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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Como perceber se uma criança está sofrendo bullying



 Entenda quais os sinais apresentados pelas vítimas de bullying e saiba como agir

Todos já passamos em algum momento da vida por uma situação de bullying, mas, não é porque foi no passado que não tenha te afetado até hoje.
Sabendo disso, é necessário identificar se uma criança está sofrendo bullying para poder agir e combater esse mal que se espalha pelas escolas.

Como identificar que a criança está sofrendo bullying?
O primeiro passo para combater o bullying é saber identificar se uma criança está sofrendo a agressão. Geralmente, alguns comportamentos podem te alertar sobre a possível situação. Veja abaixo alguns sinais que podem te ajudar a identificar se uma criança está sofrendo bullying.

- Muito silêncio
Se a criança ficar muito quieta, se isolar, não querer conversar sobre a escola ou o dia, isso pode indicar que ele está passando por problemas, especialmente se ficar em silêncio não for um comportamento típico de sua personalidade.

- Machucados e hematomas
Note se a criança está com muitos hematomas e machucados pelo corpo. Ela pode afirmar que caiu ao longo do dia ou que bateu em algum lugar, mas se esse tipo de situação começar a se tornar mais frequente, é aconselhável que a situação seja investigada.

- Rejeição a escola
Se o seu filho começar a querer a evitar a escola, pedindo para faltar ou arranjando motivos para não ir, isso pode ser um indício de que ele está sofrendo bullying. Ele também pode lhe pedir para trocar de sala ou até mesmo de instituição.

- Roupas ou materiais estragados
Em algumas situações, quem sofre bullying tem seus pertencer destruídos ou jogados fora. Comece a notar se isso está acontecendo com a criança, pois pode te dar um sinal de que algo está errado.

- Muito irritado
Se em casa a criança começar a se mostrar muito irritada por qualquer motivo, isso pode indicar que ela sofrendo bullying ou que é quem o pratica. Junte isso a outros comportamentos para identificar se o seu filho é a vítima ou o agressor.

- Medo de ir sozinho para a escola
Pode ser que ele comece a pedir para trocar de caminho ou para que alguém o acompanhe até a escola, fique atento, isso pode indicar que ele está com medo de encontrar com os praticantes do bullying.

- Muitas brigas em sala de aula
A criança que briga muito dentro da escola pode estar tentando se defender e isso deve ser um alerta para pais, professores e coordenadores. 

- Rendimento escolar começa a cair
Por não se sentir bem no ambiente, a vítima tende desenvolve uma dificuldade na escola, podendo afetar suas notas, participação e outros fatores.

- Redes sociais
Você pode perceber que seu filho ou aluno está sofrendo bullying ao verificar suas redes sociais. Muitas vezes o bullying vira o cyberbullying, que também precisa ser combatido. Porém, tome cuidado com os limites de privacidade da criança.

Saiba como agir
- Se você é o pai, mãe ou responsável: converse com o seu filho de forma aberta e sincera. Entenda o que ele está passando e não o force a nada. Fale com a escola para que juntos vocês descubram a melhor forma de ajudar a criança afetada.
Nunca culpe o seu filho pela situação, nesse momento ele precisa de apoio e incentivo. Se necessário, leve-o para um acompanhamento com psicólogo, que iniciará um tratamento personalizado para a criança.
- Se você é professor: como professor você tem mais facilidade para entender o que está acontecendo no ambiente. Preste atenção em piadinhas e agressões físicas que podem estar acontecendo na sua sala de aula. Não deixe passar, aproveite o momento para resolver a situação.
Alguns cursos online de psicologia infantil ajudam a compreender a mente das crianças e te darão clareza para lidar com o bullying.
O ideal é que se converse com as crianças envolvidas de forma adequada, pois tanto a vítima quanto o agressor precisam de ajuda durante esse processo.
Vale lembrar que o bullying é um assunto sério e que precisa de muita atenção, pois ele pode causar efeitos permanentes em algumas pessoas.


Retomada da economia faz brasileiros procurarem aconselhamento financeiro



 A leve recuperação econômica no país está mudando a relação que os brasileiros têm com o dinheiro.  Após um período de dificuldades, o setor de serviços apresentou, nos dois primeiros trimestres de 2017, um aumento de 0,8%, segundo dados do IBGE.  No último mês a inflação desacelerou para 0,29% e é a menor para janeiro desde o Plano Real.

Este cenário impacta diretamente a família brasileira que volta a ter um respiro financeiro e, após passar por um período difícil de redução de despesas, valoriza o incremento da renda e busca opções para investir. O assunto foi tema do evento “Cenário Econômico para Transição de Carreira em 2018”, realizado pela Academia de Planejamento Financeiro da GFAI, em São Paulo

“Após o endividamento e o enxugamento das contas, os brasileiros estão em busca de entender como se proteger de uma situação ruim e posteriormente se beneficiar da situação boa. Neste sentido, a figura do planejador financeiro se faz bastante presente. As pessoas, enxergando a recuperação econômica, não querem enfrentar dificuldades novamente e perceberam que se planejar é a saída para isso”, comentou a jornalista Thais Heredia, em palestra.

O fato das pessoas procurarem se organizar financeiramente está aumentando a demanda por Planejadores Financeiros no país. Para aumentar a oferta e alavancar a carreira no Brasil, a GFAI criou a Academia de Planejamento Financeiro. É a primeira empresa a oferecer formação empreendedora para este profissional.

No Brasil, a profissão de planejador financeiro ainda é nova, consequência da dificuldade de planejamento a longo prazo até a década de 90. Agora, as perspectivas de crescimento são muito positivas.

Em 2017 a Academia de Planejamento Financeiro da GFAI cresceu mais de 600%, em relação ao ano anterior. O curso tinha uma turma em formação com 18 alunos em 2016, e o número saltou para 8 turmas e 118 alunos formados ou em formação no ano seguinte.

“A procura tem aumentado exponencialmente e estamos estudando formas de ampliar a nossa capacidade, sem perder a qualidade do curso. Em 2018 vamos consolidar as turmas semipresenciais e também oferecer o curso na unidade GFAI Itaim. Com isso expandir para 20 turmas e 360 alunos no acumulado”, conta Janser Rojo, diretor da Academia de Planejamento Financeiro GFAI.



Páscoa 2018 deve aumentar empregos nos setores de indústria e varejo



A Páscoa é um desses eventos que sacodem o mercado. São inúmeras contratações para vagas temporárias, que vão da indústria ao comércio por todo o país. No comércio, ações promocionais aumentam as vendas, mostrando que os investimentos não são só no chão de fábrica. Quando falamos de um país que se recupera de uma crise econômica severa, a melhora e otimismo são motivo de comemoração,.

A maioria das empresas que produz alimentos para a data já começou a se mobilizar desde outubro do ano passado. A montagem de ovos, bombons e outras guloseimas não pode esperar o ano começar. E não falamos apenas do segmento de chocolates. A indústria de peixes tem grande movimento também. Os mais de 172,2 milhões de católicos do país costumam consumir carne branca na época. 

Em fevereiro, começam as contratações mais focadas nas redes de comércio. Estoquistas, repositores, promotores, gerentes, são inúmeros cargos chamados para lidar com um potencial aumento de 10%, em comparação a 2017, na arrecadação de Páscoa. As vendas vinham piorando nos últimos anos, mas 2018 se mostra otimista, sobretudo pela desaceleração da crise. A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) é quem traz os números.

A variedade deve focar em bolsos de tamanhos diferentes. Já são 130 novos produtos lançados, 10 a mais do que no ano passado, mas ainda menor do que em 2016 (147). No ano passado, foram produzidas 9 mil toneladas de chocolate para o período, algo em torno de 36 milhões de ovos. No ano anterior, o número foi de 14,3 mil tonelada, e em 2015, 19,7 mil toneladas. Os números vêm decrescendo nos últimos anos e só teremos certeza da recuperação de 2018 no final da época de vendas. Por enquanto, trata-se apenas de um potencial de melhora.

Muito dessa percepção vem do que diz respeito às contratações. Ainda são valores menores do que dos anos anteriores, mas a queda foi bem menor. São 23 mil vagas de trabalho temporário estimadas, de outubro de 2017 a março deste ano. Em 2017 e 2016, foram abertas 25 e 29 mil vagas, respectivamente. A queda na quantidade ocorreu, mas foi bem menor. 

Essa é uma época que movimenta a economia, que gera empregos, que demanda ações criativas do varejo. É uma época onde o país começa a se movimentar a todo vapor. É um período que dita crescimento, já que é chave para, inclusive, ditar tendências de investimentos e ações, sobretudo de comércio para o resto do ano. Há uma grande colaboração entre RH e varejo nesse período, e quem ganha é o país. 

Que 2018 trará bons números, não tenho a menor dúvida. Devemos ter a Páscoa da recuperação. Pode ser um pensamento otimista, mas não é um pensamento baseado em especulação, e sim em observação de potenciais mercados que alavancam a economia. A nós, resta torcer e trabalhar pela volta dos bons ventos.







André Romero - diretor da Red Lemon Agency, agência especializada em comunicação, field marketing e ações promocionais.


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