Otimização de verba, falta de inovação e de individualização e baixo impacto nos negócios são algumas das dificuldades apontadas por executivos
Falta de individualização nas
estratégias; alto custo de aquisição; grande volume de recurso alocado de
maneira pouco efetiva; baixo índice de inovação e protagonismo; perspectiva
voltada para comunicação (layout) e não estratégia (marketing);
colaboradores não se engajam, pois não entendem os objetivos ou nem são
comunicados sobre eles; campanha e discurso com viés comum; e muito a ser
divulgado, sem qualquer priorização ou relevância. Segundo 83% dos executivos
entrevistados pela Incortex*, pelo menos 5 dessas situações são enfrentadas por
eles no seu dia a dia, o que mostra que são esses alguns dos principais
problemas presentes nos planejamentos de marketing e comunicação.
Além desses obstáculos, o cenário de
pandemia tornou tudo ainda mais desafiador, uma vez que ela trouxe, de forma
geral, queda nos negócios e perspectiva de demora na recuperação. Dessa forma,
se tornou ainda mais necessário ser assertivo nos planejamentos, que não terão
margem para erros, já que as empresas, mais do que nunca, não poderão perder
dinheiro e precisarão ser extremamente eficazes e eficientes no desenvolvimento
do planejamento e na execução dele.
Esses desafios, em grande parte, se
mostram como um problema não só das agências ou das empresas, mas da falta de
um elemento que possui a profundidade que o departamento interno não consegue
ter e também foge do know-how da agência, indicando a necessidade de uma
peça nesse tabuleiro pra que o processo fique completo e os desafios sejam
superados: um agregador estratégico, alguém que traga iniciativas que fogem do
aspecto convencional das "campanhas", mas gerem de fato o
protagonismos almejado, com estratégias de co-branding, member get
member, jornada acompanhada, gameficação com os principais stakeholders
da cadeia, experiência com foco em conversão, entre outras.
"Planejamentos genéricos não são
focados nas ‘dores’ do cliente do meu cliente, por isso são ineficientes e as
empresas não vão mais arriscar recursos dessa forma, ainda mais nesse cenário
em que estamos, que reduziu ainda mais a margem para erros. Os planos precisam
atender às necessidades dos negócios e ter a agilidade que esse cenário exige.
As empresas esperam um formato que saia da média do mercado e utilize
aplicações para individualização de público alinhando a jornada do target com a
mensagem certa", explica Isaac Argenton, responsável por novos negócios da
Quadóra.
Os benefícios dessa implementação com
foco no cliente permite uma eficiência orçamentária devido ao melhor aproveitamento
do budget, incluindo: maior resultado em vendas; aumento da relevância
estratégica do marketing; convergência das frentes de atuação; alinhamento de
escopo para terceiros (por exemplo, agências); possibilidade de internalização
de frentes; integração com planejamentos de outras áreas da empresa; possível
criação de novos negócios com geração extra de receita; e análise e remodelagem
dos cargos e escopos do Marketing e agencias parceiras que executarão o
trabalho.
"As empresas não têm mais tempo a
perder e nem dinheiro para desperdiçar. Por isso, ter um planejamento ágil e
que foque unicamente no cliente é imprescindível nesse momento. E é somente com
esse trabalho focado, customizado e independente de outros interesses que isso
é possível. Esse conceito inovador, aplicado por meio de um framework proprietário
que minimiza erros e potencializa resultados, é a consequência de 24 meses de
estudo de mercado, MVPS e mais de 40 projetos aplicados com NPS superior a 90
pontos", conclui Argenton.
*Pesquisa
realizada em 2020 com executivos das áreas de marketing e comunicação, em
posição de gestão e coordenação.
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