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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Infertilidade: fatores que ajudam a dar um fim a este problema



Especialista dá dicas de onde pode estar o problema


A dificuldade para ter filhos atinge milhões de casais no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a infertilidade é caracterizada pela ausência de concepção após doze meses de relações sexuais sem a utilização de contraceptivos. Existem diversos fatores físicos e hábitos que podem ocasionar este obstáculo. Confira os principais motivos que levam a esse problema:


Endometriose

A doença afeta cerca de seis milhões de brasileiras. Estima-se que 10% da população feminina apresentam essa doença e, quando são estudadas população específicas de mulheres com dor pélvica ou infertilidade, a prevalência pode atingir até 47% dos casos. “É uma doença com impacto negativo em diversos aspectos da vida da mulher, inclusive na função sexual. Os principais sintomas da endometriose são representados por dor e infertilidade”, explica Dra. Flávia Fairbanks ginecologista e obstetra da Clínica FemCare e do Hospital das Clínicas de São Paulo.


Sobrepeso ou peso abaixo do considerado normal

As duas situações podem ser prejudiciais para a gravidez. Os dois cenários levam a alterações na regulação do ciclo menstrual e diminuem a probabilidade da ovulação. “A mulher precisa procurar manter uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e proteínas, além da prática de atividades físicas, para evitar o sedentarismo.”, aconselha a especialista.


Obstrução tubária

Fatores uterinos como pólipos ou aderências: fatores menstruais, como menstruação ou ovulação irregulares; endometriose; e fatores infecciosos, como bactérias no trato reprodutivo ou obstrução tubária, são as principais causas para infertilidade. “É possível corrigir essas condições por meio de reguladores hormonais, antibióticos ou até intervenções cirúrgicas que fortalecem a fertilidade da mulher, viabilizando a gravidez.”, explica Dra. Flávia Fairbanks.


Nervosismo/ Stress

O nervosismo leva alterações perceptíveis no clico menstrual da mulher. É comum ouvir uma mulher se queixando que por ter ficado ansiosa a menstruação chegou antes ou depois da hora. Segundo a especialista isso acontece, pois, o hipotálamo reage às respostas do stress, o que pode levar até à supressão do ciclo menstrual.

Já os fatores masculinos que dificultam a gravidez vêm da deficiência na produção do espermatozoide ou então problemas no transporte dos espermatozoides que encontram algum tipo de obstrução durante o trajeto. O diagnóstico é feito através do exame de espermograma, solicitado por médicos especializados em reprodução humana. Normalmente, a baixa produção de espermatozoides é causada pela presença de varizes nos testículos, também conhecida como varicocele. Neste caso a intervenção cirúrgica feita por um urologista é indicada. Problemas genéticos também não estão descartados, sendo que o consumo de vitaminas e, em alguns casos, hormônios específicos, pode auxiliar no aumento da produção de espermatozoides, porém, essa melhora demora pelo menos de três a seis meses para ocorrer.”, detalha Dra. Flávia.





Novo estudo examina gama de deficiências visuais pós-acidente vascular cerebral



 Há uma grande variedade de distúrbios visuais que ocorrem após acidentes vasculares cerebrais e, com frequência, com sintomas visuais.


Um novo estudo da Universidade de Liverpool, publicado no Brain and Behavior, examina a ampla gama de deficiências visuais desenvolvidas por sobreviventes de AVC.

Aproximadamente 65% dos sobreviventes de um AVC agudo desenvolvem deficiência visual que tipicamente se relacionam com deficiências de visão central ou periférica, anormalidades nos movimentos oculares ou defeitos perceptuais visuais.

“Os sintomas podem incluir visão desfocada ou alterada, visão dupla ou confusa, perda de campo visual, dificuldade de leitura, incapacidade de reconhecer objetos ou pessoas familiares”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

“A deficiência visual pós-acidente vascular cerebral  é atualmente uma área muito pesquisada. No entanto, a gama completa de deficiências é atualmente desconhecida”, explica a neuro-oftalmologista do IMO,  Márcia Lucia Marques.

Para avaliar a gama completa de transtornos visuais, pós AVC, os autores do estudo examinaram os formulários de seleção / consulta de deficiência visual de 915 pacientes pós-AVC de 20 hospitais. Os pesquisadores descobriram que, em média, os pacientes, após o AVC, levaram 22 dias para passar por uma avaliação visual.

Uma vez avaliados, 92% apresentaram uma deficiência visual, dentre estas:

·         24% tinham menor clareza de visão (acuidade visual central);

·         16% daqueles com deficiência visual desenvolveram um estrabismo (estrabismo);

·         68% apresentaram comprometimento na forma como seus olhos ou olhos se moviam (distúrbios da motilidade ocular);

·         Perda de campo visual periférica estava presente em 52%;

·         15% desenvolveram uma condição que os faz ignorar tudo de um lado do mundo visual. A condição, conhecida como desatenção visual, geralmente afeta pessoas que tiveram um acidente do lado direito e ignoram as coisas no lado esquerdo;

·         Em geral, 84% foram visualmente sintomáticos com perda de campo visual, a queixa mais comum seguida de visão borrada, dificuldade de leitura e diplopia.


Ampla gama de distúrbios

As opções de tratamento foram fornecidas a todos com deficiência visual confirmada. O aconselhamento específico foi geralmente fornecido juntamente com a refração e a oclusão.

“Há uma grande variedade de distúrbios visuais que ocorrem após acidentes vasculares cerebrais e, com frequência, com sintomas visuais. Existem igualmente uma grande variedade de opções de tratamento disponíveis para esses indivíduos. A pesquisa destaca o fato de que todos os sobreviventes de AVC requerem rastreio precoce para deficiência visual e justifica-se o encaminhamento para avaliação especializada e tratamento direcionado específico para o tipo de deficiência visual”, destaca Márcia Marques.






IMO, Instituto de Moléstias Oculares




2º Mutirão de Renegociação de Dívidas na cidade de São Paulo; atendimento presencial na próxima sexta (15)



Para incentivar a renegociação de dívidas de consumidores com instituições financeiras, ocorre entre os dias 15 e 22 de dezembro o 2º Mutirão Digital de Renegociação de Dívidas e Educação Financeira do Município de São Paulo.

A iniciativa é promovida pela Câmara Técnica de Estudos sobre Produtos e Serviços Financeiros do Procon Paulistano, composta por representantes da Defensoria Pública de SP, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço (Abecs) e do Procon Paulistano.

O mutirão começa com um atendimento presencial no dia 15, das 13h às 19h, voltado aos consumidores com dificuldades de acesso aos canais digitais, que será realizado na Defensoria Pública – Rua Boa Vista, 150, Centro de São Paulo. Nesse dia, também haverá palestras e oficinas de educação financeira, organizadas pelo Idec.

Nos dias seguintes, até 22 de dezembro, o mutirão continua de forma eletrônica, por meio da
plataforma www.consumidor.gov.br, na qual os consumidores ainda poderão realizar seus pedidos de renegociação de dívidas às instituições financeiras.


 
Atendimento presencial a consumidores e palestras:
 
Quando:
 15 de dezembro de 2017
Onde: Defensoria Pública de SP – Rua Boa Vista, 150, Centro de São Paulo-SP
Horário: das 13h às 19h
Quem pode participar: Consumidores com dívidas junto a instituições financeiras ou interessados em aprofundar seus conhecimentos em educação financeira.

 
Atendimento eletrônico:

Quando: de 15 a 22 de dezembro de 2017
Por onde: O consumidor pode fazer seus pedidos acessando os endereços eletrônicos 
www.consumidor.gov.br e www.proconpaulistano.prefeitura.sp.gov.br
Quem pode participar: Consumidores com dívidas junto a instituições financeiras




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