Segundo a SOGESP o distúrbio chamado vaginismo, que atinge de 5 a 17% das mulheres da população feminina em geral, faz com que elas não realizaram exames ginecológicos
O vaginismo é uma contração pélvica
involuntária, na qual a mulher cria uma barreira na região pélvica que a impede
de conseguir ter a penetração do pênis e de realizar exame ginecológico.
Algumas conseguem parcialmente apenas e outras, nem isso.
“Uma mulher pode
desencadear o vaginismo e -- consequentemente a dor na relação sexual - por
uma alteração hormonal que pode modificar a
estrutura vaginal e assim favorecer o surgimento de pontos de dor, dificultar e
impedir a penetração na relação sexual e a realização de exames. Essa alteração
reduz a elasticidade, além de provocar outras alterações na região do períneo”,
explica a fisioterapeuta pélvica,
Débora Pádua de SP, especialista neste tipo de disfunção.
Mas, o problema tem
tratamento com massagem perineal e exercícios apropriados para a cura
do vaginismo e assim, em alguns meses a mulher
já sente o corpo voltando ao normal. “Tratar o vaginismo é devolver toda a
segurança, autoestima e confiança para que todas as mulheres vivam suas vidas
de forma livre, sem dores, desconfortos e com os exames preventivos sempre em
dia”, finaliza Débora.
Débora Padua - educadora e fisioterapeuta sexual. Graduada
pela Universidade de Franca (SP) durante 5 anos fez parte do corpo clínico da
Clínica Dr. José Bento de Souza e foi responsável pelo setor de Uroginecológia
do Centro Avançado em Urologia de Ribeirão Preto (SP). Atualmente atende em sua
clínica na capital paulista especializada no tratamento de vaginismo.
@vaginismo
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