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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Evento aberto ao público terá 100 gatos de 14 raças diferentes em Curitiba – 10 e 11/6

Divulgação PremieRpet®

Encontro temático aproxima humanos e felinos. Será possível conhecer o gato
Sagrado da Birmânia e participar de uma ação solidária para ajudar pessoas e animais carentes


O fim de semana de 10 e 11 de junho reserva um programa imperdível para os amantes do mundo felino: um encontro com 100 gatos de 14 raças diferentes em Curitiba. O evento, realizado pela PremieRpet®  em parceria com o CGP - Clube do Gato do Paraná acontece na Sociedade Morgenau (Cristo Rei), e proporciona aos visitantes a oportunidade de um contato mais próximo com os animais. 

A entrada é gratuita e quem visitar o local poderá ver de perto gatos de diversos tipos e tamanhos, aprender sobre as particularidades dos gatos com criadores de diversos estados brasileiros e até da Argentina, além de obter dicas de cuidados, alimentação e conferir produtos exclusivos nas lojinhas. 

“Reunimos neste evento anual alguns dos melhores criadores do Brasil e um público apaixonado por gatos, promovendo a troca de experiências, a disseminação de informações e orientações sobre cuidados, nutrição e guarda responsável", destaca Madalena Spinazzola, diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieRpet®

Variedade de gatos

Sagrado da Birmânia (Crédito: Shutterstock
Divulgação PremieRpet
®

Nos dois dias de evento, os visitantes poderão conferir a beleza e o exotismo das 14 raças participantes. O grande destaque desta edição será a raça Sagrado da Birmânia, originária da França, que estará no evento pela primeira vez. “São gatos com temperamento sociável e adaptável, além de serem muito inteligentes, comunicativos e companheiros”, explica Vera Gabardo, presidente do CGP.

Outras raças que estarão presentes são: American Curl (com suas orelhas curvadas), Maine Coon (conhecido como gigante gentil, é a maior raça que existe), Persa (raça mais conhecida pelos brasileiros), Bengal (com sua belíssima pelagem tigrada), British Shorthair (gato de pelagem cinza que inspirou o personagem felino de Alice no País das Maravilhas), além dos apaixonantes SRD (sem raça definida, popularmente conhecido como “vira-lata”). 

Quem passar pelo local poderá também acompanhar um concurso de beleza felina. Três juízes convidados do Brasil, França e Uruguai irão eleger os melhores exemplares e o gato campeão de cada dia, de acordo com categorias que consideram raça e faixa etária e se baseiam nos critérios da TICA – The Cat International Cat Association. 

“Este encontro já é tradicional entre os gateiros e promove uma experiência única para aqueles que querem aprender mais sobre o mundo felino. No sábado, o público presente também poderá acompanhar uma palestra com a médica-veterinária Jackeline Gai sobre guarda responsável”, avisa Vera. 

 

Solidariedade

A entrada no evento é gratuita, mas todos estão convidados a participar de uma ação solidária e doar uma lata/pacote de leite em pó, que serão destinados ao Complexo de Saúde Pequeno Cotolengo, que acolhe pessoas com deficiências múltiplas, físicas e intelectuais. A mesma quantidade arrecadada em leite em pó será doada em alimentos pela PremieRpet® para a ONG Crazy Cat Gang, que promove a adoção de gatinhos resgatados

 

Serviço:

Evento do Clube do Gato do Paraná

Data: 10 e 11 de junho de 2022

Horário: 13h às 18h30

Local: Sociedade Morgenau (Avenida Senador Souza Naves, 945 – Cristo Rei – Curitiba)

Entrada gratuita. Não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento.

Mais informações sobre o evento e o local: www.clubedogatopr.com.br


ROYAL CANIN® participa da edição 7ª edição do Cat Congress 2023

 Créditos: Divulgação Royal Canin 
Na ocasião, a marca apresentará o lançamento do “Guia de Obstetrícia e Pediatria Felina”, com sessão de autógrafos dos autores e distribuição de brindes 


Com o propósito de oferecer Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, a multinacional de alimentos ROYAL CANIN® marca presença em um dos principais e mais renovados eventos do setor com foco em felinos, o Cat Congress, que acontece de 09 a 11 de junho, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Espera-se que mais de 1000 congressistas, entre Médicos-Veterinários e estudantes de Medicina Veterinária, compareçam.

Entre as novidades que a ROYAL CANIN® terá no evento, está o lançamento oficial do “Guia de Obstetrícia e Pediatria Felina”, material bastante completo para apoiar profissionais nos cuidados com felinos desde o início da vida. Os participantes terão a oportunidade de acessar o conteúdo em primeira mão, falar com os autores e ganhar brindes. Além disso, a marca também terá no local um estande de 72m², projetado para oferecer uma experiência imersiva e informativa aos visitantes sobre alimentação, cuidados e benefícios da parceria com a AAFP (American Association of Feline Practitioners).

“Somos reconhecidos mundialmente por nossa expertise em nutrição para pets, e investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento para fornecer aos felinos uma dieta adequada às suas necessidades. Participar do Cat Congress é uma excelente oportunidade para compartilhar conhecimento, apresentar produtos e soluções inovadoras e destacar a importância da nutrição especializada na saúde e no bem-estar dos gatos. Também estamos muito felizes em anunciar o lançamento do “Guia de Obstetrícia e Pediatria Felina” em uma ocasião tão importante”, menciona Natália Lopes, Médica-Veterinária e Gerente de Assuntos Científicos da Royal Canin Brasil.

A ROYAL CANIN® patrocina ainda as palestras sobre "Patologias por erros na nutrição", ministrada pelo renomado Prof. Fábio Alves, que abordará os desafios relacionados à alimentação inadequada e seus impactos na saúde dos gatos; "O que não pode faltar na primeira consulta de um gato filhote?", com a Dra. Marcela Malvini; e "Doença renal crônica em gatos - importância do estadiamento e fatores prognósticos", apresentada pelo Prof. Archivaldo Reche Jr., que trará informações relevantes sobre essa condição comum em felinos, destacando a importância do diagnóstico precoce.

Para mais informações sobre a Linha Veterinária da ROYAL CANIN®, acesse o site e o Portal Vet, espaço da marca dedicado aos Médico-Veterinários para apoiar profissionais nos desafios diários de cuidados e de diagnósticos.

 

Serviço:

Cat Congress 2023 

Data: 09 a 11 de junho, das 8h30 às 19h

Local: Centro de Convenções Rebouças - Av. Rebouças, 600 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05402-000

Mais informações: no site do evento


Ansiedade de Separação: Saiba se o seu pet sofre com esse quadro e como tratá-lo

Além de gerar sofrimento, eles ainda podem ficar propensos às doenças derivadas do estresse


Assim como os humanos, o transtorno de ansiedade também pode acometer os animais, principalmente, os domésticos. Ele está relacionado ao medo, angústia e alteração comportamental em decorrência de gatilhos pré-estabelecidos como, por exemplo, o abandono ou até mesmo o excesso de apego. Alguns pets podem passar a apresentar alterações comportamentais significativas quando estão, ou sentem que vão estar distantes dos seus tutores. Esse quadro é denominado Ansiedade de Separação e apesar de ser mais comum nos cachorros, também pode acometer os gatos. 

Além de gerar sofrimento, eles ainda podem ficar propensos às doenças derivadas do estresse - como inflamações de vias urinárias situacionais dos gatos, - quadros depressivos, além da falta de apetite, distúrbios como vômitos, regurgitações, diarreias e agitação excessiva. Ainda é possível quebrarem objetos e se machucarem na tentava de chamar atenção. 

De acordo com o veterinário e professor do curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU Recife, campus Graças, Wagner Araújo, para minimizar os efeitos desse quadro é necessário que os responsáveis naturalizem a ausência e façam o pet compreender que ela é temporária. 

"O animal precisa compreender que essa ausência não é permanente, seu tutor sai de casa e depois retorna. Para os que apresentam a ansiedade, é fundamental que as pessoas evitem fazer um drama na hora da separação, devem agir com calma e naturalidade, para que isso não gere gatilhos ou associações ruins . Deixar brinquedos ou materiais de enriquecimento ambiental disponíveis, deixar petiscos espalhados pela casa, deixar a televisão ligada por um período de tempo após a saída, são algumas das medidas que podem ser adotadas", sugere. 

No entanto, se mesmo após essas estratégias o animal não mudar de comportamento, é indicado buscar o auxílio de profissionais especializados. "Quando o comportamento do pet representar desconforto para ele mesmo e para o tutor, influenciar diretamente na rotina saudável de ambos, é hora de buscar apoio de um especialista em neurologia e comportamento animal e também de um adestrador para que não haja prejuízos na qualidade de vida e no bem-estar dele", orienta.  

 

Confira os principais sintomas da ansiedade de separação: 

- Choro;

- latidos constantes;

- vômitos;

- diarreia;

- falta ou excesso de apetite;

- excesso de lambeduras;

- taquicardia;

- agressividade;

- agitação excessiva;

- perseguição da cauda;

- roer e destruir itens da casa;

- arranhar a porta;

- urinar em locais diferentes do habitual;

- mordeduras pelo corpo;

-quebra de objetos da casa.


Cuidados com pets no Inverno: Veterinário do CEUB dá dicas para proteger cães e gatos

 Assim como os humanos, os pets podem sofrer com o frio e a baixa umidade do ar. Especialista ensina como proteger os animais nesta temporada


Com a chegada do inverno, é essencial estar atento aos cuidados para proteger os cães durante a temporada mais fria. O professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Bruno Alvarenga, compartilha dicas importantes para garantir o bem-estar dos pets durante esse período.

Contrariando um mito comum, o especialista explica que os cães não contraem gripes com mais frequência no inverno. As traqueobronquites, semelhantes às gripes, podem ser contraídas em qualquer época do ano, não estando exclusivamente relacionadas ao clima frio. "No entanto, é essencial proteger os cães de doenças respiratórias, especialmente se expostos ao frio e se não tiverem o costume de enfrentar baixas temperaturas. Nesses casos, o banho deve ser evitado em dias de maior friagem ou no final do dia", recomenda.

Assim como os seres humanos, os pets podem sofrer com doenças articulares que causam desconforto e dor, especialmente em dias mais frios. O professor do CEUB explica que, pela manhã, os animais tendem a se movimentar mais para aliviar o desconforto nas articulações e, à medida que a temperatura aumenta, a circulação melhora. Para cuidar da saúde articular nos dias frios e reduzir esse desconforto, o veterinário indica o uso de suplementos e vitaminas, como o colágeno tipo dois para cães e gatos com desordens osteoarticulares.

De acordo com o veterinário, o uso de ômega três também pode ajudar a prevenir desconfortos articulares. "O Ômega Três também é benéfico para a saúde da pele dos animais, que pode ficar ressecada devido à baixa umidade durante o frio. A oferta de uma ração de boa qualidade também é fundamental". Outro aspecto importante destacado pelo professor do CEUB é a necessidade de manter as vacinas em dia para evitar doenças diversas.


Higiene pet no frio

Na temporada da seca, Alvarenga frisa ser importante reduzir a frequência de banhos nos cães e gatos, além de aumentar a ingestão de água e utilizar umidificadores pela casa para garantir a umidade adequada do ambiente. O veterinário considera essencial manter a casa limpa e evitar exposição a poeira proveniente de reformas, que pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais. "Manter as janelas e portas fechadas em momentos com maior concentração de partículas no ar é uma medida importante para proteger seu animal de estimação", afirma.


Corte de unhas em cães: saúde sem complicações

Promover o bem-estar de um cachorro de estimação envolve muitos cuidados que precisam ser tomados para que ele seja feliz e saudável. O que muita gente não imagina, é que cortar as unhas do cachorro é uma atividade essencial. 

Não é por acaso que o cão de estimação possui o título de melhor amigo dos seres humanos. Sua companhia é benéfica em muitos sentidos.

Morar num lar seguro dá ao cão a oportunidade de fazer a diferença na vida de crianças e adultos, além de estar protegido de atropelamentos e doenças como os cachorros da rua. 

Mas não basta oferecer sombra boa, comida e água fresca. Quem se preocupa com a saúde de um pet sabe que eles demandam vários cuidados, acompanhamentos periódicos e hábitos de higiene. 

 

Qual a importância de cortar a unha do cachorro

Muitos tutores ignoram isso, mas cortar as unhas do cachorro é um importante procedimento de cuidado com sua saúde e higiene, tão necessário quanto a vacinação e o banho. 

Em virtude de sempre caminharem por terrenos ásperos como calçadas e ruas, os cães urbanos possuem um desgaste natural de suas unhas, proveniente do atrito com o chão.

O mesmo fenômeno não ocorre com os cãezinhos domésticos, especialmente aqueles que vivem em apartamentos e só têm contato com pisos mais lisos.

Uma alternativa que pode ajudar a promover o desgaste das unhas, embora não exclua a necessidade de cortar, é levar o animal para passear na rua, se possível, com frequência. Ainda assim, é necessário o corte periódico das unhas do seu pet para poder preservar sua saúde, evitando graves problemas que podem surgir com as unhas grandes. 

 

Prejuízos de manter as unhas grandes

As consequências de se manter grandes as unhas de cachorro são muito graves e podem causar sérios danos à saúde do animal.

A unha crescida ocasiona redução do contato do chão com as “almofadas” da pata do animal, interferindo diretamente em sua pisada, fazendo-o caminhar com a pata mais levantada, afirmam os veterinários do Vet Quality Centro Veterinário.

.O ato de levantar a pata para ter mais firmeza no passo pode provocar problemas posturais no pet, causando um dano ortopédico em sua coluna.

Além das deformidades, o animal não terá equilíbrio suficiente para andar e o risco de quedas é muito alto, podendo ser causado por escorregamentos.

Não cortar as unhas do cachorro possibilita também que elas entrem na carne devido ao encurvamento natural do crescimento, o que geraria muita dor e desconforto.

Esse fenômeno da curvatura pode ser observado principalmente na unha do “dedão”, que nunca toca o solo quando o animal pisa.

Os cuidados devem ser redobrados no caso de cachorros idosos. Devido à idade avançada, o equilíbrio é naturalmente debilitado e, com as unhas grandes, o risco de queda é muito maior.

Além de todos esses malefícios, também devemos considerar a limpeza. Assim como os humanos, também é mais higiênico manter cortadas as unhas dos cães para evitar micróbios indesejados.

 

Como cortar a unha do cachorro?  

Cortar as unhas do cachorro em casa é possível, mas recomendamos procurar um veterinário ou outro profissional da área que seja de sua confiança, para o procedimento ser seguro.

O primeiro passo é escolher a ferramenta específica para o corte em cães, pois os utensílios para uso humano podem ferir o animal. Indica-se alicates ou guilhotinas.

Após a escolha do equipamento, deve-se pensar no melhor momento para cortar. A melhor opção é quando o cachorro está mais tranquilo, sem agitações.

É necessário segurar a pata com firmeza e imobilizar o corpo do animal para ele não ficar se mexendo e possivelmente ser machucado devido a algum movimento repentino.

Se for o caso de um cão de médio ou grande porte, uma alternativa é procurar deitá-lo no chão, já se for pequeno, pode segurá-lo no colo.

É importante saber que o cachorro possui uma estrutura orgânica conhecida popularmente como “sabugo”, que fica na parte interna da unha.

O sabugo é uma área com terminações nervosas e vasos sanguíneos responsáveis por nutrir a queratina, ou seja, se cortá-lo acidentalmente, o cão sentirá muita dor e terá sangramento intenso. 

Para evitar um ferimento, deve-se atento à cor das unhas do pet. Nas unhas claras, é possível visualizar melhor o sabugo, já nas escuras deve-se ter um cuidado um pouco maior.

Vá cortando aos poucos e devagar para não avançar muito. Em caso de receio, você pode optar tranquilamente por uma lixa específica para gastar as unhas em vez de cortá-las.

 

Qual a frequência necessária

Primeiramente, devemos orientar que é necessário aguardar o filhote completar os primeiros 2 meses de vida para cortar as unhas pela primeira vez.

O motivo dessa espera é justamente por causa do sabugo, que começa a se retrair somente após esse período, o que torna mais seguro o corte.

O ideal é cortar as unhas do cachorro uma vez por semana ou, no máximo, a cada 15 dias, para não crescer tanto a ponto de atrapalhar o andar do animal.

Uma dica que pode ajudar muito é observar o seu caminhar, caso esteja com lambeduras nas patasou com elas levantadas, pode ser um sinal de que as unhas já estão grandes demais.

Se basear no barulho que as unhas fazem ao tocar o chão é outra opção. Quando ouvir o “tic-tic”, é mais um indicativo de que chegou o momento certo.

 

Conclusão

Assim como o exercício físico, o banho e a vacinação em dia, cortar as unhas do cachorro faz parte dos cuidados de saúde indispensáveis.

Os gatos têm o hábito natural de arranhar todos os tipos de superfície ao seu redor, corroendo suas garras, mas os cachorros não o fazem.

Ajudá-lo com isso é uma forma de cuidar de seu bem-estar, evitando dores causadas por uma postura inadequada, e também feridas por enroscamentos e quebras.

Além disso, cortar as unhas do pet em dia é uma forma de retribuir todo o bem mental e afetivo que ele doa quando nos presenteia com sua lealdade e carinho.


Do prato do tutor, para o potinho do pet - conheça os benefícios da batata-doce na nutrição animal

 Alimento é um aliado para a saúde dos pets, principalmente daqueles que sofrem de diabetes, sobrepeso ou obesidade


A batata-doce é um tubérculo pertencente ao grupo dos carboidratos, rico em amido e fibras, além de ser fonte de vitaminas A, C, vitaminas do complexo B e manganês. Devido ao seu perfil extremamente nutritivo, muitas pessoas incluem esse alimento em suas dietas, especialmente quando adotam um estilo de vida mais saudável. Por essa razão, cada vez mais tutores de animais de estimação solicitam que as empresas de pet food incluam ingredientes funcionais, como a batata-doce, na composição de seus alimentos.

Após a pandemia, as empresas do segmento pet têm observado uma mudança no perfil dos tutores, que veem seus animais como membros da família e buscam agradá-los de diversas formas. Uma das principais preocupações desses tutores é oferecer uma alimentação variada e saudável aos seus pets, assim como buscam para si mesmos. Mas, afinal, quais são as vantagens de oferecer batata-doce na ração de cães e gatos?

A veterinária Mariana Monti, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Special Dog Company, uma das maiores indústrias de pet food do país, destaca que a inclusão de farinha de batata-doce nas rações pode trazer diversos benefícios para a saúde dos animais. Além de promover maior saciedade, a batata-doce ajuda a melhorar a saúde intestinal dos pets e aumenta a digestibilidade dos nutrientes. Isso faz dela uma excelente aliada não apenas para a alimentação humana, mas também pode ser muito positiva no controle de obesidade dos pets, trazendo mais saciedade para os peludos que precisam emagrecer.

“Sem contar que a batata-doce é rica em fibras e é mais palatável, ou seja, mais saborosa para os pets, principalmente quando comparamos com rações feitas com farinha de arroz”, conta.

A veterinária explica, ainda, que o ingrediente pode ser inserido na alimentação de cães e gatos saudáveis, mas é especialmente indicada para aqueles que estão acima do peso ou que são diabéticos. Isso porque a batata-doce é incluída na ração como fonte de carboidrato e de fibra, o que podemos chamar de ‘naturalmente prebiótica’. Ela substitui fontes de carboidrato como o arroz e o milho.

Em resumo, a batata-doce traz bons resultados para o metabolismo animal, pois é capaz de reduzir o incremento máximo de glicose e de diminuição da insulinemia comparado com o arroz, o que é muito importante para animais com alterações no metabolismo de carboidratos (obesidade e diabetes, por exemplo), além de ser uma fonte de fibras capaz de promover saúde intestinal”, finaliza.


Moratória que protege botos cor-de-rosa de serem usados como isca vence em julho; ONGs e celebridades pedem por extensão

Petição coleta assinaturas para que a moratória da piracatinga, prestes a vencer, se torne permanente para a conservação dos botos da Amazônia


É estimado que as populações de botos da Amazônia diminuam pela metade a cada 10 anos. Neste ritmo, se nenhuma medida for tomada, especialistas afirmam que esta espécie tende a ser extinta em apenas algumas décadas. 

 

Uma das ameaças recentes a este golfinho de rio tão icônico é a matança intencional por pescadores para o uso de sua carne como isca durante a pesca da piracatinga, um peixe bagre que não é de consumo típico de amazonense ou de valor comercial no Brasil. Jacarés também são ilegalmente usados como isca para a captura deste peixe. 

Nesta terça-feira (30), a Sea Shepherd Brasil, influenciadores e outras organizações sociais e privadas se unem em um movimento para exigir a permanência da moratória da piracatinga. A campanha ‘Não Deixe o Boto Virar Lenda’ informa e movimenta o público e convida a assinar uma petição na plataforma Change.org: http://change.org/SalveOsBotos 

A campanha já movimentou grandes vozes, como Xuxa, Bela Gil, Hana Khalil, entre outros, e arrecadou cerca de 60 mil assinaturas. Desta vez, celebridades como Wanessa Camargo, Klebber Toledo e Glória Pires se reúnem em um vídeo de alerta ao brasileiro sobre esta prática cruel que pode resultar na extinção da espécie. 

Todos poderão participar: o vídeo e o conteúdo serão publicados nas redes sociais de diversos influenciadores, organizações sociais e de empresas durante o início do mês de junho, junto com a hashtag #NaoDeixeOBotoVirarLenda. A movimentação fará com que os brasileiros saibam mais sobre a maior ameaça ao boto e possam contribuir diretamente assinando a petição a fim de manter a moratória de maneira permanente. 

A Sea Shepherd Brasil já apontou ao Governo medidas satisfatórias para a proteção do boto em reuniões presenciais que ocorreram no final de maio. Em meados de junho, irá enviar todas as assinaturas coletadas na petição para os dois órgãos públicos que devem decidir sobre a extensão ou não desta proibição: o Ministério da Pesca e o Ministério do Meio Ambiente. 

Segundo a organização, o momento de decisão é agora e uma pressão da população é essencial para influenciar a escolha dos órgãos públicos. 

Para saber mais, acesse: www.botodaamazonia.org.br

 

Entendendo a ameaça ao boto da Amazônia 

A piracatinga é exportada ilegalmente para a Colômbia ou segue rumo ao país via seu vizinho do Peru. O comércio de piracatinga na Colômbia é proibido, já que este é um peixe com altas concentrações de mercúrio e outros tóxicos danosos à saúde. A piracatinga pode também estar sendo vendida sob outros nomes, enganando consumidores no Brasil. 

A morte intencional de botos é um ato ilegal desde 1988, assim como a morte de jacarés, portanto seu uso como isca, assim como o comércio deste peixe na Colômbia, são práticas permanentemente ilegais. 

Desde 2015 há uma moratória temporária que proíbe a pesca e a comercialização da piracatinga no Brasil. Esta moratória está prevista para acabar em 2 de julho de 2023. 

As próximas semanas serão cruciais para a decisão do Governo de estender a moratória ou não e por quanto tempo. Precisa-se de no mínimo 13 anos para estudar o real impacto de uma lei vigente na proteção destas espécies, e a legalização desta prática só fomentará um comércio rodeado de crimes e um consumo nada saudável ao brasileiro. 

Desde outubro de 2021, a Sea Shepherd atua na Amazônia para a conservação dos botos. Os cientistas da organização se uniram a cientistas renomados do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), que lideram a pesquisa científica mais abrangente e extensa sobre o boto vermelho, ou boto cor-de-rosa, como é popularmente conhecido na Amazônia e no resto do Brasil, respectivamente (Inia geoffrensis). A pesquisa tem o cunho de informar a saúde populacional e densidade destas espécies. 

As pesquisas hoje existentes já indicam que essas espécies necessitam constar na lista de risco crítico de extinção pela International Union for Conservation of Nature (IUCN) para receberem a proteção ambiental que necessitam na região. 

 

Sobre a Sea Shepherd Brasil

A Sea Shepherd Brasil é a organização mais passional pela proteção da vida marinha e do oceano no Brasil. Estabelecida em 1999 pelo capitão Paul Watson, a organização sem fins lucrativos está na missão de defender, proteger e conservar o oceano e a vida dos animais aquáticos. Ela conta com missões de ação direta, conscientização e de fomento à ciência para a conservação. Para mais informações sobre a Sea Shepherd Brasil e suas campanhas, visite o site www.seashepherd.org.br


Todos os Ômega 3 são iguais?

 

Muito comum na saúde humana e cada vez mais presente na nutrição animal, existem importantes diferenças entre Ômegas 3 que devem ser consideradas


O aumento da expectativa de vida dos animais de companhia trouxe consigo um maior interesse de seus tutores na saúde e a busca por uma nutrição mais saudável.  A suplementação alimentar com Ômega 3 vêm sendo cada vez mais estudada na medicina veterinária e demonstra benefícios para o pet em todas as fases de sua vida.

Os Ômega 3 são ácidos graxos poli-insaturados essenciais, sintetizados pelo corpo em quantidade inferior à necessária para o funcionamento ideal das células. Por isso, sua suplementação se mostra importante em todas as fases da vida do pet, mas especialmente na sua senioridade. Dentre todas as gorduras que fazem parte dos Ômega 3 o ácido eicosapentaenoice (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA) são os de maior importância clínica. Estes dois ácidos graxos são encontrados em óleos extraídos de peixes como o salmão, fitoplânctons e em algas unicelulares.

A principal função do EPA é a produção de substâncias denominadas eicosanoides, que atuam reduzindo os processos inflamatórios do organismo, o que torna o seu uso muito favorável para animais com problemas articulares e dermatológicos. Já o DHA tem elevada importância no desenvolvimento cerebral, na proteção do sistema nervoso e na capacidade de aprendizado dos pets. Além disso, ambos têm papel fundamental no sistema nervoso central, aumentando a função cognitiva, e na retina, importante na manutenção da capacidade visual.

 “Antes de suplementar a alimentação do pet com ômega 3 é importante ter clara qual a intenção da suplementação. Se o objetivo for reduzir um processo inflamatório, as formulações com maior concentração de EPA podem ser mais indicadas”, conta a médica veterinária Tais Motta Fernandes, gerente de produtos da Avert Saúde Animal. “Agora, se o objetivo é auxiliar no desenvolvimento neurológico nas primeiras fases da vida dos filhotes, a suplementação de uma concentração maior de DHA é ideal, e pode ser oferecida à fêmea gestante, lactante e posteriormente ao desmame para os próprios filhotes."

Conhecidos pela atuação na reconstrução da barreira protetora natural da pele e por combater a inflamação cutânea nos animais que apresentam atopia quando associado ao óleo de borragem, estudos também demonstram os benefícios do Ômega 3  associado à outras substâncias no equilíbrio dos níveis de colesterol e triglicérides no sangue e no controle de doenças crônicas como cardiopatias, doenças renais e endócrinas.

A utilização da suplementação de Ômega 3 como adjuvante em tratamentos tem sido cada vez maior, principalmente pela capacidade de potencializar a ação de medicações, e embora o efeito seja gradual não imediato, os efeitos colaterais são raros mas podem ocorrer quando fornecidas doses excessivas do suplemento.

“É importante ficar atento de que não existe uma dose ideal do Ômega 3 conhecida para os pets, e ela pode variar de acordo com o objetivo, fase da vida, dieta ou a condição a ser tratada. Por isso, apenas o médico veterinário pode prescrever a quantidade ideal e adequada para cada paciente e pelo período que deve ser administrado, e é de extrema importância que o tutor adquira exatamente o Ômega 3 prescrito, com a proporção correta de EPA e DHA, para que a suplementação tenha o efeito desejado”, explica Tais.

 

Avert Saúde Animal
www.avertsaudeanimal.com.br


Nanotecnologia: inovação para controle da dermatite atópica canina

A nanociclosporina pode ser administrada em diferentes vias, como oral,
nasal, ocular e tópica, possibilitando maior diversidade no tratamento dos pets
Foto: Melvin Quaresma
                

Nova fórmula pode custar até 50% menos e proporcionar maior eficácia com redução de efeitos colaterais, nessa e em outras doenças

 

Coceira intensa que incentiva a lambedura e a mordedura, capaz de ocasionar vermelhidão, lesões na pele, pequenos caroços, edemas e, até mesmo, alopecia. Esses são os sintomas da dermatite atópica, doença que, segundo estimativas, atinge cerca de 10% a 30% da população canina e compromete significativamente a qualidade de vida dos pets, causando quadros de estresse crônico nos animais e também nos tutores, desconfortáveis com o incômodo dos seus bichinhos de estimação.  

De origem genética, a dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica que torna os cães sensíveis a antígenos presentes no ambiente, causando crises agudas quando ocorre oscilação na imunidade ou fatores estressantes. As regiões mais afetadas são a face, os olhos, o interior das orelhas, a virilha, os interdígitos, o períneo e o rabo. Se não tratadas, as lesões na pele podem evoluir para quadros de inflamação e infecção secundárias.

Embora não tenha cura, existe tratamento para o controle da doença. Um dos fármacos mais indicados é a ciclosporina A, bastante conhecida pela prevenção de rejeição de órgãos transplantados em seres humanos, mas que, na medicina veterinária, é muito empregada no tratamento de dermatite e alergias atópicas, fístulas perianais em cães, complexo granuloma eosinofílico felino, doença intestinal inflamatória, estomatite e doença das vias aéreas (asma) em gatos, além do uso tópico e oftálmico.

Apesar dos resultados que pode proporcionar, a ciclosporina possui baixa solubilidade aquosa, sendo necessária sua veiculação em óleos ou sistemas mistos, que geralmente causam menor aceitação e mais chances de reações adversas para os pacientes. Pensando nisso, a rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET investiu em pesquisa e na nanotecnologia para desenvolver sua própria fórmula de nanociclosporina. “A nanotecnologia é uma tendência mundial como técnica para aprimorar medicamentos para humanos ou animais, pois as nanopartículas têm alta capacidade de proteger as moléculas de fármacos contra a degradação no meio fisiológico ou durante o armazenamento, permitem uma liberação gradual dos ativos no organismo e reduzem uma possível toxicidade devido a uma eventual liberação exacerbada. Desta forma, com a nossa fórmula conseguimos otimizar os efeitos da ciclosporina, reduzindo possíveis reações adversas, criando uma alternativa bastante inovadora e promissora para tratamentos”, revela a farmacêutica e gerente de produto e desenvolvimento da DrogaVET, Thereza Denes.

Para o desenvolvimento da fórmula, a rede de farmácias investiu em dois anos de estudos junto às universidades Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR), nas áreas de dermatologia e oftalmologia. A terapia mostrou-se eficaz e segura para o controle a longo prazo do prurido e das lesões dos cães com dermatite atópica. Na administração oftálmica, o estudo comparativo entre a ciclosporina convencional e a nanoencapsulada revelou que a segurança e a eficácia de ambas as drogas foram equivalentes, porém as médias diárias do Teste de Schirmer (exame que avalia se o olho produz uma quantidade suficiente de lágrima), obtidas com a nanociclosporina, foram constantemente superiores às da ciclosporina.

Agora a marca lança, de forma exclusiva, o ativo nanoencapsulado disponível em diversas formas farmacêuticas. “Com a nanotecnologia conseguimos dispersar o fármaco em veículos aquosos, o que aumenta sua absorção e permite sua administração em diferentes vias, como oral, nasal, ocular e tópica, possibilitando maior diversidade no tratamento de pacientes”, explica a farmacêutica. Ou seja, além do tratamento em suspensão oral ou em colírio, já conhecidos, é possível oferecer o medicamento em outras formas farmacêuticas como biscoito, calda, molho, pasta oral e também para uso tópico como cremes, espuma, spray, shampoo, lenço umedecido, gel transdérmico e solução nasal e otológica. “A variação de formas farmacêuticas permite mais possibilidades para o médico veterinário tratar o paciente, além de facilitar a administração do medicamento para o pet. O gel transdérmico, por exemplo, é fácil de aplicar e reduz os efeitos colaterais gastrointestinais. Sprays e loções permitem a aplicação local e biscoitos, caldas e molhos podem ser manipulados com o sabor de preferência do animal, tornando o tratamento mais agradável”, comenta a médica veterinária e consultora da DrogaVET, Farah de Andrade.

A novidade ainda impacta positivamente o bolso dos tutores: “O tratamento com a nanociclosporina pode chegar a custar até 50% menos que o convencional com ciclosporina oral”, revela Thereza. Além da diversidade de formas farmacêuticas, a manipulação veterinária ainda permite a combinação de mais de um ativo em uma mesma fórmula, fatores que potencializam o tratamento e reduzem ainda mais o custo final.

Mais informações sobre doenças de pele, prevenção e tratamento também estão disponíveis no bate-papo gravado com o apresentador, Julinho Casares, e a professora e médica veterinária, Marcia Lima, disponível no canal da rede de farmácias de manipulação no Youtube: https://youtu.be/25EE1_ESt8c

 


DrogaVET


Confira 7 sinais para identificar se um gato está com vermes

Mesmo os felinos que não saem de casa podem contrair verminoses. Responsáveis por gatos e médicos-veterinários devem ficar atentos aos sinais para proporcionar o tratamento mais adequado, bem como adotar medidas de prevenção


Eles gostam de se esconder em caixas de papelão. Insistem em ficar em frente ao computador enquanto estamos trabalhando. Gostam de “caçar” e entregar “presentes” aos seus responsáveis... e, ainda que independentes, não dispensam um bom carinho. Sim, são os gatos! Esses pets estão ocupando cada vez mais lares no Brasil, conquistando a todos com seu jeitinho peculiar. De acordo com o Censo Pet IPB (2022), estima-se um crescimento médio anual de 2,5% entre os felinos. A população de gatos em lares domésticos no país subiu de 25,6 milhões (2020) para 27,1 milhões de indivíduos em 2021.  

Gatos têm hábitos e características específicas e demandam cuidados especiais, por isso, os responsáveis e médicos-veterinários devem ficar atentos para identificar qualquer sinal de desconforto nos felinos. Entre os problemas que podem surgir estão as verminoses. Os especialistas da Elanco Saúde Animal, empresa que possui um amplo portfólio de parasiticidas, com produtos desenvolvidos especificamente para os gatos, apontam sete sinais que podem indicar que o gato está com vermes. Confira: 

- Diarreia

- Perda de peso

- Pelo seco ou áspero

- Vômito

- Sangue nas fezes

- Abdômen inchado

- Fraqueza 



Os vermes intestinais representam riscos à saúde dos gatos e para as pessoas com quem convivem. Alguns parasitas são considerados zoonoses, ou seja, podem ser transmitidos para os humanos, como a giardíase e hidatidose. 

Os parasitas podem ser contraídos em situações comuns do dia a dia, como pequenos passeios dos felinos nas ruas e mesmo gatos que não saem de casa podem contrair verminoses. Segundo Tatiana L. R. Pavan, médica-veterinária e consultora técnica sênior da Elanco, cerca de 20% dos gatos diagnosticados com vermes não saem de casa. “O animal sem acesso à rua não está livre do risco, visto que os responsáveis têm contato com o meio externo e podem levar ovos, cistos e até pulgas para dentro de casa”, explica, destacando que, por meio do nosso vestuário e sapatos, podemos levar parasitas e vermes para nossos lares. 

Prevenção – A melhor forma para cuidar dos nossos pets é sempre a prevenção. Mantenha uma rotina saudável, com visitas regulares ao médico-veterinário de sua confiança e realize os exames de check-up para manter um bom controle periódico e conferir se está tudo bem. O profissional também indicará vacinação e a vermifugação apropriadas para o bichano. E claro, assim como seus responsáveis, os gatos também precisam de uma dieta saudável e a prática de atividades físicas (nada de sedentarismo!). Aposte no enriquecimento ambiental. 

Segundo Tatiana, os cuidados com o ambiente onde vivem cães e gatos são essenciais para evitar ou eliminar infestações de parasitas. Retirar as fezes o mais rápido possível, lavar diariamente os potes de comida, limpar ou dar banho nos animais que estejam com diarreia são medidas fundamentais. É importante realizar a desinfecção das superfícies com produtos à base de amônia quaternária, ativo eficaz na inativação dos cistos de Giardia spp. no ambiente impedindo, assim, a reinfecção dos animais.

A administração periódica de antiparasitários ao animal também é fundamental para a proteção de todos. "Uma sugestão de administração para cães e gatos adultos é vermifugá-los a cada três meses ou a critério do médico-veterinário”, orienta Tatiana. Segundo ela, há muitas opções de antiparasitários que atendem aos diferentes perfis e necessidades de animais e seus responsáveis. O importante é conversar com um profissional de sua confiança e avaliar qual alternativa é a mais adequada para você e o seu pet.  

Uma sugestão é Drontal™ Gatos, disponível em comprimidos siliconados, revestidos e em formato elíptico, características que facilitam a administração. Já o Drontal™ Gatos SpotOn™ é um vermífugo em pipeta, para uso tópico, de fácil administração e que elimina os vermes mais comuns nos gatos em dose única. Outra alternativa é o Milbemax G, indicado para gatos, com comprimidos palatáveis e revestidos que facilitam a administração.

 As características de Drontal ™ e Milbemax G renderam a ambos os produtos o prêmio Easy To Give Awards, concedido pela Sociedade Internacional de Medicina Felina em 2005 a empresas que desenvolvem inovações que facilitam a vida dos responsáveis, apoiando-os na tarefa de administrar as medicações sem estresse aos gatos. Outra alternativa da Elanco para tratamento é o Advocate™, que possui apresentações para cães e gatos. É uma pipeta de uso tópico e aplicação mensal para o tratamento e controle de pulgas, vermes intestinais, sarnas e da dirofilariose, o verme do coração . 

“A Elanco tem como compromisso ajudar mais de 40 milhões de pets a receberem cuidados melhores por meio do trabalho com médicos-veterinários e tutores. Por isso, estamos levando informação confiável e de forma contínua. Também somos comprometidos com o aprimoramento de nossas soluções e o desenvolvimento de produtos que atendam às necessidades dos pets e de seus responsáveis, tendo como premissas fundamentais, o bem-estar animal e a qualidade de vida'', conclui Tatiana.

 

Elanco Animal Health


Coceira em cães: saiba o que pode causar e como trata

Segundo a veterinária da Fórmula Animal, ficar atento aos sinais de comportamento de coceira excessiva é importante para a manutenção da saúde do cãozinho


Um tutor que zela pelo seu cachorro fica atento a qualquer comportamento fora do comum que ele apresente. A coceira é fisiológica e faz parte do hábito dos cães, porém, se estiver ocorrendo de forma excessiva, é importante investigar, pois pode indicar que há algo errado com o pet.

A médica veterinária da Fórmula Animal ― rede de franquias de farmácia de manipulação veterinária, que produz medicamentos e produtos voltados à saúde animal de forma personalizada ― Gabrielle Miodutzki - salienta a importância de observar com cuidado se a coceira está acontecendo de forma acentuada. “A coceira excessiva pode indicar a presença de parasitas no bichinho, entre outras questões”, afirma.

Os principais problemas que desencadeiam a coceira nos cães são:

  • Parasitas, como pulgas, carrapatos e ácaros;
  • Alergias;
  • Infecções;
  • Distúrbios comportamentais;
  • Problemas endócrinos;
  • Ração ou alimentação inadequada;
  • Estresse

Outro fator determinante é a frequência dos banhos e produtos utilizados. Normalmente, o intervalo indicado é de 15 em 15 dias, porém, para pets alérgicos ou em tratamento com xampus medicamentosos, a rotina pode variar de acordo com a orientação do médico veterinário. É importante ter cuidado com a região dos olhos, pois alguns produtos podem causar irritação, e manter a limpeza da orelha em dia e com produtos específicos, já que a infecção no ouvido é uma causa comum de coceira e incômodo nos pets.

De maneira geral, a coceira não é um quadro considerado grave, porém, vale lembrar que as consequências de um comportamento em que o cachorro apresente coceira excessiva pode ser de lesões e feridas que podem ter complicações e infecções secundárias. Por isso, é importante diagnosticar a causa da coceira o quanto antes para que o quadro não venha a piorar e necessitar de tratamentos mais longos e complexos.


Tratamentos mais indicados para coceira

A consulta periódica no médico veterinário é a recomendação mais importante na hora de identificar e tratar qualquer questão de saúde do bichinho. É importante que um especialista faça a avaliação do cachorro para identificar qual é a origem do incômodo, que, como já foi destacado, pode ter várias causas.

Caso seja necessário o uso de medicamentos para o tratamento do pet é importante que seja realizado exatamente conforme orientação veterinária. A nanotecnologia é uma ferramenta que pode auxiliar na manutenção dos medicamentos, pois permite a encapsulação de ativos em partículas nanométricas e com isso confere diversas vantagens nas formulações, como: proteção dos ativos à degradação; melhora da penetração na pele, em decorrência ao tamanho reduzido; além de prolongar o efeito do ativo.

“Os ativos nano encapsulados melhoram muito a performance dos produtos terapêuticos e podem ser manipulados em diversas formas farmacêuticas, além de ser uma excelente forma de tratamento em diversos distúrbios causadores de coceira”, finaliza a médica veterinária da Fórmula Animal.

 

Fórmula Animal


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