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Com a ajuda de profissionais qualificados e as orientações da Sil Fios e Cabos Elétricos, é possível quantificar os cabos elétricos de maneira mais assertiva. Freepik |
Em uma obra ou
reforma de imóveis, o planejamento de cada parte nos faz deparar com uma infinidade
de detalhes que exigem atenção, conhecimento especializado e claro, o
desembolso financeiro. No capítulo instalações elétricas a história
não é diferente: uma decisão errada impacta em custos extras e riscos à
segurança.
Adquirir os
condutores elétricos necessários e adequados, assim como disjuntores, tomadas e
interruptores pode ser sinônimo de dúvidas principalmente para quem não tem
muita experiência no assunto. "Por isso, o primeiro passo é ter um projeto
elétrico bem definido e elaborado por um profissional experiente. Como um guia,
evitamos erros e garantimos uma instalação eficiente e segura",
explica Nelson Volyk, engenheiro de produtos da Sil Fios e
Cabos Elétricos, líder nacional na fabricação de condutores
elétricos de baixa tensão.
Com o estudo da instalação, a próxima etapa é quantificar, com precisão, a metragem dos condutores elétricos. Levantando questões essenciais para evitar desperdícios e garantir eficácia, a Sil compilou orientações que ajudarão nesse cálculo com total confiança. Confira.
A importância de
um projeto elétrico
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Com um projeto detalhado, a parte elétrica da obra ficará livre de erros e imprevistos Freepik |
A melhor resposta para quantificar é ter e seguir um projeto elétrico que abrange e detalha todas as situações específicas da instalação, desde a quantidade de condutores até as seções nominais e cores, bem como os disjuntores, tomadas e interruptores. Com base nesse documento, o instalador saberá exatamente onde cada circuito será passado, qual será seu percurso e as demandas específicas de cada ponto da rede elétrica.
Além de evitar
desperdícios, o projeto garante a segurança do lar, haja vista cada tomada de
uso geral, tomada de uso específico e pontos de iluminação terá a capacidade
correta – um cuidado que evita sobrecargas e curtos-circuitos que podem
comprometer a instalação e colocar em risco os ocupantes do imóvel.
“Sem um
projeto elétrico, qualquer estimativa se torna incerta e acarretará problemas
ou atrasos para a obra. Por exemplo, uma casa de 100 m² e sete cômodos pode
apresentar demandas completamente diferentes de uma casa de 200 m² com o mesmo
número de ambientes”, compara Nelson.
Não tenho um projeto elétrico. E agora?
Na ausência de um projeto elétrico, o ideal é contratar um eletricista habilitado para avaliar a edificação e trabalhar em uma estimativa. Sem isso, as compras baseadas em suposições costumam induzir o consumidor a trazer aquilo que não está alinhado com a necessidade.
“Ter a
opinião de um profissional é essencial, pois baseados na experiência, eles
conseguem reconhecer problemas, antes mesmo de acontecer, e fornecer as
orientações antes do início do trabalho”, reconhece o engenheiro de
produtos da Sil. Ele atribui três fatores para a medição: as dimensões do
imóvel, primordiais para prever o volume dos cabos que serão utilizados, a
distribuição e o número dos cômodos e, por fim, a demanda por equipamentos é
considerada a partir de quais eletrodomésticos e eletrônicos serão utilizados
pelos moradores. Quanto maior a potência, como nos casos de fornos elétricos,
airfryers e máquinas de lavar, maior a necessidade de instalação de circuitos
exclusivos. Até uma cafeteira de cápsulas precisa ser prevista, pois o plugue é
de 20 A.
Margem extra
Uma dúvida corriqueira
é sobre a exigência de se considerar uma margem. Como imprevistos podem
acontecer, até mesmo por erros de medição ou alterações no percurso dos cabos.
Ao comprar um certo comprimento de cabo de bitola maior para um trecho
específico, em uma venda fracionada pelo lojista, vale a pena considerar uma
margem de erro para cima. Todavia, se o material estiver em um rolo de 100 m,
geralmente já existe um percentual para o caso de contratempos.
Ademais, a Sil
Fios e Cabos Elétricos conta com os Pocket Packs – rolos compactos de
10, 15 ou 25 metros. “Eles são ideais para complementar pequenas
demandas, sem a necessidade de comprar rolos de 100 metros, proporcionando
maior praticidade e economia”, indica Nelson.
Outras orientações
importantes
- Cores dos cabos:
o especialista da Sil enfatiza a importância de acompanhar o padrão de cores
brasileiro para identificar os diferentes tipos de circuitos (fase, neutro,
terra) – cuidado esse que simplifica as manutenções e reduz o risco de erros. O
condutor neutro deve ser azul-claro e o terra deve ser verde ou verde com um
risco amarelo. Os condutores fase podem ser de qualquer cor, menos azul-claro e
verde ou verde e amarelo.
- Armazenamento: os rolos devem estar em locais secos e
longe de fontes de calor para evitar danos ao isolamento.
SIL Fios e Cabos Elétricos
www.sil.com.br
@sil_fios_e_cabos
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