Segundo diretor do Sistema de
Ensino pH, fazer a prova como treino é uma chance do aluno testar seu nível de
conhecimento
Neste ano, 6,7 milhões de pessoas se
inscreveram para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desse número, um
total de 10,6% dos inscritos são treineiros, ou seja, participantes que
concluem a escola após 2018 e que vão prestar a prova apenas como teste. Mas
qual a vantagem de fazer o vestibular “antes da hora”
Para Cláudio Falcão, diretor do Sistema
de Ensino pH, o aluno pode simular a prova numa condição real com os
conhecimentos que adquiriu ao longo do 1º e do 2º ano do ensino médio. “O mais
importante é ter um diagnóstico e conferir o resultado de como está o nível de
conteúdo e prática para o Enem”, sugere.
De acordo com a metodologia do Sistema
de Ensino pH, o objetivo de uma avaliação não é dar notas, mas sim fazer uma
análise e utilizar o resultado para identificar erros e fraquezas. Dessa forma,
os planos de ação ajudam o estudante a corrigir lacunas e aperfeiçoar o aprendizado.
Por isso, é indicado que participantes que ainda não concluíram o ensino médio
realizem o Enem como uma ferramenta de estudos.
“O treineiro vai com uma carga
emocional melhor porque está treinando, então é comum que ele faça a prova com
mais tranquilidade. Isso é um ponto positivo porque quando chegar no terceiro
ano, não vai ser uma experiência nova, ele já vai estar fazendo aquilo pela
segunda ou terceira vez”, ressalta Falcão.
O diretor do Sistema relembra que ter
calma é a chave para uma boa execução das questões. A dica vale tanto para o
treineiro como para qualquer um que esteja fazendo a prova. “O aluno precisa
ter a ideia de que ele fez o que podia fazer, tendo confiança no seu trabalho.
Ele não tem que se preocupar com esse resultado e ficar nervoso, porque está
treinando e aperfeiçoando suas técnicas de estudo”, finaliza.
Sistema de Ensino pH
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