As massas artesanais do Di Paolo, rede
especializada na culinária italiana da Serra Gaúcha, são um dos destaques do
menuCardápio do restaurante trabalha com sete opções de massas
artesanais e nove tipos de molhos, que possibilitam pelo menos
63 combinações diferentes.
Foto: Manoel Petry
Trazido
pelos imigrantes italianos, o macarrão rapidamente se tornou um alimento muito
apreciado no Brasil. Tanto é que o país ocupa o terceiro lugar entre os maiores
consumidores de massas no mundo, conforme dados da Associação Brasileira das
Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos
Industrializados (Abimapi). Em homenagem a esse alimento tão querido, o Dia
Mundial do Macarrão é celebrado em 25 de outubro, exaltando a versatilidade e
também seu impacto profundo na culinária global.
O
sócio do Di Paolo, Jandir Dalberto, destaca a importância do macarrão na
cultura brasileira, afirmando que ele é mais do que um alimento: é um símbolo
de tradição e riqueza cultural. “Com a imigração italiana, o macarrão da nonna
se integrou à culinária brasileira, criando pratos únicos que combinam
ingredientes locais. Essa fusão é um exemplo de como a gastronomia se adapta e
se transforma em diferentes regiões”, explica.
O
Di Paolo nasceu dessa herança gastronômica que une a culinária italiana à
brasileira. A casa oferece uma experiência que reflete essa mistura de sabores.
São diferentes tipos de massas artesanais, servidas com uma variedade de
molhos, pensados para agradar os mais diversos paladares.
“A
gastronomia de imigração, que chega farta à mesa de quem nos visita, tem no
macarrão um de seus maiores destaques. Nosso objetivo é oferecer uma refeição
que seja mais do que saborosa – que crie memórias e conecte pessoas, afinal a
gastronomia vai muito além do paladar”, afirma Dalberto.
O
cardápio do Di Paolo oferece sete opções de massas artesanais, que podem ser
combinadas com nove tipos de molhos, resultando em pelo menos 63 combinações
possíveis. O fundador da rede Di Paolo, Paulo Geremia, explica que todas as massas
servidas são desenvolvidas com farinha de sêmola. “É um tipo de farinha muito
usada na Itália, que deixa a massa mais al dente e com mais qualidade. Além
disso, nossos molhos e massas mantêm as receitas que chegaram com nossos
antepassados há mais de 150 anos”, conta.
A
massa também é a estrela da sopa de capeletti, prato de entrada da sequência
servida pelo restaurante. “É mais uma herança dos imigrantes italianos. Cresci
com o capeletti sendo a estrela dos almoços de domingo em família”, exalta Geremia.
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