas às operações de crédito. É uma fase direcionada para difundir o acesso a serviços financeiros, de forma mais fácil, mas preservando a segurança do Sistema Financeiro Nacional”.

Caso haja interesse do consumidor, ele precisa autorizar o compartilhamento de seus dados na instituição em que possui conta ou cadastro. “O que deve acontecer é que o cliente vai ser cada vez mais ativo, na medida em que for impactado por ofertas - e a expectativa é que surjam cada vez mais ofertas, porque o mercado estará mais competitivo”, complementa José Luiz.


Entenda as fases do open banking

Iniciada em fevereiro, a implementação do open banking envolveu primeiramente a integração de sistemas entre as instituições financeiras. Em agosto começou a 2ª fase, caracterizada pelo compartilhamento de informações entre as entidades do mercado - começando com os dados pessoais dos clientes e, depois, com os dados transacionais.

Agora, no final de outubro, começa a 3ª fase, a primeira que envolverá a integração entre prestação de serviços e será direcionada aos meios de pagamento. Já na 4ª fase, que tem previsão de início em 15 de dezembro, o foco  é a integração de outros serviços financeiros. “Os clientes poderão compartilhar suas informações sobre operações de câmbio, investimentos, seguros, previdência privada e contas-salário. Como esta fase inicia o compartilhamento de um conjunto de informações além de produtos e serviços bancários tradicionais, ela marca o começo da migração do Open Banking para o Open Finance”, conclui.  

 


José Luiz Rodrigues - sócio titular da empresa, é também membro do Conselho da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) o que faz com que a Consultoria esteja inserida nesse ecossistema de forma ativa.

 

JL Rodrigues & Consultores Associados

https://jlrodrigues.com.br/


Colaboração é a chave para o sucesso nos negócios


Muito se tem falado sobre colaboração e economia colaborativa no ambiente de negócios, que seria uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir baseada no compartilhamento de recursos. O que é interessante observar é que, mais do que uma saída para a crise econômica e social que grande parte do mundo está vivendo, a colaboração é, na verdade, uma lei natural universal.

Infelizmente, em especial no Ocidente, há muito tempo a colaboração foi sobreposta pela competição. Foi criada uma crença de que não há recursos suficientes para todos, desde água, alimentos e terra até casa, carro e dinheiro, fez com que criássemos uma sociedade baseada na disputa, posse e retenção de riqueza. Todos são concorrentes e buscam a tão sonhada independência que garanta a sua sobrevivência e o atendimento de seus desejos.

O resultado é este que podemos facilmente observar: poucos com muito e a maioria com pouco ou quase nada. Uma sociedade estressada, sofrendo com sérias e novas doenças psicológicas, infelicidade, desigualdade, corrupção, violência e destruição do meio ambiente. A vida tornou-se um jogo artificial em que todos os competidores saem perdendo, não importa o quanto tentem e até mesmo consigam se encaixar em todos os padrões impostos.

Por tudo isso, nas últimas décadas tem emergido uma série de movimentos que buscam mudar este cenário indesejável com alternativas em várias áreas, como no ambiente de negócios, por exemplo. O BNI surge nesse contexto nos anos 1980, remando contra a maré da competição e resgatando a colaboração como um caminho de volta à verdadeira prosperidade, que beneficia a todos.

O ambiente do BNI é norteado pelo compartilhamento de recursos. Esses podem ser de ordem material ou imaterial, como talentos, habilidades, conhecimentos, informações, contatos, saberes, experiências e tantas outras riquezas que todos temos. Colaborar é um movimento natural do ser humano, que tem prazer em se colocar à serviço do todo, ao contrário do que fomos levados a acreditar.

Na experiência de colaboração, percebemos que as equipes que mais prosperam são aquelas em que seus membros entendem profundamente o valor do Givers Gain, que é ganhar contribuindo. Os membros mais bem sucedidos são aqueles que mais compartilham o que têm, sem medo de que lhes irá faltar e com a certeza de que receberão de volta tudo o que precisarem para atender suas reais necessidades, no tempo e na medida certa. Eles entendem as leis universais de apoio mútuo. Quando você trabalha pelo todo, permite-se receber o que o todo tem para você.

 

Mara Leme Martins - PhD e VP BNI Brasil - Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo.

Dia do Professor: neurocientista distribui gratuitamente livros para estimular o hábito da leitura


Professor convidado do Brasília Educacional, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University e professor da City University, Dr. Fabiano de Abreu distribui livros gratuitos e lança curso para ajudar em estratégias de preservação da memória e melhora do foco atencional.

No dia 15 de Outubro é celebrado no Brasil o Dia do Professor, data criada para homenagear os profissionais que formulam a base da sociedade e possibilitam a existência de todas as outras profissões. Por isso, o PhD,  neurocientista, psicanalista e biólogo Dr. Fabiano de Abreu decidiu distribuir livros sobre comportamentos e hábitos que visam uma melhor saúde mental para comemorar a data.

De acordo com ele, é comum ouvir relatos de pessoas que têm dificuldades de aprendizado por conta de problemas relativos à memória, "Preocupado com a saúde mental por ouvir sobre problemas com foco atencional e memorização, decidi distribuir os livros gratuitamente para que haja plasticidade cerebral através da leitura e o estímulo desse hábito que não pode se perder”, explica. O neurocientista alerta ainda, que as queixas que ouviu ocorrem principalmente nas pessoas que contraíram o Covid-19 e, por isso, disseminar medidas no presente momento pode ajudar na manutenção de um bom funcionamento cerebral e ter um impacto grandioso na sociedade.

Ao todo são 6 livros destinados à melhora da qualidade de vida das pessoas. Para o neurocientista, além de absorver as dicas contidas em cada página, a leitura por si só ajudará a melhorar o humor e estimular a atividade cerebral. Ademais, no dia 30 de Outubro, o professor também lançará um curso de técnicas para melhorar a memorização, “Será o curso mais completo com técnicas e estratégias de memorização que já foi construído”, afirma.

O método de ensino do curso foge do padrão tradicional, pois foi desenvolvido considerando todas as questões sociais do momento atual. “A educação é singular, temos que entender a personalidade do aluno e as carências dele para poder trazer o conhecimento”, explica o neurocientista. De acordo com ele, a individualidade de cada aluno deve ser respeitada, “Eu uso minha própria experiência de vida, na escola eu tive problemas de aprendizado por conta da minha superdotação. Procuro entender as particularidades dos alunos, será uma terapia de ensino”, afirma. O curso já está disponível para inscrições clicando aqui. Os livros podem ser baixados no site www.deabreu.pt.



Sobre o professor

O Prof. Dr. Fabiano de Abreu Rodrigues é chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, professor Associado da City University e da UniLogos. Além disso, é também professor da Pós Graduação Lato Sensu em Psicanálise da FABIC. É orientador de inteligência da Faculdade ESEC, coordenador do Grupo de Habilidades Socioemocionais/Inteligências na empresa Teia Multicultural e professor convidado do Brasília Educacional.

 

Link do curso: https://brascursos.com.br/produto/tecnicas-para-uma-melhor-memorizacao-neurociencia/

Para baixar os livros: www.deabreu.pt


Ao mestre, minha eterna admiração

A palavra professor inspira conhecimento, sabedoria, referencia, experiência de vida e tantos outros adjetivos. Platão, em “A República”, já alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. Uma influência que vai além de temas acadêmicos ou pedagógicos, exerce um poder subliminar sendo um dos principais agentes de transformação social.

Todos devem ter um docente que marcou a vida acadêmica. O meu é o professor Silveira, que lecionava a disciplina de automação no curso técnico em Eletrônica do CEFET, em Curitiba. Era a referência da nossa turma e em toda aula passava uma lição, um exemplo de superação. Enfim, a classe apreciava aquelas doses diárias de experiência de vida. Uma conduta homeopática, positiva e bem-humorada que estimulava o aprendizado.

Certa aula ele chegou apático e desolado e, “sincerão” como era, não conseguiu esconder de nós as frustrações, e nem conseguiria. Percebendo isso, perguntamos se havia algo errado. Naquele dia, nos contou uma experiência negativa que havia lhe acontecido na profissão, dias antes. Seu depoimento foi como uma janela aberta em um dia gélido de inverno. Apesar do testemunho nos servir de experiência para o futuro, lembro que argumentei: todas as aulas tínhamos uma palavra de vencedor e que o relato impassível não se assemelhava em nada ao professor que estávamos acostumados a conviver. Como, o nosso exemplo, havia proferido duras palavras naquele dia? Poderíamos desacreditar a sua pregação até então?

Não lembro de como tudo terminou, mas recordo que, dois dias depois, o professor Silveira chegou na sala com o mesmo entusiasmo de sempre. Antes da chamada, sentou na lateral da escrivaninha e disse o quanto estava feliz. Ele rememorou a aula anterior e falou sobre as palavras que eu havia dito para ele. Ao chegar em casa, naquele dia, se deu conta de como havia nos influenciado positivamente e que aquele discurso conciliador a ele por mim era fruto de sua constante fala sobre positivismo. Certamente, nunca mais esqueci aquelas duas aulas. O professor Silveira foi o homenageado de turma em nossa formatura e se emocionou com as palavras de nosso orador, que fez um discurso positivo ao exemplificar aquele mestre.

Depois da família, a figura mais importante na formação de um cidadão é o professor. Seu importante ofício como referência que transcende os saberes pedagógicos por imposição da profissão é a ponte construída com conhecimento e experiência que fortalece a conexão entre o aluno e a sociedade por meio da verdade, da ética, do entusiasmo e da generosidade. Atitudes como essas marcam a vida de muitos estudantes, assim como o professor Silveira tatuou em minha mente conselhos que levarei por toda a vida. Sempre que olho para a fotografia de formatura vejo com admiração aquele mestre que me agradeceu por ter-lhe dito o que ele mesmo me ensinou.

 

Sérgio Giacomelli - escritor, engenheiro eletricista e um apaixonado por pesquisas. Descendente de italianos escreveu o romance de época D'Angelo - O Viajante de Conca


Crimes digitais crescem 200% durante a pandemia no DF, diz SSP

Pandemia acelerou transações no ambiente virtual e, consequentemente os golpes, explica o especialista em segurança pública Leonardo Sant'Anna

 

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o Distrito Federal registrou aumento de mais de 200% nos crimes praticados pela internet durante a pandemia da covid-19. Nos seis primeiros meses de 2021, foram 6.545 ocorrências, contra 1.827 no mesmo período de 2019. Em 2020, os números foram ainda maiores: 8.169 registros de golpes digitais nos seis primeiros meses do ano.

Segundo a Polícia Civil do DF (PCDF), os criminosos costumam utilizar redes sociais ou plataformas de venda para aplicarem os golpes, seja se passando por alguém, seja prometendo falsas promoções. Segundo o especialista em segurança pública Leonardo Sant'Anna, a pandemia acelerou transações no ambiente virtual e, consequentemente, os golpes.

" O usuário geralmente é "pescado" a partir de um e-mail recebido ou um link clicado, por exemplo. Clicando nesse link está automaticamente muitas das informações que estão no seu celular, computador ou tablet. Elas passam a ser acessadas por quem deseja pegar esses dados para realizar uma fraude, como o número de cartão de crédito, CPF ou outros que sejam necessários para que alguém consiga retirar dinheiro de alguma conta bancária ou de qualquer outro espaço onde haja uma reserva financeira", explica o especialista.

O especialista pontua que mudanças digitais e a evolução da tecnologia permitiram que não só os bancos pudessem ter acesso a repasses financeiros, mas também aplicativos de grande utilização como, por exemplo, o WhatsApp.

"Desde que foi lançado, o WhatsApp em diversos países do mundo em si tem sido um mecanismo muito simples de troca de informações. Agora, alguns itens não podem ser esquecidos como, por exemplo, ninguém do WhatsApp vai te ligar ou enviar uma mensagem sobre a sua transação financeira. Então deve haver muito cuidado quando se recebe uma informação nesse sentido", observa.

Por isso, o especialista em segurança pública Leonardo Sant'Anna aconselha:

1. Não clique em mensagens duvidosas. Delete todas e não responda. 
2. O aplicativo não tem um Centro de Atendimento ao Cliente. Tenha consciência que mesmo que o contato tenha todos os seus dados, a mensagem é uma fraude.
3. As notificações também devem ser observadas com muito cuidado. A partir do momento que você clica em "pagar o valor" ele automaticamente  é retirado da sua conta. 
4. Não compartilhe seus dados confidenciais com ninguém via WhatsApp
5. Tire print das conversas e procure as autoridades


Como denunciar

Telefone: 197 ou (61) 3207-4892
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O Varejo físico vai acabar?

 Definitivamente NÃO

 

O varejo físico vai morrer? Definitivamente não. O varejo físico não vai morrer. No entanto, já começa a passar por várias transformações significativas, e todos nós participamos ativa ou passivamente dessas mudanças.

 No entanto, essa primeira transformação que o varejo sofre não é por causa da pandemia e sim em função do e-commerce. A entrada do varejo online fez com que o papel da loja física mudasse. 

Nós começamos a observar que as lojas físicas vão perder a relevância enquanto um veículo de transação comercial. O tal do ponto de venda vai deixar de ter uma importância grande para venda porque, afinal de contas, a venda pode acontecer em qualquer mídia: WhattsApp, e-commerce, Facebook e, também, loja física, entre outros. Então, vamos começar a ver a loja física tendo um papel muito mais importante de marca, construção de valor de marca. A loja física sendo um hub de comunidade, um ponto de encontro de uma tribo em torno de um mesmo propósito. 

Vamos perceber este ponto ganhando uma relevância significativa para a forma que as pessoas percebem essa marca, e então sim através desse ponto de venda ou ponto de encontro ou ponto de experiência físico vamos construir um novo valor para a marca. 

Hoje em dia todas as marcas querem ser uma love brand. Mas o que percebemos é que o próximo passo serão as love brands se transformando em caring brands, marcas que se importam, se preocupam e que cuidam. E os espaços físicos, onde os amantes dessa marca podem se reunir têm um papel fundamental, super relevante e importante. 

No entanto, apesar do futuro ser a loja mudando um pouco seu papel, perdendo um pouco essa função comercial, sabemos que até se chegar a esse ponto no Brasil muita ‘água vai rolar’. E hoje, mais do que nunca, podemos reafirmar a importância do design estratégico de varejo. 

A disciplina de design estratégico de varejo de projeto de arquitetura comercial ajuda o cliente a vender mais. Ao expor um bom produto, iluminá-lo bem, entender como atrair um cliente para dentro da loja e alguns truques e armas secretas que usamos em nossos projetos, se deixa tudo na loja mais atrativo comercialmente e mais vendedor. 

O design estratégico de varejo é essa disciplina que abraça a arquitetura e o visual merchandising e tenta transparecer no espaço físico da loja todos os conceitos da marca.

 

Design estratégico de varejo 

É uma disciplina dentro da arquitetura de interiores que trabalha os projetos comerciais (lojas, bares e restaurantes). Tem algumas especificidades, está de mãos dadas com o marketing o tempo todo, poque quando criamos os projetos de identidade de uma marca no varejo físico, temos que transparecer a identidade dessa marca. 

Nós arquitetos e designers de interiores, temos que deixar de lado os nossos gostos pessoais e entender para quem é a marca, quem é a persona dessa marca, como é a casa dessa persona, qual é a atmosfera, quais são os principais valores que ela tem e que precisão ser impressas nesse ponto de venda. 

Na medida que você entende que a marca é um encontro de pessoas com o mesmo propósito, que tem os mesmos ideais, a loja é a casa dessa marca, é esse ponto de encontro físico dessas pessoas em torno desse propósito que a marca defende. 

Design estratégico de varejo entende e dá visibilidade aos conceitos da marca, através de seu espaço físico. Esse espaço físico é projetado a muitas mãos, principalmente pelo arquiteto e designer que está à frente do projeto de interiores. Ele é o maestro dessa orquestra, mas também existe o visual merchandiser, o profissional de comunicação de marca que vai trabalhar as artes e a comunicação dentro do ponto de venda para assim passar uma mensagem muito coesa e concisa do porquê, para quem e como essa marca se posiciona em todas as suas mídias. A loja é uma mídia superimportante porque é imersiva. A pessoa literalmente entra dentro e esse posicionamento é impactante para essa marca.

 

 

Juliana Neves – Vice-presidente da ABIESV (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo) e sócia-diretora da Kube Arquitetura. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ e mestre em Design pela PUC-RJ, com pesquisas em Design e Emoção, com ênfase em Design para todos os sentidos. Foi pesquisadora na Brown University e possui especialização em Branding e Design e Trends Forecast. Hoje é professora convidada do curso de Retail Design & Branding da PUC-RJ, do curso líbero de Retail Design e de Projetos Comerciais no curso Saperfare de Interiores, ambos no IED Rio.


TERCEIRIZAR A GESTÃO DE BENEFÍCIOS É CHAVE PARA TORNAR EQUIPES DE RH MAIS ESTRATÉGICAS

  

Entre os diversos processos que foram acelerados pela pandemia está o reconhecimento do papel estratégico e vital da área de Recursos Humanos para todas as empresas. Isso ficou evidenciado no momento em que as equipes de RH tiveram que manter todas as suas funções operacionais e ainda assumir a liderança no processo repentino de Transformação Digital e adequação das formas de trabalho das empresas. As áreas de RH contribuíram, ainda, com um olhar humanizado para todas as transformações e suas consequências sobre a performance, motivação e saúde mental das pessoas. 

 

Quando dizemos que a área de RH é a responsável pela gestão das pessoas na organização, cometemos o mesmo erro dos pais que acham que a escola é a única responsável pela educação de seus filhos. Na verdade, tanto a educação dos filhos quanto a gestão de pessoas são responsabilidades que devem ser compartilhadas. A verdadeira missão da área de RH é nortear e dar suporte às ações dos gestores, provendo orientações técnicas e ferramentas para que se possa obter os melhores resultados através das pessoas. 

 

Para privilegiar suas responsabilidades estratégicas, que impactam diretamente nas pessoas e nos negócios, as tarefas mais operacionais do RH podem e devem ser terceirizadas. O BPO - Business Process Outsourcing - ou a Terceirização de Processos de Negócios já é amplamente conhecido e aplicado em diversas áreas das empresas, particularmente quando as organizações preferem se focar em suas atividades fim. 

 

Uma das tarefas das equipes de RH que podem ser terceirizadas é a Gestão de Benefícios. Em muitos casos, essa é uma atividade que dispende muito tempo e atenção dos profissionais. Isso ocorre, porque as empresas têm aumentado a oferta de benefícios aos seus colaboradores, visando atratividade e retenção de talentos. Para isso, elas vêm utilizando um maior número de fornecedores e adotando uma diversidade de critérios para oferecer esses benefícios. 

 

Como as áreas de RH não contam com ferramentas adequadas para o gerenciamento dos benefícios, a maior parte do trabalho é feita em planilhas sem integração com fornecedores e com sistemas internos, como a folha de pagamentos e controle de frequência. Além do tempo empregado na atividade – que poderia ser aplicado em algo mais estratégico -, também há um enorme risco de erro causado justamente pela falta de automatização para essa tarefa, pela diversidade de critérios aplicados no oferecimento de benefícios aos profissionais e pelos grandes volumes de trabalho. Os custos desses equívocos, visíveis e invisíveis, geram grandes perdas para as empresas e descontentamento nos colaboradores quando se sentem prejudicados. 

 

Em um estudo recente, encomendado pela Energy People, baseado em um modelo matemático de Probabilidade de Erro Humano e Confiabilidade (SPARH), os custos mensais por erros de processos na Gestão de Benefícios correspondem, em média, a 2,25% do total gasto pelas empresas em benefícios. Esse custo, em sua maior parcela, é invisível, mas nem por isso deixa de impactar nos resultados das empresas e pode ser estancado com um BPO ou Terceirização da Gestão de Benefícios. 

 

Diante de tudo isso, convido você, empresário, executivo de empresa ou gestor de RH, a avaliar se não é o momento de adotar o BPO da Gestão de Benefícios e permitir que o time de Recursos Humanos seja muito mais estratégico e agregue maior valor para a organização.

 

 

José Carlos Figueira - diretor da Energy People, empresa do Energy Group que oferece consultoria completa e serviços que abrangem todas as funções estratégicas e operacionais de RH


Governo de SP e concessionária do Parque Caminhos do Mar anunciam início dos restauros de monumentos históricos

 Obras de arte foram erguidas em comemoração ao centenário da Independência do Brasil em 1922; investimento previsto é de R$ 4,2 milhões


Após a concessão do atrativo Caminhos do Mar (localizado no Núcleo Itutinga-Pilões, um dos dez núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), a Parquetur, empresa responsável pela administração da área de uso público, iniciou neste mês de outubro a restauração dos monumentos comemorativos ao centenário da Independência do Brasil. No total deverão ser investidos até R$ 4,2 milhões na execução do serviço, que ficará a cargo da concessionária. A conclusão do restauro de todos os nove monumentos ocorrerá até abril de 2023.     

Erguidos em comemoração ao centenário da Independência (1922), os monumentos do Pico, Pontilhão Raiz da Serra, Belvedere Circular, Cruzeiro Quinhentista, Calçada do Lorena, Padrão Lorena, Rancho da Maioridade, Ruínas e Pouso Paranapiacaba serão totalmente revitalizados.   

As ações são acompanhadas pela Fundação Florestal e pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA). O projeto foi aprovado no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat), e a obra é executada pelo Estúdio Sarasá, empresa que já realizou intervenções de conservação e restauro em uma série de espaços, como no Museu Casa do Anhanguera e Sobrado, localizado em Santana de Parnaíba.   

Além da recuperação material, os trabalhos proporcionarão resgate dos valores simbólicos e culturais dos monumentos. 

Para o secretário executivo da SIMA, Luiz Santoro, que acompanhou o início dos trabalhos na última semana, “este é um momento muito importante para o Governo de SP, pois demonstra a seriedade da concessão. Esse trabalho de recuperação, além de resgatar monumentos importantes para a história do nosso país, vai refletir em ações de educação e cultura para os visitantes”, destacou.   

O gestor do Caminhos do Mar, Carlos Telecki, enalteceu a riqueza das atividades que estarão disponíveis em breve. “Temos uma agenda bastante positiva de eventos para a população de São Paulo, além de proporcionar uma experiência incrível em termos de contato com a natureza e em relação ao contexto histórico do parque”, completou. 


Investimentos e restauro   

O valor da outorga paga pela concessão do atrativo Caminhos do Mar, que é de R$ 4 milhões, será destinado à restauração, com o aporte do remanescente oriundos da Câmara de Compensação Ambiental.    

Entre os trabalhos previstos estão a remoção de sujeiras, aplicação de técnicas construtivas e intervenções que visam a conservação das obras, com destaque para o restauro do conjunto de painéis em azulejo.  

Também serão implementadas ações voltadas para a educação patrimonial de modo a sensibilizar os visitantes.   


Acessos disponíveis  

O Caminhos do Mar pode ser acessado pelo Planalto, em São Bernardo do Campo, ou por Cubatão. Confira os endereços das portarias:

São Bernardo do Campo: Estrada Caminho do Mar, Km 42 - Alto da Serra – São Bernardo do Campo/ SP (SP-148)   

Cubatão: Estrada Caminho do Mar, Km 50 - Cruzeiro Quinhentista - Cubatão/SP (SP-148)   


Ingressos

Os ingressos custam R$ 30 por pessoa (de quarta a quinta-feira) e R$ 40 por pessoa (de sexta-feira a domingo). Visitas guiadas podem ser contratadas adicionalmente e com antecedência para até cinco (05) pessoas por R$ 100. Além da bilheteria presencial, o site da Parquetur (empresa gestora da unidade) oferece informações sobre ingressos e mapas para chegada ao local.


Dia do Professor: 10 livros e coleções de videoaulas para se atualizar

Bookplay, streaming de educação, traz lista de livros e coleções de videoaulas mais acessados para educadores


Foto: Arthur Hidden / Freepik

O Brasil tem 2,2 milhões de professores atuando nas escolas de Educação Básica, segundo o Censo Escolar 2020, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em janeiro deste ano. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o levantamento ainda mostra que cresceu o percentual desses profissionais com pós-graduação: entre 2016 e 2020, subiu de 34,6% para 43,4% o número de docentes com especialização - a meta do Plano Nacional de Educação é chegar a 50% até 2024.

Mais do que ensinar, o professor hoje precisa engajar seus alunos durante o processo de aprendizagem, inovando, se reinventando e, também, aprendendo. Para Inayara Gaiarin, gerente de marketing do Bookplay, primeira plataforma 100% brasileira de streaming de educação, ao se especializar, o docente não só eleva o nível da qualidade do ensino da instituição onde leciona como também colabora diretamente para o desenvolvimento dos alunos. "A sociedade tem se transformado constantemente bem como o consumo da educação no país. Com a popularização da internet, por exemplo, agora é possível ensinar e aprender por meio de diversas plataformas on-line, em tempo real. É preciso estar onde o aluno está, integrando-o e interagindo com ele", destaca.

Atento a essa demanda, o Bookplay, por meio da Faculdade Play, oferece mais de 500 opções de pós-graduação, sendo 150 somente para a área de Educação, além de cursos livres, livros e coleções de videoaulas para educadores.


Veja os 10 conteúdos mais acessados da área:

1. Diversão (videoaula de yoga kids)

2. Avaliação Pedagógica - Aula 3 (videoaula)

3. Educação de 0 a 3 Anos: O Atendimento em Creche (livro)

4. Introdução à Educação Especial (livro)

5. Dicionário Paulo Freire (livro)

6. Educação Infantil 4 a 5 Anos - Aula 1 (videoaula)

7. Guia Rápido - Coronavírus (COVID-19) (livro)

8. Autismo e Educação: Reflexões e propostas de intervenção (livro)

9. Tudo o que você precisa saber sobre mitologia (livro)

10. Drogas (livro)


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