Pesquisa da Toluna
ainda mostra que 41% das pessoas voltariam a comprar produtos
"piratas"
Nas ruas, nas galerias, na internet e em muitos
outros lugares das grandes cidades uma das maiores constantes são as barracas
com produtos não-originais. E algo que sempre acontece é que apesar de não
conhecer a procedência das mercadorias, as pessoas compram nesses lugares.
Esta é a conclusão que a Toluna, empresa
fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, chegou em uma pesquisa
feita com 826 pessoas sobre o consumo de produtos não originais. Ao serem
perguntados se já compraram item que não eram originais, 84% dos respondentes
afirmaram que sim, contra 16% que disseram que não adquiriram artigos falsos.
Um dos motivos mais citados para essa compra é o
valor. O estudo mostra que 77% dos respondentes preferiram o produto falso pelo
preço ser menor ou mais acessível. A pesquisa também quis saber quais produtos
piratas eram mais comprados e as roupas ficaram em primeiro lugar sendo
adquiridas por 66% dos entrevistados como mostra o ranking dos principais
produtos citados abaixo.
Pessoas voltariam a comprar produtos falsos
O estudo também perguntou às pessoas que compraram
produtos falsos se elas teriam problema em voltar a adquirir esse tipo de
mercadoria. Para 42% dos respondentes, não haveria nenhum problema em novamente
obter esse tipo de item, 38% não comprariam um produto pirata novamente e 21%
afirmaram que não sabem se iriam atrás de tipo de artigo.
O público pesquisado também foi perguntado sobre a
consciência do produto não ter a mesma qualidade do original e 58% dos que
compram sabem que a mercadoria não ter o nível de excelência do original. Além
disso, 45% consome pois o produto é acessível e gera satisfação ao usá-lo.
Link para o estudo:http://tolu.na/l/t9SPw7p
Nota ao editor
(Pesquisa realizada entre 22 a 29 de maio de 2019
com 826 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de
classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa,
onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês)
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