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segunda-feira, 30 de março de 2015

Saint-Gobain traz ao Brasil a Exposição Sensações do Futuro, em comemoração aos 350 anos do Grupo




Grandes cubos montados no Parque do Ibirapuera proporcionam uma experiência sensorial aos visitantes

Saint-Gobain, líder mundial no mercado do habitat e materiais de alta performance, comemora 350 anos em 2015 e traz para o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, a Exposição Sensações do Futuro. Dividida em quatro grandes cubos visitáveis, a mostra é uma jornada sensorial sem precedentes, criada com as mais modernas, inovadoras e tecnológicas soluções construtivas do Grupo. Cada pavilhão é capaz de provocar sensações únicas, separadas pelos temas Ver, Ouvir, Colorir Criar.
A mostra é itinerante e percorrerá apenas quatro cidades ao redor do mundo: Xangai (China), onde aconteceu em janeiro; São Paulo, de 29/03 a 04/04; Filadélfia (Estados Unidos), em maio; e Paris (França), em outubro. Gratuita, a exposição fica aberta das 10 às 22 horas e apresenta ao público a capacidade de inovação do Grupo, especialmente para o mercado do habitat.
Os pavilhões e seus estímulos
Ver: composto externamente por inúmeros espelhos incrustados com luzes de LED, o pavilhão é uma homenagem à tradição da Saint-Gobain no setor vidreiro. Durante o dia, as imagens refletidas criam perspectivas diferentes, e as mudanças do tempo, como os raios de sol e as nuvens, servem de pano de fundo para as figuras. À noite, o pavilhão torna-se um cubo de luz com LEDs gráficos que animam sua fachada. No interior, os visitantes mergulham em uma viagem pelos materiais e pela ciência por meio de por meio de perspectivas e jogos de luz.

Ouvir: um grande cubo acolchoado que proporciona uma experiência única de espacialização sonora, por meio de uma acústica extremamente refinada. Sons puros da natureza, o som do mar e até os ruídos urbanos embalam os visitantes em uma viagem interativa por meio da tecnologia acústica.

Colorir: o espaço é um verdadeiro carrossel montado com painéis de vidros coloridos e móveis, que forma um grande caleidoscópio e demonstra a convergência entre a luz, as cores e as texturas do vidro. Durante o dia e a noite, ele transporta os visitantes a um mundo multicolorido de sonhos.

Criar: por fora, o espaço evoca o movimento de uma escada, só possível arquitetonicamente pelo desenvolvimento de alguns materiais Saint-Gobain. À noite, suas bordas são marcadas com luzes de LED e a estrutura revela um movimento futurista.  Dentro, painéis de tecidos luminosos, elaborados em fibra óptica, brincam com a percepção do espaço. No teto, um show de laser anima o visual.

Pavilhão Saint-Gobain
Além destes, um quinto pavilhão compõe a exposição. Nesse espaço, o público tem a oportunidade de conhecer mais sobre a Saint-Gobain, especialmente no Brasil, Argentina e Chile, suas marcas e a tecnologia e inovação dos materiais para construção e de alta performance do Grupo, além de poder navegar pela Exposição Virtual e divertir-se com o Jogo Saint-Gobain.
A Exposição está montada na Arena de Eventos do Parque Ibirapuera, administrado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente.
Exposição Sensações do Futuro
Parque do Ibirapuera
Av. Pedro Álvares Cabral, Vila Mariana – São Paulo/SP
até 04/04
das 10h às 22h*
Entrada gratuita
Duração da visita: entre 30 e 45 minutos
*Dia 30/3: fechada das 10h às 12h e das 20h às 23h

Chocolate ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares e controle da pressão arterial




Veja quais são os benefícios do alimento preferido nesta época do ano

Toda Páscoa desperta os mesmos sentimentos na maioria das pessoas: uma vontade quase incontrolável de comer (muito) chocolate combinada a um medo de engordar a cada mordida.
Mas por que este alimento é tão consumido? Camila Giacomini, nutricionista do Hospital São Luiz Morumbi, explica que além de ter um sabor agradável, o chocolate estimula a produção da serotonina, neurotransmissor que melhora o humor e traz a sensação de bem-estar e prazer.  
Entre os benefícios do produto, o mais estudado é o efeito protetor de doenças cardiovasculares devido à presença de flavonoides no cacau. Eles melhoram o fluxo sanguíneo, ajudam na prevenção de coágulos, auxiliam no combate aos radicais livres, o que retarda o envelhecimento precoce. A nutricionista relata ainda que há estudos ainda envolvendo melhora da sensibilidade à insulina e controle da pressão arterial.
Porém, as vantagens não são as mesmas para todas as variedades de chocolate. Confira:
- Chocolate branco: não possui cacau, apresenta um teor maior de açúcar e gorduras, logo perde os benefícios presentes no cacau;
- Chocolate ao leite: possui cacau na composição, mas em menor quantidade em comparação ao amargo;
- Chocolate sem lactose: tem apenas indicação para pacientes com intolerância à lactose, sem nenhum outro benefício associado;
- Chocolate diet: é restrito de açúcar, indicado para pacientes diabéticos, no entanto deve-se tomar cuidado, pois para melhorar a palatabilidade algumas marcas adicionam uma quantidade maior de gorduras, o que restringe também seu consumo.
- Chocolate amargo: é o mais recomendado, uma vez que possui menos gorduras e açúcares, além de ser uma rica fonte de flavonoides.

Páscoa: animal não é brinquedo





Na tentativa de agradar, especialmente as crianças, algumas pessoas extrapolam e vão além dos ovos de chocolate na Páscoa: presenteiam os pequenos com coelhos, símbolo dessa festividade, contrariando quaisquer recomendações de especialistas que lidam com a questão do bem-estar animal.
Um bicho não é um brinquedo ou bem material do qual se possa dispor. O conceito de presente – passível de troca e escolha de acordo com o gosto do freguês – tampouco se aplica. Trata-se de uma vida, tão importante como qualquer outra, e quem coloca um animal dentro de casa deve estar ciente das implicações.
Um bicho deve ser educado, alimentado, cuidado e, acima de tudo, aceito pela totalidade dos moradores da casa. Se um membro da família estiver em desacordo com a presença do mascote, existe a possibilidade disso ser o início de um processo de abandono e maus-tratos.
Além disso, deve-se fazer um planejamento financeiro completo para a chegada do animal. Cuidados médicos, castração e vacinas nem sempre estão disponíveis na rede pública, ainda que lutemos por isso, e podem custar caro. Em férias e viagens, o bicho não pode ficar sozinho por muito tempo, tampouco pode ser deixado na rua quando a família enfrentar algum obstáculo que dificulte a manutenção do animal. O abandono e a negligência podem acarretar problemas graves para o animal, como depressão e inanição. A guarda responsável considera todos esses aspectos.
Entidades dedicadas à proteção identificam que, aproximadamente um mês após a Páscoa, é considerável o aumento de coelhos abandonados. Isso porque cuidar dos roedores, ou de qualquer outro animal, não se restringe a poucos instantes de afago ao “bichinho fofinho”. A guarda é um compromisso de dez a quinze anos, considerando sua estimativa de vida. Por sua natureza frágil em relação ao trato digestivo, eles devem ter uma dieta específica, que uma criança não é capaz de manter. Portanto, exigirá a participação dos adultos. Seu tratamento é realizado por veterinário de silvestres e exóticos, profissionais incomuns e caros, que não são encontrados na maioria das clínicas.
Nas primeiras semanas de vida, os coelhos são fofinhos, doces e brincalhões. Mas, eles crescem... E como. Podem atingir de 1,5 a 11 quilos. Com oito semanas de vida, entram na “adolescência”. Nessa fase, que costuma durar até um ano de idade, eles tornam-se uns “pestinhas”: mordem desobedecem, fazem xixi para marcar o território. Depois disso, passam a ser muito amorosos com seus tutores. Mas, como poucos sabem, é justamente nesse período em que acontece a maior parte dos abandonos.
Por todos esses motivos, não é uma boa ideia presentear com animais. Os gostos familiares, a personalidade de cada um de seus membros e a rotina da casa são elementos que pessoas de fora não conhecem completamente. Ao invés de agradar podem causar um transtorno e, pior, levar um animal a ser maltratado.
Quem quer ser um guardião deve sempre priorizar a adoção à compra. Os vínculos de amizade e confiança que surgem entre a pessoa e o bicho não devem se basear na cor de pelo ou raça mais nobre. Devem, sim, atentar para o cuidado com a vida e o amor aos animais.
 

Feliciano Filho  - Deputado estadual (PEN-SP) dedicado exclusivamente à causa animal

Em 2015, Páscoa judaica ocorre na mesma época da celebração cristã




A comemoração judaica, tipicamente familiar, representa a liberdade e identidade do povo judeu. Festividade acontece de 03 a 11 de abril.
Nesta sexta-feira, 03/04, enquanto os cristãos irão festejar a ressurreição de Jesus, os judeus vão relembrar um importante momento de transição vivido pelo seu povo há mais de 3 mil anos e recontado a cada nova geração. De acordo com o calendário judaico, em Israel, no Oriente Médio, já é primavera e foi nesta estação que os judeus deixaram de ser escravos no Antigo Egito. É esta libertação que eles comemoram durante o Pessach, a Páscoa Judaica, que neste ano coincide com a dos católicos.
     Seguindo as tradições de seu calendário, a comunidade judaica festeja durante oito dias o Pessach. Em 2015, as comemorações vão de 03 a 11 de abril. Em todo o mundo, as famílias judaicas reúnem-se para o "Seder do Pessach" - ceia em que relembra a libertação dos hebreus, depois de um longo período de escravidão no Egito, há mais de 34 séculos. Assim, o sentido da cerimônia é o de louvar a libertação.
      O Pessach é a festa da liberdade, tempo de comemorar o êxodo do Egito e a redenção de um povo que viveu em regime de escravidão. A celebração não só relembra o passado, mas também se esforça em manter, no presente, os ensinamentos deixados pelos antigos.
A Festa
 pessach    O Seder marca o início do Pessach. É uma cerimônia que une o ritual religioso a uma ceia repleta de alegria. A palavra seder significa ordem: de acordo com as tradições judaicas, a cerimônia segue uma ordem pré-definida. O propósito da cerimônia é fazer com que cada judeu reviva a experiência dos seus antepassados na noite em que partiram do Egito. Todos os rituais e comidas simbólicas do Seder ajudam a vivenciar o sofrimento e a redenção dos ancestrais do povo judeu.
A Matzá
     Durante todo o período do Pessach, os judeus não podem comer nada feito com fermento. Os alimentos fermentados - chamados de chamêts - são proibidos. A história conta que a fome era tanta, que os hebreus usaram dos poucos ingredientes de que dispunham para preparar seu alimento base. Assim, no lugar do trigo, da cevada, do centeio e da aveia é usada uma farinha especial feita de matzá, o pão ázimo.
Em lembrança a este alimento, durante o Pessach a casa é limpa de todos os alimentos feitos a base de fermento, chamados de chamêts.

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