Foto por Oov em freepik
É comum um cão latir, correr ou se esconder quando
acontece algum barulho alto na rua ou mesmo em casa, o instinto deles pode
acionar o mecanismo de luta ou fuga quando se sentem ameaçados por sons que não
reconhecem ou que os pegam desprevenido. Porém, alguns animais são muito mais
sensíveis do que outros e acabam desenvolvendo um verdadeiro pavor de barulhos.
Alguns ruídos do nosso cotidiano podem promover
medo e ansiedade nos animais de estimação, principalmente estrondos difíceis de
prever, como trovões e fogos de artifício. Este medo à sons diversos interfere
no bem-estar dos pets e da família, que precisa estar pronta para dar todo o
suporte necessário ao animalzinho.
“O medo de barulho é um dos problemas comportamentais
mais relatados pelos tutores de cães. Os pets têm a audição muito mais sensível
que a dos seres humanos, por isso barulhos mais potentes e inesperados podem
desencadear reações de luta, como latidos estridentes e comportamento
agressivo, ou reações de fuga, como a busca por esconderijos que podem promover
machucados e, em alguns casos, até mesmo fugir para a rua, o que também é muito
perigoso”, conta Mariana Raposo, médica-veterinária gerente de produtos da
Avert Saúde Animal.
Nas épocas mais festivas do ano e com maior
concentração da queima de fogos de artifício, é comum que cães cheguem às
clínicas veterinárias com machucados nas patas, cabeça, unhas e pele por
tentarem se proteger de alguma forma deste barulho que para eles é perturbador.
Animais que já tenham alguma patologia podem apresentar sinais mais graves, ter
crises convulsivas e episódios de desmaios.
Existe solução?
Algumas medidas públicas, como a proibição da venda
de fogos de artifício com som em todo o território nacional (Lei 220/23),
auxiliam no bem-estar dos animais, idosos e crianças, mas infelizmente nem
sempre são cumpridas. Além disso, não é apenas o barulho de fogos que
desencadeia o comportamento de estresse no pet, mas trovões e outros sons
potentes e inesperados também desempenham um papel importante no medo sentido
pelos pets.
“Muitas pesquisas na área comportamental da
medicina veterinária estão avançando cada vez mais para auxiliar os pets a
superar estes desafios, seja por meio de treinamento, modulação do ambiente em
que o pet se encontra, ou pelo uso de psicoativos que reduzem a sensação de
medo e estresse dos pets”, relata a médica-veterinária.
De acordo com Mariana, uma parte dos cães consegue
melhorar o comportamento de medo através da associação do treinamento e do
manejo ambiental, mas para os cães fóbicos, que tem um medo extremo dos barulhos,
é necessária a utilização de agentes psicoativos para que este cão tenha
realmente uma melhora do quadro, atuando como uma verdadeira força-tarefa.
Até pouco tempo, os psicoativos mais eficientes
para auxiliar os pets a enfrentar estes momentos eram calmantes e
antidepressivos, com restrições de uso pela idade ou fase de vida do animal.
Por terem indicação de uso pontual, não contínuo, eles são considerados boas
opções para os momentos previsíveis de barulho (partidas de futebol, virada do
ano e outras comemorações festivas), mas não auxiliavam o pet a lidar com o
medo de barulhos presentes no dia a dia.
“Hoje em dia existem produtos que auxiliam no
bem-estar dos pets como suplementos alimentares compostos pela associação de
Passiflora, Valeriana e Triptofano, nutrientes que atuam sinergicamente na
prevenção de respostas comportamentais a sons ou ruídos altos, contribuindo
para uma boa qualidade de vida do animal. A administração desses suplementos
pode ser realizada em qualquer idade e o seu uso é sempre de acordo com
indicação do médico veterinário responsável pelo pet”, detalha.
O Quetin® é o único suplemento
alimentar desenvolvido de acordo com as necessidades dos cães, contribuindo
para a manutenção do bem-estar e qualidade de vida dos animais. É composto por
Passiflora, Valeriana e Triptofano nas concentrações ideais e recomendadas
pelos mais diversos especialistas e referências na área de comportamento
animal, atuando na prevenção de respostas comportamentais a sons ou ruídos
altos.
“Nos preocupamos em trazer para o mercado pet
produtos inovadores e de alta qualidade, que sejam promotores de bem-estar aos
animais. A administração de Quetin® pode ser associada a
treinamentos e manejos ambientais para uma melhor contribuição à qualidade de
vida do pet”, finaliza.
Avert Saúde Animal
www.avertsaudeanimal.com.br
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