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segunda-feira, 13 de março de 2023

Bactérias inteligentes são indispensáveis na agricultura regenerativa

Smartgran, produto da Superbac, possui a tecnologia exclusiva Smartbac que incrementa a atividade biológica do solo, melhorando sua qualidade agronômica e proporcionando maior vigor às plantas


Nos últimos anos, em grande parte do território nacional, o modelo de produção agrícola é marcado pelo binômio soja-milho ou soja-trigo. Diversos estudos demonstram que estes sistemas de produção a cada safra promovem baixa diversidade biológica ao solo e consequentemente impactam na diminuição de produtividade por área, portanto, mais do que nunca é preciso pensar em alternativas para a situação não se agravar.  

Entre as soluções disponíveis no mercado para a classe produtora está o Smartgran, um condicionador biológico de solo, altamente focado na agricultura regenerativa. O produto possui a tecnologia exclusiva Smartbac, as bactérias inteligentes da Superbac, empresa pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia. Trata-se de um composto orgânico de elevada qualidade, combinada a um blend sinérgico de bactérias que atuam no solo, incrementando sua atividade biológica e melhorando sua qualidade agronômica.

De acordo com Edner Betioli Junior, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas e Gerente de PDI Agro na empresa, entre os diferenciais da solução podem se destacar o maior arranque das culturas, maior enraizamento, maior tolerância a estresses hídricos e lavouras mais sadias e produtivas. “Estes são os exemplos frequentemente reportados por agricultores que utilizam o Smartgran”, diz.

Com as bactérias inteligentes, o agricultor tem a garantia da saúde do solo com a maior atividade das enzimas Arilsulfatase e Betaglicosidase, envolvidas no ciclo do enxofre e do carbono. “Além de ser uma ferramenta importante no aumento da diversidade biológica do solo, o Smartgran ainda confere o diferencial da maior eficiência na absorção de nutrientes, que resulta em aumento de produtividade das culturas e estabilidade do sistema produtivo”, reforça o doutor.

Outro destaque da tecnologia é sua contribuição para aumentar a produtividade em uma mesma área mediante a inserção de matéria orgânica no processo de adubação e do aumento da diversidade de espécies de microrganismos benéficos ao solo/planta.

Somado a todos esses benefícios, há um outro que não podemos deixar de citar: a redução do uso de produtos químicos. A matéria orgânica presente no Smartgran é fonte de alimento para a biota do solo e seu processo de decomposição libera substâncias altamente capazes de promover melhorias fisiológicas às plantas, como é o caso dos ácidos húmicos e dos ácidos fúlvicos. De forma análoga, as bactérias inteligentes também promovem o aumento da atividade microbiana, resultando na maior produção de uma série de enzimas importantes para o processo de disponibilização e aporte de nutrientes. “Isso gera menor dependência de altas doses de fertilizantes de fontes minerais”, enfatiza o doutor.

Resultado comprovado

Atividade biológica do solo. O antes x depois com Smartgran

Um dos pontos fundamentais da agricultura regenerativa é a atividade enzimática no solo. Essas enzimas participam das reações metabólicas intercelulares, responsáveis pelo funcionamento e pela manutenção dos seres vivos, e também desempenham papel fundamental ao atuar como catalisadoras de várias reações que resultam na decomposição de resíduos orgânicos, ciclagem de nutrientes, formação da matéria orgânica e da estrutura em si da terra.

Experimentos feitos com o Smartgran comprovam o quanto a tecnologia se destaca no mercado. Quando foi avaliada a atividade enzimática da Arilsulfatase (principal enzima que participa do ciclo do enxofre), o condicionador biológico da Superbac superou em 46% o tratamento controle sem fertilizante, em 20% o fertilizante mineral e em 18% o fertilizante orgânico sem biotecnologia. “O produto comprova sua maior influência na atividade biológica do solo, que resulta em maior produtividade das culturas e estabilidade do sistema produtivo”, finaliza o engenheiro agrônomo.

 

Superbac


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