PRNewswire/ -- Que a vida de mãe é bastante
agitada e repleta de compromissos não é segredo para ninguém! E são tantas
responsabilidades, que muitas vezes não dá para parar, nem quando a dor
aparece. Os fatores que desencadeiam algumas dores são variados, mas interferem
na rotina. A pesquisa A Dor no Cotidianoi conduzida
pelo Ibope Conecta em parceria com Advil e realizada com 1.954 pessoas em todo
o país detalha que 528 pessoas que se declararam mães reclamam de dores e isso
afeta negativamente a relação com os filhos.
O diretor médico Latam da Pfizer
Consumer Healthcare, Luiz Henrique Fernandes,
ressalta que a dor pode afetar o comportamento e atrapalhar a vida de qualquer
pessoa. "A dor deve ser entendida no contexto social, físico e emocional.
Esses impactos acabam interferindo na participação de atividades diárias, o que
pode afetar negativamente relacionamentos e interações", explica.
A jornalista Suelen
Rodrigues diz que, além da rotina como mãe e profissional, de vez em
quando é preciso driblar a dor nas costas. "Sou mãe de gêmeos, por isso
aqui a demanda é dupla. Às vezes sinto dor nas costas e, quando o incômodo
aparece, fico chateada por não estar 100% disposta para cuidar deles",
revela.
O estudo mostra que 42% das mães
entrevistadas mencionaram ficar irritadas por conta da dor; 35% se sentem
frustradas por não conseguirem cuidar e dar a atenção que gostariam ao filho e
26% dizem se sentir impotentes e com sensação de perda do controle por não
conseguirem cuidar do filho como gostariam.
A pesquisa A Dor no Cotidiano
mostrou que os principais fatores que levam os entrevistados a confiarem em uma
marca de analgésicos são a qualidade e a eficácia (50%). "Por causa da
vida agitada, muitas vezes, as mães não querem e optam por não parar as suas
atividades, nem quando têm dor. Assim, Advil pode ser a opção para o alívio
mais rápido das dores", destaca Eli Yamauchi,
gerente de grupo de marcas Health da Consumer Healthcare.
FONTE: Pfizer
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