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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Como desmitificar crenças limitantes sobre o dinheiro


 Hipnoterapia, reprogramação mental e Decodificação Mente Corpo (DMC) auxiliam a encontrar e modificar as crenças instaladas no subconsciente que dizem às pessoas que dinheiro não é algo bom, fazendo com que não alcancem prosperidade financeira


Conseguir ganhar dinheiro ou saber administrá-lo é um grande obstáculo para milhões de brasileiros. Apesar de condições adequadas de estudo, por exemplo, muitos não conseguem arranjar um bom emprego ou mesmo apresentando excelente fonte de renda vivem no "vermelho". A hipnoterapeuta, reprogramadora mental quântica e decodificadora de mente corpo, Juliana Casagrande, tem algumas orientações e recomendações que acredita serem úteis a fim de modificar estes quadros. Conforme Juliana, muitos problemas enfrentados pelas pessoas na área financeira são inconscientes (de fundo psicológico), ou seja, estão ligados a ensinamentos repetidos diversas vezes na infância que se cristalizaram nas chamadas "crenças limitantes com relação ao dinheiro".

De acordo com Juliana, os ensinamentos sobre o dinheiro reiterados por nossos pais, avós, bisavós e tataravós vêm embutidos em frases como: "Dinheiro não dá em árvore" ou "Tudo que eu consquistei na vida foi com muito suor e batalha" e "É sempre muito difícil alcançar algum objetivo". Há ainda aquelas sentenças que desabonam os indivíduos bem-sucedidos ao afirmarem que pessoas ricas não têm escrúpulos e que para chegarem até a posição ostentada certamente fizeram algo moralmente condenável.

Tais ensinamentos repetidos "mil vezes" se tornam verdades, que se desdobram em atitudes negativas com relação ao dinheiro, contribuindo para o fracasso profissional do indivíduo. É comum pessoas com essas crenças limitantes pensarem, entre outras coisas, que nunca conseguirão um bom emprego; nunca conseguirão ganhar dinheiro; ou sempre serão dependentes de alguém. É costumeiro também não conseguirem cobrar o que acreditam que devam por seus produtos e serviços. "Não posso cobrar tudo isso", pensam. E não cobram. Frustradas, chegam a conclusão de que não são boas em ganhar dinheiro.

Conforme os preceitos da hipnoterapia, o plano subconsciente da mente é a região que condiciona o modo de agir do ser humano sem que ele perceba. É nele que a memória da vida inteira é armazenada, as emoções são processadas e os hábitos adquiridos. "Ou seja, por mais que se queira ganhar dinheiro,  existe uma programação na mente subconsciente que diz não ser seguro obtê-lo", explica Juliana.

O tratamento ministrado pelos hipnoterapeutas, reprogramadores mentais e decodificadores mente corpo se dá através de técnicas que tem como objetivo ultrapassar as barreiras impostas pelo subconsciente. Como explica Juliana, essa parte da mente trabalha sempre para proteger o indivíduo e apresenta uma tendência ao conservadorismo. "Necessariamente tudo que não está em conformidade com a programação que a pessoa tem de si é rejeitado", diz. Há ainda o fator crítico do consciente, que recebe ordens conservadoras do subconsciente, recomendando que coloque em espera qualquer modificação de comportamento.

As técnicas de hipnose, reprogramação mental e DMC conseguem atravessar o fator crítico do consciente e sugerir a modificação, fazendo com que seja aceita pelo subconsciente.  Isso ocorre, porque no transe hipnótico, por exemplo, em nenhum momento a pessoa fica inconsciente. Muito pelo contrário, encontra-se extremamente alerta, com seus sentidos aguçados, pronta para ouvir de forma clara as recomendações do hipnoterapeuta. A aceitação ou não da modificação de hábito proposta pelo terapeuta dependerá da atitude positiva do paciente diante do que foi sugerido e da crença de que a mudança funcionará.

Grosso modo, os profissionais de hipnoterapia, reprogramação mental e DMC encontrarão as origens das crenças limitantes sobre o dinheiro nos pacientes, farão com estes tomem consciência delas e adquiram uma nova percepção a respeito dessas crenças. Assim, os pacientes estarão aptos a receber as sugestões do terapeutas para mudança de hábitos e atitudes relacionados à area financeira.

"Através da hipnoterapia, da reprogramação mental e da DMC é possível mudar a crença que existe no subconsciente a respeito do dinheiro,  assumir o controle da própria trajetória e levar uma vida mais abundante e próspera", conclui Juliana

Férias: Sol, diversão, criançada e...bagunça


Para as crianças, o mês de Janeiro é um dos mais aguardados do ano, afinal, é o período de férias escolares, tem bastante sol e elas podem aproveitar para passear, viajar e brincar antes de recomeçar o ano letivo.

Porém, para os papais o mês é de muito trabalho, afinal, deixar a casa em ordem com a criançada cheia de energia para gastar é um desafio e tanto.

Mas, para ajudar nessa tarefa, a empresária Luara Milaina, da Limpezas Amelia, separou algumas dicas que podem ser úteis para descomplicar as férias e ainda sobrar tempo para aproveitar os momentos de curtição.

Para começar, o ideal é não quebrar a rotina dos pequenos todos os dias, manter horários e algumas regrinhas mesmo durante as férias. Claro que durante o período podemos relaxar, mas impor limites é essencial. Por exemplo, limitar o espaço para as brincadeiras, assim, na hora de arrumar a bagunça será muito mais fácil se tudo estiver concentrado em um local. Pedir ajuda para guardar os brinquedos contribui para criar responsabilidade e diminuir o trabalho dos papais.

“É importante também não ficar preocupado com cada pedaço de massinha que cai no chão, marcas de bola ou tinta. Criança tem muita energia e vai procurar maneiras de ocupar todo o tempo livre. Uma dica é programar horários para limpar a casa e fazer um roteiro semanal com o que precisa ser feito. Assim, você também consegue aproveitar os dias de descanso. Programar o tempo é essencial”, explica Luara.

Cozinha e banheiro são cômodos que precisam ser sempre bem limpos. Depois, passe para os quartos e nas áreas que as crianças costumam brincar. Um aspirador é um aliado para ajudar a não perder tempo com tapetes e carpetes.

Contar com ajuda na hora de fazer aquele faxinão pode aliviar as tarefas. A Limpezas Amelia fornece diaristas de confiança, as diárias são de 8h, com alimentação e vale transporte inclusos. Ou seja, dá para aproveitar um programa em família e deixar a arrumação por conta da Amelia. E o melhor é que o agendamento pode ser feito de acordo com a preferência do cliente.

 “Nos meses de Dezembro e Janeiro a demanda da empresa é bem maior comparada com os outros meses. É comum que com as crianças em casa, as mamães e papais precisem de uma ajuda extra para deixar tudo organizado”, afirma Luara.  

Para deixar a casa arrumadinha mais tempo a dica é inovar e fazer atividades fora, como piqueniques, shoppings, passeios em parques e praças. Assim, a criança gasta a energia na rua.





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Aprovadas as primeiras resoluções das Eleições 2020


Plenário analisou quatro instruções na manhã desta quinta-feira (12)


Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta quinta-feira (12) as primeiras resoluções que vão disciplinar as próximas eleições municipais, marcadas para o dia 4 de outubro de 2020. Foram analisadas as minutas que tratam de Pesquisas Eleitorais; Cronograma Operacional do Cadastro Eleitoral; Modelos de Lacres; e Procedimentos de Fiscalização e Auditoria do Sistema Eletrônico de Votação. O relator das instruções é o ministro Luís Roberto Barroso, vice-presidente da Corte Eleitoral.


Pesquisas Eleitorais

A partir do dia 1º de janeiro, toda pesquisa de opinião pública que envolver as eleições ou candidatos devem ser previamente registradas na Justiça Eleitoral por meio do Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle). Esse registro deve ocorrer em até cinco dias antes da divulgação. As regras estão disciplinadas na legislação eleitoral e detalhadas na resolução aprovada hoje. Entre as novidades incluídas na norma, está uma sugestão da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) para fixar um marco a partir do qual é admitida a retirada de um candidato da pesquisa. Sendo assim, o texto passa a determinar que o candidato cujo registro seja indeferido, cancelado ou não conhecido somente poderá ser excluído da pesquisa quando cessada a condição sub judice, ou seja, quando houver um julgamento definitivo sobre o seu pedido de registro. Essa novidade foi incluída no parágrafo 1º do artigo 3º da resolução.


Cronograma Operacional do Cadastro Eleitoral

De acordo com o ministro Barroso, esta resolução, por sua natureza eleitoral, é editada a cada pleito e, portanto, a regulamentação é restrita às Eleições Municipais de 2020. Em comparação às resoluções dos pleitos anteriores, as modificações realizadas se referem ao aperfeiçoamento das boas práticas das funções desempenhadas pelos órgãos e servidores da Justiça Eleitoral.


Modelos de Lacres

Esta resolução detalha os modelos de lacres e envelopes padronizados pela Justiça Eleitoral para garantir a inviolabilidade das urnas e das mídias a serem utilizados nos equipamentos eletrônicos - mais um fator de segurança que garante a lisura do processo eleitoral. Segundo o relator, a única modificação diz respeito à criação de um anexo que trata dos procedimentos de utilização dos lacres e do envelope de segurança. O ministro Barroso agradeceu “ao corpo técnico do TSE, que processou uma quantidade relevante de informações apresentadas durante as audiências públicas”.


Auditoria do Sistema Eletrônico de Votação

As regras para a fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação também foram aprovadas na sessão desta quinta. Essa resolução disciplina as fases de cerimônia da assinatura digital e lacração dos sistemas, o boletim de urna, o registro digital do voto e a auditoria dos sistemas, entre outros procedimentos de segurança. Entre as principais novidades dessa resolução, está a ampliação do número de entidades fiscalizadoras para permitir a participação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Tribunal de Contas da União (TCU), das Forças Armadas, de Institutos Estaduais de Criminalística, de entidades privadas sem fins lucrativos com atuação em transparência e gestão pública e de departamentos de Tecnologia da Informação de universidades.

Nesse ponto, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, destacou que esta resolução é uma das mais importantes porque trata da transparência do processo eleitoral e afasta o mito da inauditabilidade da urnas eletrônicas. “Louvo, em especial, a inclusão e a ampliação do número de entidades que vão exercer atividade fiscalizatória durante o pleito, porque isso amplia a transparência e nos dá enorme tranquilidade, já que teremos o maior número de olhos voltados para os procedimentos que adotamos”, disse a magistrada.

Além disso, foram acatadas as sugestões de criação de um glossário para a definição dos principais termos técnicos utilizados, além da alteração de escopo da resolução a fim de que as entidades possam compreender melhor os métodos e documentos fornecidos para a verificação dos sistemas.


Resoluções

As resoluções do Tribunal regulamentam dispositivos contidos na legislação e sinalizam a candidatos, partidos políticos e cidadãos as condutas permitidas e vedadas durante o processo eleitoral.

O TSE tem até o dia 5 de março de 2020 para publicar todas as resoluções sobre o pleito, de acordo com o artigo 105 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). 

As minutas de todos os temas que ainda serão analisados pelo Plenário foram discutidas previamente em audiência pública.

Consulte todas as informações no Portal das Eleições.



CM/JB
Processos relacionados:
Inst 0600742-06 (PJe)
Inst 0600743-88 (PJe)
Inst 0600746-43 (PJe)
Inst 0600747-28 (PJe)


Vai viajar? Cinco dias para proteger a casa



Freepik
Executivo da Peter Graber dá dicas para reforçar a segurança e curtir as férias de fim de ano sem preocupações


Natal e Réveillon, as datas mais movimentadas do ano se aproximam e, com elas, surgem também algumas preocupações. Dá para viajar com a família toda? Como fica a segurança da casa? Pos é, esse é o momento ideal para reforçar a segurança dos condomínios e casas individuais, já que a ausência dos habitantes é um dos pontos que facilita ações criminosas e, consequentemente, faz crescer o número de roubos e furtos. 

Para evitar esse tipo de situação, Leandro Martins, CEO da Peter Graber, empresa especializada em segurança eletrônica, dá algumas dicas:


1. Invista em um sistema de alarmes

O primeiro passo para tornar a casa segura nas férias de fim de ano é contar com o suporte de um bom sistema de alarme. Frente a qualquer ocorrência, ele irá disparar e a equipe responsável pelo monitoramento irá agir. “Quanto melhor for a qualidade desse serviço, mais rápido os técnicos receberão a notificação de que o alarme disparou e uma providência será tomada o quanto antes”, destaca Martins.


2. Rondas virtuais

Quando a família viaja, mesmo que algum amigo ou parente fique encarregado de visitar a residência, sempre existirá um período em que ela ficará vazia. A ronda virtual consegue diminuir essa ‘janela de tempo’ e fiscaliza o espaço à distância sem alertar os bandidos, dificultando assim a ação deles.


3. Monitoramento 

Um outro recurso que não pode faltar é monitoramento inteligente a partir de um circuito de câmeras. Este sistema também costuma inibir muitas ações de invasores, pois garante uma ampla área de vigilância, não só na residência como nas áreas próximas. “A equipe responsável consegue identificar aproximações suspeitas e agir a tempo de impedir algum dano. E, mesmo que algo ocorra, as imagens garantem que a polícia terá material para investigar e capturar os responsáveis”, acrescenta Martins.


4. Detecção de fumaça

Outra dica é contar com o suporte de um excelente sistema de detecção de fumaça. Com ele é possível identificar algum problema, seja técnico ou mesmo criminoso, a tempo de impedir uma catástrofe. “Quanto mais avançado, melhor será a resposta do aparelho e menores serão os danos”, observa o executivo.


5. Contar com a tecnologia

Por fim, é preciso contar com a tecnologia para garantir uma casa segura nas férias. “Um sistema de vigilância e notificação, como o de imagens e ronda, por exemplo, se torna muito mais eficiente quando interligado por meio de alta tecnologia”, exemplifica. O uso de um aplicativo, por exemplo, que registre todos esses dados e possa ser acessado pelo morador de onde estiver, é um desses recursos que não se pode abrir mão. Assim, toda informação é compartilhada em tempo real e a tranquilidade aumenta”, finaliza Martins.




Peter Graber

Dicas Serasa Experian a lojistas e consumidores para o Natal



A poucos dias do Natal, a data comercial mais importante do ano, as pessoas de modo geral demonstram empolgação e aquecem o movimento de vendas. Muitos optam, por comodidade, ao e-commerce. Com este ambiente, alerta o diretor de Certificação Digital da Serasa Experian, Maurício Balassiona, se cria o cenário propício para golpistas. “Comprar numa loja virtual proporciona uma série de vantagens, como o ganho de tempo, a possibilidade de comparar preços e produtos, a pessoa foge das filas e problemas de estacionamento. Mas é preciso ter em mente que nestes momentos, quando as compras acontecem muito pela emoção, é que agem os criminosos para captar senhas e dados pessoais das pessoas.”
Conforme estudo da Serasa Experian, divulgado recentemente, uma em cada cinco compras feitas por aplicativos podem não ser seguras. O levantamento, feito pela BigData, mostra que 21% dos apps não contam com o certificado de segurança SSL (Secure Socket Layer), certificado digital que autentica a identidade de um site e criptografa os dados enviados para o servidor. No caso dos sites, o índice está em 15%.
Desta forma, acrescenta Balassiano, cabe aos lojistas cuidados no sentido de oferecer um ambiente seguro, e aos compradores fazer as compras observando pontos importantes em relação à loja que escolheu para comprar seu presente. “Por tudo isso é preciso tomar muito cuidado, para não cair em golpes e transformar um momento especial, como o Natal, numa enorme dor de cabeça.”
Para reforçar sua segurança o consumidor deve ficar atento a alguns cuidados:
Desconfie das superofertas: acesse o site que deseja e observe se ele tem a proteção de um Certificado Digital SSL. Uma boa dica é checar se o browser exibe um ícone de cadeado fechado. Consulte as informações deste cadeado e confirme se o Certificado Digital emitido é válido e está em nome da loja. Essa checagem também pode ser feita pelo Selo de Segurança, que fica normalmente no fim da página.
Confirme a segurança do link: ao entrar na loja virtual, confira se o endereço digitado inclui a letra S ao lado do HTTP (na exibição, HTTPS). Se tiver, você está em um ambiente seguro e protegido para digitar seus dados.
Phishing: Desconfie de e-emails e mensagens por whatsapp com vantagens mirabolantes e preços muito abaixo dos praticados pelo mercado. O phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar as pessoas a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias.
Controle seus impulsos: compras que podem parecer muito vantajosas envolvem sempre algum tipo de fraude. Evite o impulso de comprar com base apenas no preço e esteja atento à segurança desta compra.
Faça valer os seus direitos: a Lei do Consumidor também considera para lojas virtuais, por exemplo, o direito de arrependimento em até sete dias, contados da data da compra ou do recebimento do produto. Fique atento à política de troca da loja e ao prazo de entrega, pois a data já está próxima.
Calcule o valor total da compra: na internet há lojas com frete grátis e outras que cobram para o envio. Tome cuidado com isso antes de fechar negócio.
Atenção para os prazos de entrega: é importante também conferir as condições de entrega, tendo em vista a proximidade da data. É importante redobrar a atenção quanto à possibilidade de entrega do presente até a data. Na dúvida, opte por comprar noutra loja.
Para os lojistas, além de possuir uma loja virtual atrativa visualmente, é importante que se ofereça todas as garantias para que o consumidor se sinta seguro para colocar seus dados e efetivar a compra.
Serasa Experian também formulou algumas dicas para lojistas:
Certificado Digital: Seu site possui certificado de segurança? Para verificar, basta checar se o http do endereço vem acompanhado de um “s” no final (https);
Guarda de Dados: A responsabilidade por guardar esses dados de forma sigilosa é sua e você tem a obrigação de investir em um Certificado Digital de Servidor SSL (também chamado apenas de SSL).
Cadastro: O seu cliente pode fazer cadastros de forma segura em seu site? Uma falha nesse sentido pode representar indicações ruins sobre sua reputação em sites de reclamações e direitos do consumidor;
Senhas fortes: Recomende aos seus consumidores usarem senhas fortes e que jamais passem esses dados de login e senha para outras pessoas;
Formas de atração: O email marketing é uma boa forma de atrair consumidores para sua loja virtual. Procure oferecer informações verídicas sobre produtos e promoções, isso aumenta sua credibilidade;
Apresentação: No site, use as melhores fotos, busque mostrar os detalhes, apresentando o produto exatamente como ele é. Isso pode evitar trocas e reclamações futuras;
Informações básicas: Mantenha informações precisas sobre preço, condições, valor de frete e tempo para entrega;
Tempo da Operação: A rapidez de sua loja no quesito busca precisa ser bem eficiente. O consumidor não gosta de perder tempo ou ter informações imprecisas.


Serasa Experian


Nove em cada dez clientes consideram os serviços prestados pelas Fintechs iguais ou melhores que os de bancos tradicionais, aponta pesquisa CNDL/ SPC Brasil


 50% contrataram esse serviço há menos de um ano. Praticidade de poder resolver pelo celular e menos burocracia são principais razões da contratação dos serviços


As Fintechs, startups que oferecem serviços financeiros por meio digitais, sejam sites ou aplicativos, ganham força e comandam uma grande transformação no setor. Elas chegaram com o propósito de tornar mais acessível, rápido, fácil e intuitivo o modo como as pessoas utilizam os serviços deste segmento, como por exemplo contas bancárias, cartão de crédito, empréstimos e investimentos.

A pesquisa “O mercado de Fintechs”, conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o SPC Brasil e o Sebrae, indica que as Fintechs já alcançaram ótimo grau de aceitação: onde 47% dos entrevistados consideram que os serviços prestados por elas são melhores que os das instituições tradicionais, enquanto 40% dizem que não são nem melhores, nem piores. Apenas 3% dos entrevistados julgam que o desempenho das Fintechs é pior.

Considerando uma avaliação por atributos, as Fintechs já ocupam a dianteira quando se trata das taxas e tarifas, em que 49% dos usuários preferem os serviços oferecidos pelas startups, contra 14% em favor das instituições tradicionais, assim como os processos operacionais para contratação, em que 42% preferem as fintechs e a qualidade dos serviços prestados, destacada por 37% dos entrevistados.

O presidente da CNDL, José César da Costa, destaca que as fintechs atendem a uma parcela da população que estava insatisfeita com os serviços oferecidos pelas instituições financeiras tradicionais.

“Diante das altas taxas e tarifas praticadas pelos bancos e financeiras tradicionais, além da insatisfação dos clientes com a qualidade dos serviços prestados por essas instituições, as Fintechs oferecem alternativas com clareza e transparência nas tarifas cobradas, preços mais competitivos e, acima de tudo, ferramentas acessíveis e eficientes para gerir seus recursos de maneira descomplicada”, afirma.


64% dos internautas brasileiros residentes nas capitais usaram serviços de Fintech nos últimos 12 meses. Para grande maioria, os serviços prestados ficaram dentro ou acima do esperado

A combinação entre as novas tecnologias e o setor financeiro tem potencial para modificar radicalmente esse ambiente nos próximos anos. De acordo com a pesquisa, 64% dos internautas residentes nas capitais são ou foram clientes de ao menos um serviço de Fintechs nos últimos 12 meses. A adesão dos consumidores ouvidos é bastante recente e a impressão geral tem sido positiva: 50% dos clientes contrataram o serviço há menos de um ano e a grande maioria afirma que os serviços prestados ficaram dentro ou acima do esperado (89%). O processo de contratação também deixou impressão positiva na maior parte dos clientes, uma vez que 51% disseram ter sido muito rápido.

Os serviços mais utilizados nesse período foram a conta bancária (45%), o cartão de crédito (40%), as transações financeiras por meio de criptomoedas (20%), os serviços de corretoras de valores ou investimentos (19%), os aplicativos de gestão financeira pessoal (19%), o empréstimo pessoal (19%) e a contratação de seguro (19%).

Apesar da relativa facilidade na obtenção de produtos e serviços deste segmento, 63% tentaram contratar algum outro serviço financeiro nas plataformas digitais nos últimos 12 meses e não conseguiram, sobretudo o cartão de crédito (38%), a conta bancária (20%) e o empréstimo e/ou financiamento em empresas (17%). Os principais motivos foram o nome sujo (37%), a renda inferior ao mínimo necessário (28%) e não ter conseguido comprovação da renda (23%).


Oito em cada dez clientes pertencem à Classe C/D/E. Praticidade de poder resolver pelo celular e menos burocracia são principais razões de contratação dos serviços

As regiões que mais concentram os clientes de Fintechs estão localizadas nas regiões Sudeste (41%) e Nordeste (27%) – seguidas da região Sul (14%), do Norte (10%) e do Centro-oeste (8%). Oito em cada dez entrevistados pertencem à Classe C/D/E (77%), enquanto 23% são da Classe A/B.

Para José César da Costa, a predominância de clientes da Classe C/D/E em parte está relacionada à quantidade de desbancarizados no país.

“Segundo o mais recente Relatório de Cidadania Financeira do Banco Central, 86,5% da população adulta do país possuem relacionamento bancário; é um percentual significativo, mas 13,5% não possuem. Isso significa que milhões de pessoas ainda vivem à margem de muitos dos serviços financeiros; sem poder sacar ou transferir dinheiro, sem condições de investir ou poupar, por exemplo. As Fintechs, ao desburocratizar e facilitar o acesso a esses e outros itens, chamam a atenção dessa população, pelos custos mais acessíveis”, destaca.

Os principais motivos para contratar serviços de uma Fintech são a praticidade de poder resolver tudo pelo celular (41%), menos burocracia para contratar serviços (35%), comodidade (33%) e isenção do pagamento de taxas/tarifas (32%).

Por outro lado, as desvantagens mais citadas são o risco de ter a conta invadida com a perda ou roubo do celular (40%), a falta de atendimento pessoal quando necessário (29%), a inexistência de agências / lojas físicas (25%), a instabilidade do site ou aplicativo por depender de internet (25%) e o medo de sofrer algum crime virtual (25%).

Tendo em vista a possibilidade de recomendar a Fintech que é cliente a um amigo ou parente, numa escala de um a dez, 41,3% dos entrevistados deram nota máxima, sendo a nota média geral de 8,5. A experiência cotidiana com as Fintechs parece deixar impressões bastante positivas em boa parte dos entrevistados, pois 53% pensam em contratar um novo serviço dessas empresas digitais nos próximos 12 meses. Nesse caso, os mais desejados são o cartão de crédito (14%), o empréstimo pessoal (12%), negociação de dívidas (8%), conta bancária (8%), corretoras de valores ou investimentos (8%) e os serviços on-line automatizados de gerenciamento de investimentos (8%).

Na opinião da imensa maioria dos internautas ouvidos, o futuro do mercado de Fintechs é bastante promissor: 91% afirmam que elas irão crescer nos próximos dois anos.


72% dos entrevistados não sabem o que é uma Fintech. Falta de hábito na contratação de serviços pela internet é principal barreira de acesso

Apesar do crescimento das startups no Brasil e do alto grau de satisfação dos seus usuários, boa parte dos internautas ainda desconhece esse tipo de serviço.

De acordo com o levantamento, 72% dos entrevistados nem mesmo sabem o que vem a ser uma Fintech, seja pela atribuição equivocada do conceito (24%) seja por que admitem não saber o significado (47%).

Para os que ainda não utilizaram nenhum serviço, a principal justificativa é não ter o hábito de contratar serviços pela internet (28%), seguida do receio de ser vítima de alguma fraude (26%).


Metodologia

A pesquisa ouviu 924 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de consumidores de Fintechs nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário somente os que utilizaram ou estão utilizando algum serviço de Fintechs no mesmo período, com uma amostra de 618 casos. Foram entrevistados residentes em todas as capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais.


PP 4.0 – Com investimento total de R$ 3,7 milhões ao longo de dois anos, o projeto prevê três tipos de eventos que irão percorrer todas as regiões do país. São encontros com objetivo de qualificar lideranças para ações de Relações Institucionais e Governamentais (RIG) com foco no estímulo às articulações locais; encontros para fomento ao desenvolvimento local e regional por meio da articulação das lideranças do varejo e elaboração de propostas de Políticas Públicas; e encontros para mobilização empresarial para debater fundamentos essenciais ao desenvolvimento sustentável de negócios e empresas. Ao longo do período do convênio, serão realizados 36 encontros, 12 de cada tipo.

Os fóruns são conduzidos por especialistas em cada tema a fim de estimular o debate e a consolidação de fundamentos essenciais aos líderes do setor de comércio e serviços, como protagonismo, ética e associativismo. Também serão promovidos 12 estudos e pesquisas com objetivo de embasar a formulação de políticas públicas com foco nas micro e pequenas empresas do setor. Além disso, será desenvolvida uma plataforma digital de articulação política – um sistema online inédito no Brasil que permitirá acompanhar projetos, estruturar demandas e ao mesmo tempo mobilizar lideranças e conectar atores públicos e privados.


CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.


SPC Brasil - Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

Aspectos legais da morte encefálica e doação de órgãos



A questão legal da doação de órgãos ganhou um destaque maior nos últimos dias, após o trágico falecimento do apresentador Gugu Liberato. A família do apresentador atendeu um pedido do próprio Gugu, que em vida externou a vontade de doar seus órgãos após a morte. No Brasil, a Lei nº 9434/97 disciplina a legalidade sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para transplantes, possuindo como objetivo resguardar e proteger a doação de órgãos de forma legal e segura, por esta razão, se faz imprescindível a livre vontade do doador ou de seus familiares responsáveis.

A decisão sobre a doação de órgãos deve ser tratada de forma ponderada pelo doador e sua família, tornando-se livre a opção ou não pela sua realização.

Ademais, o SUS – Sistema Único de Saúde - por intermédio de estabelecimentos de saúde médico-cirúrgicos de remoção e transplante autoriza a realização do transplante regulado pelo artigo 2º da Lei nº 9.434/97, sendo estes estabelecimentos os únicos autorizados pela legislação.

Cumpre enfatizar que somente após a devida autorização dos familiares ou verificação da vontade expressa do indivíduo, a doação de órgãos poderá ser realizada, acompanhada essencialmente, da constatação e do registro da morte cerebral que será verificada através de exames médicos.

Após a constatação da morte cerebral em conjunto com a efetiva autorização, a Central de Transplantes dará destino ao órgão doado, avaliando os possíveis receptores e suas respectivas compatibilidades.

Com relação a doação de órgãos em vida, existem alguns aspectos a serem obedecidos, como compatibilidade com o receptor, parentesco até quarto grau familiar e boas condições de saúde.

Caso não obedeça o vínculo de parentesco, será necessário entrar com pedido judicial para autorização da doação. Outro ponto importante sobre a doação de órgãos em vida é que a doação não pode interferir na saúde do doador, sendo necessário a ciência do mesmo sobre todos os riscos do procedimento.

Atualmente, o Brasil vem apresentando uma crescente em relação a transplantes envolvendo doação de órgãos. No entanto, a fila de pacientes que a esperam é, ainda, consideravelmente grande, situação que reforça a importância do investimento em ações de conscientização da população e capacitação de profissionais de saúde.





José Santana Junior - advogado especialista em Direito Médico e da Saúde e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados



Comércio tem aumento nas vendas em período parcial


Número é o quinto aumento consecutivo no ano; brasileiro precisa ficar atento às dívidas

 
O comércio brasileiro está reagindo. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a alta parcial do mês de setembro foi de 0,7%. O número que pode parecer baixo em um primeiro momento, representa muito para o setor.

Para o professor bacharel em Ciências Econômicas do Centro Universitário Internacional Uninter, Francisco Luiz Elache, o número é um bom indicativo. ‘‘A alta de 0,7% de setembro reverte um cenário de baixo crescimento das vendas de agosto’’, disse.

O número é o quinto aumento consecutivo nas vendas do comércio brasileiro. No período, o acúmulo soma 2,4%, o que significa o melhor resultado do setor para meses de setembro desde o ano de 2009, quando a alta acumulou 1,1%. Ainda, se comparado ao mesmo período do ano anterior, as vendas aumentaram, em 2019, em 2,1%.

Segundo o IBGE, as áreas que mais têm vendido são os varejos de móveis e eletrodomésticos. De acordo com Elache, as pessoas têm visto a possibilidade de ter bens que antes não poderiam. ‘‘Existe uma demanda reprimida para estes tipos de bens. Por exemplo, poucas famílias possuem máquina de lavar louça, mas são bens com valores diversificados, o que possibilita o consumo por pessoas de diferentes faixas de renda’’, afirmou o especialista.

Para o professor, a justificativa vem com recursos liberados pelo governo, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo, atrelados a campanhas publicitárias mais agressivas como a chegada da Black Friday. De acordo com Elache, essa é uma das formas de fazer com que a economia do país cresça. ‘‘O crescimento da economia via investimentos seria o mais desejável, pois gera uma melhoria nos níveis de emprego e renda’’, disse.

Apesar de todo o crescimento, o brasileiro precisa ficar atento às dívidas. Segundo o professor, o crescimento das vendas no comércio pode ser bom para o setor, mas pode prejudicar quem não controla os gastos. ‘‘O crescimento das vendas no comércio forçado, apenas via consumo, tende a não se sustentar a médio prazo e há o risco de um endividamento maior das famílias sem a contrapartida da melhoria da renda’’, afirmou.

As parciais dos meses de outubro e novembro ainda não foram divulgadas pelo IBGE.




Grupo Uninter


10 previsões da LogMeIn para o mercado de tecnologia em 2020


Líderes das áreas de gerenciamento de identidade e acesso, comunicação unificada e colaboração, e engajamento e suporte ao cliente contam o que esperam para o próximo ano


O ano novo já está chegando e, com ele, mudanças e novidades no mercado de tecnologia em todo o mundo. Para comemorar a chegada de 2020, a LogMeIn apresenta dez previsões de seus executivos Gerald Beuchelt, CISO da empresa, Mark Strassman, Vice-presidente Sênior e Gerente Geral da área de UCC, e Ryan Lester, Diretor Sênior para Tecnologias de Engajamento ao Cliente, sobre quais serão as tendências nas áreas de identidade e acesso, comunicação e colaboração nos ambientes de trabalho, e engajamento e suporte ao cliente no próximo ano. Confira:

  • Identidade e Acesso (por Gerald Beuchelt):
Previsão 1: Redução de senhas e adoção de novas tecnologias de autenticação livres de senhas

Isso deverá ocorrer porque os consumidores e as empresas de tecnologia continuarão exigindo menos senhas, já que outras tecnologias de autenticação, como a FIDO, por exemplo, já estão oferecendo a abordagem correta para autenticar usuários em geral. Existem várias outras tecnologias, como o Logon Único, que também podem alavancar a autenticação multifatorial (MFA), o que significa que os usuários poderão ser autenticados sem precisar recorrer a uma senha.


Previsão 2: Haverá mais movimentos para popularizar a biometria rica (leitura de íris, postura corporal etc.)

As biometrias ricas irão impulsionar significativamente a criação de mais e melhores sensores em dispositivos voltados para o consumidor/usuário final. Também haverá maior conscientização sobre a privacidade e os impactos/perigos dos identificadores biométricos centralizados.


Previsão 3: Os modelos avançados de Machine Learning permitirão melhores avaliações de autenticação baseada em contexto e podem melhorar o processo de autenticação

Entre esses modelos estão o geofencing, os sensores biométricos de dispositivos, e outros. Algumas dessas tecnologias já estão disponíveis, como por exemplo, a solução LastPass MFA, que pode fazer cercas geográficas digitais com base no GPS. Nos próximos anos, os sensores avançados em dispositivos móveis também já serão utilizados. A chave para a implementação dessas tecnologias é a instrumentação de back office, o que leva um certo tempo, já que é preciso utilizar Machine Learning para entender o comportamento normal versus o anômalo.

  • Comunicações Unificadas e Colaboração no ambiente de trabalho (por Mark Strassman):

Previsão 4: O trabalho remoto deixará de ser uma exceção e passará a ser a regra

Em 2020, o trabalho remoto se tornará parte integrante da cultura do trabalho e os locais remotos se tornarão extensões do escritório corporativo. Já vimos a mudança da gerência relutante em permitir essa forma de trabalho e a dificuldade de líderes entenderem o valor que ela traz para a produtividade e retenção de funcionários. Além disso, mais funcionários estão aproveitando o trabalho remoto e, de acordo com o Gartner, no próximo ano, metade dos EUA trabalhará fora do escritório tradicional no dia a dia.

Com essa proliferação, a cultura de trabalho remoto se tornará uma norma corporativa formalizada, na qual os funcionários remotos são tratados como escritórios virtuais via satélite. Trabalhadores remotos permanentes ainda adotam sua própria cultura no local de trabalho com ferramentas de colaboração designadas, protocolos de reunião e eventos de ligação de equipe virtual.


Previsão 5: IA, automação e análise de dados poderão atrapalhar o desenvolvimento de habilidades dos funcionários

Há muita discussão sobre se os robôs vão tirar empregos, mas essa não é a realidade para a maioria dos funcionários. A realidade é que eles podem ser substituídos por outros humanos que são mais bem treinados no trabalho com tecnologia avançada.

Onde está a responsabilidade? Ela é dupla. Todo trabalhador é, em última instância, responsável pela progressão de suas próprias habilidades. No entanto, os gerentes também são responsáveis pelo sucesso de suas equipes, o que inclui garantir que os funcionários sejam treinados adequadamente para realizar seu trabalho. Haverá mais discussões sobre qual treinamento é apropriado para determinados trabalhos e certamente incluirá habilidades que não foram anteriormente associadas a esses cargos.


Previsão 6: A natureza do local de trabalho será o principal ponto de discussão dos C-Level

Na sequência de reclamações de produtividade contra escritórios abertos e pesquisas retratando que muitas ferramentas de colaboração impactaram negativamente a concentração dos funcionários, mais atenção está sendo dada à maneira como as pessoas trabalham. Costumava ser prática comum que decisões sobre onde os funcionários trabalham e como eles trabalham fossem delegadas a administradores de RH ou de escritório. Tudo isso está mudando, já que os líderes de negócios, começando com o C-Level, têm um foco renovado em seus funcionários e querem garantir que estejam trabalhando produtivamente. No próximo ano, espere ver mais líderes de negócios se posicionando sobre as práticas no local de trabalho e a cultura da empresa, enquanto tentam reverter as iniciativas fracassadas.

  • Engajamento e suporte ao cliente (por Ryan Lester):

Previsão 7: O ano da Regra de Ouro (dos funcionários)

2020 é o ano em que as empresas precisam começar a aplicar a regra de ouro dos negócios à experiência do cliente e do funcionário. Quando os funcionários voltados para o cliente estão armados com as ferramentas certas de que precisam para ter sucesso e realizar seu trabalho com eficiência, isso se traduz em uma experiência melhor para os clientes do outro lado. Este deve ser o ano em que as empresas investem na experiência dos funcionários com o mesmo fervor com que na experiência do cliente para trazer o suporte aos funcionários para fora da idade das trevas e alavancar seus melhores ativos - seu pessoal - para oferecer um serviço superior ao cliente.


Previsão 8: A segurança finalmente será uma prioridade para o Customer Experience

É hora dos líderes em CX deixarem de considerar a segurança apenas como um problema de TI e torná-la uma parte crítica da visão geral da experiência do cliente em 2020. As consequências das violações de dados afetam diretamente a lealdade do cliente e, dado o que está em jogo, os líderes de Customer Experience precisarão investir na busca de uma solução para reduzir as consequências e recuperar a confiança do cliente. A adoção de uma abordagem de segurança centrada no cliente exigirá um equilíbrio delicado entre o fornecimento de acesso a informações e sistemas que permitem que os agentes forneçam uma ótima experiência ao cliente e, ao mesmo tempo, salvaguardem os dados do cliente.


Previsão 9: Bots personalizados não conseguem se popularizar

As empresas continuarão gastando energia na criação do "assistente de avatar" idealizado quando, na realidade, esse nível de assistente de IA personalizado e contextual ainda não é significativo – nem mesmo o do Google. Em sua busca para criar o próximo Duplex, as empresas negligenciarão a oportunidade de usar assistentes mais populares, como notificações ou assistentes de perguntas frequentes, para remover muitos dos atritos que existem atualmente na experiência do cliente. Dado que a maioria das empresas ainda estão longe de iniciar, e menos ainda dominar, um nível mais básico em assistência de inteligência artificial, seria interessante reconsiderar onde fazer suas apostas em 2020.


Previsão 10: Dê as boas-vindas para o mundo pós-Apps

À medida que a tecnologia móvel está evoluindo, os aplicativos perdem seu brilho e se tornam um canal de engajamento menor. Em 2020, um novo padrão para a integração nativa móvel surgirá à medida que as marcas optarem por usar plataformas que já existem para criar novas experiências digitais. No mundo pós-Apps, é preciso entender novas interfaces, canais e comportamentos do usuário para alcançar os clientes onde eles estão e facilitar o acesso às informações e conteúdos de que eles precisam.





LogMeIn, Inc.

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